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Anatomia interna e externa - sistema urinario

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INTERNA	E	EXTERNA	
	
INTRODUÇÃO	
Os	rins	se	 localizam	retroperitonial	 (atrás	do	
peritônio),	na	altura	de	TXVII-LII,	ficam	na	loja	
renal.	 Grudado	no	 rim	 tem	a	cápsula	 fibrosa,	
envolvendo-o,	 depois	 tem	 uma	 cápsula	
adiposa	ou	gordura	perirenal.		
	
 
 
 
	
Seio	 renal:	 um	 espaço	 que	 é	 preenchido	 por	
gordura,	a	qual	tem	a	função	de	sustentação.		
	
Fáscia	renal:	envolve	o	rim,	a	cápsula	fibrosa	e	
adiposa.		
	
As	costelas	flutuantes	ajudam	a	proteger	os	rins.	
	
Pacientes	 com	 bulimia	 e	 anorexia,	 param	 de	
ofertar	nutrientes	para	o	corpo,	com	isso,	esses	
pacientes	 perdem	 a	 gordura	 perirenal	 e	
parirenal,	 porém	 ela	 serve	 de	 sustentação,	
podendo	ter	uma	pitose	renal	(queda	dos	rins).		
RELAÇÕES	ANATÔMICAS	
Sintopia,	são	estruturas	vizinhas.	
	
Músculos:	 superiormente	 (m.	 diafragma)	 e	
inferiormente	 (m.	 psoas	 maior,	 m.	 quadrado	
lombar).		
	
Cada	 polo	 superior	 do	 rim	 tem	 uma	 glândula	
suprarrenal.		
	
	
	
O	 rim	direito	 é	mais	 baixo	 um	pouquinho	 por	
conta	do	fígado,	ele	está	um	dedo	acima	da	crista	
ilíaca.		
	
MORFOLOGIA	
Tem	 formato	 de	 feijão,	 uma	 cor	 marrom-
avermelhada.	Tem	10cm	de	comprimento	e	5cm	
de	largura.	E	quando	está	em	desenvolvimento	
ainda	dar	para	vê	os	lobos.		
	
	
Glândula	adrenal/suprarrenal		
	
Hilo	 renal:	 uma	 passagem	 de	 diversas	
estruturas	 –	 artéria	 renal,	 veia	 renal	 e	 pelve	
renal.		
 
	
	
	
O	conjunto	dessas	estruturas	que	passam	pelo	
hilo	renal,	recebe	o	nome	de	pedículo	renal.		
	
Essa	região	em	amarelo	é	o	seio	renal.		
 
 
 
ANATOMIA	INTERNA	
 
Vai	 ser	divido	 em	córtex	 renal	 (mais	 externa),	
medula	renal	(mais	interna	–	pirâmide	renal	e	as	
colunas	renais).	
	
OBS.:	maior	parte	dos	néfrons	estão	localizados	
no	 córtex	 renal.	 As	 colunas	 são	 projeções	 do	
córtex	renal,	pois	é	o	mesmo	tecido	histológico.	
Com	 isso,	 pode-se	 encontrar	 alguns	 nessa	
região.		
	
No	 ápice	 de	 cada	 pirâmide	 tem	 uma	papila	
renal,	 a	 qual	 é	 a	 região	 que	 se	 abre	 o	 ducto	
coletor,	 onde	 sai	 a	 urina	 pronta,	 esse	 ducto	
recebe	o	filtrado	de	cada	porção	final	do	néfron	
(túbulo	coletor).	 
	
Pelve	 renal:	 região	 onde	 recebe	 toda	 urina,	
como	se	fosse	funil,	o	qual	mandará	para	ureter.	
	
Trajeto	da	urina	formada:	 	passa	pela	papila,	
chega	ao	cálice	menor,	cálice	maior,	pelve	renal,	
ureter,	bexiga	e	uretra.	
	
