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FORRAGICULTURA P2

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FORRAGICULTURA
CONSORCIAÇÃO DE FORRAGEIRAS:
· VANTAGENS:
· Melhor cobertura de solo (panicum + x);
· Melhora na média de reprodução de forragem;
· Diminui riscos de erosão;
· Melhora os níveis nutricionais da gramínea;
· Fixação de nutrientes pela leguminosa e gramínea;
· Melhor desempenho;
· DESVANTAGENS:
· Manejo de pastagens;
· Animais são seletivos;
· Agressividade de uma planta sobre a outra;
· OVINOS: humidicula, X estilosantes;
· Consorciação para aproveitar e após fazer a plantação de lavoura;
CONSORCIAÇÃO: nutrição animal a pastagens;
· Quanto mais diversificada, melhor será o desempenho;
· Melhor qualidade de solo e desempenho dos animais;
DEGRADAÇÃO: perda gradativa de produção de uma forrageira
· Fase de manutenção: fase produtiva, perda de vigor, produtividade;
DEGRADAÇÃO: perca de produtividade e qualidade
· Invasão, pragas e doenças;
DEGRADAÇÃO DO SOLO: compactação e erosão;
CAUSAS DA DEGRADAÇÃO: escolha de forragem errada (germoplasma inadequada)
· Má formação inicial;
· Prática de conservação e de preparo inicial (correção e adubação);
· Sistema e método de plantio;
· Manejo animal e má formação;
MANEJO E PRÁTICAS CULTURAIS: uso de fogos, épocas e excesso de roçadas;
· Ausência de adubo e manutenção;
· Manejo animal, excesso de lotação;
· Sistema inapropriado de manejo;
· Ausência ou aplicação incorretas, de práticas de pastagens;
CAUSAS (RESUMO): 
· Erros de manejo – excesso de animais;
· Falta de manutenção das pastagens;
· Práticas culturais na formação inicial;
· Calagem, adubação, curva de nível, fogo, pragas de pastagens e doenças; 
METODOS DE RECUPERAÇÃO E RENOVAÇÃO DE PASTAGENS:
· RECUPERAÇÃO DIRETA: são práticas aplicadas para revigora sem substituir a espécie forrageira;
· Recuperação de solo e usa a mesma forrageira;
· Realiza a adubação e correção adequada;
· RECUPERAÇÃO INDIRETA: integração com o uso de lavouras por um período a fim de revigorar a forrageira (lavoura e pastagem recuperada)
· RENOVAÇÃO DIRETA: práticas para substituir por outra forrageira;
· RENOVAÇÃO INDIRETA: integração com o uso de lavoura para substituir a espécie forrageira;
· PROVA: 
· Degradação e quais fatores;
· Recuperação – direta e indireta;
· Renovação – direta e indireta;
OBS: Quando RECUPERA as pastagens = mesma espécie forrageira;
 Quando RENOVA = troca as espécies forrageiras;
PRAGAS DAS PASTAGENS
· CIGARRINHA: insetos sugadores de seivas;
· Fase de postura (adulta) – onde se alimenta mais;
· CAUSAS: percas de qualidade da forrageira;
· HIPOBIOSE (fase em que a cigarrinhas dormem);
ALTERNATIVAS DE CONTROLE:
· Escolha de forrageiras com alta resistência;
· Controle químico;
· Diversificar as pastagens e evitar sobras;
PRAGAS OCASIONAIS:
· Lagartas;
· Cochonilha das pastagens;
· Percevejo das gramíneas;
PRAGAS GERAIS:
· Percevejo castanho (vive no solo);
· Cupins;
· Formigas cortadeiras (seivas);
· Gafanhotos;
· Larvas de escrabelídos; 
MANEJO DE PASTAGENS
· Consumos de forrageiras – variável mais importante;
· Quanto mais rápido digerir, maior será o ganho de peso;
· PASTAGEM NOVA: 90% a 80% de água;
CONSUMO:
· Seca = 1,8 a 2,0% do PV;
· Água = 2,5 a 3,0% do PV;
· Mínimo: 2,5% do PV;
FATORES AMIBIENTAIS:
· Temperatura do ambiente (27 graus);
· Fotoperíodo;
· Fator social;
· Água (importante 60 mts de distância) – privação de água;
FATORES DE DIETA:
· Disponibilidade de forragens;
· Composição botânica;
· Altura e densidade;
· PROVA – FATORES 
ANIMAL X ÁREA X FORRAGEM DISPONIVEL
· Melhor ter u sub pastejo do que um super pastejo;
PASTEJO OTIMO: produção forrageira e carga animal em equilíbrio;
· CONSEQUENCIAS: ponto adequado de utilização, boa produção animal, máxima produção por área;
CAPACIDADE SUPORTE: número de animais por unidade área;
PASTEJO CONTÍNUO:
· Geralmente em grandes áreas, pequenas áreas também;
· Presença de animais o ano inteiro;
· Maior ganho de peso por animal;
· Maior ganho de kg/Há/ano;
