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NAIARA ARAUJO DA COSTA RA: N0088J7 SÉRIE 21 Na Fase 2, depois que uma resposta tiver sido reforçada, (2) reforçada o disco fica verde e NENHUMA resposta é reforçada. Figura 3. Depois dos três primeiros períodos de SA (seis minutos de S𝚫), o responder torna-se mais irregular e lá pelo oitavo período de S𝚫, a freqüência torna-se muito INFERIOR ao que era antes. Um operante condicionado pode continuar a ser reforçado na presença de um certo som. O responder na presença deste som SERÁ mantido por reforço contínuo. O comportamento fica submetido ao CONTROLE DE ESTÍMULOS em um esquema múltiplo. No condicionamento de um reflexo (ou respondente), a resposta ocorre e nada é contingente à sua ocorrência. Necessita-se apenas ASSOCIAR um estímulo neutro com um estímulo incondicionado. Quando um empregado deseja deixar o trabalho mais cedo, é provável que o empregador, se estiver sorrindo, diga “sim”. O sorriso funciona como ( 1 ) SD pois é então que o pedir para sair cedo pode ser (2) REFORÇADO . (tt) Durante a fase 1, o comportamento foi mantido por um esquema de reforço em RAZÃO FIXA . Quando um certo estímulo é a ocasião na qual as respostas são seguidas de reforço, o estímulo é chamado estímulo discriminativo (SD). Na Fase 2, a luz vermelha é um SD para bicar o disco. As respostas nunca são reforçadas na presença de SA. Suspender o reforço resulta na EXTINÇÃO da resposta. Se a resposta for reforçada quando o som tiver muita inten sidade, mas não quando tiver pouca, a intensidade elevada torna-se um (1) SD.e a baixa um (2) S𝜟. Em um “esquema de extinção a intervalo múltiplo va riável” as respostas são reforçadas em intervalo variável durante um estímulo e são EXTINTAS durante outro estímulo. Ao contrário do desenvolvimento do controle de estímulos no comportamento reflexo, uma discriminação operante requer uma contingência de TRES TERMOS É mais provável que uma moça cuja expressão do rosto parece mais "atraente" seja mais pretendida do que uma cuja expressão parece “orgulhosa” . Uma moça pode assu mir uma expressão “atraente” para exercer CONTROLE (tt) de estímulos sobre o comportamento de um jovem. Figura 1. Vinte e cinco respostas por reforço é uma razão relativamente pequena. A Figura 1 mostra uma frequência de resposta (1) ALTAS (e relativamente constante) e poucas, se algumas, (2) PAUSAS depois do reforço. Um S𝚫 (S-delta) é um estímulo que está consistentemente presente quando a resposta não é reforçada. Na Fase 2, a luz (1) VERDE é o S𝚫 e a luz (2) VERMELHA é o S&. Na Figura 3, o responder na presença de (1) S𝜟 sofre uma quase completa (2) EXTINÇÃO antes do fim da sessão em que se procede a discriminação. Se uma resposta for frequentemente reforçada quando um som de alta intensidade estiver presente, mas não quando um som de baixa intensidade estiver presente, uma DISCRIMINA -ção se desenvolve (em um organismo capaz de distinguir intensidades de som). A discriminação é um caso especial de controle de estímulos. Quando a resposta foi extinta na presença de um estímulo e mantida na presença de outro, desenvolve-se uma DISCRIMINAÇÃO. Na discriminação operante, uma resposta (1)EMITIDA na presença de um (2) SD será provavelmente reforçada, enquanto que uma resposta (3) .EMITIDA. na presença de um (4) S𝜟 não será reforçada. Quando um bebê diz “pa-pa” , a resposta pode ser espe cialmente reforçada quando o pai está presente. 0 padrão visual provido pela presença do pai torna-se ( 1) SD ; todos os outros padrões visuais tornam-se (2).S𝜟S.para a emissão de “pa-pa”. As condições experimentais existentes quando os dados da Figura 1 foram colhidos diferem dos esquemas comuns em razão fixa em um ponto, a cor do disco (1)..MUDAVA..depois de (2) .CADA. reforço. Na Fase 2 foram usados dois registradores. 0 registra que produziu a Figura 2 funcionava só sob SD e o outro (produzindo a Figura 3) só sob SA. Enquanto um regis trador funcionava, o outro estava PARADO Fase 2. Depois de cada período de 2 minutos de S𝜟 há um período de (1) SD durante o qual o pombo emite 25 respostas e a 25.fl resposta é (2) REFORÇADA. Quando uma resposta operante é emitida na presença de de um S1» e não na presença de um S𝚫, desenvolveu-se DISCRIMINAÇÃO Quando as respostas ocorrem na presença de um estímulo e não na presença de outro, formou-se uma (1)....DISCRIMINAÇÃO; a resposta está sob (2) ..CONTROLE DE ESTÍMULOS . 0 controle de estímulos de um operante difere do de um reflexo. A ação de um estímulo produzindo uma resposta só é chamada “eliciação”, no caso do comportamento RESPONDENTE Em uma discriminação operante, o SD dá ocasião a que uma resposta seja REFORÇADA. se for emitida. Na Fase 1 do experimento, a cor do disco alternava entre (1) VERMELHO e VERDE , mudando depois de (2) CADA REFORÇO. Na Fase 2, a Figura 2 mostra respostas que ocorreram nas partes da sessão em que a razão fixa 2 estava em vigor. Respostas na presença de S° foram registradas na Figura Fase 2. Lá pelo fim da sessão já se estabeleceu o controle de estímulos pois o responder durante S𝚫 ocorre com uma frequência ( 1) BAIXA enquanto que em S» o responder ocorre com freqüência ( 2 ) ELEVADA. Discriminação é um caso especial de controle de estímulos. Quando ocorrerem duas freqüências diferentes de resposta na presença de diferentes estímulos, a resposta está sob CONTROLE DE ESTÍMULOS. Desenvolve-se controle de estímulos quando está em vigor um esquema MÚLTIPLO . Um respondente é (1) ELICIA -ado pelo seu estímulo, mas na discriminação operante o S° é simplesmente a ocasião em que a resposta será reforçada se fôr (2) EMITI -da A presença do pai, como estímulo discriminativo ou S°, é (1).OCASIÃO. em que o dizer “pa-pa” do bebê será (2) REFORÇADO , se emitido. Na Figura 1 as marcas transversais indicam respostas que foram REFORÇADAS. A frequência de respostas é aproximadamente a mesma na Figura 1 e na Figura 2. As respostas continuam a ser mantidas em plena força na presença do estímulo DISCRIMINATIVO (tt) Pelo fim da primeira sessão na Fase 2, o bicar o disco está sob controle de estímulos pois a mudança da cor de verde (SA) para vermelho (S°), imediatamente AUMENTA a frequência de respostas. 0 disco é iluminado por uma luz amarela durante o reforço em intervalo fixo e por uma luz azul durante o reforço em intervalo variável e o pombo comporta-se adequada mente em cada um dos esquemas. Isto é um exemplo de CONTROLE DE ESTÍMULOS . 0 processo de discriminação é essencialmente ESQUEMA MÚLTIPLO em que um dos esquemas é extinção. Um SD é a ocasião na qual um dado operante pode ser reforçado. 0 gongo que chama para o jantar, como um S», é OCASIÃO. em que ir para a mesa será reforçado. Quando lemos em voz alta, as nossas vocalizações estão sob o controle de uma série de estímulos visuais da página. As letras impressas são (1) ESTÍMULOS. discriminativos; as vocalizações são respostas (2) RESPOSTAS. Se as luzes vermelha e verde do disco tivessem influências diferentes sobre a frequência das respostas, INCLINAÇÃO do registro deveria modificar-se depois de cada reforço. Fase 2, Figura 3, mostra respostas que ocorreram enquanto o disco estava verde e nenhuma resposta foi reforçada. As respostas na presença de S𝚫 estão registradas na Figura 3. No fim do período que aparece nas Figuras 2 e 3, a fre qüência de respostas é bastante diferente para SD e SA. Esta é uma forma de CONTROLE de estímulos denominada discriminação. Imediatamente depois do reforço, liga-se a luz amarela do disco durante 10 minutos e então vigora um esquema de intervalo fixo de 10 minutos. O pombo assim refor çado fará primeiro uma (1) PAUSA e depois emitirá respostas com uma frequência ( 2 ) POSITIVAMENTE ACELERADA. Um caso bastante comum de discriminação é reforçamento contínuo na presença de um estímulo e não reforçamento na presença de outro. Este esquema múltiplo compõe-se de reforço (1) CONTÍNUO e (2) EXTINÇÃO. Uma palavra sussurrada de aviso pode ser a ocasião em que um homem correrá vigorosamente. N a discriminação operante, a magnitude deresposta não é necessàriamente dependente da INTENSIDADE do SD. Diz-se a uma criança que está aprendendo a ler que está “certa” quando os padrões vocais corretos ocorrem na presença de determinados padrões visuais. Ao descrever o desenvolvimento desse comportamento ( 1) DISCRIMINA -tivo, devemos especificar (2) TRÊS termos (quantos?). Quando a frequência ou a forma da resposta é diferente sob estímulos diferentes, se diz que o comportamento está sob o controle de estímulos. A Figura 1 não apresenta sinais de que haja CONTROLE de ESTÍMULO nem para o verde nem para o vermelho. As marcas transversais da Figura 3 indicam o momento em que termina S𝚫 e o registrador pára de funcionar. Diz-se que um organismo desenvolveu uma discriminação quando o responder se mantém na presença de (1) SD (tt) e sofreu certo grau de extinção na presença de (2) S𝚫 (tt) Imediatamente depois do reforço, a luz do disco muda para azul e então vigora uma razão fixa pequena. 