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POLÍTICA DA COMUNICAÇÃO

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EM2020024: COMUNICAÇÃO E POLÍTICA  
 
 1. Ref.: 5415636 Pontos: 1,00  / 1,00
Quais dentre os fatores abaixo são condições sem as quais não seria possível a existência de uma poliarquia:
Conceito contemporâneo para mostrar que o poder não se concentra mais em um grupo.
Uma Constituição e as ideias iluministas.
 Alfabetização ampla, liberdade de expressão e amplo acesso à informação plural.
As ideias de Montesquieu da divisão do poder em três esferas: Executivo, Legislativo e Judiciário.
As ideias �losó�cas ligadas à tradição republicana.
 2. Ref.: 5415637 Pontos: 1,00  / 1,00
Qual das alternativas abaixo NÃO possui relação com o conceito de poliarquia:
Acesso à televisão e rádio para ter informações �dedignas.
 Acesso à internet como forma de se informar.
Eleições idôneas.
Subordinação das forças de coerção ao poder civil sujeito ao processo democrático.
Liberdade de expressão e amplo acesso à informação plural.
 3. Ref.: 5415664 Pontos: 0,00  / 1,00
Sobre a esfera pública, é CORRETO a�rmar que:
Teve origem com o surgimento das redes sociais e da internet.
É um espaço de debate informal, que se dá em discussões nos cafés e clubes literários sobre as notícias dos
jornais.
 É uma arena discursiva de debate e diálogo sobre as questões de interesse público.
É o espaço de discussão que ocorre nos locais públicos, como praças e ruas, em oposição ao mundo privado.
 Esfera pública sempre existiu, como o conceito de república romana con�gura e tem o mesmo sentido
histórico.
 4. Ref.: 5415615 Pontos: 0,00  / 1,00
Que prática foi uma importante inovação institucional que permitiu a instauração de regimes republicanos em
sociedades com grandes territórios?
 A democracia para garantir ao povo seu direito à ampla participação.
A divisão do poder soberano em Executivo, Legislativo e Judiciário, tal como elaborada pelo �lósofo francês
Montesquieu em seu livro O Espírito das Leis.
A prática grega da isonomia.
Disciplina: POLÍTICA DA COMUNICAÇÃO  AV
Aluno: 
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 A adoção da representatividade por voto.
A invenção do Parlamento britânico, após a Revolução Gloriosa.
 
00180-TEHU-2009: MECANISMOS DE CONTROLE NA SOCIEDADE INDUSTRIAL E PÓS-INDUSTRIAL  
 
 5. Ref.: 5299601 Pontos: 1,00  / 1,00
Os autores Foucault, Deleuze e Debord são geralmente estudados para se compreender os arranjos sociais nas
sociedades contemporâneas. Entre eles, Foucault é quem mais caracteriza o conceito de sociedade disciplinar.
Analise as a�rmativas abaixo e assinale a opção que indica quais delas NÃO POSSUEM características da sociedade
disciplinar:
I - Modulação, vigilância multilateral e contínua, formação permanente, transparência e descon�ança.
II - Moldagens, setorização, estabelecimento de uma análise microfísica do poder e docilização dos corpos.
III - Interatividade, realidade fragmentada, produção ininterrupta, alienação e perda de sentido.
IV - Onipotência, celas a céu aberto, supervisão de todos e para todos, autoexploração e desemprego estrutural.
V - Culto à personalidade, vida mercantilizada, passividade e cultura massi�cada.
II, IV, V.
I, II, III.
 I, III, IV, V.
II, III, IV.
I, II, IV, V.
 6. Ref.: 5310966 Pontos: 1,00  / 1,00
Guy Debord, em �ns da década de 60, cria o termo sociedade do espetáculo para de�nir os arranjos sociais no
mundo contemporâneo. Seu objetivo foi discutir a manutenção do poder no século XXI. Nesse contexto, assinale a
alternativa que indica as a�rmativas corretas:
I - O ser humano não supera o controle espetacular porque possui uma postura passiva e não vive os acontecimentos
concretos da atual vida social.
II - O espetáculo se constitui como a própria ideologia, com práticas que se sobrepõem à própria vida.
III - Os espaços de poder agora se constituem como �guras cifradas, deformáveis e transformáveis.
IV - A sociedade pós-moderna reconhece a negatividade como uma forma legítima de dominação e conquista da
alteridade.
V - O poder e a violência contemporânea estão no imperativo da visibilidade e na coação de tornar-se imagem.
VI - O poder se constitui como ideológico e territorial, mediado pelas hierarquias uni�cadas e demandas sociais.
I, II, III e IV.
II, III, IV e VI.
II, IV e V.
II, III, IV e V.
 I, II, III e V.
 7. Ref.: 5310963 Pontos: 1,00  / 1,00
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Levando em consideração a compreensão de Deleuze acerca das sociedades de controle, assinale qual das
alternativas abaixo está incorreta.
Nas sociedades de controle, as prisões passam a adotar penas alternativas em que os indivíduos podem
circular em determinadas horas usando coleiras eletrônicas.
Muitos jovens, que pedem para serem "motivados" por estágios de formação permanente, desconhecem que
isso é uma das estratégias de controle.
O domínio de tudo pelo marketing faz parte da forma de exercício do poder nas sociedades de controle.
 Introduzir o espírito empresarial em todos os níveis da escolaridade não é do interesse da sociedade de
controle, já que contraria a ideia de controle total.
A medicina "sem médico e sem doente" faz parte das estratégias da sociedade de controle.
 
