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ALUNO:
	Camila de Jesus Araújo
	CURSO:
	EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
	COMPONENTE CURRICULAR:
	PROJETO DE EXTENSÃO I - EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
	PROGRAMA DE EXTENSÃO:
	PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE.
	FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
	O programa extensionista voltado as ações de Sustentabilidade do curso de Educação Física - Licenciatura possui a finalidade de apoiar a comunidade por meio da disseminação do conhecimento adquirido no curso, priorizando o cuidado e compreensão do meio ambiente. Tais ações poderão reduzir impactos socioambientais negativos e criar uma cultura regenerativa para gerar impactos positivos que irão refletir no meio ambiente, que são importantes para possibilitar uma continuidade do uso de recursos naturais de forma sustentável. Ao identificar as problemáticas ambientais da comunidade os alunos terão a motivação para efetuar as ações de apoio relacionadas ao curso, pelas quais poderão ser desenvolvidas competências técnicas e soft skills específicas. Os conteúdos programáticos sugeridos para correlacionar as ações são: Qualidade de vida, atividade física e saúde, psicomotricidade, cultura corporal do movimento
Os locais que poderão contemplar esse projeto são: Parcerias com a Prefeitura e atuação em Unidades Básicas de Saúde; Associações de Bairros; Clínicas de Saúde Públicas e Privadas; Hospitais; Centros de Saúde; Spas; Salões de Beleza; Centros Estéticos; Casas de Repouso; Instituições de Longa Permanência para Idosos; Creches; Templos Religiosos; Escolas; ONGs.
	COMPETÊNCIAS:
	I - Transferir os conhecimentos adquiridos no curso por meio de ações de Sustentabilidade articuladas com os anseios da comunidade;
II - Promover ações de Sustentabilidade para comunidade articulados com a geração de novos saberes, relevantes a formação do egresso;
III - Ampliar o impacto das ações de Sustentabilidade com a finalidade de promover uma maior conscientização referente ao uso de recursos ambienteis finitos, desenvolvendo a consciência sustentável na sociedade.
	PERFIL DE EGRESSO:
	O perfil do egresso do curso de Educação Física - Licenciatura idealizado pela IES proporciona a formação do educador físico crítico e apto para agir eticamente, atuando com público infantil, jovem e/ou adulto, com ações práticas voltadas para o desenvolvimento motor, cultura corporal, e também promovendo o desenvolvimento de práticas que possibilitam ao aluno vivenciar, entender, produzir, reproduzir, transformar e desfrutar do movimento, isto nas suas mais diversas manifestações, levando-o à autonomia e à melhoria da qualidade de vida.
	SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
	Tomada de Decisão
Planejamento e organização
Flexibilidade e adaptação
	OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
	O objetivo da extensão universitária em Programa de Sustentabilidade do curso de Educação Física - Licenciatura, está relacionado a transferir para a sociedade os conhecimentos desenvolvidos no curso mediante projetos e ações de apoio na resolução de diversas problemáticas, e com isso a possibilidade de potencializar a geração de conhecimentos aplicados, utilizados na resolução dos problemas relacionados ao meio ambiente com interação aos conteúdos específicos de radiologia estudados no curso, trazendo mais elementos para o desenvolvimento das habilitados do egresso.
	CONTEÚDOS:
	I - Conhecimentos Biológicos;
II - Conhecimentos em Ciências Humanas;
III - Conhecimentos específicos do curso estudados até o momento da elaboração do projeto de extensão.
	INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
	VIEIRA, Alexandre Arante Ubila. Atividade Física Qualidade de Vida e Promoção da Saúde. São Paulo: Atheneu, 2014.
MAFFEI, Willers Soares. Introdução a formação em educação física. Curitiba: Intersaberes, 2017.
DINIZ, Denise Pará. Guia de qualidade de vida: saúde e trabalho. 2. ed. Barueri, SP : Manole, 2013.
