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Unichristus Parque Ecológico Aluna: Ana Cristina Uchôa Araújo Matrícula: 20.2.000093 Turno: Noite Disciplina: Pré Clínica IV Perguntas Discentes NP1 01. Segundo o caso clínico, o paciente José Arruda foi diagnosticado com várias cáries extensas nos molares. De acordo com os conteúdos dado em sala de aula e seus conhecimentos, descreva a anatomia dos molares inferiores e superiores. A cavidade pulpar está dividida em duas partes: Câmara pulpar, canal radicular, Apice. Já a composição da câmara pulpar é dividida nas seguintes condições: A - Assoalho, C - Cornos pulpares, P - Paredes e o T - Teto. O número de faces que compõe a câmara pulpar depende do número de canais que o dente contém e do grupo dental a que pertence. Os pré-molares e molares inferiores ou superiores, também apresentando um único canal, a câmara pulpar é composta de 5 faces: mesial, distal, vestibular, lingual ou palatina e teto da câmara pulpar que contém mais de um canal a câmara pulpar possui as 5 faces já citadas e mais o assoalho. 1° MOLAR SUPERIOR: V 3 raízes (MV - DV - P) V 3 a 4 canais v Mais volumoso V Elíptica ou oval v P - maior volume - melhor acesso - 1 forame V DV - cônica - reta - 1 canal V MV - 2 canais - istmo - 1 ou 2 forame direção vestibulo-palatina 2° MOLAR SUPERIOR: v 3 raízes (MV - DV - P) 3 a 4 canais v Elíptica ou oval V Comprimento médio: 22,2 mm Número de canais: 3-4 V Frequência canal acessório: 23,3% Anomalia: fusão/germinação 1° MOLAR INFERIOR: V 2 raízes (M-D) V3 a 4 canais V Elíptica ou oval V Múltiplas foraminas na furca V Comprimento médio: 23,0 mm V Número de canais: 3-4 Frequência canal acessório: 31,2% V Anomalias anatômicas: canal em "C" V 3 raízes, fusão/germinação D - maior volume - melhor acesso - 1 forame - reta: 73,5% curvatura distal: 18% curvatura mesial: 8,5% M - reta: 16% - curvatura distal: 84% 2° MOLAR INFERIOR: V 2 raízes (M-D) ou 3 raízes v 3 a 4 canais Raízes mais curtas Elíptica ou oval Múltiplas foraminas na furca Comprimento médio: 21,7 mm Frequência canal acessório: 25% V Anomalias anatômicas: canal em "C" v 3 raízes, fusão/germinação, canal mediano D - RETA: 58% v Curvatura distal: 18% V Curvatura mesial: 14% V Curvatura vestibular: 4% v Baioneta: 6% M - RETA: 27% v Curvatura distal: 61% Curvatura vestibular: 4% v Baioneta: 7% Pseudo-baioneta: 1% 02. Durante um novo exame clínico, o cirurgião-dentista observou dor à percussão na região do dente 46 do paciente José Arruda. Palpação negativa e teste de sensibilidade ao frio negativo. Quais seriam esses testes que existem na endodontia e como funciona cada um deles na hora do atendimento clínico ao paciente para uma hipótese diagnóstica? Testes pulpares Calor: A aplicação de calor, na grande maioria das vezes, não evoca dor. No entanto, há raras situações em que o paciente pode acusar sensibilidade, em virtude da presença de fibras do tipo C, que, por serem mais resistentes à hipoxia tecidual, podem permanecer responsivas por determinado período após a necrose pulpar. Frio: A resposta à aplicação de frio é sempre negativa. Este é um dos testes mais confiáveis para determinar a necrose pulpar. Elétrico: Não há resposta à corrente elétrica por parte da polpa. Em raras ocasiões, se ainda houver fibras tipo C viáveis ou a polpa apresentar necrose de liquefação, altas correntes podem evocar uma resposta positiva (resultado falso-positivo). Cavidade: É um teste também bastante eficaz e derradeiro para diagnosticar necrose pulpar. A resposta é negativa. Testes perirradiculares: Percussão e palpação. Podem evocar resposta positiva ou negativa, dependendo do status dos tecidos perirradiculares.
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