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Avaliação da Disfunção Temporomandibular em Crianças e Adolescentes

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UNIVERSIDADE CEUMA 
COORDENADORIA GERAL DA ÁREA DA SAÚDE 
COORDENADORIA DO CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E HÁBITOS 
PARAFUNCIONAIS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM E SEM 
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS 
2016
 
MANOEL GOMES DE ARAÚJO NETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E HÁBITOS 
PARAFUNCIONAIS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM E SEM 
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR 
 
 
 
Projeto de pesquisa apresentada a disciplina de 
pesquisa em saúde 1 como requisitos para 
obtenção de nota regimentar I e II. 
Orientador(a): Profª Drª Maria Claudia 
Gonçalves 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS 
2016 
 
UNIVERSIDADE CEUMA 
COORDENADORIA GERAL DA ÁREA DA SAÚDE 
COORDENADORIA DO CURSO DE FISIOTERAPIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aprovado(a) em / / 
 
 
 
 
 
 
_____________________________________________ 
Examinador(a): 
 
 
 
 
..................................................................
 
RESUMO 
 
 
Introdução: A Disfunção temporomandibular (DTM) geralmente é descoberta na fase adulta, 
porém seus sintomas podem começar cedo, ainda na infância. Devido às grandes 
transformações musculares, esqueléticas e articulares presentes durante o crescimento 
craniofacial, crianças e adolescentes podem apresentam sinais e sintomas de DTM. Objetivo: 
Avaliar a frequência de sinais e sintomas e o diagnóstico de disfunção temporomandibular e 
hábitos Parafuncionais orais em crianças e adolescentes. Metodologia: Serão inclusos 60 
crianças e adolescentes, regularmente matriculados na Escola Luis Viana /Alemanha, situada 
na cidade de São Luís- MA, com idade entre 10 e 15 anos, serão excluídos aqueles indivíduos 
que tenham realizado cirurgias ortopédicas prévias, tenham feito ou estejam realizando 
tratamentos ortodônticos ou para DTMs e que não apresentarem o consentimento assinado 
pelos pais. A severidade da DTM será avaliada com o índice anamnésico de Fonseca e o 
diagnóstico de DTM com o Critério diagnóstico em pesquisa RDC/TMD. Este projeto foi 
aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da Universidade CEUMA, parecer nº 1.307.233. 
Todos os pais e responsáveis deverão assinar o termo de Consentimento Livre e esclarecido. 
Resultados Esperados: Esperamos como resultado deste trabalho a melhor caracterização da 
criança e do adolescente portadora de DTM no que diz respeito aos hábitos parafuncionais, 
severidade e diagnóstico de DTM e a partir dessas constatações elaborar estudos futuros que 
atuem no tratamento e orientação dessa disfunção, promovendo a mudança de hábitos e 
reduzindo o impacto dessa condição tanto na vida pessoal da criança e posteriormente na sua 
vida adulta. 
 
 
 
 
Palavras-chave: Disfunção temporomandibular; severidade; diagnóstico. 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO 5 
1.1 Hipóteses 6 
 
2 OBJETIVOS 6 
2.1 Objetivo Geral: 6 
2.2 Objetivos Específicos 6 
 
3 MATERIAIS E MÉTODO 7 
3.1 Desenho do Estudo 7 
3.2 Cenário e Participantes do Estudo 7 
3.3 Procedimentos de Coleta de Dados 8 
3.4 Análise dos dados 8 
3.5 Aspectos Éticos 9 
 
