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Resumo forragem p1 (3)

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Resumo forragem
Forrageira – Toda a planta que se destina a alimentação animal, Gramíneas 
São alimento s volumosos d e baixo teor energét ico (<6 0%ND T) e alto teor em fibra e/ou água (>18 % de fibra).
Secos – Fenos, palha s, sabugos, farinhas, etc. 
Verd es –Forragens, silagens, raízes e tubérculos, etc
Gramíneas (Poáceas)
Raiz – Fasciculadas e adventícias; 
Caule – Tipo colmo ( não se ramifica), com nós e entrenós; Rizomas – subt errâneo nas perenes; 
 Estolões – decumbentes; 
Folha – Séssil, invaginante s, dísticas, com lígulas, lâminas compridas, lanceoladas;
Inflorescência – Espiguetas dispostas em panículas, rácenos ou espiga
· Brachiarias
· Panicum maximum
· Cynodon
· Paspalum
· Pennisetum
Anuais : De verão/chuvas = Milheto 
 De estação fria= (produzem no inverno) Aveia
Perenes: De estação quente - Brachiaria
 De estação fria - Festuca
Leguminosas ( Fabáceas) 
Raiz – Axial, pivotante. 
Caule – Herb áceo, arbustivo, arbóreo.
 Folhas – Compostas, alternadas, estipuladas.
 Inflorescência – Panícula, ráceno
Fruto – Tipo legume (vagem).
· Cajanus cajan
· Leucaena leucocephala
· Medicago sativa
· Stylosanthes
 Anuais : De estação quente – Crotalária- mucuna - guandu
 • De estação fria – Cornichão
 Perenes : De estação quente- Estilozantes CG/calopogônio
 • De estação fria- Trevos- cornichão- Ervilhaca
Uma Boa Forrageira Tem:
1. Alta relação folha/haste; 
2. Bom crescimento o ano inteiro; 
3. Perenidade ;
4. Facilidade de estabelecimento e dominância; 
5. Boa produção de sementes férteis e de fácil colheita; 
6. Boa palatabilidade; 
7. Resistência a doenças e pragas; 
8. Resistência as variações climáticas; 
9. Resistência ao pisoteio; 
10. Alto valor nutritivo
Plantio: Por mudas em áreas pequenas e por sementes em áreas grandes.
 Pode -se semear : manualmente, a lanço, por máquina especializada, acoplada ao trator, ou por avião
Importante : a adubação química em função da análise química do solo.
Manejo 
Ter bom manejo e determinante conhecimento relação Solo-Pastejo –Animal 
Um bom sistema de pastejo deve 
1. Proporcionar ao gado alimentação nutritiva e regular o ano todo ; 
2. Aumentar a produção forrageira por unidade de área; 
3. Reduzir a degradação ambiental; 
4. Conservar a fertilidade do solo. 
5. Aumentar a produtividade do rebanho
Quanto ao tipo de crescimento do colmo
as gramíneas podem ser:
Cespitoso – crescimento vertical ( capim elefante)
• Estolonífero – crescimento horizontal com posterior enraizamento pelos nós.( Tifton 85)
• Rizomatoso – emitem brotações que iniciam abaixo do solo e aparecem nas proximidades da planta mãe ( Pensacola, gramão).
• Brotações laterais ou perfilhos dependem da quebra da dominância apical.
Quanto ao tipo de crescimento do colmo as leguminosas podem ser:
• Aéreos – podem ser herbáceos ou lenhosos, cilíndricos ou angulosos, eretos ou prostrados, trepadores ou não.
• Superficial ou estolões – rente ao solo.
• Subterrâneo – função de acumular material de reserva.
Folhas ( alta concentração de nutrientes com maior digestibilidade).
Originam-se das gemas do caule.
Fotossíntese, o órgão nutritivo das plantas, trocas gasosas
 Sementes Peletizada• A peletização é um processo de
recobrimento de sementes,
Fatores que afetam o crescimento Desenvolvimento e a composição química das forrageiras.
· Fatores climáticos 
· Fatores edáficos – fertilidade do solo, propriedade físicas do solo e topografia.
· Fatores genéticos – espécie forrageira, potencial , competição entre plantas
· Manejo das pastagens – sistema de pastejo, taxa de lotação, estratégia de fertilização, controle de invasoras.
Gêneros
• Urochloa/ Brachiaria
• Panicum maximum
• Cynodon
• Paspalum
• Pennisetum
Leguminosas
• Arachis
• Cajanus cajan
• Leucaena leucocephala
• Medicago sativa
• Stylosanthes
Brachiarias /Cultivares
	Nome
	Característica
	Vantagens
	Desvantagens
	Indicação
	 