0 pombo treinado responderá com uma frequência ELEVADA (talvez sem nenhuma pausa inicial). Uma discriminação operante se estabelece com uma con tingência de três termos. Dispõe-se o reforço na seguinte ordem: (a) presença de. Sd; (b) esperar que a resposta seja emitida; e (c) prover o REFORÇO. A magnitude da resposta depende da intensidade do estí mulo no caso do comportamento (1 ) REFLEXO mas muito menos no caso do comportamento (2) OPERANTE Em uma discriminação operante, a resposta será provavel mente reforçada quando (1) SD estiver presente, mas não quando (2) S𝚫 estiver presente. Na Fase 1, Figura 1, não há sinais de controle de estímulos porque a frequência de respostas é a MESMA tanto na cor vermelha como verde do disco. As respostas na presença de S𝚫 nunca são (1) REFORÇADAS respostas registradas na Figura 3 (2) NÃO FORAM reforçadas. 0 experimento narrado no painel demonstra o processo para se estabelecer uma forma de controle de estímulos denominada DISCRIMINAÇÃO. Quando a luz do disco é algumas vezes amarela e algumas vezes azul (e o esquema é algumas vezes de intervalo fixo e outras de intervalo variável respectivamente) o respon der de um pombo treinado SERÁ apropriado ao esquema em vigor em determinado momento. 0 Só é a ocasião na qual uma resposta, s e EMITIDA, será provavelmente reforçada. Um aviso sussurrado pode ser imediatamente seguido de uma corrida. Na discriminação operante, o tempo entre estímulo e resposta não é necessariamente dependente da INTENSIDADE do S𝚫. Colocar um operante sob o controle de estímulo exige três eventos: um (1) SD que é a ocasião, na qual uma (2) RESPOSTA será seguida por (3) REFORÇO. Na Fase 2, a resposta j á não é reforçada quando a cor do disco é (1) VERDE , mas continua a ser reforçada em uma razão fixa de 25 quando a côr do disco é (2) VERMELHA. Na Figura 3, as marcas transversais aparecem em inter valos de 2 minutos. Ao se estabelecer uma discriminação, a resposta é (1) EXTINTA na presença de um dos estímulos e (2) REFORÇADA na presença do outro. Quando o desempenho do pombo é apropriado a um esquema durante um estímulo e a outro durante outro estímulo, trata-se de um exemplo de CONTROLE de ESTÍMULO. Em uma discriminação operante um estímulo (1)DISCRIMINATIVO deve preceder a resposta e um estímulo (2) REFORÇADOR deve segui-la pelo menos ocasionalmente. A latência varia em função da intensidade do estímulo no comportamento (1) RESPONDENTE mas apenas ligeiramente, se depender do comportamento (2) OPERANTE . No comportamento reflexo, se diz que o estímulo condicionado (1) ELICIA a resposta condicionada. Mas na discriminação operante, o SD é apenas (2) OCASIÃO em que a resposta poderá ser reforçada. Na Fase 2, as luzes verde e vermelha continuam a ser alter nadas; quando o disco fica (1) VERMELHO a 25a. resposta será portanto (2) REFORÇADA. Figura 3. Durante os primeiros seis minutos da Fase 2, as respostas durante S𝚫 OCORRERAM (ocorreram ou não Ocorreram ?) com uma frequência próxima à do dia anterior e que aparece na Figura 1. Se respostas na presença de um som de certa intensidade não forem reforçadas, o responder na presença do som se EXTINGUE. Em um esquema múltiplo, dois ou mais esquemas estão em vigor e um estímulo diferente está presente durante cada um. Um intervalo fixo durante uma luz amarela e uma razão fixa durante uma luz azul é um exemplo de es quema MÚLTIPLO de intervalo fixo à razão fixa. As condições necessárias para o estabelecimento de uma discriminação operante são: um estímulo discriminativo, uma resposta e um estímulo reforçador. A contingência contém TRÊS (quantos?) termos. A natureza provê muitos SDs. Em um pomar onde apenas as maçãs vermelhas são doces, o “vermelho” da maçã madura é um (1) SD ; a cor das maçãs verdes é um (2) S𝚫 para a resposta de apanhá-las e comê-las. Série 22 Se todos os comprimentos de onda tivessem adquirido igual controle como resultado da Fase 1, então na Fase 2 cada nova cor deveria ter produzido aproximadamente O MESMO número de respostas que 550 milimícrons. À medida que o comprimento de onda se afasta em qualquer das duas direções do comprimento de onda presente durante o reforço, o número de respostas DIMINUI Os sinais no código Morse para a letra C (-.-•) e para a le tra Y ( - • — ) são freqüentemente confundidos pelo apren diz. Os dois padrões de estímulos (1) CONTÉM elementos comuns e portanto mostram (2)GENERALIZAÇÃO. No desenvolvimento do comportamento de uma criança, os sorrisos marcam ocasiões para reforços. A extensão da GENERALIZAÇÃO (tt) entre o sorrir e outras expressões faciais diminui à medida que as discriminações se desenvolvem. Estímulos discriminativos verbais são frequentemente esta belecidos na educação institucional. “Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil em...” é o S» depois do qual a res posta “ 1500” será REFORÇADA se emitida. Ao desenvolver uma abstração, precisamos usar muitos objetos de diferentes estímulos como “ Sds” ; cada qual deve possuir a propriedade em questão, mas entre eles deve haver uma variedade de outras PROPRIEDADES. Fase 1. O pombo está em um esquema de (1)INTERVALO VARIÁVEL (tt) com um intervalo médio de 1 minuto. O responder mantido neste esquema extinguir-se-á bem (2) DEVAGAR quando o O reforço for suspenso. Se todos os comprimentos de onda tivessem adquirido igual controle enquanto a luz de 550 milimícrons estava sendo projetada na Fase 1, os dados da Fase 2 teriam de ser re apresentados por uma linha HORIZONTAL (diagonal, hori zontal ou vertical ?) Não se pode dizer que a generalização de estímulos foi completa porque em comprimentos de onda diferentes de 550 milimícrons o máximo de respostas emitidas foi MENOR. Um homem que tenha mêdo de xingar o patrão pode, em vez disso, xingar a mulher. Algumas vezes se diz que isso é uma “agressão deslocada”. Poderia ser interpretada como GENERALIZAÇÃO O provador de vinhos profissional revelaria um GRADIENTE de generalização muito íngreme para cada uma das di mensões de estímulos ao longo dos quais os vinhos variam. Quando defrontamos um novo problema que tem elementos comuns com um antigo, experimentamos primeiro a solu ção antiga. Este processo é GENERALIZAÇÃO Uma vez que propriedades isoladas dos objetos não ocorrem na natureza, uma abstração NÃO PODE se desenvolver se apenas um objeto fôr usado para prover o Sd. Na Fase 2, o reforço NUNCA ocorre. Nos comprimentos de onda diferentes de 550 milimícrons, o número de respostas em um período de tempo constante é MENOR que em 550 milimícrons. O controle exercido por uma série contínua de estímulos similares sob alguma forma ao estímulo presente durante o reforço mostra-se por um GRADIENTE de GENERALIZAÇÃO. estímulo como o da figura. Quando a criança emite o som “au-au” apenas na presença de cachorros, já se formou DISCRIMINAÇÃO. O estímulo verbal “9 vezes 9” é SD que con trola a resposta verbal “81” . A criança que antes chamava todos os livros “vermelho” logo passa a chamar “vermelho” apenas os livros verme lhos. Quando não for reforçada por dizer “vermelho”a livros de cores diferentes, os livros de outras cores virão a ser um S𝚫 para a resposta dizer “vermelho”. É a comunidade verbal que DETERMINA qual a propriedade particular de estímulo que será ocasião para o reforço da resposta verbal abstrata da criança. Na Fase 2, desde que o reforço não mais ocorre, se a cor do disco não mudasse, respostas seriam emitidas por muitas horas com frequência gradualmente DECRESCENTE, pois a resposta foi mantida em um esquema de intervalo variável. O experimento demonstra que cores que não estavam efe tivamente presentes quando a resposta foi reforçada ad quirem não obstante algum CONTROLE sobre a resposta. Se um som muito alto estiver frequentemente presente quando uma resposta for reforçada, um som de altura média deverá exercer algum CONTROLE sobre a resposta. Uma criança pequena pode ser reforçada quando se apro xima da mãe ou do pai se eles estiverem sorrindo, mas não quando estiverem carrancudos. Sob estas condições uma DISCRIMINAÇÃO se desenvolverá. 0 paciente pode vir a amar ou a odiar o seu psicanalista de maneira que se assemelha a suas reações emocionais a um de seus pais. O analista pode chamar isto de “trans ferência”. Isto envolve GENERALIZAÇÃO. Uma criança que chama “vermelho” apenas aos livros vermelhos, pode mostrar certa probabilidade de dizer “vermelho” ao ver um automóvel vermelho. Isto é (1) GENERALIZAÇÃO (tt); mas a probabilidade pode ser (2) PEQUENA porque livros vermelhos e automóveis vermelhos são muito diferentes. No laboratório, quando o experimentador dispõe as con tingências nas quais uma propriedade particular de estí mulo é ocasião em que a resposta será reforçada, até os animais desenvolvem OBSTRUÇÃO. Na Fase 2, a intervalos regulares a cor ou comprimento de onda da luz projetada no disco MODIFICA-SE. Estímulos que não estavam presentes na ocasião do reforço podem adquirir controle sobre uma resposta devido ao REFORÇO da resposta na presença de um estímulo similar. Se um som muito alto esteve frequentemente presente quando a resposta foi reforçada, um som de altura média deverá produzir uma frequência de respostas (1) MENOR que a do som muito alto e (2) MAIOR que a de um som muito baixo. Uma criança bem pequena poderá aproximar-se dos pais mais ou menos da mesma forma, quer eles estejam sorrindo, quer estejam carrancudos. 