4 RESULTADOS ESPERADOS 9 
 
5. ORÇAMENTO 10 
 
6. CRONOGRAMA 11 
 
REFERÊNCIAS 12 
 
APÊNDICE 15 
 
ANEXOS 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A articulação temporomandibular é uma articulação complexa e envolve inúmeras 
estruturas, tais como ossos, ligamentos e músculos associados (ZEMLIN 2000; OKESON, 
1998; BIANCHINI, 2004). Os sinais e sintomas da disfunção temporomandibular (DTM) são 
multifatoriais assim como sua etiologia e pode apresentar sinais e sintomas como ruído, 
limitação dos movimentos da mandíbula e dor muscular (ASTJS, 2005), sua frequência é de 
75% na população na geral. (VASCONVELOS et al., 2002). 
A DTM geralmente é diagnosticada na fase adulta, entretanto já na fase infantil se 
pode perceber alguns sinais e sintomas (BAYARDO; MEJIA; OROZCO et al., 2000). 
Durante o período de crescimento, devido ao desenvolvimento craniofacial, existe a 
possibilidade do desenvolvimento significativo de sinais e sintomas de DTM, predispondo as 
crianças ao surgimento de tal distúrbio (MOYERS, 1991). 
Na criança e no adulto com até 40 anos de idade prevalece a DTM do tipo miogênica 
e após essa idade o fator principal da etiologia é degenerativo envolvendo a articulação (DTM 
artrogênica) (BIASOTTO-GONZALEZ, 2005). A etiologia da doença tem diversos fatores, 
principalmente decorrente de fatores anatômicos, neuromusculares, psicológicos, alterações 
oclusais, hábitos parafuncionais orais, stress, traumas, sistêmico e hereditário o que pode levar 
a disfunção na cabeça e pescoço. (MENEZES et al., 2008; RITZEL et al., 2007; KATO et al., 
2006). 
Ainda, principalmente nas crianças e no adolescente, os problemas emocionais 
parecem ser um importante fator contribuinte para essa condição, reforçando a ideia de que os 
hábitos parafuncionais orais, tais como sucção digital, morder os lábios e bochechas, 
onicofagia, e bruxismo do sono e da vigília contribuam de forma marcante no 
desenvolvimento desses sinais e sintomas (RIBEIRO; PAULA, 2011; FARSI et al., 2004; 
SHIAU et al., 2003;). 
As parafunções orais, diferentemente dos comportamentos funcionais tais como 
mastigação, deglutição e fala, não tem finalidade funcional (MIYAKE et al., 2004; 
WINOCUR et al., 2001) e esses hábitos prejudiciais poderiam ser um recurso de liberação 
inconsciente das tensões que se derivam do estresse emocional (VENANCIO; CAMPARIS, 
2001) e acarretariam danos ao sistema estomatognático (FARSI, 2003; WINOCUR et al., 
2001). 
Diversos instrumentos podem ser utilizados para avaliar a DTM, organizados de 
inúmeras maneiras, se constituem em critérios diagnósticos, índices anamnésicos, clínicos e 
6 
 
questionários, seja qual for a ferramenta escolhida é importante que essa seja validade para a 
avaliação de pacientes com DTM (OLIVEIRA et al., 2003). 
Uma barreira crítica para o conhecimento da DTM era a ausência de um critério 
diagnostico padrão para se definir subtipos clínicos de tal disfunção. Tentando corrigir essa 
falha, o RDC/TMD agrupa vários critérios para a pesquisa e visa permitir uma padronização e 
replicação da pesquisa a respeito das formas de etiologia mais comum da DTM (podendo ser 
miogênica ou artrogênica). O RDC/TMD tem uma abordagem que é biaxial, e permite uma 
classificação confiável de descobertas físicas no (eixo I), e a avaliação do status psicossocial, 
envolvendo indivíduos com perfil de disfunção de dor crônica (depressão, ansiedade, e uma 
correlação desses fatores com outros sintomas físicos) no (eixo II) (DWORKIN; LERESCHE, 
1992). 
O RDC/TMD já foi traduzido para mais de 17 idiomas, incluindo o português 
(JOHN, 2005) e já foi extensivamente utilizado para a avaliação da DTM em adultos e tem 
demonstrado sua eficácia na detecção do diagnóstico de DTM (KURTOGLU et al., 2016; 
JORDANI et al., 2016; THUMATI et al., 2016), porém o seu uso em crianças e adolescentes 
ainda permanece insipiente segundo a meta-análise publicada por Da Silva et al., 2016. 
Mediante o conteúdo proposto, o presente trabalho tem como problema a pergunta: 
Qual a severidade e a frequência do diagnóstico de DTM em crianças e adolescentes e como 
essas duas variáveis se relacionam com os hábitos parafuncionais? 
 
1.1 Hipóteses 
Crianças que possuem hábitos parafuncionais terão maior frequência de sinais e 
sintomas e de diagnóstico de DTM em relação as crianças e adolescentes sem DTM. 
 
2 OBJETIVOS 
2.1 Objetivo Geral: 
Avaliar a frequência de sinais e sintomas e o diagnóstico de disfunção 
temporomandibular e hábitos Parafuncionais em crianças e adolescentes. 
 