 B.Decumbens:
Ou
Brachiarinha
	Cespitoso, touceira decumbente
Consorciação: estilosantes CG, guandu. Calopogônio
	Valor nutricional : 6/12%
Alta produção 
Boa rebrota 
Tolerância: frio, à seca e ao fogo
Resistência ao pisoteio ( Pastoreio)
	Não tolera alagamentos,
Exigência solo boa/media
fertilidade
Sucestivel a cigarrinha 
Inadequada para vedação
(feno-em- pé).
difícil erradicação,
	Palatabilidade: BOVINOS
pode provocar a fotossensibiblização em bovinos jovens e ovinos.
Não é consumida: eqüinos.
	Brachiaria humidicola
Ou
Capim agulha ou quicuio da amazônia
	Estolonífera
Consorciação: estilosantes CG, difícil consorciação
	Tolerante seca: alta
Alta resistência ao pisoteio e pastorei
Adaptação a solos ácidos e de baixa
fertilidade, 
Tolerância à cigarrinha das pastagens, Palatavel para equideos.
	Baixo valor nutritivo e alimentício, Proteína na MS: 3 a 6% 6 a 9%
Alto teor de oxalatos,
Pode provocar cara-inchada em equinos,
Drástica perda da qualidade de forragem No inverno,
	Palatável para bovinos, ovinos e equinos com necessidade de
Suplementação mineral adequada.
	Nome
	Característica
	Vantagens
	Desvantagens
	Indicação
	Dictyoneura
	
Estolonífera
Consorciação: estilos antes CG, Calopogônio, Arachis
	Excelente cobertura de solo
Pastoreio (boa resistência ao pisoteio), 
Resistência a cigarrinha – média/alta
Apresenta folhas mais macias que a Humidicola, mais palatável e
Com maior teor de proteína.
	Proteína na MS: 4 a 7%
Formação: lento -8 a 12 meses demora a se estabelecer
	Excelente para o pastejo de bovinos, equinos e ovinos 
porém necessita de
Suplementação mineral adequada.
	
Brachiaria humidicola Tupi
	Cespitoso – estolonífero
Consorciação: Estilos antes Campo Grande
	Teor de proteína da matéria seca: 8 a 11%
Pastoreio direto
Cigarrinhas das pastagens: resistente
	Baixa produção de sementes
• Rápida brotação quando comparada com
A humidicola comum.
	Bovino de corte, equinos.
	Brachiaria brizantha cv. Marandú
Braquiarão ou Brizantão 
	Touceira semi-ereta- Cespitosa
Consorciação: todas as leguminosas
	Proteína na MS: 7 a 10% 9 a 12%
Boa resistência ao pisoteio 
Rebrota rápida
Resistência a cigarrinha: alta
Boa resposta à adubação
• Adequada para vedação
	Não tolera alagamentos,
Exige solos de boa/media
Fertilidade
	Adaptabilidade: boa para bovinos,
 Não palatável para equinos.
	
