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Dor NeuropáticaDor Neuropática e Dor Fantasmae Dor Fantasma SP 1.2 SP 1.2Índice Gabriella Faria 1- Gânglios, Nervos 2- Plexos 3- Psicossomática da Dor e Via da Dor Crônica 4- Dor Neuropática, Analgesia e Anestesia 5- Regulação da Dor e Wind Up 6- Dor no Membro Fantasma 7- Anticonvulsivantes - Gabapentina 8- Revisão de Potencial de Ação 9- Referências Gânglios Sensitivos e Autônomos Nervos Acúmulos de corpos de neurônios fora do SNC; Esféricos; Envoltos por cápsula de tecido conjuntivo. Importante para garantir a proteção dos corpos dos neurônios no interior dos gânglios. Autonômico Corpo de neurônio eferente Formado bulboso ao longo do nervo Parassimpáticos e Simpáticos Parassimpáticos: Interior de certos órgãos (intramural) Menor número de corpos de neurônios Não apresentam cápsula de tecido conjuntivo, pois são contínuos ao estroma Neurônios multipolares Envoltos por poucas células satélites Simpáticos: Dispostos em cadeias próximas à coluna vertebral (T1-L2) Envolto por cápsula de tecido conjuntivo (precisam de proteção pois estão distantes dos órgãos alvos) Neurônios multipolares Envoltos por células satélite (precisam de sustentação) Sensorial Corpo de neurônio aferente Cranianos: Associados aos nervos cranianos Espinais: Localizados na raiz dorsal dos nervos espinais Conjunto de corpos de neurônios pseudounipolares envoltos por células satélites Envoltos por cápsula de tecido conjuntivo Tipos de neurônios em cada gânglio: Feixes de fibras nervosas compostas por Axônios envoltos por células de Schwann revestidas por lâmina basal Nervos calibrosos: Feixes de axônios de diferentes espessuras, separados por tecido conjuntivo Epineuro: Reveste o nervo externamente Tecido conjuntivo Perineuro: Reveste feixes de axônios Formado por células alongadas unidas por junções oclusivas (passagem de moléculas e defesa) Endoneuro Reveste os axônios Delicada camada de tecido conjuntivo rico em fibras reticulares sintetizadas pelas células de Schwann Misto Formado por axônios de nervos sensoriais (aferentes) e motores (eferentes) Motor: Formado por axônios de neurônios motores (eferentes) Sensitivo Formado por axônios de neurônios sensitivos (aferentes) Nervos delgados Apenas um feixe Tipos de nervos calibrosos: Nervos cranianos -> axônios que chegam ao SNC Nervos espinais: chegam pela medula e partem do SNC pela medula 1 Gânglios e NervosGânglios e Nervos AAAFMV- Lara Ohno Gânglio e formação do nervo espinhal. Plexo Lombar Plexo Lombossacral Plexo Lombossacral 2 Todos apresentam divisões anteriores e posteriores O nervo Pudendo se distribui para a região do períneo Glúteo médio Glúteo mínimo Tensor da fáscia alada Glúteo máximo Nervo fibular comum Posterior para anterior na perna, cruzando ao longo do colo da fíbula Na parte anterior, se divide em fibular superficial (inerva os músculos fibular longo e curto) Fibular profundo inerva os músculos do compartimento anterior da perna e os músculos do dorso do pé. Nervo tibial Desce posteriormente na perna, inervando os músculos da parte posterior da perna. Passa posteriormente ao maléolo medial Na planta do pé, emite ramos terminais Nervo plantar medial e lateral Inervam os músculos da planta do pé Ramos ventrais dos nervos espinais L4, L5, S1, S2, S3 e S4 Divisões Anteriores S2, S3 e S4 se unem para formar o Nervo Pudendo Divisões Posteriores de L4, L5 e S1 se unem para formar o nervo glúteo superior O glúteo superior inerva: Divisões Posteriores de L5, S1 e S2 se unem para formar o nervo glúteo inferior Inerva o: Nervo Isquiático é formado pelo nervo tibial e pelo nervo fibular comum Nervo Tibial -> União das divisões anteriores de L4, L5, S1, S2 e S3 Nervo Fibular Comum -> é formado pelas divisões posteriores L4, L5, S1 e S2 Nervo Isquiático deixa a pelve pela região isquiática menor e surge logo abaixo do musculo