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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – I.C.S. KAROLINE COSTA DE SIQUEIRA T054CH0 PRÁTICA CLÍNICA NO PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DA MULHER, CRIANÇA E DO ADOLESCENTE OBESIDADE INFANTOJUVENIL SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 2022 KAROLINE COSTA DE SIQUEIRA T054CH0 PRÁTICA CLÍNICA NO PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DA MULHER, CRIANÇA E DO ADOLESCENTE OBESIDADE INFANTOJUVENIL Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas entregue como requisito para a disciplina de Prática Clínica no Processo de Cuidar na Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, na graduação em Enfermagem da Universidade Paulista (UNIP). Orientadora: Profa. Dra. Natália Abou Hala Nunes. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 2022 RESUMO No presente, a obesidade é um dos problemas mais graves de saúde pública, seja na fase adulta como infantojuvenil. Devido ao crescimento nas últimas décadas, é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma epidemia global. Crianças e adolescentes obesos, se tornam adultos obesos, portanto é indispensável a participação da família e de uma equipe multiprofissional no desenvolvimento da reeducação alimentar e de hábitos de vida. A prevenção da obesidade junto com o governo e sociedade, é fortuitamente a medida mais infalível no controle dessa grave adversidade da saúde pública. Palavras-chave: obesidade na adolescência; sobrepeso. Obesidade; pediatria; cuidados de enfermagem no sobrepeso. ABSTRACT Currently, obesity is one of the most serious public health problems, both in adults and children. Due to the growth in recent decades, it is considered by the World Health Organization (WHO) a global epidemic. Obese children and adolescents become obese adults, so the participation of the family and a multiprofessional team in the development of dietary reeducation and lifestyle habits is essential. The prevention of obesity, together with the government and society, is fortuitously the most infallible measure in controlling this serious public health adversity. Keywords: Obesity in adolescence; Overweight; Obesity; Pediatrics; Nursing care in overweight. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 6 REVISÃO DE LITERATURA ......................................................................................................... 8 OBJETIVO ..................................................................................................................................... 13 MÉTODO ....................................................................................................................................... 14 RESULTADOS ................................................................................................................................14 DISCUSSÃO ................................................................................................................................... 15 CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 16 REFERÊNCIAS.............................................................................................................................. 17 6 INTRODUÇÃO A obesidade constitui em uma doença multifatorial, que engloba fatores metabólicos, genéticos, psicológicos, sociais e ambientais, elevando fatores de riscos, para outras doenças, como hipertensão e diabetes. Atualmente, 40% de toda a população mundial está acima do peso, três vezes mais do que há 40 anos. (OMS, 2018). Sendo, no Brasil um em cada dois adultos e uma em cada três crianças encontram-se com está mesmo complicação. (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2019). No Brasil, 9,4% das meninas e 12,4% dos meninos são considerados obesos, se elevando a uma incidência preocupante. (Brasil, 2018). Procedendo aos fatores de desmame precoce, modo de alimentação, utilização de aparelhos eletrônicos por horas, falta de atividade física e doenças psicossociais, que influenciam na ingestão inadequada de alimentos. (ABESO, 2016; Oliveira e colaboradores, 2000; Silva e Costa Júnior, 2011). Sendo assim, além do acompanhamento à pediatria e a um nutricionista, a enfermagem tendo o seu papel, de orientar hábitos saudáveis com o objetivo de melhoria a quanto a obesidade e aos fatores adjuvantes. Conceito de obesidade infanto juvenil A obesidade no momento é uma das doenças crônicas, com a maior prevalência de uma forma epidêmica, com o fator de risco para outras doenças, tais como hipertensão arterial, cardiopatias, diabetes, hiperlipemias, dentre outras. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a obesidade como uma epidemia mundial relativa sobretudo pelo perfil alimentar e de atividade física. (Dias, 2017). A obesidade na adolescência se associa á uma ingestão de alimentos inadequados, designado pelo consumo excessivo de açúcares simples e gorduras, com a densidade maior em energéticos, se associando à ingestão insuficiente de frutas e hortaliças. A Organização Mundial de Saúde (OMS), em seu estudo mais recente de outubro de 2017, apontou um total de 124 milhões de crianças e adolescentes obesos em todo o mundo. (Brasil, 2022). E analisando todos os adolescentes brasileiros, estima-se que cerca de 11,0 milhões tenham excesso de peso e 4,1 milhões tenham obesidade. (Portal da Secretaria de Atenção Primária a Saúde, 2022). Na tabela a seguir vemos a incidência da obesidade em adolescentes. 7 Tabela Índice de referência de massa corporal (IMC) para o diagnóstico nutricional do gênero masculino, da Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR. Tabela Índice de referência de massa corporal (IMC) para o diagnóstico nutricional do gênero feminino, da Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR. Durante a adolescência, além das transformações fisiológicas, o adolescente aflige-se a importantes mudanças psicossociais, que favorecem para a vulnerabilidade característica desse grupo. Os adolescentes podem ser considerados um grupo de risco nutricional, devido à ingestão inadequada de alimentos, decorrente do aumento das compulsões por alimentos gordurosos, energéticos e entre outros e a necessidade de nutrientes para corresponder ao do seu crescimento. 8 REVISÃO DE LITERATURA Fatores de risco para a obesidade infanto juvenil (Enes, Slater, 2010) As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores como por exemplo, hábitos alimentares totalmente errôneos, o consumo demasiado de alimentos gordurosos. A falta de atividades físicas, levando ao estilo de vida sedentário associado a evolução tecnológica, como computadores, televisão, celulares, videogames e etc., fazem com que as crianças não sintam vontade e nem necessidade de se esforçar fisicamente a nada. A ansiedade e depressão, não só para os adultos, mas como para as crianças e adolescentes também é um fator associado a obesidade, pois muitos jovens acabam descontando todo o stress do dia a dia na comida. A ansiedade faz com que ele coma além do que necessário, literalmente uma “comilança” compulsiva mesmo sem estar com fome. Psiquiatras afirma que por trás de um obeso sempre terá problemas psicológicos associados, se intensificando devido ao bullying que crianças e adolescentes sofrem, onde a própria sociedade os despreza. Devido a isso, a comida acaba se tornando uma “rota de fuga” da realidade triste, pois quanto mais rejeitado, mais se tornam ansiosos e depressivos. A obesidade pode estar relacionada por fatores hormonais, como o excesso de insulina, deficiência do hormônio do crescimento, o excesso de hidrocortisona,os estrógenos e outros. Os fatores genéticos, pois quando os pais já são obesos a probabilidade da criança ou adolescente também se tornar obesos são altas e reais. Sinais e sintomas da obesidade A obesidade também é apresentada pelo nome “síndrome metabólica” e vários autores a atribuem sua causa sendo multifatoriais. Seus sinais e sintomas mais comuns são o acúmulo excessivo de gordura corpórea e balanço positivo energético (Santos, 2018). Além disso, a hipertensão, hiperlipemias, problema cardiovasculares e respiratórios estão entre os sinais clínicos mais importantes (Enes, Slater, 2010). Diagnósticos