BRACHIARIA B.
CV. MG4
	Touceira decumbente
Consorciação: Todas as leguminosas
	Proteína na MS: 7 a 12%
Resistência ao pisoteio
Digestibilidade: boa
• Palatabilidade: boa, Boa resposta à adubação
• Rebrota rápida
	Não palatável para equinos
Resistência ao encharcamento: baixa
Resistência a cigarrinha – média
	Palatabilidade: boa para bovinos, 
Adequada para vedação
Não palatável para equinos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
BRACHIARIA B.MG5(Xaraes)
	Touceira decumbente- Cespitosa.
Consorciação: todas as leguminosas.
	Proteína na MS: 8 a 14%
Pastoreio (boa resistência ao pisoteio),
 Digestibilidade: boa
• Palatabilidade: boa
Resistência a cigarrinha: alta
Boa resposta à adubação
	Não palatável para Equinos.
Resistência ao encharca mento: baixa
	• Adequada para vedação
Rebrota rápida
	
BRACHIARIA BRIZANTHA CV. PIATÃ
	POSSUI COLMOS FINOS
	57% DE FOLHAS
• 30% DA PRODUÇÃO NA SECA
RESISTENTE A CIGARRINHA: alta
• PB MÉDIO DE 11,3%
Apropriada para solos de média fertilidade
	Não palatável para equinos.
	MAIOR GANHO DE PESO DOS ANIMAIS QUE NA BRIZANTHA (45KG)
	
Brachiaria B.
Cv. BRS Paiaguás
	Crescimento - semi-decunbente
Sistema radicular profundo
Consorciação- Estilosantes Campo Grande
	 Digestibilidade- boa
• Palatabilidade- boa
• Tolerância a seca - média
• Tolerância ao frio - média
• Proteína- 8 a 11%
	Cigarrinha das pastagens- não tolerante
	Utilização- pastoreio direto, fenação, integração
	
B. Ruziziensis “Brachiaria peluda”
	Forma de crescimento – Cespitoso/touceira
Consorciação – estilosantes/ Calopogônio/ soja perene
	Proteína na MS – 6 a 12%
Digestibilidade – boa
• Palatabilidade – boa para bovinos• Boa resposta a adubação
• Boa para integração lavoura pecuária.
	Tolerância ao encharcamento 
 Resistência a cigarrinha – baixa (sensível) 
	Palatabilidade – boa para bovinos
Boa para integração lavoura pecuária.
Utilização – pastejo/feno
Não é consumida por equino
	
Basilisk
	Não permite consorciação com leguminosa
	Combate o nascimento de ervas daninhas 
 
	Provoca foto sensibilização e
Altamente
Susceptível a cigarrinhas 
	Boa produção de forragem
Gênero: Panicum
	Nome
	Característica
	Vantagens
	Desvantagens
	Indicação
	
Panicum maximum Jacp.
cv.
Capim Colonião
	Exigência em solo: solos férteis e arenosos
Planta perene, cespitosa.
Consorcio com brachiarias e algumas leguminosas.
Atinge até 3mts de altura
	Proteína bruta de 9 a 15%
Boa produção no verão
..
• Boa resistência a sombreamento, rebrota bem após o fogo.
	Não tolera geadas e excesso de umidade
	Uso em pastejo e feno.
Palatável para bovinos, eqüinos e ovinos.
	