	TEMPLATE PDCA:
	Aluno e Aluna, essa atividade é para sua organização e uso da metodologia PDCA. Por isso é um documento orientativo e não precisa ser entregue. Veja as orientações apresentadas no MANUAL DE ATIVIDADES EXTENSIONISTAS.
	1. PLANEJAMENTO (PLAN)
	Antes de definir sua proposta, explore os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) no link https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Se preferir, pode baixar o documento pelo link https://brasil.un.org/sites/default/files/2020-09/agenda2030-pt-br.pdf.
Compreenda a proposta da ONU e engaje-se nessa oportunidade de contribuir com as metas de um organismo internacional tão importante ao mesmo tempo em que participa de soluções de seu contexto!
Analise os 17 objetivos e escolha quais metas podem ser aderentes à sua proposta e ao seu projeto. Para isso, clique no ícone de cada objetivo e observe a listagem de metas disponível em cada um. É necessário que você escolha pelo menos uma meta. Pode ser que você encontre metas aderentes à sua proposta em diferentes objetivos, mas não se restrinja. Pode escolher dessa forma e mantenha o foco da essência de sua proposta.
Feito isso, liste aqui suas escolhas. Essa informação também deverá ser declarada em seu Relatório Final de Atividades Extensionistas.
LISTAR METAS DOS ODS ADERENTES AO SEU PROJETO
	Fome zero e agricultura sustentável
Ação contra a mudança global do clima
	
DEFINA A PROPOSTA.
IMERSÃO:
DEFINA OS ITENS DA IMERSÃO
Segue sugestão de perguntas para utilizar na entrevista com o parceiro. 
SUGESTÃO DE SCRIPT DE ENTREVISTA
1. Quais os principais problemas, fragilidades ou dificuldades que a instituição/parceiro convive com maior frequência?
1.1. Os problemas estão articulados com o programa/conteúdo proposto no componente curricular? 
Se não estiver, será necessário voltar à pergunta 1.
1.2. É possível resolver ou mitigar os problemas identificados no prazo de duração de projeto de extensão. 
Se não for possível deve voltar à pergunta 1.
1.3. A solução ou mitigação auxiliará a comunidade ou um grupo de pessoas da comunidade? 
Se não auxiliar deve voltar à pergunta 1. 
2. Quais serão as pessoas envolvidas na ação para buscar resolver ou mitigar os problemas identificados? 
3. Onde será realizada a ação?
4. Há limitação de pessoas ou restrição para acesso ao local indicado?
5. Quais serão as pessoas beneficiadas diretamente?
6. Necessitará de insumos/recursos financeiros para a realização da ação?
7. Será necessário agendamento? 
8. Qual o período, dia da semana, horário que será realizada a ação?
	Foi de imensa validade saber os o objetivo dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU que é promover o desenvolvimento sustentável, que é definido como um modelo de desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de atender às suas próprias necessidades.
Os ODS foram criados em 2015 como uma agenda global para orientar as políticas públicas, ações e investimentos em todo o mundo até 2030. Eles foram projetados para serem universais, ou seja, aplicáveis a todos os países, independentemente de seu nível de desenvolvimento econômico, e cobrem uma ampla gama de questões, desde a erradicação da pobreza até a ação climática e a proteção da biodiversidade.
A implementação dos ODS requer uma abordagem integrada e colaborativa, envolvendo governos, setor privado, sociedade civil e outros atores relevantes. Ao alcançar os ODS, espera-se que os países sejam capazes de melhorar a qualidade de vida das pessoas, promover a inclusão social e a igualdade, proteger o meio ambiente e fomentar o crescimento econômico sustentável.
A implementação dos ODS requer uma abordagem integrada e colaborativa, envolvendo governos, setor privado, sociedade civil e outros atores relevantes. Ao alcançar os ODS, espera-se que os países sejam capazes de melhorar a qualidade de vida das pessoas, promover a inclusão social e a igualdade, proteger o meio ambiente e fomentar o crescimento econômico sustentável.