da obesidade O diagnóstico de obesidade é realizado por meio do IMC e de percentis regulamentares de IMC do Centro de Controle e Prevenção de Doenças em crianças acima de 2 anos, de acordo com as curvas de percentil para idade e sexo, classifica-se sobrepeso o IMC igual ou mais 9 elevado a P85, mas inferior de P95. Para obesidade o IMC igual ou mais elevado a P95 e obesidade extrema IMC igual ou mais elevado que 120% do P95. (Rodonsky, 2021) Crianças com até 2 anos, é utilizado o gráfico de peso relacionado ao comprimento da OMS, considera o paciente obeso se a relação entre os parâmetros for igual ou mais elevada a P95 para idade e sexo. Somente olhando o gráfico da criança ou adolescente é que podemos verificar as variações no peso e a IMC, as curvas são fundamentais tanto para o diagnostico quanto para a avaliação da evolução do paciente durante o tratamento. (Rodonsky, 2021) Exame físico além da antropometria de peso, circunferência abdominal e estatura, é indispensável avaliar a pressão arterial e examinar a presença de acantose nigricante que são manchas escuras nas regiões de dobras, elas estão associadas com a resistência a insulina. (Rodonsky, 2021) O controle e o diagnóstico precoce da obesidade e suas complicações são essenciais para reduzir a chance de permanência da doença na vida adulta e para melhora da qualidade de vida, que se aparenta a dos pacientes com diabetes ou câncer, ajudando também com o risco de depressão, ansiedade e baixa autoestima. (IBGE, 2015) Tabela 1: Valores de referência para diagnóstico do estado nutricional utilizando as curvas de IMC para idade, da Organização Mundial de Saúde. Valor encontrado na criança Diagnóstico nutricional < Percentil 0,1 < Escore z -3 Magreza acentuada ≥ Percentil 0,1 e < Percentil 3 ≥ Escore z -3 e < Escore -2 Magreza ≥ Percentil 3 e < Percentil 85 ≥ Escore z -2 e < Escore +1 Eutrofia ≥ Percentil 85 e < Percentil 97 ≥ Escore z +1 e < Escore +2 Sobrepeso ≥ Percentil 97 e ≤ Percentil 99,9 ≥ Escore z +2 e ≤ Escore +3 Obesidade > Percentil 99,9 > Escore z +3 Obesidade grave 10 Gráficos das Curvas da OMS GRÁFICO MENINOS 11 GRÁFICO MENINAS 12 13 Tratamento para a obesidade infanto juvenil Para o tratamento não farmacológico e controle da obesidade é incluído atividade física intensa e vigorosa por 20 – 60 minutos, por pelo menos cinco dias na semana, redução da ingestão de nutrientes com alto valor calórico e baixo valor nutricional, aumento na ingestão de água e grutas, encorajamento da amamentação, tempo e boa qualidade de sono, acompanhamento por profissionais da equipe multidisciplinar e psicológico. (Dias, 2017). Para o tratamento farmacológico é indicado quando a mudança na alimentação e estilo de vida não tem o resultado esperado, são poucas as medicações que são liberadas para a pediatria, são recomendadas uma reavaliação da medicação e utilização em casos que não obtiver queda em 4% no IMC/Z – escore após 12 semanas de uso em dose plena. A cirurgia bariátrica no Brasil esta indicada para adolescente acima de 16 anos, apenas após a avaliação atenta em centros médicos especializados. (Martins, 2018). OBJETIVO Objetivo geral Desenvolver um projeto em saúde apresentando os riscos da obesidade na adolescência: como ela é desenvolvida, quais os fatores determinantes no sobrepeso de adolescente e suas complicações clínicas. Objetivo específico Apresentar um dos maiores problemas de saúde publica mundial, como isso afeta as crianças e adolescentes e como e enfermagem pode com o ato de cuidado e orientação, oferecer uma melhor qualidade de vida. 14 MÉTODO Foi utilizado artigos científicos e uma revisão narrativa a fim de levantar informações a respeito da etiologia, sinais, sintomas e manejo clínico da obesidade na adolescência. RESULTADOS De acordo com o apresentado no decorrer do presente estudo, com o principal objetivo de identificar o índice de obesos infantojuvenil e os fatores que corroboram para o desencadeamento desse distúrbio, assim como as políticas e as promoções de ações para a prevenção da adiposidade precoce. A analise dos artigos utilizados juntamente com