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Forragicultura - I

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- Clima (chuvas, temperatura e geadas) 
- Solo 
- Estação climática 
Morfologia 
Conceito: é o estudo das características físicas (estrutura 
externa) das plantas. Serve de base para a identificação das 
plantas - especialmente através das folhas, flores e 
sementes e também auxiliar nas decisões de manejo da 
forrageira. 
Gramíneas 
Família botânica 
POACEA: esta família botânica é a mais importante na 
agricultura e na economia humana, incluindo espécies 
utilizadas como pastagens para os ruminantes. 
 
Origem 
NATIVAS: grama forquilha, capim caninha, grama tapete 
CULTIVADAS: azevém, aveia, milheto, sorgo, capim 
 
Período produtivo 
ESTIVAIS: são de clima tropical, cultivadas na primavera e 
florescem no verão 
• Tifton 
• Pensacola 
• Milheto 
• Sorgo 
• Bermudas 
HIBERNAIS: são de clima temperado, semeadas no outono 
e florescem na primavera. 
• Aveia 
• Azevém 
• Centeio 
• Cevada 
• Trigo 
 
Ciclo de vida 
ANUAIS: Plantas que normalmente germinam, florescem e 
morrem completando o seu ciclo de vida em um ano ou 
menos, mas ficam as suas sementes, que darão origem a 
novas plantas. 
 
 
• Azevém 
• Aveia 
• Milheto 
• Sorgo 
PERENES: Espécies vegetais cujo ciclo é longo, vivem mais 
de dois anos, permanecem durante longo tempo. 
• Cynodon 
• Brachiaria 
• Panicum 
• Capim elefante 
 
Estabelecimento 
MUDAS: planta 
SEMENTES: semeia 
 
Sistema radicular 
Refere-se ao total de todas as raízes da planta, é a parte 
inferior da planta por onde se fixa no solo e retira sua 
nutrição. 
Funções: 
- Absorção de água e minerais; 
- Sustentar a planta no solo; 
- Armazenar nutrientes. 
Caule 
São colmos, ocos (maioria das gramíneas), constituído de 
nós e entrenós, onde cada nó tem sua folha correspondente. 
Os entrenós são cheios (milho e cana-deaçúcar) e dos nós 
do colmo, surgem os afilhos. 
 
Crescimento 
Cespitoso ereto: cresce perpendicular em relação ao solo. 
Cespitoso prostrado: os colmos crescem encostados ao 
solo, sem enraizamento nos nós, só se erguendo a parte 
que tem a inflorescência. 
Estolonífero: são colmos rasteiros, enraízam-se nos nós que 
estão em contato com o solo, originando novas plantas em 
cada nó. 
Rizomatoso: colmo subterrâneo, aclorofilado, sendo coberto 
por afilhos, dos nós partem raízes e novas plantas. 
Forragicultura 
 
 
Folhas 
São constituídas de: 
- Bainha - órgão alongado em forma de cartucho, que nasce 
no nó e cobre o entrenó. 
- Lígula - parte branca e membranosa, pilosa ou mista que 
se localiza na parte superior interna da bainha, no limite com 
a lâmina foliar. 
- Aurículas - dois apêndices que abraçam o caule. 
Flor 
O conjunto das flores em ramos florísticos forma a 
inflorescência. Em gramíneas, há três tipos de 
inflorescência: 
1) espiga; 
2) panícula; 
3) rácemo. 
Frutos 
O fruto das gramíneas é chamado grão, uma cariopse 
formada de um pericarpo, encerrando numa semente rica 
em endosperma, com o embrião na base. 
Considerações 
- Condições de cultivo 
- Adequação na taxa de lotação animal 
- Uso de espécies adequadas para a região 
- Adoção de manejo 
- Condições climáticas locais 
 
Leguminosas 
Família 
FABACEAE: família de importância econômica na produção 
de grãos e produtora de forragem para os ruminantes. 
 
Origem 
NATIVAS 
• Desmodium incanum 
• Trevo de carretilha 
• Trevo nativo 
CULTIVADAS 
• Alfafa 
• Amendoim forrageiro 
• Cornichão 
• Trevo Branco 
• Trevo Vermelho 
Período produtivo 
ESTIVAIS 
• Desmodium 
• Estilosantes 
• Feijão miúdo 
HIBERNAIS 
• Trevo branco 
• Trevo vermelho 
• Cornichão 
Ciclo de vida 
ANUAIS 
• Ervilhaca 
• Trevo vesiculoso 
• Trevo subterrâneo 
 