0 sorriso ainda não se tornou um (1) SD, nem a carranca um (2) S𝚫 . Uma criança pequena pode apanhar o telefone e ficar ouvindo a qualquer hora, mas eventualmente o tocar do telefone torna-se ( 1) SD (tt) para esta resposta e o não estar tocando (2) S𝚫 (tt). Para colocar a resposta “vermelho” sob o controle da cor vermelha, uma propriedade particular, reforçamos res postas na presença de objetos vermelhos de diferentes tamanhos, formas, etc. A propriedade particular vermelho adquire CONTROLE sobre a resposta. Fase 2. Luzes de muitas (1) CORES diferentes são projetadas sobre o (2) DISCO. Na generalização de estímulos, um estímulo adquire con trole sobre uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo similar mas diferente. 0 controle exercido na Fase 2 pela luz de 570 milimícrons demonstra a de GENERALIZAÇÃO (tt). 0 número das respostas a duas luzes monocromáticas sepa radas por apenas 10 milimícrons mostra-se quase o mesmo na GENERALIZAÇÃO de ESTÍMULOS . 0 viajante que diz “todos os habitantes deste país se pa recem uns com os outros” está essencialmente revelando o nível do seu próprio GRADIENTE de GENERALIZAÇÃO. 0 lingüista é capaz de distinguir entre dois sons de ala que parecem idênticos a muitas pessoas. Os dois sons nor malmente controlam uma única resposta no que é chamado (1) GENERALIZAÇÃO mas o lingüista já adquiriu (2) DISCRIMINAÇÃO Quando uma propriedade particular de um objeto controla uma resposta, chamamos a relação de abstração. À cor vermelha é uma destas propriedades. Esta propriedade nunca ocorre sozinha, quando uma resposta é controlada pela propriedade particular “vermelho” isoladamente, chamamos isto de ABSTRAÇÃO Marcou-se na figura (1) NÚMERO médio de RESPOSTAS durante períodos comparáveis de tempo em cada (2) COMPRIMENTO de ONDA usado, Com pequenas exceções, quanto maior a diferença no com primento de onda, a diferença no número de respostas emitidas em iguais intervalos de tempo. Dois estímulos que descrevemos como ’’similares” mostram provavelmente certa MENOR (tt) no seu controle sobre o comportamento. 0 viajante que diz “todos os habitantes se parecem” teve muito pouco contato para poder desenvolver uma GENERALIZAZÇÃO adequada entre os habitantes. Quando uma distante campainha da porta toca, você pode “cometer um engano” e ir atender o telefone. A campainha da porta exerce certo (1) CONTROLE sobre atender o telefone. Este fenômeno denomina-se (2) GENERALIZAÇÃO. Quando uma resposta está sob o controle de propriedade particular de estímulo que não pode ocorrer ou existir sozinha, dizemos que é uma ABSTRAÇÃO. O único comprimento de onda que estava sempre presente quando a resposta foi reforçada, era o de 550 milimícrons. Fase 2. O controle de estímulos exercido por uma dada cor se mede pelo NÚMERO de RESPOSTAS que ocorre quando esta cor é projetada no disco. Generalização Quando uma escultura abstrata gera respostas emocionais parecidas com aquelas geradas pelo corpo humano, se atribui algumas vezes o efeito ao “simbolismo” . E um exemplo de GENERALIZAÇÃO de ESTÍMULOS Um organismo pode emitir a mesma resposta a dois estí mulos similares apenas quando um deles esteve presente durante o reforçamento. 0 termo para este fenômeno é GENERALIZAÇÃO de ESTÍMULOS. Campainhas, apitos e sinais de trânsito, como Sos, são ocasiões nas quais as respostas apropriadas serão REFORÇADAS se emitidas. Na abstração, a resposta está sob o controle de uma pro priedade PARTICULAR de estímulo (ou de um conjunto de estímulos). Se o comprimento de onda de 550 milimícrons tivesse sido o único a adquirir controle como resultado da Fase 1, então NENHUMA resposta teria sido emitida às outras luzes apresentadas. A luz de 560 milimícrons (1) NÃO ESTAVA presente quando a resposta era reforçada; mas a figura revela que a luz deste comprimento (2) PODE exercer considerável controle sobre a frequência de respostas. Freqüentemente a generalização depende dos elementos comuns a dois ou mais estímulos. O controle exercido por uma forma triangular preta generaliza para uma forma triangular branca, porque eles têm a mesma forma em COMUM. Um estímulo que precede de perto ou que acompanha uma resposta reforçada adquire controle sobre a resposta. O estímulo torna-se um SD para a resposta. “Verde, amarelo, azul e ...” Se você tende a dizer “branco” você mostra o CONTROLE que esta cadeia de estímulos verbais exerce sobre a resposta verbal “branco”. Todo objeto vermelho tem uma certa forma, um certo tamanho, etc. As propriedades isoladas dos estímulos NUNCA OCORREM isoladas na natureza. Série 23 Ao mesmo tempo que é um S» para apanhar o alimento, a visão do alimento é REFORÇOpara inclinar-se e olhar para dentro do alimentador. Um estímulo reforçador vem (1) DEPOIS da resposta reforçada por ele. Um estímulo discriminativo vem (2) ANTES da resposta controlada por ele. Cada estímulo na cadeia tem a dupla função de reforçar a resposta que vem (1) ANTES e ser um S° para a que vem (2) DEPOIS . Quando a luz vermelha do disco, como SD , tem o controle das respostas de bicar, qualquer resposta que “produza” a luz vermelha do disco será REFORÇADA. Quando o pombo “ olha” o disco, que algumas vezes fica vermelho (So para bicar), o comportamento de dirigir os olhos para o disco será (1) REFORÇADO pela luz vermelha do disco e o comportamento de olhar terá sido adicionado ao começo da (2) CADEIA Um cartaz que “prenda nossa atenção” é um cartaz que provavelmente olharemos. Olharemos outros cartazes se os anteriores contiverem estímulos que REFORÇARAM o com portamento “olhar” . No experimento típico com o pombo, a visão do alimento é a ocasião na qual apanhar o alimento é REFORÇADO (tt) peloalimento na boca. reforço Esta sequência constitui uma cadeia, inclinar-se, ver o (estímulo refor- alimento e apanhá-lo. Ver o alimento é (1) REFORÇO para incliçador) nar-se para o alimentador e (2)SD para apanhar o ali mento. Nas condições experimentais comuns, quando o bicar o disco fecha o circuito que faz funcionar o mecanismo ali mentador, o ruído do alimentador vem depois e REFORÇA (tt) a resposta de bicar o disco. Diz-se que a seqüência de estímulos e respostas entre bicar o disco e apanhar a comida na boca éCADEIA. Se o aparelho fôr construído de modo que a luz vermelha do disco se acende automaticamente quando o pombo esticar o pescoço, será (1) REFORÇADO pela luz verme lha (que é S» para bicar) e esticar o pescoço será adi cionado à (2) CADEIA (I) reforçado É mais provável que o pombo “veja” quando a luz fiscal!) cadeia vermelha se tiver os olhos voltados para o disco (“se olhár”). Este comportamento de voltar os olhos é inter mitentemente reforçado pela visão de SD (tt). O operador de radar procura no mostrador (na tela) do radar pequenos sinais luminosos. Se não aparece nènhum, o comportamento de percorrer o mostrador com os olhos e movimentos de cabeça se EXTINGUE. A visão do alimento é um estímulo DISCRIMINATIVO para apanhar o alimento. Nesta simples cadeia (inclinar-se, ver e apanhar o ali mento), as duas respostas estão “ligadas” a este incli nar-se que produz (e é reforçado) um estímulo que é o Sd para APANHAR o alimento. No experimento usual, quando o bicar o disco faz fun cionar o mecanismo alimentador que faz um ruído, o pombo inclina-se para o alimentador. 0 ruído é um SD para inclinar-se. Se a cadeia de comportamento é raramente interrompida, pode ela ser tratada como uma unidade. A frase “o com portamento operante de bicar um disco por alimento” descreve uma cadeia bem integrada como se fosse uma única UNIDADE de comportamento. 0 disco foi levantado e parcialmente ocultado de modo que o pombo tinha de levantar a cabeça para vê-lo. Levantar a cabeça foi (1) REFORÇADO por qualquer cor do disco que servisse como (2) SD para bicar o disco. Respostas descritas como “olhar” , “procurar”, “atentar”, etc. que em geral produzem estímulos, ocorrem com fre qüência no começo da CADEIA. Inclinar-se para o alimentador permite a visão do ali mento. A visão do alimento (um reforço condicionado) REFORÇA o inclinar-se para o alimentador. Em uma cadeia de comportamentos, o mesmo estímulo é, ao mesmo tempo, um SD e um REFORÇO. 0 ruído do funcionamento do mecanismo alimentador é um estímulo (1) REFORÇADOR para bicar o disco e um estímulo (2) DISCRIMINATIVO para inclinar-se para o alimentador. Designa-se um operante de maneira bastante arbitrária como “bicar o disco” , “andar” , etc. Está implícito que uma cadeia bem integrada está funcionando como UNIDADE de comportamento operante. 