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5/29/2021 1 Patologia da Reprodução dos Animais Domésticos Patologia do Sistema Genital Masculino • Sumário dos assuntos à serem abordados • Patologia da Bolsa Escrotal e dos Testículos • Patologias do Epidídimo e do Cordão Espermático • Patologia do Pênis e do Prepúcio • Patologia das Glândulas Sexuais • Patologia da Glândula Mamária Constituintes • Patologias da Bolsa Escrotal e dos Testículos • Generalidades • Epitélio seminífero • Patologias da Bolsa Escrotal Patologia do Sistema Genital Masculino • Alterações inflamatórias • Neoplasias testiculares Generalidades Secreção endócrina o Produção de hormônios sexuais o testosterona (células de Leydig) Na maioria dos mamíferos, os testículos descem para bolsa escrotal antes do nascimento. Secreção exócrina o Produção de espermatozóides o Túbulos seminíferos Generalidades Os testículos descem para bolsa escrotal “tracionados” pelo gubernaculum Posição extracorpórea é de fundamental importância para termorregulação testicular. Falhas neste mecanismo trazem problemas na esparmatogênese Plexo pampiliforme permite troca de calor Textura mais delgada da pele, maior número de glândulas e quase sempre desprovida de pelos. 3 4 5 6 7 8 5/29/2021 2 Epitélio seminífero Os túbulos seminíferos são revestidos internamente por um epitélio estratificado composto por duas categorias de células. o Células de sustentação: são as células de Sertoli. o Células espermatogênicas: incluem vários tipos celulares distintos, como: espermatócitos primários e secundários, espermátides. São células em diferentes estágios de maturação espermatogênica. Teoricamente, cada espermátide dá origem a 64 espermatozóides. Rendimento espermatogênico é diferente entre as espécies Patologias da Bolsa Escrotal Dentre as alterações da Bolsa Escrotal, destancam-se a hidrocele, a hematocele e a dermatite escrotal. o Estas alterações podem conduzir a um processo degenerativo em função da compressão e aumento da temperatura local. Em comparação com humanos, a ocorrência de hidrocele e hematocele, é rara nos animais domésticos Hematocele pode ser posterior a um traumatismo testicular ou secundária a um hemoperitôneo. Dermatite escrotal é mais comum, e frequente em todas as espécies Patologias do Testículo Monorquidismo e anorquidismo o Ausência congênita de um testículo. Poliorquidismo o Presença de gônada acessória localizada na bolsa escrotal ou na cavidade abdominal. • Alterações do desenvolvimento Apêndice testicular o Massa de tecido oval ou arredondada localizada próxima a cabeça do epidídimo. Patologias do Testículo Tecido adrenocortical acessório o Observado entre a cabeça do epidídimo e o testículo. Criptorquidismo o Ausência de um ou ambos os testículos na bolsa escrotal, sendo a forma unilateral a mais comum. • Alterações do desenvolvimento o Alteração de caráter hereditário, desenvolve dentro da cavidade abdominal. o Glândula afuncional, e animal susceptível para tumores testiculares Hipoplasia testicular o Parcial / total... CRIPTORQUIDISMO • Alteração reprodutiva onde um ou ambos os testículos apresentam localização ectópica; • Criptorquidismo abdominal ∕ inguinal • Comum em cães e gatos unilateral CRIPTORQUIDISMO • Polo caudal do rim (posição inicial) • Bolsa escrotal (localização final) • ( entre 15 dias a 8 semanas) • Gubernaculum testis: • 5 dias- crescimento do Gubernaculum, expansão do canal inguinal e movimentação dos testículos • - 35 dias- Regressão ∕ testículo na posição final • Diagnóstico: 8-10 semanas de idade (palpável no escroto) 9 10 11 12 13 14 5/29/2021 3 CRIPTORQUIDISMO CRIPTORQUIDISMO • SINAIS CLÍNICOS: • Esterilidade; • Distúrbios de comportamento; • Alterações prostáticas; • Dermatopatias; • Alterações neoplásicas dos testículos; • - Torção testicular. CRIPTORQUIDISMO DIAGNÓSTICO: - Inspeção visual e palpação do escroto; - US; laparotomia exploratória. TRATAMENTO: - Medicamentoso (GnRH, hCG); Cirúrgico (orquiectomia). NEOPLASIAS TESTICULARES • 75% dos tumores reprodutivos em machos; • Criptorquidia como um fator de risco (11 a 13 x); • Mais comuns em cães são: • Tumores das Células de Sertoli; • Seminomas; • Tumores de Células de Leydig (Intersticiais). NEOPLASIAS TESTICULARES SERTOLIOMAS (células de sustentação) - Crescimento expansivo, solitários, firmes e multilobulados, áreas de necrose e hemorragia. SEMINOMAS (células germinativas testiculares) - Solitários, macios, multilobulados, não encapsulado. CÉLULAS DE LEYDIG - Múltiplos ou solitários, coexistem com os sertoliomas, consistência macia, encapsulado, 2cm. 16 17 18 19 20 21 5/29/2021 4 NEOPLASIAS TESTICULARES ORQUITE E EPIDIDIMITE • Infecção dos testículos e epidídimo; • Mais comum em cães. • AGENTES ETIOLÓGICOS: • - Mycoplasmas, Brucella canis, Ehrlichia, Proteus sp. • Vírus da cinomose e Leishmania sp. ORQUITE E EPIDIDIMITE CASOS AGUDOS - Testículos e epidídimos firmes, quentes e edemaciados; - - Inflamação da pele escrotal; febre e letargia; - CASOS CRÔNICOS: - Testículo mole e atrófico; - Epidídimo mais firme e proeminente. ORQUITE E EPIDIDIMITE DIAGNÓSTICO: - Exame físico, hemograma, US; - Bacteriológico e sorológico. TRATAMENTO: - Antibioticoterapia (MO urogenitais) - 3ª semana- realiza-se nova cultura PROSTATITE Infecção bacteriana da próstata; Ocorre por ascensão da flora ureteral; SINAIS: - Dor abdominal, febre - Corrimento prepucial hemorrágico DIAGNÓSTICO: - Exames físicos e cultura do fluido prostático ou urina - - Terapia antimicrobiana 22 23 24 25 26 27 5/29/2021 5 HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA Distúrbio prostático mais comum em cães; Modelo de estudo para o homem: - Distribuição do hiperplásico das células do estroma e do epitélio glandular. PATOGÊNESE: - Estimulação androgênica ( di-hidrotestosterona); - - Estrógeno (ativação musculatura lisa e produção de colágeno) HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA SINAIS: - Constipação intestinal - Tenesmo, hemorragia prostática - - Gotejamento sanguíneo uretal TRATAMENTO: - Orquiectomia NEOPLASIA PROSTÁTICA Não são hormônio- dependentes; Alteração incomum em cães e rara em gatos; Adenocarcinoma- mais comum em cães (10 anos); SINAIS: - Tenesmo, estrangúria, dor, anormalidade da marcha; TRATAMENTO: - Exérese círúrgica da próstata - (quimioterapia e radioterapia) Patologias do Testículo Degeneração testicular o Principal causa de infertilidade em mamíferos • Alterações degenerativas Temperatura elevada o Pode provocar degeneração testicular Infecção ou trauma o Orquite de origem infecciosa pode progredir para degeneração testicular permanente com hipotrofia do órgão Nutrição o Deficiências de vit. A e proteínas são capazes de produzir degeneração testicular Patologias do Testículo Lesões vasculares o Podem determinar degeneração do órgão • Alterações degenerativas Obstrução da cabeça do epidídimo o O ducto epididimário pode estar interrompido por causa de estenose Autoimunidade o Barreira hematotesticular, se rompida, haverá resposta antigênica Agentes químicos, físicos e tóxicos o EDTA, tetraminas, naftalenos clorados, anfotericina, gossipol, radiação infra-vermelha e radiações ionizantes. Fatores hormonais o Espermatogênese é controlada pela gonadotrofina hipofisária... Patologias do Testículo Mais comuns são as inflamações decorrentes de infecções bacterianas o Principalmente por Brucella sp em bovinos, caprinos e suínos • Alterações inflamatórias Agentes virais, mais comuns o Cinomose, vírus da Síndrome respiratória e reprodutiva suína, rubulavirus, herpevírus equino 1. Outros agentes de orquites o Arcanobacterium pyogenes, Salmonella entérica sorotipo abortus equi, e Burkholderia (Pseudomonas) mallei (causador do Mormo) 28 29 30 31 32 33 5/29/2021 6 Patologias do Testículo Lesões o Comuns em animais velhos. Pode ocorrer teratomas em garanhões. o No cão: Seminoma, Sertoliomae Leydigocitoma são os mais comuns. • Neoplasias testiculares