PERENES 
• Desmodium incanum (pega – pega) 
• Trevo Branco 
• Trevo vermelho 
Sistema radicular 
Do tipo pivotante ou axial, possui raiz primária e secundária, 
presença de nódulos e realiza simbiose e fixação do N da 
atmosfera. 
Caule 
1) Subterrâneos (acumula material de reserva); 
2) Aéreo, herbáceos ou lenhosos 
- Rasteiro: caules superficiais ou estolonífero 
- Subarbustivo (até 1,5 m de altura) 
- Arbustivo (até 3m de altura) 
- Arbóreo (acima de 3 m de altura) 
Folhas 
Consiste de três partes: 
1. Folíolo; 
2. Pecíolo (peciólulo); 
3. Estípula 
 
Flor 
O fruto pode ser vagem ou legume, formado por um só 
carpelo, estão contidas nas vagens que contém uma ou 
mais sementes e apresentam dormência pós colheita. 
Conceitos 
Forragem: sãos as partes comestíveis das plantas, exceto 
os grãos, que podem servir na alimentação dos animais em 
pastejo, ou colhidas e fornecidas e a inclusão de raízes e 
tubérculos comestíveis é aceita por alguns autores no 
conceito de forragem. 
Dossel ou relvado: população de plantas herbáceas, 
caracterizada por um hábito de crescimento relativamente 
baixo, e uma cobertura do solo relativamente uniforme, 
incluindo tanto a parte aérea como órgãos subterrâneos. 
Pastagem: unidade de manejo de pastejo, fechada e 
separada de outras áreas por cerca ou outra barreira, e 
destinada à produção de forragem para ser colhida 
principalmente por pastejo. 
Piquete ou potreiro: subdivisão de uma unidade de manejo 
de pastejo, fechada e separada de outras áreas por cerca 
ou outra barreira. 
Método de pastejo: procedimento ou técnica de manejo do 
pastejo, idealizada para atingir objetivos específicos. 
Referente à estratégia de desfolha e colheita pelos animais. 
Lotação contínua: método de pastejo onde os animais tem 
acesso irrestrito e ininterrupto durante todo o período de 
tempo quando o pastoreio é permitido. É usual uma faixa de 
utilização da pastagem de 40 a 70%. 
Lotação rotacionada: método de pastejo onde os animais 
sofrem mudança periódica e frequente, de um potreiro para 
outro, dentro do mesmo tipo de pastagem. 
 
 
 
Principais avaliações no pasto 
• Massa de forragem 
• Altura do dossel 
• Taxa de acúmulo 
Massa de forragem: é a quantidade - massa ou peso seco - 
total de forragem presente por unidade de área acima do 
nível do solo, a qual é medida de caráter pontual, 
normalmente expressa em kg/ha de MS. 
Como medir? 
• Estimativas visuais 
• Altura comprimida 
• Sonda eletrônica 
• Dupla amostragem 
Taxa de acúmulo: é o aumento na massa de forragem de 
uma área de pastagem durante um determinado período de 
tempo, a qual é quantificada em kg/ha/MS. 
Principais avaliações nos animais 
• Peso corporal 
• Ganho Médio Diário 
• Escore de condição corporal 
• Altura da garupa 
• Relação peso corporal e altura 
Principais avaliações que envolvem pasto e os animais 
• Taxa de lotação 
• Ganho de Peso por Área 
• Oferta de forragem 
Taxa de lotação: é a relação entre o número de animais ou 
de unidades animais (UA) e a área por eles ocupada, 
durante um período específico de tempo 
- 1 U.A.= 450 kg de peso corporal 
Ganho por área - GPA 
- GPA (dia) = GMD x lotação em n° animais 
- GPA (período) = GPA(Dia) x n° dias de utilização 
Oferta: é a relação entre o peso (matéria seca) de forragem 
por unidade de área e o número de unidades animais ou 
lotação. 
 
 
 
Adubação 
Macronutrientes primários 
• N 
• P 
• K 
Macronutrientes secundários 
• Ca 
• Mg 
• S 
Micronutrientes 
• Ni 
• Fe 
• Mn 
• Zn 
Nº piquetes = período descanso (dias) + 1 
 período de pastejo (dias) 
OF = ((MF/nºdias) + TAD) x100 
 taxa de lotação do período (kg de PC) 
Nutrientes não minerais 
• C 
• H 
• O 
Leis da fertilidade 
- Lei do mínimo (limitante) 
- Lei do incremento decrescente (crescimento) 
- Lei do máximo (redução) 
- Lei da restituição (reposição) 
Fertilizantes 
Conceito: qualquer substância mineral ou orgânica, capaz 
de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas. 
 