Panicum maximum 
cv.
Mombaça
	Ciclo perene, cespitosa
Solos de boa fertilidade
Altura de até 2mts
formato do caule ovalado, inflorescência em cachos compostos).
	Excelente palatabilidade e digestibilidade.
• Proteína Bruta de 9 a 15%
Resistência a cigarrinha média/alta
Formação em 3 a 4 meses.
	Tolerância ao frio – média/baixa
• Baixa resistência ao encharcamento.
	Uso em pastejo, feno e silagem
	Panicum maximum 
CV. Capim Tanzânia
	Ciclo perene, cespitosa
Altura de até 2 mts
formato do caule ovalado, inflorescência em cachos compostos).
	Proteína bruta 9 a 15%
Boa produção no período das águas
Resistência a cigarrinha alta
Formação em 3 a 4 meses.
Excelente digestibilidade e palatabilidade
	Não tolera 
geadas e excesso de umidade
Solo de boa fertilidade
Baixa resistência ao encharcamento
	Uso em pastejo ,feno e silagem
bovinos, eqüinos e ovinos
	Panicum maximum cv. BRS Quênia HÍBRIDO
	Forma de crescimento: cespitoso
Consorciação: Estilosantes Campo Grande
Ciclo vegetativo: perene
formato do caule ovalado, inflorescência em cachos compostos
	Teor de proteína da matéria seca: 11 a 13%
Digestibilidade: excelente
Palatabilidade: excelente
Tolerância ao frio: média / alta
	Tolerância à seca: média
Fertilidade do solo: alta
	Utilização: pastoreio direto, fenação
	Panicum maximum cv. BRS Tamani
	Consorciação: Estilosantes Campo Grande
Ciclo vegetativo: perene
formato do caule ovalado, inflorescência em cachos compostos
	Digestibilidade: excelente
Palatabilidade: muito boa
Cigarrinhas das pastagens: resistente
	Fertilidade do solo: alta
Tolerância à seca: média
Tolerância ao frio: média
	Utilização: pastoreio direto
ovinos e equinos
Utilização em solos bem drenados
	Panicum maximum cv. BRS Zuri
	Forma de crescimento: cespitoso
Consorciação: Estilosantes Campo Grande
Ciclo vegetativo: perene
formato do caule ovalado, inflorescência em cachos compostos).
	Teor de proteína da matéria seca: 10 a 16%
Digestibilidade: excelente
Palatabilidade: excelente
Cigarrinhas das pastagens: resistente
	Fertilidade do solo: alta
Tolerância à seca: baixa
Tolerância ao frio: média
	Utilização: pastoreio direto, fenação
	Panicum maximum cv. Massai
Panicum maxumun
cv
 Massai
	Forma de crescimento: cespitoso
Altura: 0,6 a 0,8 m
Consorciação: Estilosantes Campo Grande
Ciclo vegetativo: perene
formato do caule ovalado, inflorescência em cachos compostos).
	Teor de proteína da matéria seca: 9 a 11%
Fertilidade do solo: média
Digestibilidade: boa
Palatabilidade: boa
Cigarrinhas das pastagens: tolerante
Tolerância à seca: 
média / alta
	Tolerância ao frio: média
	Utilização: pastoreio direto
	Panicum maximum cv. Aruana
	Forma de crescimento: cespitoso touceira
Consorciação: Estilosantes Campo Grande
Ciclo vegetativo: perene
formato do caule ovalado, inflorescência em cachos compostos).
	Teor de proteína da matéria seca: 8 a 12%
Digestibilidade: muito boa
Cigarrinhas das pastagens: tolerante
Palatabilidade: muito boa
Tolerância à seca: boa
Tolerância ao frio: alta
	Fertilidade do solo: média, alta
	Utilização: pastoreio direto, fenação
	Panicum maximum Jacq.
Cultivar: Áries
	Forma de crescimento: Touceira cespitosa de porte baixa
Altura: De 1,2m a 1,5m
Ciclo vegetativo: Perene
Consorciação: Todas as leguminosas
	Teor de proteína: 10 a 15% na MS (Matéria Seca)
Digestibilidade: Alta (70% "in vitro")
Palatabilidade: Excelente
Tolerância à seca: Muito boa
Tolerância ao frio: Boa
Solos úmidos: tolera solos mal drenados
	Fertilidade do solo: Alta
	Utilização: Pastejo direto, fenação e silagem
	Outros Panicuns
	Tobiatã
• Colonião
• Centenário
• Centauro
• Vencedor
• Coloninho
• Capim Miyagi
• MG 12 Paredão
	
	
	
Cynodons
	Nome
	Característica
	Vantagens
	Desvantagens
	Indicação
	
Cynodons
	Propagação por mudas( colmos ou estolões 
Perene
• 30 e 10 cm
Época de plantio – primavera/verão
Formação de 90 a 100 dias
• Mudas após 100 dias
• Irrigação
	PB de 8 a 16%
1ha de mudas para 20ha de plantio
Alta digestibilidade e palatabilidade
	Exigência em fertilidade de solo
sementes estéreis ou de baixa
fertilidade)
	Pastoreio e feno
bovinos/ovinos/eqüinos
	
Cynodon dactilon
Estrelas. (estolão)
	Cv nlemfuensis e robustus – var. Estrela
Africana
• Cultivares de estrela- Florico/Florona/Tifton
68/jamaicana/panamenha
	
	Estrelas sensíveis ao frio
	
	Bermudas 
	Cynodon dactilon
(L.)Pers/florakirk/ tifton 44/coast cross/
coastcross1
	As bermudas são mais resistente ao frio
	
	
	Tifton 85 
	é um hibrido de bermuda x estrela.
	