Micro geração de energia renovável: A micro geração de energia renovável é uma forma de produzir energia em pequena escala, geralmente em nível residencialou comunitário. Essa abordagem pode ser uma solução para pessoas que vivem em áreas remotas e não têm acesso à rede elétrica ou que enfrentam dificuldades para pagar contas de energia. A micro geração de energia renovável pode incluir a instalação de painéis solares em telhados, turbinas eólicas ou sistemas de biodigestão.
Programas de financiamento: Programas de financiamento que permitem que as pessoas tenham acesso a empréstimos para investir em fontes de energia renovável podem ser uma solução para pessoas que não têm acesso a capital para fazer investimentos iniciais. Esses programas podem ser executados por organizações sem fins lucrativos, bancos ou instituições financeiras governamentais.
Acesso a tecnologias limpas e eficientes: Tecnologias de eficiência energética, como fogões a lenha mais eficientes ou lâmpadas LED, podem ajudar a reduzir o consumo de energia e os custos associados a ela. Essas tecnologias podem ser uma solução para pessoas que vivem em áreas sem acesso à rede elétrica ou que têm dificuldades para pagar contas de energia.
Políticas públicas: Os governos podem adotar políticas públicas para incentivar o acesso à energia limpa e renovável. Isso pode incluir a isenção de impostos sobre fontes de energia renovável, subsídios para o investimento em tecnologias limpas e a criação de programas de financiamento para ajudar as pessoas a investir em fontes de energia renovável.
Escolhi os dois temas citados acima, pois os dois caminham juntos e se interligam, uma coisa induz a outra.
Em resumo, facilitar o acesso dos mais pobres à energia acessível e limpa requer uma abordagem holística que envolva a implementação de políticas públicas, o acesso a tecnologias limpas e eficientes, o financiamento para investimentos em fontes de energia renovável e o desenvolvimento de soluções personalizadas para atender às necessidades das comunidades.
Energia acessível e limpa é um conceito que se refere ao acesso universal a fontes de energia limpa e renovável, como a solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica, que não emitem gases de efeito estufa ou outros poluentes atmosféricos. A energia limpa é uma alternativa sustentável aos combustíveis fósseis, que são altamente poluentes e contribuem para as mudanças climáticas.
O acesso à energia limpa é um componente essencial para o desenvolvimento econômico e social. A falta de acesso a fontes de energia confiáveis e acessíveis pode limitar o acesso a serviços básicos, como saúde, educação, água potável e saneamento básico. Além disso, o uso de combustíveis fósseis para a geração de energia pode ter impactos significativos na saúde pública, especialmente em países em desenvolvimento.
A transição para fontes de energia limpa é um desafio global, mas é fundamental para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e conter as mudanças climáticas. Para tornar a energia limpa acessível a todos, é necessário investir em tecnologias limpas e promover a adoção de fontes de energia renovável. Isso inclui a implementação de políticas públicas que incentivem a adoção de fontes de energia limpa, o desenvolvimento de infraestrutura de energia limpa e a criação de incentivos econômicos para a adoção de tecnologias limpas.
Além disso, é importante garantir que a transição para fontes de energia limpa seja justa e inclusiva, de modo que os benefícios da energia limpa sejam distribuídos de forma equitativa. Isso inclui garantir que comunidades vulneráveis não sejam deixadas para trás na transição para fontes de energia limpa e que haja oportunidades para todos participarem e se beneficiarem da economia de energia limpa.
E falando um pouco sobre Hortas Comunitárias, percebi que as pessoas envolvidas para resolver os problemas da horta comunitária podem incluir:
1. Voluntários locais: pessoas da comunidade que se voluntariam para ajudar na manutenção da horta, identificação de problemas e soluções.
2. Membros da equipe da horta: funcionários ou contratados que trabalham na horta e têm conhecimento técnico para resolver problemas relacionados ao cultivo e manutenção da horta.
3. Organizações comunitárias: grupos locais que se unem para apoiar a horta comunitária, oferecendo suporte financeiro, recursos e voluntários.
4. Autoridades locais: governantes e representantes do governo local que podem fornecer recursos e apoio para a horta comunitária.
