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AOL2- Tópicos Integradores II

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Questões resolvidas

De forma geral, o trabalho é considerado uma variável que não podemos classificar como função de estado, mas há duas situações onde podemos afirmar que o trabalho se comporta como função de estado, quando?
1. Toda a energia interna é convertida 100% em calor (processo isocórico) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica (a expressão -pdV é integrável).
2. Quando a variação de energia interna e a variação de calor são nulos.
3. Não há situações ou processo térmicos onde o trabalho mecânico atue como uma função de estado.
4. Quando não há variação de energia interna (processo isotérmico).
5. Toda a energia interna é convertida 100% em trabalho (processo isolado, adiabático) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica (a expressão -pdV é integrável).

Do ponto de vista matemático, como podemos definir a variação de entropia infinitesimal de um sistema térmico?
1. É a diferencial parcial do calor multiplicado pelo seu fator diferencial.
2. É a diferencial exata do calor multiplicado pelo seu fator integrante T.
3. É a diferencial inexata do calor multiplicado pelo seu fator integrante.
4. É a variação de calor multiplicado pelo seu fator integrante T.
5. É a diferencial inexata do calor multiplicado pelo seu fator integrante T.

Quando não há variação de entropia em um processo de transformação energética térmica?
1. Quando o processo ocorre para sistemas abertos, onde há troca de calor e matéria com a vizinhança.
2. Quando o processo ocorre para sistemas isolados, onde há troca de calor, mas não há troca de matéria com a vizinhança.
3. Quando o processo ocorre para sistemas isolados, onde não há troca de calor e não há troca de matéria com a vizinhança.
4. Quando o processo ocorre para sistemas fechados, onde há troca de calor, mas não há troca de matéria com a vizinhança.
5. Quando o processo ocorre para sistemas semifechados, onde há troca de calor e troca parcial de matéria com a vizinhança.

Apesar de gostarmos bastante de ficção cientifica e haver inúmeros cientistas estudando um meio de podermos viajar no tempo, temos que, de acordo com os enunciados da Segunda Lei da Termodinâmica é possível apenas viajarmos ao futuro, mas é simplesmente impossível voltarmos um bilionésimo de bilionésimo de segundo no tempo, ou seja, num futuro não tão distante, talvez sejamos capazes de viajarmos no tempo, mas sempre dando um salto para o futuro, nunca para o passado. Esta observação é uma consequência direta da Segunda Lei da Termodinâmica.
A partir desta observação podemos concluir que:
1. Não podemos voltar ao passado, pois, a energia e a entropia do universo são sempre crescentes.
2. Não podemos voltar ao passado, pois, se conseguíssemos implicaria em voltarmos para um estado de entropia menor do universo, o que é impossível, pois a energia do universo é constante e a entropia é sempre crescente.
3. Não podemos voltar ao passado, pois, se conseguíssemos implicaria em voltarmos para um estado de entropia menor do universo, o que é impossível, pois a energia do universo é sempre crescente e a entropia é constante.
4. Não podemos voltar ao passado, pois, a energia do universo é sempre crescente.
5. Não podemos voltar ao passado, pois, a energia e a entropia do universo são sempre constantes.

Quando temos uma variação de entropia com valor negativo, o que podemos inferir sobre o fenômeno estudado?
1. Que o fenômeno é espontâneo e está em equilíbrio.
2. Que o fenômeno é espontâneo.
3. Que o fenômeno é espontâneo e não está em equilíbrio.
4. Que o fenômeno está em equilíbrio.
5. Que o fenômeno não é espontâneo e não está em equilíbrio.

Do ponto de vista físico, qual é o significado da desigualdade de Clausius?
1. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da parcela reversível), sendo apenas a parcela irreversível totalmente disponível para converter essa troca de calor em trabalho útil.
2. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da parcela reversível), sendo apenas a parcela reversível totalmente disponível para converter essa troca de calor em entalpia.
3. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da parcela reversível), sendo apenas a parcela reversível totalmente disponível para converter essa troca de calor em trabalho útil.
4. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas independentes, uma parcela reversível e outra irreversível, sendo as duas totalmente disponíveis para converter essa troca de calor em trabalho útil.
5. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas independentes, uma parcela reversível e outra irreversível.

De forma geral, o calor é considerado uma variável que não podemos classificar como função de estado, mas há duas situações onde podemos afirmar que o trabalho se comporta como função de estado, quando?
1. Toda a energia interna é convertida 100% em trabalho (processo isolado, adiabático) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica, ou seja, quando o calor trocado ocorre a pressão constante.
2. Quando não há variação de energia interna (processo isotérmico).
3. Não há situações ou processo térmicos onde o calor trocado com meio externo atue como uma função de estado.
4. Quando a variação de energia interna e a variação de trabalho mecânico são nulos.
5. Toda a energia interna é convertida 100% em calor (processo isocórico) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica, ou seja, quando o calor trocado ocorre a pressão constante.