piriforme e desce pela parte posterior da coxa, onde o nervo tibial inerva o nervo semi-tendíneo, semi- membranáceo e a cabeça longa do bíceps femoral Nervo fibular comum inerva a cabeça curta do bíceps femoral Na região da fossa poplítea o nervo isquiático se divide em: PlexosPlexos Ramo superior Nervo ilio hipogástrico Nervo ilio inguinal Ramo inferior (comunica com L2) Nervo genitofemoral Ramos L2, L3 e L4 L2 e L3 -> Nervo cutaneofemoral L3 e L4 -> Nervo Femoral -> músculos anteriores da coxa L2, L3 e L4 -> Nervo Obturatório -> músculos mediais da coxa T12 comunica com L1 Psicossomática da Dor Sistema Límbico Via da Dor Crônica e da Regulação Estômago Gastrite Úlcera Intestino Obstipação Diarreia Cefaleia Inapetência ou Polifagia Perda da libido, impotência O sistema límbico fica em torno do corpo caloso, no giro do cíngulo Sistema Nervoso Autônomo: Simpático e Parassimpático Hipófise: Hormônios GnRH, TSH, CRH Ciclo sono-vigília Hipertensão Arterial Infarto do Miocárdio Irregularidades menstruais Disfunções tireoideanas Alteração da secreção do cortisol Insônia As doenças psicossomáticas podem estar relacionadas com emoções ou com queixas físicas. Doenças psicossomáticas Emoções: Sistema Nervoso Central: Encéfalo Sistema Límbico Sistema Cardiovascular: Alterações hormonais A dor psicossomática pode afetar ou ser afetada pelo sistema límbico 3 Psicossomática da Dor e Via da Dor CrônicaPsicossomática da Dor e Via da Dor Crônica Tronco encefálico Mesencéfalo Substância cinzenta periaquedutal Sistema fisiológico de analgesia PREDOMÍNIO DE ESTÍMULOS POR FIBRAS C, RESPONSÁVEIS PELA DOR CRÔNICA Mas não é a única! Neurônio 1 - Gânglios espinhais, porção lateral da raiz dorsal Neurônio 2 - Coluna posterior da medula (lâmina 5 de Rexed) -> ambos lados (funículo lateral do lado oposto + do mesmo lado) -> trato espino reticular Neurônio 3 - formação reticular do tronco encefálico -> fibras reticulo-talâmicas Neurônio 4 - núcleos intralaminares do tálamo -> várias regiões do córtex cerebral, incluindo o sistema límbico Regulação? Via Espinorreticular Dor Neuropática e Dor Crônica Analgesia Dor Fantasma é Neuropática? Anestesia Anestesia geral - com ela, o paciente “dorme” profundamente Ideal para realizar procedimentos mais invasivos; Anestesia regional - o paciente permanece acordado, mas parte do seu corpo é “adormecido”. Aqui se enquadram as anestesias raquidiana e peridural, usadas, por exemplo, em partos; Anestesia local - usada apenas na região onde ocorrerá o procedimento Usada em tratamentos odontológicos e procedimentos estéticos não muito extensos. Estado de total ausência de dor e outras sensações durante uma operação, exame diagnóstico ou curativo. São usadas drogas anestésicas no paciente para que o cérebro dele não reaja à dor durante um procedimento cirúrgico. Dependendo do tipo, o paciente pode ou não ficar consciente. Cada tipo de anestesia é indicado para um determinado procedimento, por exemplo: Dor Neuropática e CrônicaDor Neuropática e Crônica Analgesia e AnestesiaAnalgesia e Anestesia 4 Narcóticos Reduzem a percepção da dor. São mais fortes e diminuem a atividade cerebral, provocando sono Não narcóticos Inibem a produção de determinadas substâncias, o que diminui a sensação de dor. As drogas usadas têm o objetivo apenas de aliviar ou minimizar a dor. Ou seja, elas provocam a ausência ou o amortecimento da dor sem perda de consciência. Os analgésicos são uma classe extensa de medicamentos. Se dividem em dois tipos básicos: Falha no mapeamento neurológico a nível cortical, alterando assim, a maneira em que o cérebro enxerga todos os membros corporais do amputado. Brotamento de neurônios hiperexcitáveis por aumento no número de canais de sódio na periferia dos nervos segmentados. Sensibilização Central a nível medular A dor do membro fantasma pode ser descrita como uma dor neuropática, para