o conhecimento de cada integrante permitiu a elucidação e interpretação dos dados dissertados no estudo. A amostra deste trabalho foi integrada através de 6 artigos científicos recentes, cujos títulos, autores e anos de publicação estão listados na Tabela 2. Tabela 2: Distribuição dos Artigos que abordam Obesidade Infantojuvenil Reeducação Alimentar: uma Abordar a problemática dos hábitos alimentares e 01 estratégia para prevenção da obesidade na adolescência Santos, et al. 2018 prevenção a obesidade na adolescência que podem prevenir e combater a obesidade, bem como, as respectivas causas de tal distúrbio alimentar que tem se tornado uma epidemia atualmente. Obesidade na adolescência e seus Enes, Slater, et al. Discutir os principais fatores ambientais 02 determinantes principais fatores determinantes 2010 do sobrepeso e da obesidade em adolescentes, fundamentando-se em uma revisão crítica sobre o Assunto. Associação Brasileira para o AC Farmacêutica, Melhorar a adequação da prática médica, a 03 qualidade Estudo da Obesidade e da et al. 2016 do atendimento, a relação custo-eficácia promovendo Síndrome Metabólica: Diretrizes um uso eficiente de recursos, identificar lacunas na Brasileiras de Obesidade base de evidência e áreas de novas necessidades de pesquisa. 15 Ribeiro, Anjos, Discutir por meio da literatura sobre a obesidade 05 Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil futuro IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, et al. 2015 Fornecer também informações sobre a composição orçamentária doméstica, a partir da investigação dos hábitos de consumo, da alocação de gastos e da distribuição dos rendimentos, bem como sobre a percepção das condições de vida da população brasileira. Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo 06 governo brasileiro. Dias, Henriques, Anjos, Burlandy, et al. 2017 Analisa estratégias nacionais de enfrentamento da obesidade no Brasil, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). DISCUSSÃO O PAPEL DO ENFERMEIRO O profissional de enfermagem tem suma importância quando a obesidade e adolescência estão relacionadas. Tanto na prevenção quanto nos cuidados de possíveis futuras complicações. A obesidade é uma doença multifatorial, ligada por interações genéticas, alterações endócrinas e metabólicas, e ambientais, que é resultado devido fatores extrínsecos como, principalmente, déficit de exercício físico, má alimentação como o alto consumo de produtos processados/industrializados e baixo consumo de alimentos naturais/orgânicos (Ribeiro, 2015). Atualmente, devido a evolução da tecnologia na última década as crianças estão cada vez mais suscetível a obesidade precoce por deixar de lado as brincadeiras tradicionaisque promoviam um bom gasto calórico correlacionado com a pratica da atividade física essencial para o desenvolvimento da criança, substituído por jogos eletrônicos que por sua vez consome uma quantidade exuberante de horas não somente durante o dia mas também, muita vezes, da noite das crianças e adolescentes, acarretando e desencadeando uma série de fatores que prejudicam o crescimento e o desenvolvimento sendo intelectual, cognitivo, psicossocial e também motor (Anjos, 2015). A enfermagem tem como obrigação promover e orientar hábitos saudáveis com o objetivo de melhorar a qualidade de vida a longo prazo da população assim como prevenir, Ações da enfermagem no combate 04 à obesidade infantil no período Oliveira, Araújo, infantil bem como seus métodos preventivos e as escolar et al. 2015 ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem frente ao problema no ambiente escolar. 