Do ponto de vista puramente matemático, quando definimos que uma variável termodinâmica é uma função de estado?
1. Quando a variável é contínua, sua diferencial é exata e por consequência é integrável, fornecendo um valor de caráter discreto, não absoluto.
2. Quando o trabalho é parcialmente convertido em calor.
3. Sua integração resulta num valor absoluto.
4. Quando a integração da variável é realizada somente por técnicas indiretas, tais como a integração de linha.
5. Quando o calor é totalmente revertido em trabalho.

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Questões resolvidas

De forma geral, o trabalho é considerado uma variável que não podemos classificar como função de estado, mas há duas situações onde podemos afirmar que o trabalho se comporta como função de estado, quando?
1. Toda a energia interna é convertida 100% em calor (processo isocórico) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica (a expressão -pdV é integrável).
2. Quando a variação de energia interna e a variação de calor são nulos.
3. Não há situações ou processo térmicos onde o trabalho mecânico atue como uma função de estado.
4. Quando não há variação de energia interna (processo isotérmico).
5. Toda a energia interna é convertida 100% em trabalho (processo isolado, adiabático) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica (a expressão -pdV é integrável).

Do ponto de vista matemático, como podemos definir a variação de entropia infinitesimal de um sistema térmico?
1. É a diferencial parcial do calor multiplicado pelo seu fator diferencial.
2. É a diferencial exata do calor multiplicado pelo seu fator integrante T.
3. É a diferencial inexata do calor multiplicado pelo seu fator integrante.
4. É a variação de calor multiplicado pelo seu fator integrante T.
5. É a diferencial inexata do calor multiplicado pelo seu fator integrante T.

Quando não há variação de entropia em um processo de transformação energética térmica?
1. Quando o processo ocorre para sistemas abertos, onde há troca de calor e matéria com a vizinhança.
2. Quando o processo ocorre para sistemas isolados, onde há troca de calor, mas não há troca de matéria com a vizinhança.
3. Quando o processo ocorre para sistemas isolados, onde não há troca de calor e não há troca de matéria com a vizinhança.
4. Quando o processo ocorre para sistemas fechados, onde há troca de calor, mas não há troca de matéria com a vizinhança.
5. Quando o processo ocorre para sistemas semifechados, onde há troca de calor e troca parcial de matéria com a vizinhança.

Apesar de gostarmos bastante de ficção cientifica e haver inúmeros cientistas estudando um meio de podermos viajar no tempo, temos que, de acordo com os enunciados da Segunda Lei da Termodinâmica é possível apenas viajarmos ao futuro, mas é simplesmente impossível voltarmos um bilionésimo de bilionésimo de segundo no tempo, ou seja, num futuro não tão distante, talvez sejamos capazes de viajarmos no tempo, mas sempre dando um salto para o futuro, nunca para o passado. Esta observação é uma consequência direta da Segunda Lei da Termodinâmica.
A partir desta observação podemos concluir que:
1. Não podemos voltar ao passado, pois, a energia e a entropia do universo são sempre crescentes.
2. Não podemos voltar ao passado, pois, se conseguíssemos implicaria em voltarmos para um estado de entropia menor do universo, o que é impossível, pois a energia do universo é constante e a entropia é sempre crescente.
3. Não podemos voltar ao passado, pois, se conseguíssemos implicaria em voltarmos para um estado de entropia menor do universo, o que é impossível, pois a energia do universo é sempre crescente e a entropia é constante.
4. Não podemos voltar ao passado, pois, a energia do universo é sempre crescente.
5. Não podemos voltar ao passado, pois, a energia e a entropia do universo são sempre constantes.

Quando temos uma variação de entropia com valor negativo, o que podemos inferir sobre o fenômeno estudado?
1. Que o fenômeno é espontâneo e está em equilíbrio.
2. Que o fenômeno é espontâneo.
3. Que o fenômeno é espontâneo e não está em equilíbrio.
4. Que o fenômeno está em equilíbrio.
5. Que o fenômeno não é espontâneo e não está em equilíbrio.

Do ponto de vista físico, qual é o significado da desigualdade de Clausius?
1. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da parcela reversível), sendo apenas a parcela irreversível totalmente disponível para converter essa troca de calor em trabalho útil.
2. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da parcela reversível), sendo apenas a parcela reversível totalmente disponível para converter essa troca de calor em entalpia.
3. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da parcela reversível), sendo apenas a parcela reversível totalmente disponível para converter essa troca de calor em trabalho útil.
4. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas independentes, uma parcela reversível e outra irreversível, sendo as duas totalmente disponíveis para converter essa troca de calor em trabalho útil.
5. Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas independentes, uma parcela reversível e outra irreversível.