5. Especialistas em horticultura;
[No entanto, em geral, as hortas comunitárias podem precisar de recursos financeiros para comprar sementes, ferramentas e materiais de construção para estabelecer e manter as hortas. Além disso, pode ser necessário dinheiro para a contratação de pessoas para a manutenção da horta e para fornecer treinamento às pessoas da comunidade que desejem participar. A obtenção de recursos financeiros pode ser feita por meio de financiamento coletivo, doações ou subsídios disponíveis em instituições governamentais ou privadas
Partimos para a entrevista:
Como e quando surgiu a ideia de criar uma horta comunitária?
2. Qual é o objetivo principal da horta comunitária?
3. Como a horta é gerenciada e mantida?
4. Como a comunidade local é envolvida na horta comunitária?
5. Qual é a variedade de plantas cultivadas na horta?
6. Quais são os maiores desafios enfrentados pelos criadores da horta comunitária?
7. Como a horta é financiada e sustentada?
8. Quais são as atividades comunitárias ou programas educacionais associados à horta comunitária?
9. Qual é o papel dos voluntários na manutenção da horta?
10. Como a horta beneficia a comunidade local?
A ideia de criar uma horta comunitária tem raízes históricas profundas, que remontam aos tempos antigos em que as pessoas cultivavam a terra em conjunto para compartilhar os alimentos colhidos. Nos tempos modernos, a ideia ganhou popularidade na década de 1960, como parte do movimento de alimentos orgânicos e agricultura sustentável.
O objetivo principal da horta comunitária é fornecer um espaço verde para a comunidade local cultivar e colher alimentos frescos e saudáveis. Além disso, a horta pode servir como um espaço de convívio social e educação ambiental.
A horta é gerenciada por um grupo de voluntários da comunidade local que trabalham juntos para plantar, regar, colher e manter o espaço. A manutenção pode incluir atividades como limpeza, reparos e prevenção de doenças e pragas.
A comunidade local é envolvida na horta comunitária de várias maneiras, como plantando, cuidando e colhendo as plantas, oferecendo ideias e sugestões para melhorar a horta, participando de eventos e atividades comunitárias, e ajudando na manutenção e divulgação da horta.
A variedade de plantas cultivadas na horta comunitária pode variar de acordo com a localização e o clima. Geralmente, a horta inclui uma variedade de legumes, frutas, ervas e flores.
Os maiores desafios enfrentados pelos criadores da horta comunitária incluem garantir que a horta seja bem cuidada e sustentada a longo prazo, resolver conflitos internos e externos, garantir a segurança dos voluntários e usuários da horta, e enfrentar os desafios ambientais, como doenças e pragas.
A horta pode ser financiada e sustentada de várias maneiras, como por meio de doações de empresas locais, patrocínios, vendas de produtos cultivados na horta, eventos de arrecadação de fundos e contribuições dos membros da comunidade local.
As atividades comunitárias ou programas educacionais associados à horta comunitária podem incluir workshops de jardinagem, aulas de culinária, palestras sobre saúde e nutrição, eventos culturais e festivais de colheita.
Os voluntários desempenham um papel fundamental na manutenção da horta comunitária, dedicando seu tempo e esforço para plantar, cuidar e colher as plantas, além de ajudar na manutenção e divulgação da horta.
A horta comunitária beneficia a comunidade local de várias maneiras, como fornecendo alimentos frescos e saudáveis, criando um espaço de convívio social e educação ambiental, incentivando a atividade física e a conexão com a natureza, e ajudando a promover a sustentabilidadee a resiliência da comunidade.
	IDEAÇÃO:
DEFINA OS ITENS DA IDEAÇÃO.
	Existem várias soluções que podem ajudar a conter as mudanças climáticas. Algumas das principais soluções incluem:
Transição para fontes de energia limpa: A transição para fontes de energia renovável, como solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica, pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e conter as mudanças climáticas.