explicar isso, existem 3 principais teorias: (Veja mais sobre dor no membro fantasma na página 6!) Dor Neuropática: é a dor por disfunção ou lesão de alguma estruturado sistema nervoso. O paciente normalmente a sente em “queimação” ou “facada”, a depender da fibra acometida. Dor Crônica: dor contínua ou recorrente de duração mínima de três meses. Função de alerta e etiologia incerta Não desaparece com o emprego dos procedimentos terapêuticos convencionais É causa de incapacidades e inabilidades prolongadas AAAFMV- Lara Ohno Dor neuropática (elementos envolvidos) e manifestações clínicas. AAAFMV- Lara Ohno Dor fantasma. Regulação Aferente 5 Regulação da Dor e Wind UpRegulação da Dor e Wind Up Efeito Wind Up A duração prolongada dos potenciais lentos permite que, durante estímulos repetitivos aferentes, esses potenciais possam ser somados temporalmente, produzindo um aumento cumulativo na despolarização pós-sináptica (poucos segundos de impulsos pelas fibras C resulta em vários minutos de despolarização). Esse aumento progressivo na descarga do potencial de ação às estimulações repetidas é conhecido como o fenômeno de wind up. Para que Wind Up ocorra é necessário que haja a ativação dos receptores NMDA. As condições necessárias para ativação desses receptores são complexas e envolvem além de sua ligação ao glutamato, a remoção do íon magnésio (que normalmente bloqueia o canal) e a ação moduladora de taquicininas. O deslocamento do magnésio acontece quando há despolarização prolongada e repetitiva da membrana (efeito voltagem-dependente), permitindo a passagem de cálcio para o interior da célula. Se os estímulos através das fibras C forem mantidos com frequência e intensidade adequadas, o receptor NMDA ficará ativado e o resultado disso será amplificação e prolongamento das respostas implicadas na hiperalgesia. Hiperalgesia - Um toque leve pode causar dor pelo mecanismo da hiperalgesia. Contudo, a dor provocada pela atividade dos nociceptores também pode ser reduzida pela atividade simultânea de mecanorreceptores de limiar baixo (fibras Aβ). Pelo mecanismo do portão da dor, se os axônios de mecanorreceptores dispararem conjuntamente, eles ativarão o interneurônio que suprimirá a sinalização nociceptiva. Isso também explica o efeito de um tratamento elétrico para alguns tipos de dor crônica intratáveis. Fios condutores são fixos à superfície da pele, e, quando o paciente simplesmente liga um estimulador elétrico destinado a ativar axônios sensoriais de grande diâmetro, a dor é suprimida. Emoções fortes ou estresse, por exemplo, podem suprimir de maneira poderosa as sensações dolorosas. Várias regiões encefálicas estão envolvidas na supressão da dor. Uma delas é uma região de neurônios do mesencéfalo, chamada de substância cinzenta periaquedutal (PAG). Regulação Descendente A estimulação elétrica da PAG pode causar analgesia profunda. -> Neuromodulação A PAG recebe, normalmente, aferências de várias estruturas do encéfalo, muitas das quais são responsáveis pela transmissão de informações relacionadas ao estado emocional. Os neurônios da PAG enviam axônios descendentes para várias regiões situadas na linha média do bulbo, principalmente para os núcleos da rafe (cujos neurônios liberam serotonina). Esses neurônios bulbares projetam os axônios para os cornos dorsais da medula espinhal, onde podem deprimir a atividade dos neurônios nociceptivos. AAAFMV- Lara Ohno Fenômeno “wind up” Fisiopatologia Manifestações Clínicas Alterações dos nervos periféricos: Alterações na Medula Espinhal Alterações Cerebrais Ainda não existe uma explicação clara desse complexo fenômeno e, portanto, a fisiopatologia é explicada por uma ampla gama de mecanismos. Esses mecanismos. que são a base das teorias, e várias delas podem ocorrer simultâneamente. Durante a amputação, há um trauma significativo nos nervos e tecidos adjacentes. Esse