0 pombo levanta a cabeça ao nível do disco semi-oculto e “olha a cor” . Como a cor é SD para bicar, o pombo fica e é reforçado com alimento. Quando o pombo levanta a cabeça e “olha” ou“ atenta” para o disco semi-oculto, este comportamento produz ou clarifica o S», pois traz uma visão clara do SD. 0 que no falar coloquial chamamos de “atentar” é uma resposta que PRODUZ um Sd. Temos vindo usando o termo “reforço” em lugar de “estímulo reforçador”. Desde que os reforços são certos estímulos que seguem as respostas, um sinônimo de re forço é ESTÍMULO REFORÇADOR. Um estímulo torna-se um S» quando (1) RESPOSTA que o segue regularmente for reforçada. Um S*> tornar-se-á um reforçador condicionado quando (2) REFORÇO.o acompanhar regularmente e sem demora. Inclinar-se para o alimentador torna o alimento visível e o pombo apanha-o com o bico. Em relação ao apanhar o alimento, a visão do alimento é ( 1 ) SD Em relação ao inclinar-se, a visão da comida é (2) REFORÇO. Se o bicar fôr reforçado quando estiver acesa uma luz vermelha, mas não quando outras luzes estiverem acesas, a luz vermelha torna-se um SD para “bicar o disco”. 0 pombo levanta a cabeça e olha a cor do disco semi-oculto. Se a cor do disco fosse um SD, olhar o disco será REFORÇADOR. Poderíamos dizer que um SD só é eficaz se o organismo “atentar” nele. “Atentar” não é um evento mental; é o nome genérico para os comportamentos que produzem ou clarificam um SD O mesmo estímulo pode ser ao mesmo tempo um estímulo reforçador e um S°. A visão do alimento é um SD para apanhar o alimento, mas é um estímulo reforça dor (isto é, um reforço) para inclinar-se e olhar o alimentador. Quando um estímulo tornou-se um SD para uma resposta ter-se-á tornado também um reforçador para qualquer outra resposta que o ANTECEDA. Quando uma resposta produz um S» para outra resposta, as duas formam uma cadeia. A seqüência de eventos que começa com o bicar o disco e termina com o apanhar a comida na boca constitui uma CADEIA de res postas. Quando a luz vermelha j á se tornou um Sd para bicar, a luz vermelha foi adicionada ao começo de uma CADEIA de respostas. Nos experimentos com pombo, olhar para o disco é re forçado pelo SD para bicar o disco. “Atentar” NÃO implica um evento mental, mas antes uma espécie de comportamento. SÉRIE 26 Privação é um procedimento que em geral (1) AUMENTA a probabilidade de um grupo de respostas. A proba bilidade de ocorrência de comportamentos relaciona dos com alimento pode ser aumentada pela (2) PRIVAÇÃO de alimento. Quando um cavalo conduzido até a água não bebe, po demos inferir uma história recente de SACIAÇÃO Uma vez que a frequência de respostas está declinando, a curva é NEGATIVAMENTE (positivamente ou negativamente ?) acelerada. A privação de alimento aumenta a probabilidade de toda uma classe de respostas que foram anteriormente (1) REFORÇADAS com alimento. A privação de água au menta a probabilidade da (2) CLASSE de respostas que foi reforçada com água. Respostas reforçadas por um dado reforçador aumentarão de probabilidade através de toda uma CLASSE de procedimentos do tipo privação. 0 comportamento operante com freqüência tem um sig nificado biológico para a sobrevivência do indivíduo ou da espécie. Respostas reforçadas pelo contato sexual têm implicações óbvias para a sobrevivência d a espécie. Quando um organismo esteve sem água por um período (altamente) de tempo, o comportamento anteriormente reforçado pela água torna-se MAIS PROVÁVEL. Um homem faminto é geralmente alguém que foi PRIVADO de comida. Em muitos experimentos discutidos anteriormente, os organismos estavam (1) PRIVADOS de alimento antes de serem colocados na câmara experimental. Assim foi feito sempre que o alimento deveria ser usado como (2) REFORÇO. Se tivesse dado ao rato algum alimento antes de co meçar a sessão, a freqüência inicial de respostas teria sido MENOR. No experimento do painel, depois de cada resposta o rato recebe alimento que (1 ) REFORÇA a resposta. O alimento também ocasiona a (2) DIMINUIÇÃO do nível de privação. Imediatamente depois do orgasmo, a probabilidade de ulterior comportamento sexual é (1) PEQUENA; à medida que o tempo passa (isto é, aumenta a privação sexual), a probabilidade desse comportamento (2)AUMENTA. Operantes reforçados com alimento têm implicações para a sobrevivência de cada INDIVÍDUO da espécie. Podemos (1) AUMENTAR a probabilidade de um or ganismo beber privando-o de água. Podemos aumentar a probabilidade de um organismo comer (2) PRIVANDO-O de alimento. De um ponto de vista prático, para fazer um indivíduo comer podemos utilizar a operação denominada PRIVAÇÃO. Leia o painel e consulte-o quando necessário. Antes da sessão experimental durante a qual foi tomado o regis tro que aparece no painel, a resposta (comprimir a barra) já tinha sido CONDICIONADA. A figura mostra que a frequência de respostas declina à medida que o grau de punição DIMINUI. A ingestão de comida (1) REFORÇA a resposta pre cedente; também reduz a (2) PRIVAÇÃO do alimento. Se a probabilidade d o comportamento sexual aumenta com a administração de certos hormônios ou dos “ afro isíacos” , o efeito é semelhante ao da PRIVAÇÃOsexual. Os processos biológicos não podem prosseguir em tecidos (organismo, desidratados. A desidratação de um organismo (tal membro) como o homem) pode ser prevenida se se emitem respos tas que resultam na ingestão de ÁGUA. A probabilidade de um animal empenhar-se em compor tamento anteriormente reforçado com alimento DIMINUI à medida que ele ingere grande quantidade de comida. A saciação é a operação que em geral tem probabilidade de responder IMEDIATAMENTE. No experimento do painel é claro que o baixar da barra já tinha sido condicionado, pois o rato começa a responder Um pombo foi reforçado com alimento para bicar um disco, esticar o pescoço e andar em círculo. A saciação do alimento DIMINUIRÁ a freqüência de todas estas res postas. 186 Seria ineficiente para treinar um cachorro dar-lhe toda a ração do dia depois de uma única resposta porque o cachorro ficaria (1) SACIADO depois de apenas (2) UM reforço. Privação sexual e o uso de drogas e hormônios que aumen tam a freqüência do comportamento sexual pertencem a uma única CLASSE de processos. 0 comportamento de ingerir (por exemplo, comer) que é importante para a sobrevivência pode abranger reflexos, condicionados ou incondicionados e operantes. Engolir a água que já está na boca é principalmente um compor tamento MENOS PROVÁVEL. Em geral, quanto maior fosse a quantidade do alimento que o animal tenha comido, tanto OCUPAR será o seu comportamento de ingerir. Se a saciedade não torna os comportamentos de procurar alimento e comer menos freqüentes, comportamentos sem valor biológico, iriam 24 HORAS muito tempo do animal. O rato não ingeriu alimento durante SETE antes de ser co locado na câmara. Se sete operantes diferentes tivessem sido reforçados com alimento a privação do alimento aumentaria a probabi lidade dos ELICIAR operantes. Através do uso de pequenos bocados de alimento, o expe rimentador pode reforçar a resposta muitas vezes sem SACIAR o animal. Confinar o animal em um espaço pequeno produz um aumento da atividade acima do nível normal quando se solta o animal. O confinamento é uma forma de PRIVAÇÃO pois aumenta a atividade subseqüente. Engolir água que já está na boca é principalmente um comportamento (1) RESPONDENTE (tt) incondicionado. Encontrar água e colocá-la na boca é principalmente um comportamento (2) OPERANTE Quanto mais tempo um organismo fica sem água, tanto se torna qualquer comportamento anteriormente reforçado com água. Animais que não comam ou bebam quantidades sufi cientes quando severamente privados de alimento ou água morrem. O incremento dos comportamentos de ingerir em animais privados MAIS PROVÁVEL um valor de sobrevivência. Neste experimento todas as respostas são reforçadas. Portanto, diz-se que o abaixar a barra está sob reforço TEM. Quando muitas respostas diferentes produzem alimento com sucesso, então a privação de alimento CONTÍNUO de todas estas respostas. Em alguns esquemas intermitentes o animal pode receber muito pouco alimento como reforço. Por isso, o nível de privação não AUMENTA A PROBABILIDADE tão rapidamente sob re forço intermitente como sob reforço contínuo. Forçar o animal a mover-se continuamente, por exemplo em uma gaiola circular movida por um motor, produz uma diminuição na atividade quando se solta o animal. A atividade forçada é uma espécie de SACIEDADE pois reduz a atividade subseqüente. 0 comportamento reforçado pela ingestão de água é NECESSÁRIO para a sobrevivência do organismo. Fazer com que o animal perca água através da excreção de suor ou de urina tem o mesmo efeito sobre o beber como PRIVÁ -lo de água. Aos pais que se queixam de que os filhos são “ difíceis” pa ra comer, se aconselha proíbam-nos de petiscar entre as refei ções. A operação para que se apela neste caso é a PRIVAÇÃO. Durante os primeiros 30 minutos, o rato apertou a barra 58 vezes e recebeu e ingeriu 58 bocados de alimento. Na maioria dos animais, muitas respostas diferentes foram reforçadas com alimento. A privação de alimento aumenta a probabilidade de TODAS estas respostas. Tanto ingerir comida demasiado salgada como estar privado de água, ambos (1) AUMENTAM a probabili dade de (2) TODAS as respostas que foram anterior mente reforçadas com (3) ÁGUA Drogas (como a benzedrina) que aumentam a atividade, são semelhantes no seu efeito à PRIVAÇÃO da atividade. 