Redução do consumo de energia: Aumentar a eficiência energética, por exemplo, melhorando a eficiência dos edifícios, reduzindo o consumo de energia em equipamentos e aparelhos eletrônicos e promovendo o transporte sustentável, pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Reflorestamento: As florestas são importantes sumidouros de carbono, absorvendo dióxido de carbono da atmosfera. Reflorestar áreas desmatadas ou degradadas pode ajudar a aumentar a capacidade de absorção de carbono da Terra.
Agricultura sustentável: A adoção de técnicas de cultivo que preservem o solo e reduzam a necessidade de pesticidas e fertilizantes químicos pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Economia circular: A economia circular se concentra na reutilização, reciclagem e redução do desperdício de recursos, o que pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção de novos materiais.
Políticas públicas: Governos podem implementar políticas públicas para incentivar a adoção de tecnologias limpas, promover a eficiência energética e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. As políticas públicas também podem incluir investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas.
É importante lembrar que nenhuma solução é única ou suficiente para conter as mudanças climáticas. É preciso uma abordagem integrada que envolva todos os setores da sociedade, incluindo governos, empresas e indivíduos, para alcançar resultados significativos.
Existem muitas soluções que podem ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar as mudanças climáticas. Algumas das soluções mais comuns incluem:
Transição para energia limpa: Uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa é a queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural. Transição para fontes de energia renovável, como solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica, pode ajudar a reduzir essas emissões.
Eficiência energética: Reduzir o consumo de energia e aumentar a eficiência energética pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Isso pode ser feito através de medidas como a melhoria da eficiência dos edifícios, a redução do consumo de energia em equipamentos e aparelhos eletrônicos e a promoção do transporte sustentável.
Reflorestamento: As florestas são importantes sumidouros de carbono, absorvendo dióxido de carbono da atmosfera. Reflorestar áreas desmatadas ou degradadas pode ajudar a aumentar a capacidade de absorção de carbono da Terra.
Agricultura sustentável: A agricultura é responsável por uma parcela significativa das emissões de gases de efeito estufa, mas as práticas agrícolas sustentáveis podem ajudar a reduzir essas emissões. Isso pode incluir a adoção de técnicas de cultivo que preservem o solo e reduzam a necessidade de pesticidas e fertilizantes químicos.
Economia circular: A economia circular se concentra na reutilização, reciclagem e redução do desperdício de recursos, o que pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção de novos materiais.
Essas são apenas algumas das soluções possíveis para mitigar as mudanças climáticas. É importante que as ações sejam coordenadas e implementadas em diferentes setores da sociedade, incluindo governos, empresas e indivíduos.
	PROTOTIPAÇÃO:
DEFINA OS ITENS DA PROTOTIPAÇÃO.
	Na horta comunitária:
Carrinho de mão
Enxadinha (sacho), 
Enxadão, 
Mangueira, 
Regador 
Pulverizado
Adubo.
Na Vila Recicla?
Bioconcreto
Tintas ecológicas
Tijolo de gesso
Tijolo ecológico
Madeira de demolição
Madeira de reflorestamento
Cortiça
Telha ecológica
	IDEIAS E ANOTAÇÕES:
	Mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável estão intrinsecamente relacionados. O desenvolvimento sustentável busca atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas próprias necessidades. Por outro lado, as mudanças climáticas representam uma ameaça significativa para o meio ambiente, a economia e a sociedade, comprometendo a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas necessidades.
Para enfrentar o desafio das mudanças climáticas, é necessário adotar práticas sustentáveis em todas as áreas, desde a produção e o consumo responsáveis até o uso de fontes de energia limpa e renovável. Isso requer um esforço conjunto de governos, setor privado, sociedade civil e outros atores relevantes.
A promoção do desenvolvimento sustentável é fundamental para a ação climática, pois permite conciliar o crescimento econômico com a proteção ambiental e a inclusão social. Isso envolve a adoção de políticas públicas e práticas empresariais que visem à redução das emissões de gases de efeito estufa e à adaptação às mudanças climáticas, bem como à promoção da justiça social e da igualdade de oportunidades.