Sertolioma o Acomete cães, equinos e bovinos o Pode surgir a partir de cães criptorquídas, com atrofia do pênis e prepúcio. o Histologicamente: apresenta estroma abundante o Macroscópico: cápsula espessa, firme de coloração esbranquiçada ou acinzentada. Aspecto lobular. Patologias do Testículo • Neoplasias testiculares Seminoma o Criptorquidismo também predispões ao aparecimento. o Tumor mais comumente afeta cães velhos, mais comum no testículo direito do que no esquerdo. Leydigocitoma o Comum em cães e touros velhos, pode ser uni ou bi-lateral o Apresenta-se discretamente encapsulado, amarelado, bastante vascularizado, consistente a palpação • Patologias do Epidídimo e do Cordão Espermático Patologia do Sistema Genital Masculino Patologias do Epidídimo Aplasia e hipoplasia Anomalia congênita hereditária Aplasia segmentar Falta de um segmento do epidídimo por falta de desenvolvimento dos ductos mesonéfricos. Característica genética recessiva. Maior frequência em bovinos • Alterações do desenvolvimento Paradídimo Também chamada de apêndice do epidídimo (resquícios embrionários dos Túbulos mesonéfricos (suínos e bovinos) Patologias do Epidídimo Espermatocele e granuloma o É a dilatação cística do conduto epididimário com acúmulo de espermatozoides • Alterações inflamatórias o Como consequência ocorre atrofia do epitélio, ruptura da membrana basal e extravasamento de espermatozoides para o interstício Epididimite o Comuns em cães, e quase sempre coexite com a orquite. o Cães com Leishmaniose podem eliminar o parasito no esperma. Patologias do Epidídimo Cistos epiteliais o Pequenas formações císticas ao longo do epitélio. • Alterações regressivas 34 35 36 37 38 39 5/29/2021 7 Patologias do Epidídimo Adenomiose o Invasão da camada muscular e do estroma adjacente do epidídimo pelo epitélio do ducto epididimário. o Pode ocorrer acúmulo de espermatozoides neste segmentos e predispões aos granulomas. • Alterações progressivas Patologias do Cordão Espermático Aplasia segmentar do ducto deferente o Pode ocorrer isoladamente ou estar associada a aplasia em outros segmentos derivados dos ductos mesonéfricos. Varicocele o Dilatação da veias do plexo pampiliforme (equinos e bovinos) Torção o Lesão que normalmente acomete cães e suínos. Torção do funículo espermático. Funiculite o Inflamação do cordão espermático, geralmente pós-castração... o Cuidados com o tétano. • Patologias do Pênis e do Prepúcio • Alterações do Desenvolvimento • Alterações circulatórias • Alterações inflamatórias Patologia do Sistema Genital Masculino • Neoplasias do Pênis e do Prepúcio Patologias do Pênis e Prepúcio Fimose e Parafimose Anomalia congênita hereditária Hipospadia Falta de um segmento do epidídimo por falta de desenvolvimento dos ductos mesonéfricos. • Alterações do desenvolvimento Pênis bífido Também chamada de apêndice do epidídimo (resquícios embrionários dos Túbulos mesonéfricos (suínos e bovinos) Persistência do frênulo peniano Também chamada de apêndice do epidídimo (resquícios embrionários dos Túbulos mesonéfricos (suínos e bovinos) FIMOSE Estenose do óstio prepucial e impossibilidade de exteriorizar o pênis; Alteração incomum em cães e gatos; Sequela de postite ou neoplasia prepucial (adquirida). TRATAMENTO: -cirúrgico PARAFIMOSE Incapacidade de retrair o pênis no interior da bainha peniana ∕ prepúcio; CAUSAS: - Traumas, neoplasias, corpos estranhos; - Pseudo-hermafroditismo, déficits neurológicos; TRATAMENTO: - Cirúrgico 40 41 42 43 44 45 5/29/2021 8 PARAFIMOSE Tratamento com anti-inflamatório e diuréticos Patologias do Pênis e Prepúcio Hematoma peniano • Alterações circulatórias Patologias do Pênis e Prepúcio Hematoma peniano • Alterações circulatórias Patologias do Pênis e Prepúcio Acrobustite Inflamação crônica do prepúcio com estreitamento do óstio (umbigo grande) • Alterações inflamatórias Balanopostite Inflamação da glande e prepúcio Tritricomonas foetus, Campilobacter spp… BALANOPOSTITE • Inflamação da glande (balanite) e prepúcio (postite); • Comum em cães e rara em gatos; • SINAIS: • - Corrimento prepucial purulento • TRATAMENTO: • Limpeza com solução anti-séptica; • Medicamentos antibacterianos tópicos. BALANOPOSTITE CRÔNICA EM CÃES 46 47 48 49 50 51 5/29/2021 9 Patologias do Pênis e Prepúcio Bovinos: Fiblopapiloma – DST causada por vírus (variação do papiloma vírus). Presença de nodulações em formato de couve-flor. • Neoplasias do Pênis e do Prepúcio Equinos: Carcinoma de Células Escamosas (CCE) – provavelmente o esmegma prepucial tem participação em sua gênese. Cães: Tumor Venéreo Transmissível (TVT) – DST também conhecida como “Tumor de Sticker”. Granuloma venéreo transmissível facilmente transplantado. • Patologias das Glândulas Sexuais • Patologias da Próstata • Alterações do desenvolvimento • Neoplasias Patologia do Sistema Genital Masculino • Patologias da Glândula Vesicular • Patologias da Glândula Bulbouretral Patologias da Próstata Cistos Atrofia • Alterações do desenvolvimento Prostatite Metaplasia Hiperplasia Neoplasia Patologias da Glândula Vesicular • Alterações do desenvolvimento Hiperplasia Neoplasia • Inflamação das Glândulas Vesiculares Patologias da Glândula Bulbouretral Patologias da Glândula Mamária • Breve revisão morfofisiológica • Alterações do desenvolvimento • Alterações inflamatórias • Alterações progressivas • Doenças sistêmicas associadas à glândula mamária Constituintes 52 53 54 55 56 57 5/29/2021 10 Genealidades A glândula mamária o Glândula sudorípara modificada o Órgão especializado desenvolvidos por invaginações da ectoderme o A localização dos brotos embrionários, determina sua localização o Células mioepiteliais – descida do leite o Ocitocina liberada na neuro-hipófise (contração) o Somatotrofina e prolactina auxiliam no desenvolvimento mamário Patologias da Glândula Mamária o Variações nas formas e números nos diferentes mamíferos • Alterações do desenvolvimento e alterações na forma das mamas o Mamas supranumerários o Anormalidade ou variações em suas localizações o Atelia ou hipotelia (ausência ou diminuição do parênquima) o Diferentes tipos de supranumerários Patologias da Glândula Mamária Hiperemia o Normalmente pós-parto • Alterações circulatórias Hemorragias o Carências nutricionais, toxinas vegetais (ramunculáceas, mercuriais...) Edemas o Transtornos funcionas ou patológicos Patologias da Glândula Mamária Mastite o Inflamação da glândula • Alterações inflamatórias Mastite bovina o Problema secular – diversas causas e origens Mastite estreptocócica bovina o S. agalactiae é a causa mais comum Mastite estafilocócica bovina o Vacas leiteras jovens (S. aureus) Mastite tuberculosa bovina o Tuberculose miliar, infiltratativa lobular ou Tub. mamária e mastite caseosa Patologias da Glândula Mamária Mastite por coliformes o E. coli, Pseudomanas aeroginosa, Pasteurella spp, Klebsiella pneumoniae • Alterações inflamatórias Mastite por Arcanobacter pyogenes o Vacas e porcas – evolução crônica Mastite em caprinos e ovinos o Bactérias, micoplasma, lentivírus, fungos... S. aureus, Streptoccocus spp Arcanobacter spp Mastite em cães e gatos o Strepto e Staphilo... Mastite em suínos o S. aureus MASTITE • Infecção bacteriana ou fúngica das glândulas mamárias; • Ocorre de duas formas: • Via hematogênica de infecções bacterianas; • Ascensão pelo canal das mamas (tetos). • Causada por agentes oportunistas: • - Escherichia coli, Streptococcus e Staphilococcus 58 59 60 61 62 63 5/29/2021 11 MASTITE • Comum em cadelas e rara em gatas; • FATORES PREDISPONENTES: • Congestão da glândula mamária; • Estase do leite; • Traumatismo; • - Más condições sanitárias Fonte: canilavalonland.blogspot.com MASTITE • Sinais clínicos: • Glândulas firmes, quentes,intumescidas;• Leite mais viscoso e de cor acastanhada; • Febre, anorexia e desidratação; • Abscesso e necrose das glândulas. MASTITE TRATAMENTO: - Antibióticos; - Fluidoterapia; - Aplicação de compressas mornas; - Debridamento cirúrgico