De forma geral, o calor é considerado uma variável que não podemos classificar como função de estado, mas há duas situações onde podemos afirmar que o trabalho se comporta como função de estado, quando?
1. Toda a energia interna é convertida 100% em trabalho (processo isolado, adiabático) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica, ou seja, quando o calor trocado ocorre a pressão constante.
2. Quando não há variação de energia interna (processo isotérmico).
3. Não há situações ou processo térmicos onde o calor trocado com meio externo atue como uma função de estado.
4. Quando a variação de energia interna e a variação de trabalho mecânico são nulos.
5. Toda a energia interna é convertida 100% em calor (processo isocórico) ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica, ou seja, quando o calor trocado ocorre a pressão constante.

Do ponto de vista puramente matemático, quando definimos que uma variável termodinâmica é uma função de estado?
1. Quando a variável é contínua, sua diferencial é exata e por consequência é integrável, fornecendo um valor de caráter discreto, não absoluto.
2. Quando o trabalho é parcialmente convertido em calor.
3. Sua integração resulta num valor absoluto.
4. Quando a integração da variável é realizada somente por técnicas indiretas, tais como a integração de linha.
5. Quando o calor é totalmente revertido em trabalho.

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1. Pergunta 1 
0/0 
De forma geral, o trabalho é considerado uma variável que não podemos classificar 
como função de estado, mas há duas situações onde podemos afirmar que o trabalho 
se comporta como função de estado, quando? 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Não há situações ou processo térmicos onde o trabalho mecânico atue 
como uma função de estado. 
2. 
Toda a energia interna é convertida 100% em calor (processo isocórico) 
ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica 
(a expressão -pdV é integrável). 
3. 
Quando a variação de energia interna e a variação de calor são nulos. 
4. 
Quando não há variação de energia interna (processo isotérmico). 
5. 
Toda a energia interna é convertida 100% em trabalho (processo 
isolado, adiabático) ou quando temos transformações térmicas ocorrem 
de forma isobárica (a expressão -pdV é integrável). 
Resposta correta 
2. Pergunta 2 
0/0 
Podemos afirmar corretamente, que: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Em casos genéricos, o calor e o trabalho mecânico não dependem do 
caminho energético percorrido. 
2. 
O trabalho mecânico e o calor não são funções de estado, porque temos 
que o calor e o trabalho isotérmicos são lineares e para os demais 
processos térmicos os mesmos são de natureza não-linear, considerando 
os estados iniciais e finais idênticos para os 4 tipos de processos térmicos 
possíveis. 
3. 
As diferenciais de calor e trabalho mecânico são exatas. 
4. 
Como a variação de energia interna não é função de estado e é resultado 
da soma da variação de calor e trabalho mecânico, então trabalho e calor 
não são funções de estado. 
5. 
O trabalho mecânico e o calor não são funções de estado, porque temos 
que o calor e o trabalho isotérmicos são não-lineares e para os demais 
processos térmicos os mesmos são de natureza linear, considerando os 
estados iniciais e finais idênticos para os 4 tipos de processos térmicos 
possíveis. 
Resposta correta 
3. Pergunta 3 
0/0 
Do ponto de vista matemático, como podemos definir a variação de entropia 
infinitesimal de um sistema térmico? 
Ocultar opções de resposta 
1. 
É a diferencial parcial do calor multiplicado pelo seu fator 
diferencial 
2. 
É a diferencial inexata do calor multiplicado pelo seu fator integrante T. 
3. 
É a variação de calor multiplicado pelo seu fator integrante T. 
4. 
É a diferencial exata do calor multiplicado pelo seu fator integrante T. 
5. 
É a diferencial inexata do calor multiplicado pelo seu fator 
integrante 
Resposta correta 
4. Pergunta 4 
0/0 
Quando não há variação de entropia em um processo de transformação energética 
térmica? 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Quando o processo ocorre para sistemas isolados, onde há troca de calor, 
mas não há troca de matéria com a vizinhança. 
2. 
Quando o processo ocorre para sistemas isolados, onde não há troca de 
calor e não há troca de matéria com a vizinhança. 
Resposta correta 
3. 
Quando o processo ocorre para sistemas semifechados, onde há troca de 
calor e troca parcial de matéria com a vizinhança. 
4. 
Quando o processo ocorre para sistemas abertos, onde há troca de calor 
e matéria com a vizinhança. 
5. 
Quando o processo ocorre para sistemas fechados, onde há troca de 
calor, mas não há troca de matéria com a vizinhança. 
5. Pergunta 5 
0/0 
Apesar de gostarmos bastante de ficção cientifica e haver inúmeros cientistas 
estudando um meio de podermos viajar no tempo, temos que, de acordo com os 
enunciados da Segunda Lei da Termodinâmica é possível apenas viajarmos ao futuro, 