Os	rins	são	inervados	pelo	plexo	renal,	o	qual	é	
formado	 por	 fibras	 simpáticas	 e	 parassim-
páticas,	logo,	sempre	filtrará.	
	
 
	
VASCULARIZAÇÃO	
Irrigação:	 A.	 aorta	 abdominal	 das	 origens	 as	
artérias	 renais.	 As	 quais	 ramificam	 em	 5	
segmentares:	 a.	 apical,	 anterosuperior,	
anteroinferior,	 inferior	 e	 posterior.	 Depois	 se	
ramificam	 interlobar,	 formam	 as	 artérias	
arqueadas,	 depois	 interlobulares,	 depois	
arteríola	 aferente	 ->	 capilares	 glomerulares	 ->	
arteríola	 eferentes	 ->	 volta	 para	 os	 capilares	
peritubulares.	
	
Drenagem:	capilares	peritubulares	->	vênulas	-
>	veias	interlobulares	->	veias	arqueadas	->	veia	
interlobar	->	veias	“segmentares”	->	veia	renal	-
>	veia	cava	inferior.		
	
 
	
Lobo	é	formado	pela	pirâmide,	córtex	adjacente	
e	 metade	 de	 cada	 coluna	 lateral	 de	 cada	
pirâmide		
 
 
OBS.:	Arterial	renal	direita	é	maior,	por	conta	de	
a	artéria	aorta	ser	um	pouco	deslocada	a	para	
esquerda.	
 
	
Hidronefrose:	 Dilatação	 anormal	 da	 pelve	
renal.	
	
URETER	
O	 lúmen	do	ureter	é	de	3mm	e	nas	regiões	de	
junções	é	ainda	menor,	são	locais	de	impactação	
do	ureter,	podendo	deixar	uma	pedra	parada.	A	
primeira	 é	 contrição	ureteropélvica	 (jupi),	 a	
segunda	é	constrições	 ilíaca	 	 	e	a	 terceira	é	a	
constrição	 ureterovesical	 (ureter	 +	 bexiga	 –	
juvi).		
	
	
Ureter	 é	 controlado	 pelo	 sistema	 autônomo	 –	
simpático	e	parassimpático.		
	
Partes	do	ureter	
	
Parte	abdominal:	Abdominal	do	ereter	–	vai	da	
pelve	renal	até	a	bifurcação	da	a.	ilíaca	comum	
interna	 e	 externa	 –	 os	 ramos	 dos	 vasos	
irrigatórios	vêm	da	região	medial.	
	
Parte	pélvica:		vai	da	bifurcação	a.	ilíaca	comum	
até	 bexiga	 postulo	 -	 os	 ramos	 dos	 vasos	
irrigatórios	vêm	da	região	lateral.		
	
Parte	intramural:	Se	abre	dentro	da	parede	da	
bexiga.	
 
 
Inervação	do	ureter:	 sistema	nervoso	central	
autônomo,	fibras	simpáticas	e	parassimpáticas.	
Plexo	 renal,	 plexo	 aórtico,	 plexo	 hipogástrico	
superior.		
 
 
 
	
	
	
Caso	 clínico:	 NHA	 30	 anos,	 chega	 ao	 médico	
para	 realizar	 exames	 de	 rotina	 (ultrassom	
transvaginal,	 ultrassom	 abdominal	 total)	 ao	
pedido	da	médica	ginecologista,	verificou	que	a	
parte	 ginecológica	 estava	 normal,	 mas	 ele	
sugeriu	 que	 a	 paciente	 procurasse	 urologista,	
por	uma	possível	estenose	na	junção	de	jupi.		
	
Essa	 paciente	 teve	 um	 estreitamento	 na	 jupi,	
além	do	lugar	já	ser	pequeno	anatomicamente,	
teve	uma	estenose.	Nesse	caso	o	rim	funcionava	
como	pia	entupida,	acumulando	na	pelve	renal.		
	