0 comportamento de ingerir NÃO É biologicamente útil para um homem com o estômago cheio. Uma excessiva quantidade de sal ingerida na comida deve ser excretada em solução. A comida salgada, por tanto , AUMENTA a freqüência do comportamento ope rante chamado “ tomar um gole d'água" . Dizer que “ alguém não está com fome” refere-se ao nível de probabilidade do seu comportamento de ingerir SACIAÇÃO que é comumente induzido pelo processo denominado A figura mostra que, à medida que a sessão prossegue, a frequência de respostas DECRESCE gradualmente. Quando uma resposta é reforçada com alimento, torna-se membro da classe de respostas cuja frequência aumenta com a privação de ALIMENTO. Suar muito por causa de trabalho ou de emoção TEM efeito semelhante à privação de água sobre a classe de respostas anteriormente reforçadas com água. Drogas que diminuem a atividade são semelhantes no efeito à SACIAÇÃO de ATIVIDADE. Depois de uma refeição pesada, a probabilidade de se ingerir mais comida é PEQUENA aumenta Um soldado que está ao mesmo tempo incapacitado por ferimentos e desidjratado pela perda de sangue emite o operante verbal “Agua!” com uma FREQUENCIA MAIOR que o normal. A frase comum “o animal vai ficando cada vez com mais sede” descreve grosso modo um aumento na PROBABILIDADE do comportamento de beber causado pela privação de água. À medida que a sessão prossegue, a quantidade total de comida aumenta gradualmente de modo que a privação do rato gradualmente DIMINUI. Alcançar um copo d’água, pedir um copo d ’água, andar até um bebedouro, todas são respostas que pertencem à (1) CLASSE de respostas cuja probabilidade aumenta com a (2) PRIVAÇÃO de ÁGUA. Privação de água, ingestão de sal e suar são classes de operações ou processos que aumentam a frequência da emissão de respostas reforçadas com água. Vários proce dimentos podem ter MESMO efeito sobre o comportamento com água. Para cada estado de privação, existem em geral vários processos alternativos que têm o mesmo efeito sobre toda CLASSE de respostas. Em geral, depois da ingestão de uma considerável quanti dade de comida, a probabilidade de qualquer comporta mento operante anteriormente reforçado com alimento é PEQUENA. Exercício violento em um dia de calor causa sudação. A resultante perda de água aumenta a frequência de comportamentos anteriormente reforçados por ÁGUA probabilidade.. Quando vemos um indivíduo beber uma grande quanti dade de água, inferimos usualmente uma história recente diminui (decresce) de PRIVAÇÃO. 0 experimento demonstra que, à medida que a privação (1) DIMINUI, a frequência de um operante reforçado com alimento (2) DIMINUI. Se vários operantes diferentes foram anteriormente reforçados com água, então a saciação de água ( 1 ) DIMINUI a frequência de toda esta (2) CLASSE de resposta. Administração de sal, indução de suor e privação de (semelhante) água são membros de uma classe de processos. As res postas reforçadas pela água são aumentadas por TODAS elas. SÉRIE 27 Um rato completamente saciado de alimento (1) NÃO ingere alimento. A barra que no passado operava apenas o mecanismo alimentador (2) NÃO é mais pressio nada pelo rato saciado de alimento. Embora o reforço imediato por bicar o disco seja um reforço condicionado (o clique), a frequência do bicar é tanto maior quanto (1) MAIOR for (2) PRIVAÇÃO de alimento. Uma sopa leve ou um leite achocolatado é um reforço INCONDICIONADO porque sua capacidade de reforçar inde pende de condicionamento anterior. Privar um organismo de alimento ou água não altera muito a frequência de uma resposta condicionada por uma elevada frequência de respostas.REFORÇO GENERALIZADO (é ou não é ?) condição suficientepara se supor um alto nível de privação porque a frequência é influenciada por outras variáveis, tais como o esquema de reforço. A legalização da prostituição é algumas vezes defendida com o argumento de que ela pode (1) DIMINUIR vio lências sexuais contra mulheres inocentes fornecendo outros meios de (2)SACIAÇÃO. No experimento usual, abaixar a barra é imediatamente reforçado pelo clique do mecanismo alimentador, que é um reforço (1) CONDICIONADO Abaixar a barra é parte de uma cadeia de comportamento que termina quando o alimento é comido, um reforçador (2)INCONDICIONADO. Apertar a barra é reforçado imediatamente pelo clique do alimentador, um reforçador condicionado. 0 compor tamento reforçado por um reforço condicionado varia com a privação apropriada para o REFORÇO INCONDICIONADO usado no estabelecimento do reforço condicionado. Um reforço generalizado NÃO depende de uma condição particular de privação. Uma sopa leve ou o leite achocolatado podem reforçar tanto um organismo privado de alimento como um organismo privado de água, e isto os torna até certo ponto reforçadores INCONDICIONADOS GENERALIZADOS. Um reforço generalizado pode ser usado para condi cionar uma nova resposta SEM (com ou sem ?) Há muitas restrições sobre que privação específica deve estar presente no momento. As explicações populares do comportamento usam muito palavras como “querer”, “desejo” ou “necessidade”. O referente observável para estas palavras é, em geral, uma elevada (1) FREQUENCIA de respostas. Em tais casos elas (2) NÃO SÃO (são ou não são ?) as causas reais da frequência de respostas. O governo, que dá dinheiro sob a forma de um abono a (prevenir) uma família todas as vezes que nasce uma criança, está saciação usando um reforço CONDICIONADO GENERALIZADO para aumentar a procriação ao invés de contar com uma única Um estímulo que é frequentemente associado com alimento torna-se reforçador (1) CONDICIONADO Tal estímulo só será efetivo no condicionamento de uma resposta se o animal estiver (2) PRIVADO de ALIMENTO. Saciar um rato com alimento diminui a probabilidade do apertar a barra se este comportamento for parte de uma CADEIA de comportamentos que termine com a ingestão de alimento. Um estímulo que tenha estado associado com reforçadores incondicionados apropriados a muitas diferentes privações torna-se um reforço GENERALIZADO. Embora os reforçadores generalizados sejam em geral condicionados, há casos (por exemplo, uma sopa leve ou leite achocolatado) de reforços incondicionados apro priados a VÁRIAS condições de privação. A probabilidade de uma resposta anteriormente reforçada pela frase “está certo” é em grande parte INDEPENDENTE da priva ção de alimento. Quando fazemos que uma criança beba mais leite reduzindo o seu consumo de água, usamos PRIVAÇÃO no controle do comportamento. Nas boites servem-se de graça amendoim ou batatinhas fritas. Como são salgados, têm um efeito semelhante ao de PRIVAÇÃO de ÁGUA e aumentam a venda de bebidas Um rato privado de comida aperta a barra, o mecanismo alimentador faz um clique, o rato se abaixa, apanha o alimento e come. Esta sequência de estímulos e res postas forma uma CADEIA do apertar até o comer. Quando estivermos sem água durante algum tempo é (1) PROVÁVEL que se vá beber água e (2) PROVÁVEL que se ande até o bebedouro. Quando associado a vários reforçadores incondicionados apropriados a várias privações, um reforço condicionado será eficaz sob vários tipos de PRIVAÇÃO. Não há muitos casos de reforços primários que sejam eficazes em mais de um estado de privação. Por isso a maioria dos reforços generalizados SÃO reforços condiciona dos. Quando uma resposta foi reforçada por um estimulantes associado apenas a um único reforçador incondicionado, a resposta é DEPENDE de uma determinada pri vação. Para poder servir pequenas porções sem reclamações, um restaurante a “table d’hôte” pode servir uma farta quantidade de um delicioso pão enquanto a comida está sendo preparada. 0 restaurante está SACIANDO os fregueses sem muita despesa. “Pode-se levar um cavalo até a água, mas não se pode água obrigá-lo a bebê-la” . Este ditado passa por cima da pos sibilidade de se controlar o comportamento através da PRIVAÇÃO. Apertar a barra é parte de uma (1) CADEIA de com portamento que termina com a ingestão de alimento. A privação de alimento (2) AUMENTA a frequência de emissão de toda a cadeia. Depois do condicionamento, o pombo bica o disco e o alimentador opera com um clique audível que é REFORÇO CONDICIONADO para bicar o disco. No experimento comum com o pombo, o clique do meca nismo alimentador foi seguido só pelo alimento. 0 cli que do alimentador NÃO É (é ou não é ?) um re forço generalizado. A frequência das respostas reforçadas por um reforço generalizado é relativamente independente da natureza da privação momentânea. A frequência das respostas reforçadas pelo dinheiro é em geral INDEPENDENTE de qualquer privação específica. Um esquema de razão variável, como o de uma máquina caça-níqueis, produz uma freqüência de respostas ele vada e CONSTANTE. Isto é verdade mesmo quando o nível de privação é relativamente pequeno. A existência generalizada de bordéis na beira do cais para uma frequência de marinheiros é resultado da PRIVAÇÃO SEXUAL peculiar à vida no mar. SÉRIE 28 O fato de que os camundongos obesos comem 720 boca dos em (1) MENOS tempo que os camundongos normais mostra-se pela maior (2) INCLINAÇÃO geral das curvas para os camundongos obesos. As mudanças rítmicas no comportamento de ingestão representadas pelos registros C e E são chamadas .CICLO alimentar. Quando se usa um alimento como reforço em um expe rimento usual, o organismo deve ser PRIVADO antes de cada ses são experimental. Um rato preso numa pequena gaiola mas com acesso permanente a uma roda de atividade alterna entre fases ativas e inativas com considerável regularidade. A frequência revela uma atividade CICLICA Os camundongos que produziram os registros A e B comiam demais. Embora eles não comam com uma freqüência especialmente alta, eles NÃO EXIBEM (exibem ou não exi bem ?) ciclos de comer rápido e lento como os encon trados no camundongo normal. Os três camundongos obesos têm a mesma aparência e também não podem ser distintos pelo peso. Se não tivéssemos dados do comportamento, poderíamos ter concluído (erroneamente) haver aqui apenas UNICO tipo de obesidade. 