dano acaba por interromper os sinais aferentes e eferentes normais envolvidos com o membro amputado. Dessa forma, neuromas começam a brotar nas porções proximais dos nervos cortados, e os nervos tornam-se hiperexcitáveis devido a um aumento nos canais de sódio e descargas espontâneas resultantes. Na medula espinhal, ocorre sensibilização central, que é um processo em que a atividade neural aumenta, o campo receptivo neuronal se expande e os nervos se tornam hipersensíveis. Isso acontece pois ocorre um aumento na atividade do N- metil-D-aspartato, ou NMDA, no corno dorsal da medula espinhal, tornando-os mais suscetíveis à ativação pela substância P, taquicininas e neuroquininas, seguida por uma regulação positiva dos receptores naquele área. Essa reestruturação dos componentes neurais da medula espinhal pode fazer com que as fibras inibitórias descendentes percam seus locais-alvo. Acredita-se que a combinação de atividade aumentada para sinais nociceptivos, bem como uma diminuição na atividade inibitória dos centros supraespinhais, seja um dos principais contribuintes para a dor do membro fantasma. Recentemente surgiram pesquisas sobre reorganização cortical. Durante esse processo, as áreas do córtex que representam a área amputada são ocupadas pelas regiões vizinhas, tanto no córtex somatossensorial primário quanto no córtex motor. A reorganização cortical explica parcialmente por que a estimulação nociceptiva dos nervos no membro residual e na área circundante pode causar dor e sensação no membro ausente. Fatores psicogênicos A dor crônica demonstrou ser multifatorial, tendo também um forte componente psicológico. A dor do membro fantasma pode frequentemente evoluir para a síndrome da dor crônica. Depressão, ansiedade , e aumento do estresse são todos gatilhos para a dor do membro fantasma. Por isso, abordagens multidisciplinares se tornam importantes nesse quadro. Dor no Membro FantasmaDor no Membro Fantasma 6 A sensação dolorosa do membro amputado pode se apresentar como compressão, ardência e queimação, e estar ligada não só aos aspectos físicos, como também aos psíquicos. No período crítico, ou seja, na primeira semana após a amputação, todos os pacientes referem dor. Esse quadro pode desaparecer e retornar após meses ou anos, sendo comumente localizado na região distal dos membros. Existem alguns fatores de agravo da dor, tais como toque no coto, pressões fortes na região, alterações de temperatura, reflexos, dores de outras origens ou ainda o período de adaptação ao uso das próteses. Os fatores de melhora, proporcionando alívio, são o repouso, distração, elevação do segmento e massagem terapêutica no coto. A reorganização do córtex pela superposição das representações dos segmentos do corpo se relaciona com a intensidade da dor que determinado membro apresenta. Assim, o processo de neuroplasticidade está envolvido com a referida reorganização e é um mecanismo chave para a reabilitação no pós-operatório de amputação. Sintomas gerais: • Queimação; • Situações ilusórias da existência do membro; • Parestesia; • Câimbras Em casos específicos de comprometimento do plexo braquial, pode-se perceber: • Estiramento da mão irradiando para a região do cotovelo; • Constrição do pulso; • Impulsos elétricos e espasmos nas mãos; • Sensação subjetiva de desaparecimento de porções do membro. Um caso raro e bastante curioso, mas também possível, é a duplicação de membros, no qual indivíduos relatam a presença de um membro fantasma e de um membro paralelo. Como funciona o GABA e seus receptores Gabapentina Gaba: neurotransmissor inibitório Receptores difundidos por todo o SNC GABAa GABAb Impedem a propagação do sinal Promovendo hiperpolarização Impedem a liberação de neurotransmissores Bloqueando canais de cálcio dependentes de voltagem Receptores ionotrópicos Permitem o influxo de íons de cloreto Promovem