O	trajeto	de	laser:	Uretra,	bexiga,	ureter,	junção	
ureteropélvica	
	
Poliúria:	muita	urina	
Disúria:	dor	ao	urinar	
Diurese:	urinar	
Noctúria:	urinar	várias	vezes	a	noite		
	
OBS.:	 Álcool	 inibe	 o	 ADH,	 fazendo	 com	 que	
aumente	a	diurese.		
	
	
BEXIGA	
Fica	 abaixo	 do	 peritônio,	 logo,	 fica	 na	 região	
infraperitonial.	 Anteriormente	 está	 a	 sínfise	
pública.	Funciona	como	reservatório	da	urina		
	
A	 bexiga	 masculina	 fica	 apoiada	 na	 próstata	
posteriormente,	 uma	 víscera	 oca	 formada	 por	
camadas	de	músculo	detrusor,	ela	vazia	tem	um	
formato	tetraédrico.	Entre	a	bexiga	e	o	reto	tem	
uma	 escavação	 retovesical,	 uma	 projeção	 do	
peritônio.		
	
Bexiga	 feminina:	 posterior	 tem	 o	 canal	 da	
vagina,	o	útero	fica	apoiada	sobre	a	bexiga.	
	
Partes	 da	 bexiga,	 superior,	 posterior	 e	 duas	
infralaterais.		
	
	
	
M.	esfíncter	interno	da	uretra	–	comandado	pelo	
sistema	nervoso	autônomo		
	
A	 irrigação	 é	por	conta	dos	ramos	da	a.	 ilíaca	
interna	–	artérias	vesicais,	artérias	obturatórias	
e	a.	glútea	inferior.	
	
Drenagem	 mesmo	 nome	 ao	 contrário,	 em	
direção	a	veia	ilíaca	interna.	
	
Inervação	 autônomo,	 principalmente	
parassimpático,	 por	 meio	 do	 plexo	 vesical,	
atuando	 no	 esfíncter	 interno	 da	 uretra	 e	
musculo	detrusor.	
	
Trígono	 da	 bexiga:	 Delimitado	 por	 os	 dois	
óstio,	dos	ureteres	e	o	ostio	interno	da	uretra.	A	
urina	não	tem	como	voltar	para	ureter,	porque	
os	ostio	se	fecham	por	conta	da	prega	uretérica,	
quando	 a	 bexiga	 enche	 ela	 fecha	 os	 ostios	
uretéres.	
 
 
 
URETRA	
Uretra	 masculina:	 Tem	 de	 18	 a	 22	 cm,	 é	
dividida	em	4	partes	 (parte	 intramural	 (tem	o	
esfíncter	 interno),	 parte	 prostática,	 parte	
membranácea	 (musculatura	 do	 diafragma	
pélvica	 –	 tem	 o	 esfíncter	 externo	 –	 controle	
voluntário)	e	parte	uretra	esponjosa	 (na	parte	
da	glande	do	pênis,	a	uretra	tem	uma	dilatação	–	
fossa	 navicular	 da	 uretra)	 depois	 de	 óstio	
externo	da	uretra.		
 
	
Uretra	 feminina:	 Parte	 uretra	 intramural	 e	
parte	membranácea.		
	
 
	
Cistocele:	Decida	de	uma	parte	da	bexiga,	por	
isso	que	precisa	treinar	a	musculatura	a	pélvica.			
	
Plexo	 prostático	 controla	 a	 inervação	 nos	
homens	 e	nas	mulheres	 é	plexo	vesical,	mas	 a	
musculatura	do	esfíncter	externo	é	voluntario	é	
controlada	pelo	nervo	pudendo.		
	
	
Irrigação	 uretra	 feminina:	 ramos	 da	 ilíaca	
interna	artéria	pudenda	e	artéria	vaginal.		
	
Irrigação	 uretra	 masculina:	 ramos	 da	 ilíaca	
interna	–	artéria	vesicais	inferiores,	artéria	retal	
média	e	artéria	dorsal	do	pênis.

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