2g 0 camundongo emite (1) 25 respostas para cada bocado de alimento. Isto é um esquema de reforço em (2) RAZÃO FIXO. Os camundongos de peso normal (C e E) revelam mu danças cíclicas na freqüência do responder por (e do co mer) alimento. Nos trechos marcados a e b (em C), a frequência é ALTA e, durante um certo tempo, relativamente uniforme. Em trechos do registro C, como em a e b, 0 camundongo normal obtém muitos bocados em poucas horas. 0 camundongo fica (1) SACIADO de alimento, e isto explica os trechos intervenientes da curva que tem uma (2) MENOR inclinação. Um animal perde peso quando (1) PRIVADO de ali mento. 0 peso resultante do animal, expresso como uma percentagem de seu peso normal, é uma medida do seu nível de (2) PRIVAÇÃO ALIMENTAR. A freqüência de emissão de respostas que produzem alimento em um organismo que pode sempre obter ali mento passa por CICLOS. 0 aspecto de “escadinha” do registro D representa CICLOS relativamente curtos de comer e não comer. Desde que os camundongos A e B possuem registros se melhantes, podemos dizer que em termos dos dados de comportamento no painel só DOIS tipos de obesidade são claramente discerníveis. A escala vertical indica o número de bocados (bolinhas) obtidos pelo camundongo. Se estivermos interessados no número de depressões da barra em um ponto qualquer da curva, devemos multiplicar por 25. 0 registro C cobre cinco dias e mostra 5 (quantos?) períodos de alta e constante frequência. A medida que o camundongo normal fica saciado com comida, responde com (1) MENOS . frequência e obtém (2) MENOR número de bocados. À medida que passa o tempo, a privação decomida (3) AUMENTA Então, repete-se o ciclo. Nos experimentos com pombos, se usarmos reforço ali mentar, as aves são alimentadas em uma certa hora do dia e apenas o bastante para manter o peso constante (por exemplo, a 80 por cento do normal). Desta manei ra, conserva-se o nível de privação aproximadamente CONSTANTE. A classe de respostas anteriormente reforçadas com ali mento mostra mudanças periódicas de freqüência que se parecem com as mudanças no nível de PRIVAÇÃO. Freqüências extremamente altas alternadas com pausas breves (1 ou 2 horas) aparecem no registro (1) D que foi obtido de um camundongo (2) OBESO. Os camundongos que demoravam mais tempo para obter 720 bolinhas de alimento correspondiam às curvas C e E. Todos os dias os camundongos de peso normal tiveram (1) UM período(s) de comer contínuo e rápido seguido(s) por períodos esporádicos de (2) MENOS comer. Concluímos que quando um organismo está sempre em condições de obter alimento, a sua frequência do comer passa por CICLOS. À passagem do tempo, a contar do último período de sono (1) AUMENTA a probabilidade de que o organismo venha a dormir. O sono, como a alimentação, passa por (2) CICLOS Os registros A e C são diferentes. (1) C mostra ciclos em grande escala enquanto que (2) A mostra uma alta freqüência, aproximadamente constan te, de responder por alimento. Dos três camundongos obesos, os registros (1) A e B são parecidos. Um registro de tipo di ferente para um camundongo obeso aparece em (2) D Os dois camundongos que demoraram mais tempo para obter 720 bolinhas FORAM (foram ou não foram P) os de peso normal. 0 padrão que se repete no camundongo normal de fre qüências altas e baixas é denominado ciclo alimentar. Cada CICLO ALIMENTAR dura 21 horas. Se um experimentador não for cuidadoso ao controlar a privação, os resultados de um experimento em condicio namento operante usando um reforçador alimentar PODEM ser perturbados pelas mudanças cíclicas na freqüência como as mostradas em C. Em muitas espécies a fêmea exibe um ciclo menstrual que afeta o comportamento sexual. A probabilidade do comportamento sexual é MAIOR em certas fases e MENOR noutras fases do ciclo. Os registros A e B atingem o nível de 720 bocados em muito (1) MENOS tempo que os registros C e E embora as frequências em a e b sejam ligeiramente (2) MAIORES que as encontradas nos registros A e B. Dos três camundongos obesos (A,B e D), o registro ob tido de (1) A e B mostra um comer quase contínuo, en quanto o registro obtido de (2) D mostra “refeições” muito freqüentes com pequenas pausas entre elas. SÉRIE 2 9 Independentemente do estado de privação específica pre sente no momento, um reforço GENERALIZAÇÃO pode ser usado para condicionar uma nova resposta. O operante chamado “abaixar a barra por comida” é variável composto de muitos estágios ou partes integrantes em uma CADEIA de estímulos e respostas. Às variações de magnitude da resposta acompanhavam de perto as variações na intensidade do estímulo no caso do comportamento (1) RESPONDENTE, mas muito menos no caso do comportamento (2) OPERANTE. Suar excessivamente devido ao trabalho pesado ou à emoção tem um efeito similar ao da (1) PRIVAÇÃO de ÁGUA sobre uma classe de respostas que foi (2) CONDICIONADA pela água. Na discriminação operante falamos de uma contingência f de três termos. Os eventos são dispostos na seguinte ordem: a) apresentar o (1)SD , b) esperar pela (2) RESPOSTA e c) (3) REFORÇAR. 0 provador profissional de vinhos pode fazer delicadas ( 1 ) DISCRIMINAÇÕES. Mostra muito pouca (2) GENERALIZAÇÃO entre os vários vinhos. Para a maioria dos estados de privação, existem alter nativas de procedimento que pertencem a uma mesma(1) CLASSE pois têm o mesmo efeito sobre toda uma (2) CLASSE de respostas. Uma elevada frequência de respostas NÃO É (é ou não é ?) por si só indicação para se inferir um alto nível de pri vação sem o conhecimento de outros fatores tais como o esquema de reforço. Um organismo pode emitir a mesma resposta a dois estímulos bastante semelhantes se um deles esteve pre sente durante o reforçamento. 0 termo para este fenô meno é GENERALIZAÇÃO. Reforçar intermitentemente birras temperamentais torna-as muito RESISTENTES à extinção. No laboratório, o peso de um animal expresso como uma porcentagem de seu peso normal é usado como uma medida de sua história de PRIVAÇÃO de ALIMENTO. Dirigir corretamente um automóvel exige que o orga nismo tenha um repertório CONTÍNUO. Cada estímulo em uma cadeia tem a dupla função de (1) REFORÇAR a resposta que o precede e ser um (2) SD para a resposta que o sucede. Respostas reforçadas pelos reforçadores generalizados da afeição, aprovação, etc., em muitos casos (1) LENTAMENTE extinguem-se ocorrem (2) INTERMITENTE devido à sutileza dos estímulos. Quando associado a vários reforçadores incondicionados apropriados a várias privações, um reforço condicionado será eficaz sob vários tipos de (1) PRIVAÇÕES Um reforço deste tipo se denomina reforço (2) GENERALIZADO. (1) A intervalo fixo/ í (2) D intervalo variável (3) C razão fixa a b c d (4) C razão variável Habilidade em “copiar um desenho” continuará a ser modelada sem o auxílio de outra pessoa uma vez que a “semelhança” tenha-se tornado um reforçador, pois automaticamente proverá o reforço DIFERENCIAL necessário à modelagem. A acessibilidade do reforço depende da passagem do tempo em esquemas de (1) INTERVALO , e do número de respostas em esquemas de (2) RAZÃO Se uma forte luz branca estiver frequentemente presente quando a resposta for reforçada, uma luz de intensidade média produzirá uma frequência de respostas (1) MENOR que a da luz forte e (2) MAIOR que a de uma luz bem fraquinha. O comer, o beber, ou dormir, o comportamento sexual, e a atividade geral mostram mudanças CÍCLICAS quando as várias condições de privação não são manipu ladas experimentalmente. Ao ensinar uma criança a copiar uma linha, não ficamos esperando por um desenho perfeito. Nós (1) REFORÇAMOS os mo vimentos que produziram linhas razoavelmente parecidas, mas (2) EXTINGUIMOS movimentos que produzem linhas muito diferentes. Quanto mais alimento o animal tiver acabado de comer, tanto MENOS PROVÁVEL o seu comportamento de ingestão. No estabelecimento de uma discriminação, uma resposta é REFORÇADA, na presença de um estímulo e EXTINTA na presença do outro estímulo. A frequência com que um organismo normal come, se tiver sempre acesso ao alimento, modifica-se em CICLOS. Uma resposta que ocorra imediatamente depois de um reforço nunca é reforçada em um esquema de intervalo (1) FIXO Uma resposta, imediatamente após um reforço, é algumas vezes reforçada em um esquema de intervalo (2) VARIÁVEL. Objetos em