Fertilizantes minerais ou inorgânicos 
Vantagens: 
- Como eles se apresentam na forma iônica, seus nutrientes 
são absorvidos pelas plantas com maiorfacilidade e o 
resultado é mais rápido; 
- Apresentam composição química definida de modo que é 
possível realizar com eles cálculos precisos sobre a 
quantidade que se deve usar em cada caso. 
Desvantagens: 
- O uso prolongado pode acarretar na perda de importantes 
micróbios para o solo; 
- Altera o pH do solo (há tecnologias revertendo esse 
processo); 
- Podem reduzir a fertilidade do solo no futuro; 
- Em longo prazo, causa danos ao ecossistema. 
 
Fertilizantes orgânicos 
Vantagens: 
- Contribui no melhoramento da estrutura do solo; 
- Não apresenta efeito prejudicial imediato ou a longo prazo 
no uso para as plantas ou solo; 
- Aumenta a resistência das plantas (evitando o 
aparecimento de pragas e doenças); 
- Aumenta a capacidade do solo em armazenar água. 
Desvantagens: 
- Mau cheiro, pois são de origem de materiais que passaram 
por um processo de decomposição; 
- Processo de liberação de nutrientes mais lento; 
- Riscos de contaminação do solo, em casos de fezes 
contaminadas; 
- Maior custo de aplicação e transporte em comparação aos 
fertilizantes minerais (frete). 
Amostragem do solo 
- A amostra deve representar todo o local da coleta; 
- Percurso em ziguezague; 
- Pode ser feita em qualquer época do ano; 
- Quanto maior o número de subamostras menor será o erro 
amostral; IDEAL: ± 10 - 13 amostras por hectare! 
- A coleta é onde acontecem mais erros (embalagens 
inapropriadas, profundidade de coleta, menos subamostras) 
- Evitar pontos com alterações visíveis (formigueiro, esterco, 
proximidades de estradas, cercas e casas); 
Calagem 
Serve para reduzir a acidez do solo, a necessidade de 
calcário de um solo preferencialmente estimada pelo Índice 
SMP (método mais utilizado na região Sul, baseado pelo 
poder tampão do solo - resistência do solo à mudança de 
pH). Outra estimativa é pela saturação de bases (V%), 
mantendo a estimativa da acidez potencial (H + Al). 
Quando aplicar? 
- 90 dias antes da semeadura, e quando menor a sua 
granulometria mais eficiente o calcário será. 
- ainda, quando menor o PRNT do solo maior a quantidade 
de calcário necessária 
- o calcário não volatiliza, porém só será ativo com a 
ocorrência da chuva. 
GESSO: não pode substituir o calcário, apenas ser usado 
como fertilizante e ajudar a ausência de Ca ou S. Pode 
também neutralizar o alumínio em camadas mais profundas. 
CALCÁRIO LÍQUIDO: não deve ser utilizado, pois possui 
baixa quantidade de óxidos de CaO e MgO nas doses 
recomendadas. 
Adubação 
Nitrogênio – N: ele está depositado na matéria orgânica do 
solo e é móvel, assim a planta rapidamente o absorve. 
Cobertura: perdas de N por volatilização de amônia são 
esperadas quando a ureia for utilizada como fonte de N. 
Aplicação: para evitar perdas, preconizar precipitação pós 
aplicação. 
Fontes de N 
• Forma amídica NH2 
• Sulfato de amônio 
• Nitrato de amônio 
 
 
 
 
 
Fósforo – P: recomenda-se aplicar P em linha, visto que a 
aplicação ocorrerá diretamente nas raízes, gerando um 
melhor aproveitamento ou incorporação. 
Aplicação: recomenda-se aplicar perto das raízes, já que é 
um nutriente pouco móvel e não se move muito no solo. 
Potássio – K: é o segundo nutriente mais requerido pelas 
plantas, atua na respiração das plantas, controla abertura e 
fechamento de estômatos. 
- Também é responsável pela translocação de açúcares e 
ácidos orgânicos para outros órgãos da planta; 
Aplicação: recomenda-se aplicação para correção na base, 
entretanto ainda pode-se corrigir em cobertura (sem doses 
elevadas). 
Estabelecimento 
Pode ser feito de duas maneiras 
 
