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FORRAGICULTURA CONSORCIAÇÃO DE FORRAGEIRAS: · VANTAGENS: · Melhor cobertura de solo (panicum + x); · Melhora na média de reprodução de forragem; · Diminui riscos de erosão; · Melhora os níveis nutricionais da gramínea; · Fixação de nutrientes pela leguminosa e gramínea; · Melhor desempenho; · DESVANTAGENS: · Manejo de pastagens; · Animais são seletivos; · Agressividade de uma planta sobre a outra; · OVINOS: humidicula, X estilosantes; · Consorciação para aproveitar e após fazer a plantação de lavoura; CONSORCIAÇÃO: nutrição animal a pastagens; · Quanto mais diversificada, melhor será o desempenho; · Melhor qualidade de solo e desempenho dos animais; DEGRADAÇÃO: perda gradativa de produção de uma forrageira · Fase de manutenção: fase produtiva, perda de vigor, produtividade; DEGRADAÇÃO: perca de produtividade e qualidade · Invasão, pragas e doenças; DEGRADAÇÃO DO SOLO: compactação e erosão; CAUSAS DA DEGRADAÇÃO: escolha de forragem errada (germoplasma inadequada) · Má formação inicial; · Prática de conservação e de preparo inicial (correção e adubação); · Sistema e método de plantio; · Manejo animal e má formação; MANEJO E PRÁTICAS CULTURAIS: uso de fogos, épocas e excesso de roçadas; · Ausência de adubo e manutenção; · Manejo animal, excesso de lotação; · Sistema inapropriado de manejo; · Ausência ou aplicação incorretas, de práticas de pastagens; CAUSAS (RESUMO): · Erros de manejo – excesso de animais; · Falta de manutenção das pastagens; · Práticas culturais na formação inicial; · Calagem, adubação, curva de nível, fogo, pragas de pastagens e doenças; METODOS DE RECUPERAÇÃO E RENOVAÇÃO DE PASTAGENS: · RECUPERAÇÃO DIRETA: são práticas aplicadas para revigora sem substituir a espécie forrageira; · Recuperação de solo e usa a mesma forrageira; · Realiza a adubação e correção adequada; · RECUPERAÇÃO INDIRETA: integração com o uso de lavouras por um período a fim de revigorar a forrageira (lavoura e pastagem recuperada) · RENOVAÇÃO DIRETA: práticas para substituir por outra forrageira; · RENOVAÇÃO INDIRETA: integração com o uso de lavoura para substituir a espécie forrageira; · PROVA: · Degradação e quais fatores; · Recuperação – direta e indireta; · Renovação – direta e indireta; OBS: Quando RECUPERA as pastagens = mesma espécie forrageira; Quando RENOVA = troca as espécies forrageiras; PRAGAS DAS PASTAGENS · CIGARRINHA: insetos sugadores de seivas; · Fase de postura (adulta) – onde se alimenta mais; · CAUSAS: percas de qualidade da forrageira; · HIPOBIOSE (fase em que a cigarrinhas dormem); ALTERNATIVAS DE CONTROLE: · Escolha de forrageiras com alta resistência; · Controle químico; · Diversificar as pastagens e evitar sobras; PRAGAS OCASIONAIS: · Lagartas; · Cochonilha das pastagens; · Percevejo das gramíneas; PRAGAS GERAIS: · Percevejo castanho (vive no solo); · Cupins; · Formigas cortadeiras (seivas); · Gafanhotos; · Larvas de escrabelídos; MANEJO DE PASTAGENS · Consumos de forrageiras – variável mais importante; · Quanto mais rápido digerir, maior será o ganho de peso; · PASTAGEM NOVA: 90% a 80% de água; CONSUMO: · Seca = 1,8 a 2,0% do PV; · Água = 2,5 a 3,0% do PV; · Mínimo: 2,5% do PV; FATORES AMIBIENTAIS: · Temperatura do ambiente (27 graus); · Fotoperíodo; · Fator social; · Água (importante 60 mts de distância) – privação de água; FATORES DE DIETA: · Disponibilidade de forragens; · Composição botânica; · Altura e densidade; · PROVA – FATORES ANIMAL X ÁREA X FORRAGEM DISPONIVEL · Melhor ter u sub pastejo do que um super pastejo; PASTEJO OTIMO: produção forrageira e carga animal em equilíbrio; · CONSEQUENCIAS: ponto adequado de utilização, boa produção animal, máxima produção por área; CAPACIDADE SUPORTE: número de animais por unidade área; PASTEJO CONTÍNUO: · Geralmente em grandes áreas, pequenas áreas também; · Presença de animais o ano inteiro; · Maior ganho de peso por animal; · Maior ganho de kg/Há/ano; · SUPERPASTEJO: ao redor de cachos, aguados... (perda de