mas é simplesmente impossível voltarmos um bilionésimo de bilionésimo de segundo 
no tempo, ou seja, num futuro não tão distante, talvez sejamos capazes de viajarmos no 
tempo, mas sempre dando um salto para o futuro, nunca para o passado. Esta 
observação é uma consequência direta da Segunda Lei da Termodinâmica. A partir 
desta observação podemos concluir que: 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Não podemos voltar ao passado, pois, a energia do universo é sempre 
crescente. 
2. 
Não podemos voltar ao passado, pois, se conseguíssemos implicaria em 
voltarmos para um estado de entropia menor do universo, o que é 
impossível, pois a energia do universo é sempre crescente e a entropia é 
constante. 
3. 
Não podemos voltar ao passado, pois, se conseguíssemos implicaria em 
voltarmos para um estado de entropia menor do universo, o que é 
impossível, pois a energia do universo é constante e a entropia é sempre 
crescente. 
Resposta correta 
4. 
Não podemos voltar ao passado, pois, a energia e a entropia do universo 
são sempre constantes. 
5. 
Não podemos voltar ao passado, pois, a energia e a entropia do universo 
são sempre crescentes. 
6. Pergunta 6 
0/0 
Quando temos uma variação de entropia com valor negativo, o que podemos inferir 
sobre o fenômeno estudado? 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Que o fenômeno não é espontâneo e não está em equilíbrio. 
Resposta correta 
2. 
Que o fenômeno é espontâneo e está em equilíbrio. 
3. 
Que o fenômeno está em equilíbrio. 
4. Incorreta: 
Que o fenômeno é espontâneo e não está em equilíbrio 
5. 
Que o fenômeno é espontâneo. 
7. Pergunta 7 
0/0 
Do ponto de vista físico, qual é o significado da desigualdade de Clausius? 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma 
parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da 
parcela reversível), sendo apenas a parcela reversível totalmente 
disponível para converter essa troca de calor em trabalho útil. 
2. 
Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma 
parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da 
parcela reversível), sendo apenas a parcela irreversível totalmente 
disponível para converter essa troca de calor em trabalho útil. 
Resposta correta 
3. 
Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas 
independentes, uma parcela reversível e outra irreversível, sendo as 
duas totalmente disponíveis para converter essa troca de calor em 
trabalho útil. 
4. 
Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas 
independentes, uma parcela reversível e outra irreversível. 
5. 
Que a troca de calor do sistema com a vizinhança tem duas parcelas, uma 
parcela reversível e outra irreversível (dependente da existência da 
parcela reversível), sendo apenas a parcela reversível totalmente 
disponível para converter essa troca de calor em entalpia. 
8. Pergunta 8 
0/0 
De forma geral, o calor é considerado uma variável que não podemos classificar como 
função de estado, mas há duas situações onde podemos afirmar que o trabalho se 
comporta como função de estado, quando? 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Toda a energia interna é convertida 100% em trabalho (processo 
isolado, adiabático) ou quando temos transformações térmicas ocorrem 
de forma isobárica, ou seja, quando o calor trocado ocorre a pressão 
constante 
2. 
Quando não há variação de energia interna (processo isotérmico). 
3. 
Não há situações ou processo térmicos onde o calor trocado com meio 
externo atue como uma função de estado. 
4. 
Quando a variação de energia interna e a variação de trabalho mecânico 
são nulos. 
5. 
Toda a energia interna é convertida 100% em calor (processo isocórico) 
ou quando temos transformações térmicas ocorrem de forma isobárica, 
ou seja, quando o calor trocado ocorre a pressão constante . 
Resposta correta 
9. Pergunta 9 
0/0 
Do ponto de vista puramente matemático, quando definimos que uma variável 
termodinâmica é uma função de estado? 
Ocultar opções de resposta 
1. 
Quando o trabalho é parcialmente convertido em calor. 
2. 
Quando a variável é contínua, sua diferencial é exata e por consequência 
é integrável, fornecendo um valor de caráter discreto, não absoluto. 
Respostacorreta 
3. 
Quando a integração da variável é realizada somente por técnicas 
indiretas, tais como a integração de linha. 
4. 
Sua integração resulta num valor absoluto. 
5. 
Quando o calor é totalmente revertido em trabalho. 
10. Pergunta 10 
0/0 
Sabe-se que um mol de um determinado gás ideal é aquecido isotermicamente de 
modo que o volume final atinja 4 vezes o valor correspondente ao volume inicial, a 
uma temperatura de 400 K. Admitindo que a constante universal dos gases R seja 
8,314 J/(mol.K), determine a variação de entropia para essa expansão. 
Ocultar opções de resposta 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
Resposta correta 
5.

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