hiperpolarização Metabotrópico (acoplado à proteína G) O neurotransmissor GABA se liga ao receptor GABAb Proteína G é ativada Bloqueio dos canais de cálcio Impedimento da liberação de neuro Abertura de canais de potássio Hiperpolarização Inibição da adenilato ciclase RECEPTORES GABAa RECEPTORES GABAb GabapentinaGabapentina 7 ANTICONVULSIVANTE Para dorcrônica e neuropática Tratamento de crises parciais de convulsão (antiepilético Administração por via oral Absorção intestinal Sistema transportador de aminoácidos Propriedade de saturabilidade Aumentar a dosee não aumenta proporcionalmente a quantidade absorvida Gabapentina não apresenta efeitos adversos associados à superdosagem Meia vida plasmática de 6h Posologia: 2-3. Livre de interações com outros fármacos. Isso explica a ação anticonvulsivante e o uso para dores crônicas e neuropáticas! Na dor fantasma, o efeito inibitório da gabapentina na fenda sináptica reduz a transmissão de impulsos nervosos que persistiram no coto, de forma que a dor neuropática é reduzida. Ação: 1- Se liga a uma subunidade do canal de cálcio 2- Reduz o tráfego dos canais de cálcio para a membrana plasmática 3- Reduz o influxo de cálcio 4- Reduz a liberação de neurotransmissores, como o glutamato, que é responsável pela transmissão da sensação de dor. Vertigem Sonolência Cefaleia Dor abdominal e Lombar Febre Fadiga Efeitos Adversos: efeito inibitório indesejado em outros sistemas: Revisão de Potencial de Ação!Revisão de Potencial de Ação! 8 Nessa SP, devemos focar que: Despolarização: ocorre quando a parte INTERIOR da Célula fica POSITIVA e a parte EXTERIOR fica NEGATIVA! Hiperpolarização: o processo é contrário, ou seja, a parte INTERIOR da Célula fica NEGAITIVA e a parte EXTERIOR fica POSITIVA! Quando há ação, por exemplo, da Gabapentina, Há influxo de Cl- e impedimento da entrada de Ca+, de forma que a membrana fique HIPERPOLARIZADA, evitando a despolarização e, consequentemente, a transmissão dos impulsos nervosos aconteça. ReferênciasReferências BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: Desvendando o sistema nervoso. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. Laurie Lundy-Ekman. Fundamentos para a Reabilitação. 5aed. ELSEVIER, agosto de 2019. DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Sistêmica e Segmentar: para o estudante de medicina. São Paulo: Atheneu, 2004. GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13a ed., 2017 MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2007. Brunton, L.L. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12a ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil Medicina Interna. 24. ed http://labs.icb.ufmg.br/lpf/revista/revista1/volume1_a_dor(II)/cap8.htm http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/219_anestesia.html https://hc.unicamp.br/especialidades/anestesiologia/#:~:text=Anestesia%20%C3%A9%2 0o%20estado%20de,uma%20anestesia%20geral%2C%20voc%C3%AA%20dorme. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK448188/ https://www.scielo.br/j/rbgo/a/8kgqf497kjvrmZGkCYPp9sJ/?format=pdf&lang=pt https://www.scielo.br/j/rba/a/CyMjx7NDPThVNYkxRJZpkdM/?lang=pt> 9 Este material foi feito com muito carinho e esforço, peço que tenha o bom senso de não compartilhar! Agradeço. Obrigada por me ajudar comprando os meus resumos! Ass.: Gaby http://labs.icb.ufmg.br/lpf/revista/revista1/volume1_a_dor%28II%29/cap8.htm https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/219_anestesia.html https://hc.unicamp.br/especialidades/anestesiologia/#:~:text=Anestesia%20%C3%A9%20o%20estado%20de,uma%20anestesia%20geral%2C%20voc%C3%AA%20dorme https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK448188/ https://www.scielo.br/j/rbgo/a/8kgqf497kjvrmZGkCYPp9sJ/?format=pdf&lang=pt https://www.scielo.br/j/rba/a/CyMjx7NDPThVNYkxRJZpkdM/?lang=pt
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