2.2 Objetivos Específicos 
 Relacionar a prevalência de diagnóstico de DTM com os hábitos parafuncionais. 
 Relacionar a severidadedo diagnostico com os hábitos Parafuncionais. 
 Classificar os principais tipos de diagnósticos da DTM, artrogênica ou miogênica, 
encontrados. 
7 
 
 Classificar a DTM quanto as medidas antropométricas (sexo, idade, serie). 
 
3 MATERIAIS E MÉTODO 
Após o esclarecimento dos objetivos do estudo para diretoria da escola e para os 
professores será enviado aos pais e responsáveis um informativo, com todos os propósitos, 
objetivos e procedimentos da pesquisa, solicitando assim a participação do aluno, bem como 
o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) que deverão ser assinados e entregues 
no dia da avaliação. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres 
Humanos da Universidade CEUMA – UNICEUMA, parecer nº 1.307.233 (ANEXO 3). 
De início será realizada uma coleta dos dados gerais (idade, sexo, cor da pele 
referida, escolaridade), antropométricos, peso, altura, índice de massa corpórea. Seguida pela 
avaliação da severidade dos sinais e sintomas de DTM que será realizada com o Índice 
Anamnésico de Fonseca (FONSECA, et al. 1994). A partir das respostas ao questionário os 
voluntários serão classificados de acordo com o número de pontos obtidos. Pontuação por 
resposta: Sim: 10 pontos; Às vezes: 5 pontos; Não: 0 pontos. De 0 a 15 pontos como sem 
DTM, de 20 a 35 pontos como portador de DTM leve, de 40 a 55 pontos como portador de 
DTM moderada e de 60 a 80 como portador de DTM severa. Nos voluntários que 
apresentarem severidade da DTM moderada ou severa será realizado o diagnóstico de DTM. 
O eixo I do Critério diagnóstico em pesquisa RDC/TMD (DWORKIN; LERESCHE, 1992). A 
ferramenta consiste em um roteiro de avaliação clínica ostensivamente utilizada na pesquisa 
(DWORKIN, LERESCHE, 1992). O RDC/TMD consiste na mensuração da amplitude de 
movimento mandibular, avaliação da dor à palpação, além da observação de estalidos e 
crepitações ao movimento (CHAVES; OLIVEIRA; BEVILAQUA-GROSSI, D. 2008). Os 
hábitos parafuncionais serão avaliados por meio das perguntas elaboradas seguindo a 
metodologia de Merighi et al, (2007). 
 
3.1 Desenho do Estudo 
Esse estudo é um estudo transversal. No estudo transversal existe a relação 
exposição-doença investigada em uma população em um determinado momento particular, 
fornecendo assim um retrato da situação no momento (HADDAD, 2004). 
 
3.2 Cenário e Participantes do Estudo 
Participaram deste estudo as crianças e os adolescentes que preencherem os critérios 
de inclusão e que estiverem regularmente matriculados na escola Luís Viana – Alemanha, 
8 
 
situada na cidade de São Luís- MA. Conforme acordado com a diretora da escola, será 
permitido aos alunos se ausentar da sala de aula para participação na pesquisa, sem prejuízo 
de faltas, bem como será disponibilizada uma sala adequada para a coleta dos dados. 
Serão inclusos 60 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idade entre 10 e 15 
anos, serão excluídos aqueles indivíduos que tenham realizado cirurgias ortopédicas prévias, 
tenham feito ou estejam realizando tratamentos ortodônticos ou para DTMs e que não 
apresentarem o consentimento assinado pelos pais. 
 