· SUPERPASTEJO: ao redor de cachos, aguados... (perda de pastagens);
· SUBPASTEJO: perca de forragem, alimento em abundância;
· Nesse sistema o controle de lotação se da com a disponibilidade da forragem na área;
· Eficiente tanto qualquer outro tipo de pastejo;
· Mais utilizado no Brasil inteiro;
PASTEJO ROTACIONADO:
· Período de descanso, onde a forrageira não é consumida pelos animais;
· Ocupação 7 dias = independente da forrageira;
· Manejo diário;
· Período descanso: 20 a 45 dias (24 a 30 dias);
· Uniformidade de animais (peso, raça e sexo);
· Adubação manutenção;
· Forrageiras de alta produção;
· Despesas com cercas;
· Numero de piquetes = período de descanso / período de pastejo + 1;
· Ex: x = 21/7 + 1 = 4 piquetes;
· Lotação = F (forrageira X carga animal);
· Maior carga animal = menor tempo de ocupação: até 24 UA = 4 a 6 dias;
PASTEJO LENIENTE:
· Visa o ponto de manter o crescimento (pastejo leve) – come só as pontas;
PASTEJO PROTELADO:
· Retirada do gado por um período apenas para a conclusão do ciclo evolutivo das plantas;
· Deixa 8 meses em descanso (não se faz mais);
PASTEJO DIFERIDO:
· Vedação da pastagem, retirada dos animais;
· Preservar o pasto que cresce no verão e utilizar no inverno. Caso ocorram geadas, podem ser usadas como feno em pé;
PASTEJO EM FAIXAS:
· Pastejo rotacionado com cercas moveis;
PASTEJO “PUT AND TAKE”: 
· Animais adentram a área somente para o pastejo e são retirados para próxima área;
· Até os animais encherem;
· Quando começam a pisotear é retirado;
CAPINEIRAS
· Forrageiras cortadas no seu melhor momento nutricional e oferecidas frescas aos animais (cocho);
· COMO USAR? Depende da forrageira, podendo ser picada com um complemento da dieta dos animais;
· Pode ser usada como uma única fonte de alimento;
· QUANDO USAR? Quando tiver falta de volumoso;
· QUANTIDADE? Depende da sua necessidade;
· QUALQUER FORRAGEIRA PODE SER UMA CAPINEIRA;
· QUAIS AS PRINCIPAIS? Cana de açúcar, capim – açu, capim – elefante, capim – anão, SUL DO BRASIL: aveia e azevém;
ENSILAGEM
· Fornecida úmida na ausência de carboidratos e cortadas no seu melhor momento nutricional;
· POR QUE FAZER? Guardar alimento de qualidade pela alimentação animal pelos períodos de escassez (seca/frio) de alimento ou para animais em confinamento;
· QUAIS FORRAGEIRAS? Milho – RUMINANTES (valor mais importante), sorgo, milheto e aveia;
· MOMENTO DO CORTE? Período leitoso – farinhoso (30% a 40% MS); - TIPO = da espiga até a ponta (70% de MS);
· TIPOS DE SILOS? Trincheira, silos de superfície, silo bag, sacos plásticos 50kg;
· CUIDADOS PARA UMA BOA SILAGEM:
· Escolher bem a espécie forrageira com carboidratos mais altos;
· Cortar na hora certa;
· Equipamentos adequados;
· Mão de obra especializada;
· Realizar o corte em um tamanho de 2cm;
· Realizar o fechamento no máximo 3 dias;
· Silo com uma boa compactação;
· PERDAS 10% a 12% = corte, transporte, local de armazenamento, oferta ao cocho....;
PRÉ – SECADO
· Forrageira cortada no seu melhor momento nutricional e armazenada com 50% de MS e 50% de umidade;
· FORRAGEIRAS UTILIZADAS? Gramíneas com baixo teor de carboidratos, azevém, tifton, aveia, jiggs;
· De 2 a 3 horas após o corte, embala;
· VANTAGENS:
· Permite o uso de equipamentos iguais ao feno;
· Possibilita o transporte de pequena quantidade;
· Redução de tempo da secagem;
· Mantem a quantidade e palatabilidade;
· DESVANTAGENS:
· Investimento elevado na compra de equipamentos;
· Baixa estabilidade aeróbica;
FENO
· Conservar o volumoso em épocas escassas;
· 85% MS e 15%;
· COMO É A PRODUÇÃO DE FENO? Local fácil acesso, superfície plana, área limpa;
· Alta relação folha – caule (bem formada);
· Alfafa, azevem, aveia, tifton;
· Época de corte – 30% da MS;
· Cuidado na secagem;
· Armazenamento (local limpo e seco);
· Perdas;
FOVAÇÃO: corte, secagem, armazenagem;
· Ponta do feno – 30% MS;
· Tempo gasto/armazenação: 1 a 3 dias;
· Armazenamento em galpões e fenis;
· COLORAÇÃO:
· Aveia – amarelada;
· Alfafa – esverdeada;
· Tifton – intermediaria;

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