Portanto, a promoção do desenvolvimento sustentável é uma maneira crucial de combater as mudanças climáticas e garantir um futuro mais justo e próspero para as gerações presentes e futuras.
	2. REALIZAÇÃO (DO) 
	CRONOGRAMA:
	ATIVIDADES
	PER. 1
	PER. 2
	PER. 3
	PER.4
	Dia 1 - Horta
	
	Identificação
	Pesquisa em campo
	Pesquisa
	Dia - 10 Vila Recicla
	Identificação e apresentar o projeto
	Análise
	Seleção de projetos
	Dia de evento e acompanhamento
	Dia20 - Visitas aos dois
	Monitoramento
	Chuva
	Monitoramento
	Categorização
	Dia 25 - Horta
	Entrevistas
	Visita a sede
	Entrevistas
	Encerramento
	Dia 30 - Vila Recicla eh horta
	Plantio e preparo
	Entrevistas
	Entrevistas
	Finalização do projeto.
	3. VERIFICAÇÃO (CHECK) 
	Planejamento:
	Imersão realizada?
	(x) SIM
	() NÃO
	Ideação realizada?
	(x) SIM
	() NÃO
	Prototipação realizada?
	(x) SIM
	() NÃO
	Planejamento está ok?
	(x) SIM
	() NÃO
	Realização:
	Cronograma realizado?
	(x) SIM
	() NÃO
	Cronograma atende a realização do projeto?	
	(x) SIM
	() NÃO
	Verificação:
	Cronograma atende a realização do projeto?
	(x) SIM
	() NÃO
	Projeto atende a proposta da instituição escolhida?
	(x) SIM
	() NÃO
	Houve necessidade de mudança de estratégia?
	(x) SIM
	() NÃO
	Em caso positivo, mencione as mudanças e novas estratégias?
	Existem muitas soluções que podem ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar as mudanças climáticas. Algumas das soluções mais comuns incluem:
Transição para energia limpa: Uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa é a queima de combustíveis fósseis, como carvão, petróleo e gás natural. Transição para fontes de energia renovável, como solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica, pode ajudar a reduzir essas emissões.
Eficiência energética: Reduzir o consumo de energia e aumentar a eficiência energética pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Isso pode ser feito através de medidas como a melhoria da eficiência dos edifícios, a redução do consumo de energia em equipamentos e aparelhos eletrônicos e a promoção do transporte sustentável.
Reflorestamento: As florestas são importantes sumidouros de carbono, absorvendo dióxido de carbono da atmosfera. Reflorestar áreas desmatadas ou degradadas pode ajudar a aumentar a capacidade de absorção de carbono da Terra.
Agricultura sustentável: A agricultura é responsável por uma parcela significativa das emissões de gases de efeito estufa, mas as práticas agrícolas sustentáveis podem ajudar a reduzir essas emissões. Isso pode incluir a adoção de técnicas de cultivo que preservem o solo e reduzam a necessidade de pesticidas e fertilizantes químicos.
Economia circular: A economia circular se concentra na reutilização, reciclagem e redução dodesperdício de recursos, o que pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção de novos materiais.
Essas são apenas algumas das soluções possíveis para mitigar as mudanças climáticas. É importante que as ações sejam coordenadas e implementadas em diferentes setores da sociedade, incluindo governos, empresas e indivíduos.
	4. AÇÃO (ACT) 
	AÇÃO PROPOSTA:
	Transição para fontes de energia limpa: A transição para fontes de energia renovável, como solar, eólica, hidrelétrica e geotérmica, pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e conter as mudanças climáticas.
Redução do consumo de energia: Aumentar a eficiência energética, por exemplo, melhorando a eficiência dos edifícios, reduzindo o consumo de energia em equipamentos e aparelhos eletrônicos e promovendo o transporte sustentável, pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Reflorestamento: As florestas são importantes sumidouros de carbono, absorvendo dióxido de carbono da atmosfera. Reflorestar áreas desmatadas ou degradadas pode ajudar a aumentar a capacidade de absorção de carbono da Terra.