3.3 Procedimentos de Coleta de Dados 
Após o devido esclarecimento dos objetivos do estudo para diretoria da escola e para 
os professores será enviado aos pais e responsáveis um informativo, com todos os propósitos, 
objetivos e procedimentos da pesquisa, solicitando a participação do aluno, bem como o 
termo de consentimento livre e esclarecido que deverão ser assinados pelos país ou 
responsável e entregues no dia da avaliação (APÊNDICE 1). 
Inicialmente será realizada uma coleta dos dados gerais (idade, sexo, cor da pele 
referida, escolaridade) e antropométricos, peso, altura, índice de massa corpórea. Seguida pela 
avaliação da severidade dos sinais e sintomas de DTM que será realizada com o Índice 
Anamnésico de Fonseca (FONSECA, et al. 1994) (ANEXO 1). A partir das respostas ao 
questionário os voluntários serão classificados de acordo com o número de pontos obtidos. 
Pontuação por resposta: Sim: 10 pontos; Às vezes: 5 pontos; Não: 0 pontos. De 0 a 15 pontos 
como sem DTM, de 20 a 35 pontos como portador de DTM leve, de 40 a 55 pontos como 
portador de DTM moderada e de 60 a 80 como portador de DTM severa. O eixo I do critério 
de diagnostico para pesquisa em disfunção temporomandibular RDC/TMD (DWORKIN; 
LERESCHE, 1992) (ANEXO 2), será aplicado por um único examinador treinado, como 
recomendado pelo consórcio internacional: http://www.rdctmdinternational. org/. A 
ferramenta consiste em um roteiro de avaliação clínica ostensivamente utilizada na pesquisa 
(DWORKIN, LERESCHE, 1992). O RDC/TMD consiste na mensuração da amplitude de 
movimento mandibular, avaliação da dor à palpação, além da observação de estalidos e 
crepitações ao movimento (CHAVES,; OLIVEIRA,; BEVILAQUA-GROSSI, D. 2008). Os 
hábitos parafuncionais serão avaliados por meio das perguntas elaboradas seguindo a 
metodologia de Merighi et al, (2007). 
 
9 
 
3.4 Análise dos dados 
Inicialmente serão divididos os grupos para análise dos dados, as variáveis 
quantitativas serão descritas por média e desvio padrão (média ± DP) ou mediana. Os dados 
coletados serão analisados pelo programa Excel 2013. Os resultados do modelo serão 
interpretados ao nível de significância estatística de p≤ 0,05. 
 
3.5 Aspectos Éticos 
Este estudo será baseado na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde que 
regulamenta as pesquisas envolvendo seres humanos. Após o devido esclarecimento dos 
objetivos do estudo para diretoria da escola e para os professores será enviado aos pais e 
responsáveis um informativo, com todos os propósitos, objetivos e procedimentos da 
pesquisa, solicitando a participação do aluno, bem como o termo de consentimento livre e 
esclarecido que deverão ser assinados entregues no dia da avaliação Este projeto foi aprovado 
pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade CEUMA – 
UNICEUMA, parecer nº 1.307.233 (ANEXO 3). 
 
4 RESULTADOS ESPERADOS 
Esperamos que este trabalho proporcione a melhor caracterização da criança e do 
adolescente no que diz respeito aos sinais e sintomas e frequência de diagnóstico de DTM e 
sua relação com os hábitos parafuncionais orais e que a partir dessas constatações sejam 
elaborados estudos futuros que atuem no tratamento e orientação dessa disfunção, 
promovendo a mudança de hábitos e reduzindo o impacto dessa condição. 
 
 
 
 
 
10 
 
5. ORÇAMENTO 
Item 
Quantidade Preço 
 Unitário Total 
1. Custeio 
Paquímetro digital 02 120,00 240,00 
2. Material de consumo 
Papel A4 (Resma) 20 15,00 300,00 
Pen drive 01 75,00 75,00 
Cartucho preto 10 50,00 500,00 
Cartucho colorido 10 40,00 400,00 
CD RW 10 2,5 25,00 
Canetas 20 0,70 14,00 
Corretivo 04 4,00 16,00 
Grampeador 02 30,00 60,00 
Clips 6 pacotes com 20 unidades 03 2,00 6,00 
Grampos (caixa) 04 20,00 80,00 
Pasta Arquivos/colecionador 10 3,00 30,00 
Total 1.746,00 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES 
 
Esse projeto foi dividido em etapas que serão finalizadas em um intervalo de dois anos, conforme demonstrado a seguir. 
 
 
 
Etapas 
MESES 
2016 
MESES 
2017 
08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 
Revisão bibliográfica X X X X 
Aprovação do projeto pelo comitê de 
Ética 
X X X X 
Coleta e Catalogação dos dados X X X 
Análise estatística X X 
Elaboração e discussão dos resultados X X X 
Apresentação dos resultados parciais em 
congressos da área 
 X X 
Elaboração e submissão do Artigo para 
revista científica 
 X 
Elaboração e envio do relatório Final 
Apresentação da dissertação X 
 
 
12 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Pediatr Dent, v. 22, p. 323-9. 1998. 
 