e drenagem (abscedação). Patologias da Glândula Mamária Considerações gerais o Experimentações. • Alterações progressivas Cadela e gata o Modelo... Classificação dos tumores o Benignos / malignos... AFIP (Armed Forces Institute of Pathology) Hiperplasia mamária / alterações fibrocísticas o Dilatação ductal, acompanhada de inflamação crônica intersticial e periductal Ginecomastia o Hiperplasia dos ductos e estroma HIPERPLASIA MAMÁRIA FELINA • Hiperplasia fibroepitelial; • Gatas jovens ou uso de progestágenos exógenos • TRATAMENTO: • Aglepristona- 10mg ∕ kg- 1 x ao dia por 4 dias; • Compressas 2 x ao dia por 20 minutos; • Redução das nodulações e OSH; HIPERPLASIA MAMÁRIA FELINA 64 65 66 67 68 69 5/29/2021 12 Patologias da Glândula Mamária Tumores benignos • Alterações progressivas Adenoma simples o Células epiteliais bem diferenciadas Adenoma complexos o Carcinoma complexo bem difernciado Adenoma basolóide o Células epiteliais basaloides monomórficas Fibroadenoma o Proliferação epitelial e estromal, com baixa celularidade. NEOPLASIAS MAMÁRIAS • 52% dos tumores em cadelas; • Gatas: 3º tipo mais frequente (90% são malignas); • Incidência aumenta com a idade (9-11anos); • PATOGÊNESE: • Uso de hormônios esteróides; • “Efeito protetor da OSH”; • (1º ciclo- 0,5%; 2º ciclo- 8%; 3º ciclo- 26%). NEOPLASIAS MAMÁRIAS NEOPLASIAS MAMÁRIAS SINAIS: Nodulações circunscritas, com dimensões e mobilidade variáveis; firmes ou císticas; pode estar associadas a reações inflamatórias locais. TRATAMENTO: - Exérese cirúrgica Patologias da Glândula Mamária Tumor misto benigno o Células epiteliais, mioepiteliais e tecido mesenquimal • Alterações progressivas Papiloma ductal o Benigno simples ou complexo Tumores malígnos Carcinoma in situ o Normalmente multicêntrica: células neoplasicas arranjadas e diversos padrões Carcinoma complexo o Células epiteliais e mioepiteliais Patologias da Glândula Mamária Carcinoma simples o Célula luminais ou mioepiteliais • Alterações progressivas Tipos especiais de carcinomas Carcinoma fusocelular o Maligno composto de células fusocelulares Carcinoma de células escamosas o Lençóis ou cordões de células diferenciadas Carcinoma mucinoso o Abundante produção de mucina Carcinoma rico em lipídeos o Citoplasma celular vacuolizado, com lipídeos... 70 71 72 73 74 75 5/29/2021 13 Patologias da Glândula Mamária • Alterações progressivas Sarcomas Fibrossarcomas o Tumor maligno de fibroblastos... Osteossarcoma o Tumor maligno de osteoblastos... Outros sarcomas ... Carcinossarcoma o Componentes epiteliais e mesenquimais Carcinoma ou sarcoma em tumor benigno o Focos de células malignas Patologias da Glândula Mamária • Alterações progressivas Diagnóstico citológico dos tumores de mama Anamnese, histórico clínico... o PAAF - colorações Estadiamento e graduação dos tumores da glândula mamária Genes p53 e c-erb-2 o Prever o comportamento... Estadiamento clínico TNM o Além do uso de outros marcadores preditivos e prognósticos... MORFOLOGIA – tubular Patologias da Glândula Mamária • Alterações progressivas MORFOLOGIA – papilífero Patologias da Glândula Mamária Alterações progressivas MORFOLOGIA – nodular Patologias da Glândula Mamária • Alterações progressivas MORFOLOGIA tridimensional Patologias da Glândula Mamária Alterações progressivas 76 77 78 79 80 81 5/29/2021 14 MORFOLOGIA cri biforme Patologias da Glândula Mamária Alterações progressivas MORFOLOGIA cri biforme Patologias da Glândula Mamária Alterações progressivas Patologias da Glândula Mamária • Alterações progressivas Patologias da Glândula Mamária • Alterações progressivas Patologias da Glândula Mamária • Alterações progressivas 82 83 84 85 86 87 5/29/2021 15 Patologias da Glândula Mamária Isoeritrólise neonatal o Anticorpos anti-eritrócitos (recém-nascidos) • Doenças sistêmicas associadas à glândula mamária Hipocalcemia pós-parto o Disfunção neuromuscular – mobilização do Cálcio sanguíneo. 89
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