	
	
	Jiggs
	mais folhas e
colmos mais finos,
	Jiggs- suporta bem estiagens,
	
	boa para produção de feno.
	Vaquero – Cynodon dactylon cv. Vaquero
	cruzamentos de 3 cynodons
Forma de crscimento – Rizomatoso e estolonífero
Ciclo vegetativo – Perene
Consorciação – Amendoim/estilosantes
	Nível protéico – 15 a 33%
NDT – 60 a 68%
Digestibilidade – alta
Palatabilidade –alta
Estabelecimento – rápido 10 a 21 dias
Tolerância ao frio – Alta
• Tolerância a seca – alta
	
	ovinos, eqüinos, bovinos,
muares,caprinos
Utilização – pastoreio e feno
	Estilosantes Campo-Grande
	Germinação: 4 a 10 dias
• Crescimento: Ereto
Consórcios: Gramíneas
	Cobertura do Solo: Boa
• Exigência em Fertilidade: Baixa
• Qualidade da Forragem: Alta
Tolerância à seca: Alta
Tolerância a Doenças: Tolerante à antracnose
• Tolerância às Pragas: Tolerante às cigarrinhas
	Tolerância à Solos Encharcados: Baixa
Estabelecimento da Pastagem: Demorado
	Fenação: Adequado
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: Sistemas agropastoris
• Categoria Animal: Bovinos
Semeadura
VC = %PUREZA x %GERMINAÇÃO
100
Procedimento padrão
• Análise do solo
• Época de plantio
• Correção do solo
• Incorporação da semente
• Adubação de manutenção
Fatores que pode afetar uma boa formação de pastagem.
Preparo do solo inadequado
• Falta de incorporação da semente após plantio
• Fermentação de material orgânico no solo
• Umidade do solo (seca)
• Profundidade das sementes
• Plantio desuniforme
• Sementes de baixa qualidade – tempo de colheita
até semear.
• Quantidade de sementes= taxa de semeadura
Consorciação de pastagens
Vantagens (G x L)
· •Cobertura total do solo ( panicum + xx)
· •Melhor média anual de produção de forragem
· •Diminui erosão
· •Fixação de N pela leguminosa para gramínea
· •Melhor desempenho animal e por área.
· •Melhora os níveis nutricionais das gramíneas
· (gramínea + leguminosa)
 Desvantagens.
· 1- Manejo da pastagem
· 2- Agressividade de uma forrageira sobre a Outra
Degradação : É o processo de queda gradativa da produção de uma determinada forragem.
Causas da degradação
· Germoplasma inadequado
· Má formação inicial
· Manejo e práticas culturais/ANIMAL inadequados 
· Uso de fogo
· Ausência de adubação de manutenção
· Ocorrências de pragas, doenças e plantas invasoras
· excesso de lotação
causas
· Erros de manejo- excesso de animais
· Falta de manutenção das pastagens
· Praticas culturais na formação inicial-calagem,adubação, curva de nível, fogo,pragas de pastagens e doenças.
Cigarrinha
• Danos:
• As adultas sugam seiva e injetam duas
substâncias que provocam a morte dos
tecidos a partir das pontas.
• Caiqualidade e produção da forrageira.
Alternativas de controle
• Gramínea forrageira resistente.
• Controle- químico ( caro e problema
ecológico), controle biológico, manejo das
pastagens.
• Diversificar
pastagens e evitar sobras de pastagens
Pragas ocasionais
• Lagartas
• Cochonilha das pastagens
• Percevejo das gramíneas
Pragas gerais
• Percevejo castanho( vive no solo)
• Cupins
• Formigas cortadeiras( saúvas)
• Gafanhotos
• Larvas de escarabeídeos

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