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symptoms indicative of temporomandibular disorders in adults: cross-sectional 
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BAYARDO, R. E. et al. Etiology of oral habits. ALAMOUDI; FARSI; FETEIH; et al., 1998. 
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P.; BEFI-LOPES D. M.; LIMONGI S. C. O. organizadores. Tratado de fonoaudiologia. São 
Paulo: Roca; p. 315-29. 2004 
 
BIASOTTO-GONZALEZ, D. A. Abordagem interdisciplinar das disfunções 
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CAVASSANI, V. G. S. et al. Hábitos orais de sucção: estudo piloto em população de baixa 
renda. Rev Bras Otorrinolaringologia, v. 69, n.1, p. 106-110. 2003. 
 
DWORKIN, S. F.; LERESCHE, L. Research diagnostic criteria for temporomandibular 
disroders: review, criteria, examinations and specifications, critique. J Craniomandibular 
Disord, v. 6, n.4, p. 301-55. 1992 
 
FARSI, N. et al. association between temporomandibular disorders and oral parafunctions in 
saudi children. Odontostomatol Trop, v. 27, n.106, p. 9-14, 2004. 
 
FARSI, N. M. A. signs and symptoms of temporomandibular disorders and oral parafunctions 
among Saudi children. J Oral Rehabil, v. 30, n.12, p. 1200-8. 2003. 
 
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Gaúcha de Odontologia, v. 42, p.23-28, 1994. 
 
HADDAD N. Metodologia de estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar e 
apresentar um trabalho científico. 1. ed. São Paulo: Roca, p. 287, 2004. 
 
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temporomandibular em crianças. Rev Fac Odontol Univ São Paulo, v. 16, p. 91-102, 1998 
 
 
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MENEZES, M. S. et al. Correlação entre cefaleia e disfunção têmporo-mandibular. 
Fisioterapia e Pesquisa, v. 15(2), p. 183-187, 2008 
 
MIYAKE, R. et al. oral parafunctions and associations with symptoms of temporomandibular 
disorders in Japanese university students. J Oral Rehabil. V. 31, n.6, p. 518-23, 2004. 
 
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adolescents: A systematic review and meta-analysis. da Silva, C. G. et al. J Am Dent Assoc. 
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RITZEL, C. H. et al. temporo-mandibular joint dysfunctions and trapezius muscle fatigability. 
Rev Bras Fisioter. V. 11, n.5, p. 333-339, 2007. 
 
SHIAU, Y. Y. et al. The effects of masseter muscle pai non biting performance. J Oral 
Rehabil. V. 30, n.10, p. 978-84, 2003. 
Temporomandibular disorders in patients with rheumatoid arthritis: A clinical study. 
Kurtoglu, C. et al. Niger J Clin Pract. V. 19, p. 715-720, n. 6, Nov-Dec 2016. 
 
The effect of disocclusion time-reduction therapy to treat chronic myofascial pain: A single 
group interventional study with 3-year follow-up of 100 cases. Thumati, P.; Thumati, R. P. J 
Indian Prosthodont Soc. 16, p. 234-41, n. 3, Jul-Sep 2016. 
 
THILANDER, B. et al. Prevalence of temporomandibular dysfunction and its association with 
malocclusion in children and adolescentes: an epidemiologic study related to specified stages 
of dental development. Angle Orthod. V. 72(2), p. 146-154, 2002. 
 
VENANCIO, R. A.; CAMPARIS, C. M. Estudo da relação entre fatores psicossociais e 
desordens temporomandibulares. Rev Bras Odontol. V. 59(3), p. 152-5,2002. 
 
WINOCUR, E. et al. Oral habits among adolescent girls and their association with symptoms 
of temporomandibular disorders. J Oral Rehabil. V. 28(7), p. 624-9, 2001. 
 
ZEMLIN, W. R. Articulação. In: ZEMLIN, W. R. Princípios de anatomia e fisiologia em 
fonoaudiologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. p. 215-335, 2000. 
 
 
 
 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27748537
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26552334
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26552334
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Kurtoglu%20C%5BAuthor%5D&cauthor=true&cauthor_uid=27811440
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27811440
14 
 
 
15 
 
APÊNDICE 
APÊNDICE 1 - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 
(Conselho Nacional de Saúde, Resolução 466/12) 
 