pastagens); · SUBPASTEJO: perca de forragem, alimento em abundância; · Nesse sistema o controle de lotação se da com a disponibilidade da forragem na área; · Eficiente tanto qualquer outro tipo de pastejo; · Mais utilizado no Brasil inteiro; PASTEJO ROTACIONADO: · Período de descanso, onde a forrageira não é consumida pelos animais; · Ocupação 7 dias = independente da forrageira; · Manejo diário; · Período descanso: 20 a 45 dias (24 a 30 dias); · Uniformidade de animais (peso, raça e sexo); · Adubação manutenção; · Forrageiras de alta produção; · Despesas com cercas; · Numero de piquetes = período de descanso / período de pastejo + 1; · Ex: x = 21/7 + 1 = 4 piquetes; · Lotação = F (forrageira X carga animal); · Maior carga animal = menor tempo de ocupação: até 24 UA = 4 a 6 dias; PASTEJO LENIENTE: · Visa o ponto de manter o crescimento (pastejo leve) – come só as pontas; PASTEJO PROTELADO: · Retirada do gado por um período apenas para a conclusão do ciclo evolutivo das plantas; · Deixa 8 meses em descanso (não se faz mais); PASTEJO DIFERIDO: · Vedação da pastagem, retirada dos animais; · Preservar o pasto que cresce no verão e utilizar no inverno. Caso ocorram geadas, podem ser usadas como feno em pé; PASTEJO EM FAIXAS: · Pastejo rotacionado com cercas moveis; PASTEJO “PUT AND TAKE”: · Animais adentram a área somente para o pastejo e são retirados para próxima área; · Até os animais encherem; · Quando começam a pisotear é retirado; CAPINEIRAS · Forrageiras cortadas no seu melhor momento nutricional e oferecidas frescas aos animais (cocho); · COMO USAR? Depende da forrageira, podendo ser picada com um complemento da dieta dos animais; · Pode ser usada como uma única fonte de alimento; · QUANDO USAR? Quando tiver falta de volumoso; · QUANTIDADE? Depende da sua necessidade; · QUALQUER FORRAGEIRA PODE SER UMA CAPINEIRA; · QUAIS AS PRINCIPAIS? Cana de açúcar, capim – açu, capim – elefante, capim – anão, SUL DO BRASIL: aveia e azevém; ENSILAGEM · Fornecida úmida na ausência de carboidratos e cortadas no seu melhor momento nutricional; · POR QUE FAZER? Guardar alimento de qualidade pela alimentação animal pelos períodos de escassez (seca/frio) de alimento ou para animais em confinamento; · QUAIS FORRAGEIRAS? Milho – RUMINANTES (valor mais importante), sorgo, milheto e aveia; · MOMENTO DO CORTE? Período leitoso – farinhoso (30% a 40% MS); - TIPO = da espiga até a ponta (70% de MS); · TIPOS DE SILOS? Trincheira, silos de superfície, silo bag, sacos plásticos 50kg; · CUIDADOS PARA UMA BOA SILAGEM: · Escolher bem a espécie forrageira com carboidratos mais altos; · Cortar na hora certa; · Equipamentos adequados; · Mão de obra especializada; · Realizar o corte em um tamanho de 2cm; · Realizar o fechamento no máximo 3 dias; · Silo com uma boa compactação; · PERDAS 10% a 12% = corte, transporte, local de armazenamento, oferta ao cocho....; PRÉ – SECADO · Forrageira cortada no seu melhor momento nutricional e armazenada com 50% de MS e 50% de umidade; · FORRAGEIRAS UTILIZADAS? Gramíneas com baixo teor de carboidratos, azevém, tifton, aveia, jiggs; · De 2 a 3 horas após o corte, embala; · VANTAGENS: · Permite o uso de equipamentos iguais ao feno; · Possibilita o transporte de pequena quantidade; · Redução de tempo da secagem; · Mantem a quantidade e palatabilidade; · DESVANTAGENS: · Investimento elevado na compra de equipamentos; · Baixa estabilidade aeróbica; FENO · Conservar o volumoso em épocas escassas; · 85% MS e 15%; · COMO É A PRODUÇÃO DE FENO? Local fácil acesso, superfície plana, área limpa; · Alta relação folha – caule (bem formada); · Alfafa, azevem, aveia, tifton; · Época de corte – 30% da MS; · Cuidado na secagem; · Armazenamento (local limpo e seco); · Perdas; FOVAÇÃO: corte, secagem, armazenagem; · Ponta do feno – 30% MS; · Tempo gasto/armazenação: 1 a 3 dias; · Armazenamento em galpões e fenis; · COLORAÇÃO: · Aveia – amarelada; · Alfafa – esverdeada; · Tifton – intermediaria;
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