dois pontos adjacentes no espaço comumente controlam respostas de alcançar de. FORMAS apenas ligeiramente diversas. Quando uma resposta está sob o controle de uma única propriedade de um estímulo (que não pode existir so zinha) dizemos que houve ABSTRAÇÃO. Ao desenhar uma cópia de um quadro, apenas aqueles movimentos que produzem semelhança são reforçados; por isso o reforçamento é DIFERENCIAL. SÉRIE 3 7 O reforçamento pode ser positivo como em A ou nega tivo como em D. Em ambos os casos AUMENTA a frequência futura da resposta. Na punição, uma (1) RESPOSTA é seguida pela (2) REMOÇÃO de um reforçador positivo ou (3) APRESENTAÇÃO de um reforçador negativo. Remover um reforçador positivo depois de uma res posta é (1) PUNIÇÃO Apresentar um reforçador positivo depois de uma resposta é (2 ) REFORÇAMENTO Quando fô:' contingente sobre uma resposta, uma mu dança de S^ para S*> é (1) REFORÇADORA, e a mudança de SD para SA é (2)PUNITIVA. Quando o pressionar a barra desliga um choque, pres sionar a barra é REFORÇADO (tt) pela terminação do choque. Os estímulos aversivos condicionados gerados pelo com portamento regularmente punido resultarão em um es tado de ansiedade no qual o comportamento positiva mente reforçado (1) DIMINUI de frequência e o comportamento esquivo (2) AUMENTA Ura pombo bica um disco e oalimentador automático funciona. Isto é um exemplo de A no quadro. (use letra) Bater numa criança por ter rabiscado a parede é um exemplo de (1) C (use letra) porque bater constitui a (2) APRESENTAÇÃO de um reforçador (3) NEGATIVO. Um reforçamento se define como um evento que., a frequência da resposta que o antecede. A punição se define como o procedimento que é o AUMENTA,do reforçamento. Uma criança não tem licença de sair para brincar fora enquanto não arrumar o quarto. “Dentro de casa” é um (1) S𝜟 para brincar e “fora de casa” um (2) SD Arrumar o quarto será, por tanto, (3) REFORÇADO pela apresentação de Sd e re moção de SA. Quando o pressionar a barra liga um choque, pressionar a barra está sendo PUNIDO . Uma criança alcança o fogo e toca a chama. O tamanho da criança foi PUNIDO por umígência natural. Um rato pressiona a barra e escapa do choque. Isto é um exemplo de D no quadro. (use letra) Um |los procedimentos que chamamos punição é APRESENTAR um reforçador negativo imediatamente depois de um propósito. Ao definir punição como B e C no quadro, não nos refe rimos a nenhum efeito sobre o comportamento. A pu nição refere-se a procedimentos que são o inverso da queles que provaram ser REFORÇADORES (tt) Os efeitos da punição só podem ser descobertos pela realização de um experimento. Diversamente do reforçamento, a punição NÃO FOI definida em termos de um efeito determinado sobre o comportamento. Uma criança não tem permissão para sair porque se portou mal. Se “sair” fôr um reforçador positivo, isto é, um exemplo de PUNIÇÃO. Sem considerar a eficácia da punição, um estímulo aversivo empregado como castigo irá eliciar os reflexos (suar,palpitação, etc.) que constituem o SÍNDROME de ATIVAÇÃO que ocorre em muitos estados emocionais. Um passageiro do “Andrea Doria” ligava um interruptor de luz no momento em que o navio colidiu com o “Es tocolmo’'. A resposta foi (I) PUNIDA Esta foi uma contingência ACIDANT(-AL). O reforçamento pode ser positivo como quando um reforçador positivo é (1) APRESENTADO ou negativo quando um reforçador negativo é (2) REMOVIDO (atenção, consulte o painel) Deixar a criança sem jantar por ter rabiscado a parede é um exemplo de (1) B (use letra) pois o alimento é um reforçador (2) POSITIVO. A punição é a remoção de um reforçador (1).POSITIVO ou a apresentação de um reforçador (2) NEGATIVO depois de uma resposta. Uma resposta pode ser acompanhada de uma mudança de SA para S*>. A terminação de SÀ pode ser classifi cada como (1) D (use letra) e a apre sentação de um S» pode ser classificada como (2) A (use letra). Ambos os casos são (3).REFORÇAMENTOS Um estímulo aversivo tal como o choque elicia um estado Estímulos que acompanham ou antecedem uma resposta punida tornam-se ESTÍMULOS AVERSIVOS CONDICIONADOS ao serem associados com o castigo. SÉRIE 38 Experimento 1. Enquanto os dados da figura estavam sendo coligidos, as respostas não foram (1) REFORÇADAS Durante os primeiros 10 minutos cada resposta de um dos grupos foi (2) PUNIDA (tt) Experimento 1. Durante o segundo dia de extinção, o grupo que tinha sido punido mostrou um ligeiro ACRÉSCIMO geral da frequência como se revela pela inclinação das curvas. Experimento 1. Durante a punição, os estímulos pro vidos pela câmara experimental, o comportamento do rato, a barra, etc., são associados a um estímulo aversivo. Assim, tornam-se estímulos aversivos (1) CONDICIONADOS e produzem um estado de (2) ANSIEDADE Experimento 2. Quando a barra foi retirada em (I), NÃO PODIA outras respostas já não podiam ser emitidas, e por isso a extinção PODIA ser completada. Experimento 2. Só a barra estava ausente durante o período de 2 horas. Os estímulos aversivos condicio nados das outras partes da câmara (1) TIVERAM uma oportunidade de ser extintos enquanto que os da barra (2) NÃO TIVERAM oportunidade de serem extintor. Deixar a câmara teria diminuído a frequência de pressionar a barra porque teria sido incompatível com o pressionar a barra. Também apenas virar de costas para a barra é reforçado como comportamento de esquiva e é tam bém INCOMPÁTIVEL pressionar a barra. Experimento 1. Em (A), o pressionar a barra foi man tido em um esquema de (1) REFORÇO em intervalo fixo. A apresentação do alimento em seguida à resposta é definida como reforçamento (2) POSITIVO. Experimento 1. Enquanto as respostas estavam sendo punidas, a frequência das respostas foi. MENOR para os ratos punidos do que para os ratos não punidos. Experimento 1. Lá pelo fim do segundo dia de extinção, os dois grupos emitiram aproximadamente O MESMO número total de respostas. Experimento 2. Durante 2 horas, na ausência da barra, as patas não foram estapeadas. Isto significa que os estímulos aversivos condicionados na câmara não estavam sendo associados ao estímulo EXTINÇÃO,o tapa. Experimento 2. Os estímulos aversivos condicionados da barra (e do comportamento de pressioná-la) que não poderiam ter-se (1) EXTINTO sob a condição (I), pro vavelmente causaram a ligeira (2) DIMINUIÇÃO na fre qüência descrita em (K). SÉRIE 39 A freqüência do comportamento positivamente refor çado é diminuída por um estímulo aversivo seja ele con tingente ou não sôbre a resposta. Na punição, um estí mulo aversivo é (1) CONTIGENTE sobre a resposta, mas o efeito emocional é o mesmo que com (2) ESTÍMULO AVERSIVO não contingente. Para diminuir temporariamente a freqüência de um acesso de risos impróprios NÃO É necessário que um beliscão acom panhe imediatamente um risinho (que seja contingente à resposta). reforçados Uma situação em que algumas respostas tenham sido punidas freqüentemente ou severamente provê estímulos esquiva não punidos Se a punição é repetidamente evitada pela execução do comportamento incompatível, o reforçador aversivo con dicionado sofre AVERSIVOS CONDICIONADOS e o comportamento incom patível não é mais reforçado. Uma pessoa pode ser incapaz de falar acerca de uma experiência altamente aversiva. Diz-se algumas vezes que a experiência foi “forçada no inconsciente” por um processo chamado ‘’repressão” . Podemos interpretar a repressão como o deslocamento do comportamento pu nido pelo comportamento INCOMPATÍVEL. Quando ridicularizamos alguém por fazer alguma coisa que reputamos indesejável, nosso comportamento é (1) REFORÇADO por uma imediata (2) DIMINUIÇÃO na freqüência do comportamento indesejável. Uma punição leve e nãt> continuada não (1) ELIMINA permanentemente um operante. A frequência de respostas (2 ) DIMINUI temporariamente por causa da punição, e os estímulos aversivos condicionados resultantes geram (3 ) ANSIEDADE Para que um estímulo aversivo abaixe a frequência de uma resposta positivamente reforçada, NÃO É necessário que o estímulo seja contingente à resposta. Quando uma resposta é seguida imediatamente por um estímulo aversivo, se diz que a resposta foi (1) PUNIDA Estímulos que acompanham a punição tornam-se (2) ESTÍMULO AVERSIVOS CONDICIONADOS. Ao sair de uma situação em que a punição é comum, um homem pode prevenir a ocorrência do comportamento punido e dos estímulos aversivos resultantes. Isto é um caso de esquiva. Este comportamento é INCOMPATÍVEL com o comportamento punido. Embora deslocada por uma resposta de esquiva a res posta punida não está extinta. Quando o comportamento incompatível fôr extinto, a resposta PUNIDA será emitida outra vez. Quando uma resposta previne a ocorrência do compor tamento punido, o clínico pode dizer que o comportamento punido foi “reprimido” . A repressão pode ser interpre tada como comportamento de esquiva que é INCOMPATÍVEL COM o com portamento punido. Desde que o comportamento de punir os outros seja (1) REFORÇADO pelos seus rápidos efeitos, será freqüen temente repetido embora seus efeitos (2) POSSAM NÃO SER perma nentes. Uma pessoa “não pode se lembrar” de uma experiência infantil altamente