Eu, ........................................................................., RG............................., Data de nascimento:......./......./....... 
Sexo: M ( ) F ( ) Endereço:....................................................................................nº ......... Apto: ............. 
Bairro:.............................Cep:.........................Cidade:........................... Tel.: ..................../.............................. 
Seu filho está sendo convidado a participar da pesquisa intitulada: “Análise da postura e da amplitude de 
movimento cervical, do limiar de dor por pressão e hábitos parafuncionais em crianças e adolescentes com e 
sem Disfunção temporomandibular”, desenvolvida pela pesquisadora Profa. Dra. Maria Claudia Gonçalves 
pertencente a Universidade CEUMA – MA. 
 O presente estudo tem como objetivo avaliar a presença de alterações na postura da cabeça e do pescoço 
juntamente com a presença de hábitos parafuncionais em crianças e adolescentes com sinais e sintomas de dor no 
rosto e no pescoço e comparar com crianças e adolescentes sem sinais e sintomas de dor no rosto e no pescoço. 
 Para esse fim, o procedimento utilizado na pesquisa foi dividido em duas etapas e realizado por três 
examinadores. As avaliações serão realizadas na escola no horário disponibilizado pela diretora e pelas professoras. 
1º etapa: Inicialmente todas as crianças receberão um informativo sobre o estudo acompanhado de um termo de 
consentimento para participação do estudo que deverá ser entregue no dia da avaliação assinada pelos pais ou 
responsáveis. 
2ª etapa: Avaliação dos alunos: 
 Serão aplicados questionários sobre hábitos parafuncionais como apertar ou ranger os dentes e sobre a presença de 
dores no rosto e na cabeça. 
 Avaliação do Limiar de dor por pressão: Com o aluno sentado em uma cadeira serão pressionadas regiões da face e 
do pescoço e solicitado que o paciente identifique o inicio em que a pressão se torna dolorosa. 
 Avaliação da amplitude de movimento cervical: Serão avaliados os movimentos do pescoço (flexão, extensão, 
inclinações laterais direita e esquerda e rotações direita e esquerda) através do CROM (Cervical Range of Motion), 
aparelho semelhante a um óculo fixado por um velcro na cabeça do paciente. 
 Avaliação da postura: a criança deverá ficar em trajes de banho, serão grudados marcadores de papel nas regiões da 
cabeça e do pescoço e será retirada uma foto para realizar a análise dos ângulos posturais. 
 Esperamos com deste trabalho a melhor caracterização da criança portadora de DTM no que diz respeito a postura 
cervical, hábitos parafuncionais, amplitude de movimento cervical e limiar de dor por pressão e a partir dessas 
constatações elaborar estudos futuros que atuem no tratamentoe orientação dessa disfunção, promovendo a mudança 
de hábitos e reduzindo o impacto dessa condição tanto na vida pessoal como no sistema de saúde pública, na criança e 
posteriormente na sua vida adulta. 
 Com esse intuito, todos os envolvidos serão devidamente esclarecidos antes e durante o curso da pesquisa, sobre a 
metodologia, com informação previa sobre a intervenção, e liberdade de se recusar a participar ou retira-se do estudo, 
em qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma e sem descontinuação das alunas na escola. 
 Esta pesquisa não apresenta riscos para os sujeitos participantes, uma vez que não será utilizado nenhum método 
invasivo e todos serão monitorizados, durante todo o curso do estudo, pelo autor da pesquisa. 
 O autor desta pesquisa compromete-se a garantir o sigilo quanto aos dados confidenciais dos indivíduos 
envolvidos, assegurando-lhes absoluta privacidade e lhes garantido formas de indenização diante dos eventuais danos 
decorrentes da pesquisa. Compromete-se, ainda, a não responsabilizar o sujeito da pesquisa pelas despesas decorrentes 
da sua participação na pesquisa. 
 
 DECLARO, na condição de responsável do sujeito objeto da pesquisa, que fui devidamente esclarecido pelos 
pesquisadores sobre o projeto de pesquisa e após ter entendido o que me foi explicado, consinto voluntariamente que 
meu filho__ _________________________________________________________participe desta pesquisa. 
 
São Luís, de 20 
16 
 
ANEXO 1 
QUESTIONÁRIO 
 
Nome:_________________________________________________Fone:______________________ 
Aparelho ortodôntico: ( ) nunca usei ( ) faço uso ( ) já fiz uso 
(tempo)_______________________________________________ 
 
ÍNDICE ANAMNÉSICO DE FONSECA (1992) 
Marque um “X” como resposta a cada pergunta SIM ÀS VEZES NÃO 
1. Sente dificuldade para abrir a boca? 
2. Sente dificuldade para movimentar a mandíbula para os lados? 
3. Tem cansaço/dor muscular quando mastiga? 
4. Sente dores de cabeça (região temporal/occiptal) com freqüência? 
5. Sente dor na nuca ou torcicolo? 
6.Tem dor de ouvido ou nas articulações temporomandibulares (ATMs)? 
7. Já notou ruídos nas ATM’s quando mastiga ou abre a boca? 
8. Já observou se tem hábito de apertar os dentes? 
9. Sente que seus dentes não se articulam bem? 
10. Você se considera uma pessoa tensa/nervosa ( ) Não ( ) Sim. Numa escala 
de 0 A 10, numero o quanto? 
_______. 
OBS: Considere a articulação temporomandibular (ATM) como a anterior ao ouvido. 
 