16 identificar e detectar precocemente fatores de risco para o desenvolvimento da obesidade infantojuvenil (Dias, 2018). Destaca-se no quesito ações para a promoção da saúde um conjunto de estratégias focadas na melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e coletividade, assim como a PASS (Promoção de Alimentação Adequada e Saudável) que objetiva a redução da prevalência do sobrepeso, obesidade e doenças crônicas associadas ou relacionadas à alimentação e nutrição (Dias, 2018). Estratégias que proporciona a avaliação das condições de saúde e nutrição de crianças e adolescentes é analise antropométrica. A antropometria é capaz de identificar através dos fatores Peso - Altura - I.M.C indicadores de distúrbios nutricionais assim como monitorar o crescimento e desenvolvimento desde o nascimento até a adolescência. (Martins, 2018). CONCLUSÃO A obesidade é uma doença que compreende fatores metabólicos, genéticos e outros fatores que acabam ampliando para outras doenças, sendo considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma epidemia mundial. Os adolescentes são considerados um grupo de risco nutricional, pois abusam da alimentação inadequada, o que favorece para a obesidade. O enfermeiro é de muita influência na assistência a criança e adolescente, pois os mesmos irão atuar na prevenção, orientação e educação, da mesma forma que irá realizar os cuidados de possíveis futuras complicações. A enfermagem tem como compromisso promover e orientar sobre a importância de se ter hábitos saudáveis, sendo assim, melhorando a qualidade de vida da população. Conclui-se, de acordo com o estudo apresentado acima, que a enfermagem contribui de forma positiva na prevenção e promoção da obesidade infantojuvenil, sendo a principal área envolvida nos cuidados direcionados a criança desde a gestação e acompanhamento nas consultas de pré-natal, onde é essencial que o profissional oriente a mãe e familiares juntamente com o adolescente durante as consultas de enfermagem sobre o perigo de uma vida sedentária que certamente gerará serias consequências e complicações futuras e quanto à importância de preferenciar alimentos saudáveis ricos em vitaminas. Assim como é de responsabilidade do enfermeiro, dentro do âmbito de atuação, estar ciente do ambiente familiar onde o adolescente está enquadrado e detectar os conflitos que desencadeia ou desencadearam o sobrepeso no individuo, muitas vezes diretamente ligado as influências psicossociais. 17 REFERÊNCIAS ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010. AC Farmacêutica 3. Ed. [Internet]. Itapevi: ABESO. 2013 [updated 2013 Sep 24; cited 2022 Sep 17]. Araújo, FM. Obesidade: possibilidades de existir e práticas de cuidado. Saúde e Sociedade [online]. 2019, 28 (2) [Acessado 18 Setembro 2022]. Dias, Patrícia Camacho et al. Obesidade e políticas públicas: concepções e estratégias adotadas pelo governo brasileiro. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2017, 33 (7) [Acessado 18 Setembro 2022] Enes CC, Slater B. Obesidade na adolescência e seus principais fatores determinantes. Revista Brasileira de Epidemiologia [internet]. 2010 Fev [citado em 18 de setembro de 2022]; 13 (1): 163-71. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008- 2009: Antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil futuro [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE. 2015 [updated 2015 Mar 11; cited 2022 Sep 17]. Martins, APB. É Preciso Tratar a Obesidade como um Problema de Saúde Pública. Revista de Administração de Empresas [online]. 2018, 58 (3) [Acessado 18 Setembro 2022]. Ministério da Educação. Obesidade infantil - Obesidade infantil é tema do programa Salto para o Futuro. 2018 [Acessado 18 Setembro 2022] Portal da Secretaria de Atenção Primária a Saúde. Excesso de peso e obesidade. 2022 [Acessado 18 Setembro 2022]. 18 Ribeiro KRA, Anjos EG, Oliveira EM, Araújo, MAS. Ações da enfermagem no combate à obesidade infantil no período escolar. Revista Recien. Revista Científica de Enfermagem 5 (15), p. 11-18, 11 Dec 2015. [Internet]. São Paulo: Recien. 2015 [updated 2015 Dec 23: cited 2022 Sep 18]. Rodonsky DV. Obesidade na infância e na adolescência. Fleury Medicina e Saúde. [Internet]. 24 set 2021 [citado 24 set 2022]. Santos EA. Reeducação Alimentar: uma estratégia para a prevenção da obesidade na adolescência. Universidade Aberta do SUS [Internet]. 2018 Dez [citado em 17 de setembro de 2022]. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA OBJETIVO MÉTODO RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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