Agricultura sustentável: A adoção de técnicas de cultivo que preservem o solo e reduzam a necessidade de pesticidas e fertilizantes químicos pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Economia circular: A economia circular se concentra na reutilização, reciclagem e redução do desperdício de recursos, o que pode ajudar a reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção de novos materiais.
Políticas públicas: Governos podem implementar políticas públicas para incentivar a adoção de tecnologias limpas, promover a eficiência energética e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. As políticas públicas também podem incluir investimentos em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias limpas.
É importante lembrar que nenhuma solução é única ou suficiente para conter as mudanças climáticas. É preciso uma abordagem integrada que envolva todos os setores da sociedade, incluindo governos, empresas e indivíduos, para alcançar resultados significativos.
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPO OBRIGATÓRIO – Siga a normas ABNT, para isso consulte sua Biblioteca Virtual.
	BACCARO, C.A.D. As unidades geomorfológicas e a erosão nos chapadões do município de Uberlândia. Sociedade e Natureza, Uberlândia, v.6, n.11/12, p.19-33, jan./dez., 1994. __. PEREIRA, K.G.O., CAIXETA, S.M. et al. Os indicadores geomorfológicos e o desenvolvimento sustentável nas áreas de cerrado. In: SHIKI, S., SILVA, J.G., ORTEGA, A.C.(Orgs.). Agricultura, meio ambiente e sustentabilidade do Cerrado brasileiro. Uberlândia: EMBRAPA/CNPMA, 1997. p.257-266. BAHIA FILHO, A.F.C. Produção de milho nos cerrados do Meio-Norte. Uberlândia: EMBRAPA/CPAMN, 1997. p. 152-153. BAIARDI, A. Amazônia, uma região ferida de morte. Revista Brasileira de Tecnologia, Brasília, v.12, n. 4, out./dez., 1981.
AÇÕES permanentes para o desenvolvimento do Nordeste semi-árido brasileiro: propostas da sociedade civil. In: FORUM NORDESTE. Recife: CONTAG/ASSSOCENE, 1993 ADAMOLI, J., MACEDO, L.G., MADEIRA NETO, L. Caracterização da região dos cerrados. In: GOEDERT, W.J. Solos dos cerrados: tecnologia e estratégias de manejo. São Paulo: Nobel, 1986. AGENDA Amazônia 21: bases para discussão. Brasília: MMA/SCA, 1997. AGENDA 21 - Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. DOESP, São Paulo, 6 jun. 1997. Edição Especial.
MUELLER, C., TORRES, H. MARTINE, G. Analysis of forest margins and savanna agrosystems. In: BRAZIL. Brasília: Instituto Sociedade, População e Natureza, 1992. MULS, N.C. Modernização e industrialização da agricultura: em direção a uma ‘fabrização’ do processo de trabalho?. Belo Horizonte: [s.ed.],1997. NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC (USA). Alternative agriculture. Washington: National Academy Press, 1989. NAVARRO, Z. Agricultura familiar, democracia e o novo rural: uma agenda para o desenvolvimento do campo brasileiro. Revista da Secretaria Agrária do PT, São Paulo: 1997. __. Relatório de monitoria de Projeto – CETAP. In: CENTRO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS, Porto Alegre, n.3. 1995. p. 5-6.
GALVÃO, A.C.F., VASCONCELOS., R.R. Política regional à escala sub-regional: uma tipologia territorial como base para um fundo de apoio ao desenvolvimento regional. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA, 26, 1998, Vitória. Anais ... Vitória: [s.ed.], 1998. v. 3. GOEDERT, W.J., LOBATO, E., WAGNER, E. Potencial agrícola da região dos cerrados brasileiros. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.15, n.1, 1980. GOMES, M., VERGOLINO, J.R. Trinta e cinco anos de crescimento econômico na Amazônia (19601995). Rio de Janeiro: IPEA, 1997 (Texto para discussão, 533).
13Público
13Público

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