aversiva. O clínico chama isto de(1) ESTÍMULO AVERSIVO INCONDICIONADO, provavelmente, em parte, o efeito de outras respostas que são (2) SÍNDROME de ATIVAÇÃO “pensar a respeito” da experiência aversiva.Dá-se um choque num rato que recebeu alimento por pressionar a barra. Mesmo que o choque não seja con tingente à resposta, a frequência imediatamente (1) DIMINUI porque as condições emocionais resul tantes são (2) INCOMPATÍVEIS COM pressionar a barra. Os pais que beliscam a criança por estar rindo são (1) REFORÇADOS pela terminação do riso. Aumenta a (2) PROBABILIDADE de que os pais usem no futuro punição em situação similar. Logo que os primeiros componentes de uma cadeia de respostas freqüentemente punida são emitidos, geram estímulos (1) AVERSIVOS CONDICIONADOS Qualquer comportamento de “fazer outra coisa qualquer” será reforçado pela (2) REMOÇÃO desses estímulos. Ao permanecer ativamente imóvel, pode-se ESQUIVAR.de fazer um movimento que se pareça com um que tenha sido punido. Uma pessoa pode “falar acerca de outras coisas” (ou apenas falar) e por isso (1) EXTINÇÃO de falar acerca de situações aversivas. Não é necessário referir-se a isto como um processo de (2).SER EMITIDO que força respostas para fora da “consciência” . Quer o choque seja aplicado como consequência de uma resposta, quer independentemente de qualquer resposta, é eficaz na (1) EVITA temporária da frequência do comportamento mantido com reforço alimentar. Em qualquer dos casos, o choque produz um estado (2) REPRESSÃO. A criança que levou o beliscão pode deixar de rir por certo tempo. Mesmo que o beliscão não tenha acompa nhado de perto o riso, o efeito terá sido O MESMO. Situações em que as respostas tenham sido punidas ge ram estímulos aversivos condicionados. Comportamentos que terminam estes estímulos são REFORÇADOS. A punição eventualmente leva ao reforçamento do “fazer outra coisa qua lque r ” . Porque “ fazer o u t r a coisa qual quer ” previne a ocorrência de estímulos condicionados aversivos, é um exemplo de comportamento de.ESQUIVA . Quando se extingue o comportamento incompatível, a resposta punida emerge com toda sua força. A resposta punida não foi emitida enquanto havia competição com o comportamento incompatível, e por isso NÃO ocorreu extinção deste comportamento. Uma pessoa descrita como “ a c a n h a d a ” , “ tímida" ou “ i n i b i d a ” está freqüentemente a t i v a “ não emitindo comportamento” e com isso esquivando-se d a execução de comportamentos que for:mi PUNIDOS no passado. SÉRIE 4 0 Experimento 1. Em (E), um breve e leve choque acom panhava CADA resposta. Figura 1. Durante os primeiros 4 minutos do décimo dia, a freqüência das respostas mostra ACELERAÇÃO po sitiva. Experimento 2. Lá pelo quinto dia de punição mais forte, a frequência geral de respostas é MAIOR que no primeiro dia. Quando se usou um choque maior do que no Experimento 2, a frequência estável eventualmente alcançada era inferior à do trigésimo segundo dia no Experimento 2. Quanto MAIOR a punição, tanto menor a fre qüência estável de respostas. Figura 3. Como descrito em'(K). entre os pontos indi cados pelas flechas NENHUMA resposta foi punida. (A) descreve o esquema usado através dos três experi mentos. Quando não complicado por outras variáveis, este esquema gera uma frequência CONSTANTE e moderada de respostas. Experimento 1. Enquanto a punição estava em efeito, todas as respostas foram seguidas de choque. As respostas também ainda estavam sendo REFORÇADAS em um esquema de intervalo variável. Experimento 1. Lá pelo décimo dia de punição, depois de muitos milhares de respostas terem recebido uma leve punição, a freqüência geral do responder NÃO ESTAVA aprecia velmente diminuída. Experimento 2. A maior frequência geral durante a punição, que aparece na Figura 2, ocorreu no.TRIGÉSIMO SEGUNDO dia de punição. (Leia agora o experimento 3). Bicar o disco foi (1) REFORÇADO em um esquema de intervalo variável. Exceto pelo período de 10 minutos descrito em (K), cada resposta foi (2) PUNIDA. Figura 3. A frequência de respostas durante os 10 minutos sem punição foi substancialmente maior do que durante as partes da sessão em que as respostas foram PUNIDAS. Como indicado em (B), o esquema de intervalo variável 1 minuto esteve em efeito durante TODAS AS sessões dos experi mentos 1, 2 e 3. Figura 1. Durante a primeira meia hora do primeiro dia de punição, a freqüência de respostas foi considera velmente (1) MENOR do que no dia anterior quando as respostas (2) NÃO ESTAVAM sendo punidas. (Leia agora o experimento 2.) Em (G), quando a punição foi descontinuada, a frequência de respostas AUMENTOU por algum tempo. Figura 2. Nos dias 22, 27 e 32 houve muitas irregulari dades na freqüência de respostas, mas as freqüências gerais AUMENTOU muito diferentes. Figura 3. Durante os primeiros 15 minutos da sessão, a frequência de respostas mostrou uma mudança gradual encontrada na maioria das sessões com esta combinação de reforço alimentar em intervalo variável e punição contínua (por exemplo, Figuras 1 e 2). Mais especificamente, a frequência mostrou um a ACELERAÇÃO POSITIVA Figura 3. A frequência de respostas entre as flechas é muito maior que a que este esquema normalmente gera. Quando a punição contínua é interrompida, a frequência de respostas é, por algum tempo, MAIOR do que seria se não tivesse havido punição. Os estímulos eliciam muitos respondentes do (1) SÍNDROME de ATIVAÇÃO Um destes, suar, (2) DIMINUI a resistência elétrica da pele. Figura 1, Durante o primeiro dia de punição, a incli nação do registro AUMENTOU gradualmente à medida que a ses são progredia. Em (G), o aumento da frequência de respostas foi (1) MAIOR do que quando a punição estava em efeito e também (2) MAIOR do que tinha sido na sessão que precedeu a introdução da punição. Figura 2. Quando cada resposta era punida por um cho que de intensidade moderada, a freqüência de respostas depois das sessões diárias de uma hora é substancialmente MENOR do que era sem punição. Figura 3. Durante o segundo período de 15 minutos da sessão, a freqüência de respostas tornou-se relativamente ESTÁVEL A frequência de respostas mantida por reforço positivo pode (1) NÃO SER diminuída por uma leve punição contínua, mas (2) SERÁ diminuída por uma punição forte e contínua enquanto a punição estiver em efeito. Colocando eletrodos debaixo da pele, em (C), um choque de intensidade constante pode ser aplicado porque as variações na resistência da pele NÃO INFLUENCIAR influenciar a voltagem que chega aos receptores da dor. Figura 1. Embora cada resposta seja (1) PUNIDA durante o procedimento da punição, lá pelo fim do pri meiro dia a freqüência de respostas é aproximadamente (2) A MESMA que a freqüência durante o procedimento “sem punição” . Em (H), as respostas continuavam a ser reforçadas em um esquema (1)DE INTERVALO VARIÁVEL sem punição até que o experimen tador estivesse certo de que a freqüência ficou (2) ESTÁVEL no valor que prevalecia antes da intro dução do choque. O Experimento 2 indica que se a punição for suficiente mente intensa irá DIMINUIR a freqüência da resposta mantida em um esquema de intervalo variável de reforço. Experimento 3. Como descrito em (K), a punição foi(1) INTERROMPIDA no ponto indicado pela primeira (2) FLECHA na Figura 3. 0 experimentador mantém esta linha base bastante tempo antes de introduzir o choque para ter certeza de que a frequência MENOR mudando. Experimento 1. A décima sessão de punição foi prece dida de nove sessões de uma hora, durante as quais cada resposta foi PUNIDA. No Experimento 2, o mesmo procedimento que no Expe rimento 1 foi seguido, exceto a intensidade do choque que foi MAIOR no Experimento 2. Experimento 2. Quando um choque suficientemente intenso acompanha £ada resposta, a freqüência das res postas permanece MENOR do que era na ausência da contingência punitiva. Figura 3. Muito poucos segundos depois da interrupção da punição, a frequência de respostas AUMENTOU acentuadamente. Imediatamente depois que a punição contínua for inter rompida, a freqüência (1) AUMENTA e é, durante algum tempo, (2) MAIOR do que a normalmente gerada pelo esquema de reforço. Na Figura 1, o registro para o controle ou procedimento“sem punição” apresenta muitas ligeiras variações na inclinação que indicam variações momentâneas na (1) FREQUÊNCIA de RESPOSTA. Tais variações (2) SÃO comuns no reforçamento em intervalo variável. Figura 1. Exceto para os primeiros 4 minutos, a incli nação .da curva na décima sessão de uma hora de (1).PUNIÇÃO contínua é aproximadamente (2) A MESMA que a inclinação para a última sessão “sem punição”. Experimento 2. No primeiro dia de punição mais forte, a frequência de respostas é aproximadamente ZERO. Quando se usa um choque ainda mais intenso, se requer mais tempo para estabilizar a frequência. Quanto mais intensa for a punição, tanto mais DEMORADA será a elevação da frequência a um nível estável. Figura 3. Cada resposta passou a ser punida outra vez, começando da (1) SEGUNDA flecha. A frequência de respostas (2) DIMINUIU imediatamente. FIM DA SÉRIE
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