00207-TEHU-2009: TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO  
 
 8. Ref.: 6096517 Pontos: 0,00  / 1,00
A compreensão do conceito de Nova Ordem Mundial é a necessária identi�cação de um contexto e uma atribuição
feita por estudiosos sobre um determinado momento político.  Com o �m da bipolaridade e a chegada de uma nova
conformação internacional de caráter político, social, econômico e cultural.  Podemos dizer que a de�nição de Nova
Ordem Mundial passa por:
A chegada da China como um novo jogador no mercado mundial.
 O �m da noção de um inimigo externo à espreita e o redimensionamento do papel da liberdade na sociedade.
 A imposição de um modelo cultural único, estadunidense, como modelo para todo mundo.
A rede�nição das políticas de bloqueio e sanções, que eram frequentes antes e chegam a um �m.
A a�rmação de um modelo de capitalismo não regulado seguindo os preceitos originais do liberalismo.
 9. Ref.: 5310477 Pontos: 1,00  / 1,00
Jürgen Habermas, �lósofo contemporâneo considerado herdeiro da Escola de Frankfurt, inclui, segundo Bárbara
Freitag (1986), em sua teoria da ação comunicativa, a elaboração de um novo conceito de razão, que nada tem em
comum com a visão instrumental que a modernidade lhe conferiu, mas que também transcende a visão kantiana
assimilada por Horkheimer e Adorno (¿). Segundo este novo conceito de Habermas, a razão é:
 Constituída socialmente no processo de interação dialógica, no qual cada interlocutor levanta uma
pretensão de validade dos seus enunciados sobre fatos, normas e vivências e espera que o outro possa
contestá-lo com argumentos.
Uma faculdade abstrata, inerente ao indivíduo em si, que se manifesta nos acordos entre os homens sobre
questões relacionadas com a verdade, a justiça e o próprio bem-estar do homem em sociedade, ou seja, a
vida boa.
Formada no cotidiano, de modo que as verdades consideradas inabaláveis por acordo ou norma anterior já
não devem ser questionadas, garantindo-se, assim, espaço para a discussão de novas questões e, por este
meio, o progresso social.
A verdade que aparece na conversação entre pares (identidade de interesses, formação e cultura) como
produto do questionamento e da crítica monológica, que é, ao �m e ao cabo, subjetiva, transcendental e
inata.
Subjetiva, autônoma e transcendental, capaz de conhecer o mundo e de dirigir o destino da humanidade em
direção ao sumo bem, constituindo, assim, princípios absolutos de convivência.
 10. Ref.: 5316422 Pontos: 0,00  / 1,00
Para o professor Milton Santos,em seu livro Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal, a globalização é, de certa forma, o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista (2001, p.
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23). Com base nesta compreensão do professor Milton Santos, é correto a�rmar que a globalização é:
O processo que leva, necessariamente, à constituição de uma consciência universal e solidária.
 Um movimento do mundo capitalista que visa à internacionalização de todos os povos.
O centro da economia capitalista que fez surgir uma consciência universal, no lugar de um pensamento
único.
Um processo, do mesmo jeito que a internacionalização, típico do capitalismo industrial.
 O processo irreversível de internacionalização do capitalismo que levou a economia global ao ponto máximo
de seu desenvolvimento.

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