 
 
INTERPRETAÇÃO 
 
 
TOTAL DE PONTOS ÍNDICE DE DTM CLASSIFICAÇÃO DA DTM 
 0-19 NÃO PORTADOR DE DTM 
 20-44 PORTADOR DE DTM LEVE 
 45-69 PORTADOR DE DTM MODERADA 
 70-100 PORTADOR DE DTM SEVERA 
 
 
OBS: perguntas dadas em acréscimo: 
 
1- Você tem o hábito de morder os lábios? 
( ) sim ( ) não frequência semanal = 
 
2- Você tem o hábito de roer as unhas (onicofagia)? 
( ) sim ( ) não frequência semanal = 
 
3- Você tem o hábito de apertar os dentes? 
( ) sim ( ) não frequência semanal = 
 
4- Você tem Bruxismo? 
( ) sim ( ) não frequência semanal = 
 
5- Você tem o hábito de chupar o dedo (sucção digital)? 
( ) sim ( ) não frequência semanal = 
 
 
17 
 
ANEXO 2 
RDC/TMD – Critérios de Diagnóstico em Pesquisa para DTM 
 
 
 
Idade Sexo Raça Série 
 
Você tem algum desses sintomas: 
Estalo sim não 
Ranger sim não 
Rangido noturno sim não 
Rangido diurno sim não 
Mordida desconfortável/fora do usual sim não 
Rigidez matinal sim não 
Barulho no ouvido sim não 
 
 
História – Questionário 
 
3. Você já teve dor na face, nos maxilares, têmpora, na frente do ouvido, ou no ouvido no MÊS PASSADO ? 
 
Não 0 Sim 1 
 
14.a. Você alguma vez teve travamento articular de forma que não foi possível abrir a boca por todo o trajeto ? 
 
Não 0 Sim 1 
 
[se nunca apresentou este tipo de problema, PULE para a pergunta 16] 
 
Se a sua resposta foi Sim, 
 
14.b. Esta limitação de abertura mandibular foi severa a ponto de interferir com a sua capacidade de mastigar ? 
 
Não 0 Sim 1 
 
16.c. Você já apresentou ou apresenta inchaço ou dor em qualquer das articulações que não sejam as articulações perto dos 
seus ouvidos (ATM)? 
 
Não 0 Sim 1 
Se a sua resposta foi Sim, 
 
16.d. É uma dor persistente que você vem tendo por pelo menos um ano ? 
 
Não 0 Sim 1 
18 
 
Formulário de Exame 
 
1. Você tem dor no lado direito da sua face, lado esquerdo ou ambos os lados ? 
Em nenhum dos lados 0 No lado direito 1 No lado esquerdo 2 Em ambos os lados 3 
2. Você poderia apontar as áreas aonde você sente dor ? 
 
Direito Esquerdo 
Nenhuma 0 Nenhuma 0 
Articulação 1 Articulação 1 
Músculos 2 Músculos 2 
Ambos 3 Ambos 3 
 
Examinador deve apalpar a área apontada pelo paciente, caso não esteja claro se é dor muscular ou articular 
 
3. Padrão de Abertura 
 
Sem desvio 0 
Desvio lateral direito (não corrigido) 1 
Desvio lateral direito corrigido (“S”) 2 
Desvio lateral esquerdo (não corrigido) 3 
Desvio lateral corrigido (“S”) 4 
Outro 5 
Tipo 
(especifique) 
 
4. Amplitude de movimento de Abertura da boca 
 
Você tem dor durante abertura da boca? Não 0 Sim 1 
 
a. Abertura passiva sem dor mm 
b. Abertura máxima passiva mm 
c. Abertura máxima ativa mm 
d. Overbite mm 
 