 
Semeadura 
• a lanço 
• em linha 
• por avião 
Preparo do solo 
Convencional: muito revolvimento solo (duas grades) 
- Áreas muito infestadas por espécies indesejáveis 
- Custo elevado 
- Maior risco de erodibilidade 
Mínimo: áreas com manejo adequado 
- Pouca infestação 
- Menor custo 
- Maior rapidez 
- Menor risco de erodibilidade 
Plantio direto 
Requisitos: 
- Solo com cobertura adequada; 
- Palhada uniforme 
- Áreas sem erosão, compactação, cupins, tocos 
Onde e quando utilizar: 
- Propriedades que possuem máquinas e equipamentos 
- Em áreas com alta infestação de invasoras; 
- Quando é necessária uma rápida formação da pastagem. 
Sobressemeadura 
Como definição é a prática de estabelecer culturas 
forrageiras anuais em pastagens formadas com espécies 
perenes. 
- Por onde começar o estabelecimento? 
1. Coleta e análise de solo - calagem 
2. Preparo do solo 
3. Adubação 
4. Estabelecimento: germinação, emergência, penetração 
5. Adubação de cobertura 
6. Utilização 
Germinação 
depende da qualidade da semente (valor cultural). 
• Umidade 
• Temperatura 
• Oxigênio 
DENSIDADE DE SEMEADURA: deve ser realizada com 
base no valor cultura das sementes 
VALOR CULTURAL: indica o número de sementes puras 
que podem germinar de 100 sementes comerciais 
semeadas no campo. 
 
 
 
Escarificação: possui a função de aumentar a germinação 
das sementes, por meio de desgaste do tegumento, quebra 
Ureia protegida 
liberação controlada/lenta com grânulos revestidos 
tem a proposta de aumentar a eficiência de uso pelo 
fornecimento gradual do nitrogênio, de acordo com a 
necessidade da planta, e reduzir perdas por 
volatilização. 
 Mudas Sementes 
VC % = % P x % G 
 100 
de dormência, uso de água fervente, ácido sulfúrico 
concentrado ou escarificador elétrico. 
Inoculação: consiste em coloca em contato bactérias 
fixadoras de N com as sementes de leguminosas 
1º preparo da solução adesiva 
2º inoculante misturado com a solução adesiva 
3º este material é misturado com as sementes 
4º semeadura deve ser feita no mesmo dia 
Emergência e penetração 
É uma etapa não fotossintética, onde ocorre o crescimento 
da plântula, porém depende reservas absorção a partir 5-6 
dias após germinação. 
Fatores que afetam: 
• Dessecação 
• Geada 
• Profundidade de semeadura 
• Encrostamento do solo 
Estande de plantas 
É a contagem de plantas existentes em uma área 
conhecida, possui como finalidade reconhecer se há 
necessidade de ressemeadura. 
Causas do insucesso 
• Falta de umidade 
• Distribuição inadequada da semente 
• Formação da crosta 
• Ausência de correção e/ou adubação 
• Competição com invasoras 
• Ataque de pragas e/ou doenças 
Leguminosas 
- seu fruto é uma vage, sendo normalmente um legume 
- sua flor é colorida para chamar a atenção das abelhas 
 
 
 
 
 
Importância: 
• Fixação de nitrogênio 
• Reduz a dependência de energia fóssil 
• Maior valor nutritivo 
• Maior período de utilização 
• Redução do custo de produção (adubo) 
• Redução da emissão de gases do efeito estufa 
Desvantagens: 
• Risco de timpanismo 
• Fitoestrógenos (hormônio natural) 
 
Ciclo do N 
 
 
 
 
 
Fixação de N: simbiose com bactérias do gênero rhizobium, 
mas para que ocorra de forma eficiente: 
- requer inoculação com o rhizobium 
- depende de teores Al e Mg (acidez afeta negativamente) 
- alta concentração de N no solo retarda a infecção 
- sombreamento e pastejo reduzem a fixação de N 
 
NÓDULOS EFICIENTES NÓDULOS INEFICIENTES 
Pouco numerosos Muito numerosos 
Grandes Pequenos 
Localizado: raiz primária Localizado: distribuídos 
Superfície lisa ou rugosa Superfície lisa 
Área fixadora bem desenvo Área fixadora pouco desen 
Interno rosa-vermelho Interno ligeiramente rosa 
 
Transferência de N para o solo: 
- via produtos nitrogenados na raiz 
- via excreção direta de N pelos nódulos e raízes 
- via reabsorção de N volatilizado ou lixiviado 
- pela senescência, morte e decomposição dos tecidos 
- consumo de leguminosas pelo animal (excreções) 
- alta disponibilidade de N na urina e fezes 
Leguminosas de clima temperado e hibernais 
• Espécies de maior impacto na produção animal 
• Alto conteúdo de nitrogênio e minerais 
• Alto consumo voluntário ealta digestibilidade 
• Consorciação com gramíneas 
• Sobressemeadura em pastagens naturais 
• Melhoram distribuição estacional da forragem 
Apesar de possui um alto valor nutritivo e ser de 
alto consumo, as leguminosas devem ser 
consorciadas com gramíneas, pois elas produzem 
gases no organismo que causa o timpanismo 
gasoso (causas de morte por asfixia). 
solo 
planta animal

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