Tabela abaixo: Para os itens “b” e “c” somente 
 
 Dor Muscular Dor Articular 
itens nenhuma direito esquerdo ambos nenhuma direito esquerdo ambos 
b 0 1 2 3 0 1 2 3 
c 0 1 2 3 0 1 2 3 
 
5. Ruídos articulares (palpação) 
 
a. abertura 
Direito Esquerdo 
19 
 
Nenhum 0 0 
Estalido 1 1 
Crepitação grosseira 2 2 
Crepitação fina 3 3 
Medida do estalido na abertura mm mm 
b. Fechamento 
 Direito Esquerdo 
Nenhum 0 0 
Estalido 1 1 
Crepitação grosseira 2 2 
Crepitação fina 3 3 
Medida do estalido de fechamento mm mm 
 
c. Estalido recíproco eliminado durante abertura protrusiva (NA: não apresenta) 
Direito Esquerdo 
Sim 0 0 
Não 1 1 
NA 8 8 
6. Excursões 
Você tem dor durante os desvios laterais ? 
 
a. Desvio lateral direito mm 
b. Desvio lateral esquerdo mm 
c. Protrusão mm 
 
 Dor muscular Dor articular 
itens nenhuma direito esquerdo ambos nenhuma direito esquerdo ambos 
a) 0 1 2 3 0 1 2 3 
b) 0 1 2 3 0 1 2 3 
c) 0 1 2 3 0 1 2 3 
 
d. Desvio de linha média mm 
 
direito esquerdo NA 
1 2 8 
NA – não apresenta 
 
7. Ruídos articulares nas excursões Ruídos 
lado direito 
 
 nenhum estalido Crepitação 
grosseira 
Crepitação 
leve 
Excursão Direita 0 1 2 3 
Excursão Esquerda 0 1 2 3 
Protrusão 0 1 2 3 
 
Ruídos lado esquerdo 
 nenhuma estalido Crepitação 
grosseira 
Crepitação 
leve 
Excursão Direita 0 1 2 3 
Excursão Esquerda 0 1 2 3 
Protrusão 0 1 2 3 
20 
 
 
 
INSTRUÇÕES, ÍTENS 8-10 
 
 
8. Dor muscular extra-oral com palpação 
 EVA 
 Direito Esquerdo 
a. Temporal anterior 
b. Temporal Médio 
c. Temporal posterior 
d. Origem do masseter 
e. Ventre do masseter 
f. Inserção do masseter 
g. Região posterior da mandíbula (estilo-hióide/região posterior do digástrico) 
h. Região submandibular (pterigóide medial/supra-hióide/região anterior do digástrico) 
 
9. Dor articular com palpação 
a. Pólo lateral da ATM 
b. Pólo posterior da ATM 
 
10. Dor muscular intra-oral com palpação 
a. Área do Pterigóideo lateral 
b. Tendão do temporal 
 
Resumo dos achados subjetivos do paciente 
Diagnóstico Eixo I 
 
Grupo I. Desordem muscular (circule somente uma resposta para grupo I): 
a) Dor miofascial (Ia): H3, AC: 1, 8, 10 
b) Dor miofascial com abertura limitada (Ib): AC 4a, 4 c, 4d 
c) Nenhum diagnóstico do grupo I 
Grupo II. Deslocamento discal (circule somente uma resposta para cada articulação no grupo II): 
Articulação direita Itens ATM D ATM E 
a) Deslocamentodo disco com redução (II a). AC 5a, 5b, 7 
b) Deslocamento do disco sem redução, com limitação da abertura 
(II b). 
H 14, AC e, 6ª, 6b, 6d, 4b, 
4c, 4d, 5, 7 
 
c) Deslocamento do disco sem redução, sem limitação da abertura 
(II c). 
H14, 4b, 4c, 4d, 5, 6a, 6b, 
6d, 7 + RNM 
 
d) Nenhum diagnostico da articulação direita no grupo II. 
 
Grupo III. Outras condições articulares (circule somente uma resposta para cada articulação no grupo III): 
 
Articulação direita Itens ATM D ATM 
E 
a) Artralgia (IIIa) AC 2, 9, 4b, 4c, 4d, 5, 
6a, 6b, 7 
 
21 
 
b) Osteoartrite da ATM (IIIb) Artralgia + AC 5, 7 + crepitação 
c) Osteoartrose da ATM (IIIc) Sem Altralgia + AC 5, 7 + 
crepitação 
 
d) Nenhum diagnóstico da articulação esquerda no grupo III.

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