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SOCIALIZAÇÃO ESTÁGIO II - MARIA DAS DORES NUNES DA SILVA

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SOCIALIZAÇÃO – ESTÁGIO II
Projeto de Intervenção
CAPACITAÇÃO CONTINUADA PARA CUIDADORES 
ENVOLVIDOS NO ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E 
ADOLESCENTES DO LAR BATISTA MARCOLINA MAGALHÃES
Lar Batista Marcolina Magalhães
Nome do Tutor(a): Simone Meireles Mota Santos
Nome do Aluno(a): Maria das Dores Nunes da Silva
DE QUE TRATA O PROJETO DE 
INTERVENÇÃO
 O Projeto de Intervenção faz parte dos 
componentes fundamentais que compõem o 
Estágio Obrigatório em Serviço Social. É uma 
proposta de ação construída a partir da 
identificação de problemas, necessidades e 
fatores determinantes.
Baseia-se no levantamento de demandas, que visa
identificar situações e suas condições, conhecer a realidade a
ser trabalhada e apresentar soluções.
A INSTITUIÇÃO
 O Lar Batista Marcolina Magalhães é uma
entidade de assistência social sem fins
lucrativos voltada para o acolhimento de
meninas em situação de vulnerabilidade
social e/ou pessoal, com idade entre 3 a 11
anos, as quais podem se ser atendidas até os
18 anos.
 Está localizado na Av.
Durval de Góes Monteiro,
nº 2101, Tabuleiro dos
Martins, em Maceió/AL.
CONTEXTUALIZAÇÃO
Esta lei determina o acolhimento institucional como uma das medidas de proteção à
crianças e adolescentes cujos direitos fundamentais (abandono, maus tratos, violência
física ou moral, etc.) tenham sido desrespeitados (BRASIL, 1990).
 Lei nº 8.069, de 13 julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):
Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade
competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
...
VII - acolhimento institucional;
...
 A Resolução Conjunta CNAS/CONANDA nº 1, de 18 de junho de 2009, aprovou
o documento Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e
Adolescentes com a finalidade de regulamentar, no território nacional, a
organização e oferta de serviços de acolhimento para crianças e adolescentes.
A resolução fala que abrigos especializados no acolhimento de crianças e adolescentes 
sem vínculos familiares, deve contar com equipe técnica e cuidadores / educadores 
com conhecimento, experiência e afinidade com o atendimento a este público.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
 Propor métodos de preparação direcionados para a melhoria da compreensão
dos cuidadores da instituição sobre as implicações da sua relação com as crianças
no desenvolvimento das mesmas.
Objetivos Específicos
 Fazer os cuidadores compreenderem a percepção do tipo de trabalho que 
realizam com as crianças para que tenham clareza quanto ao seu papel;
 identificar o que os cuidadores percebem sobre a necessidade de 
capacitação/treinamento para lidar com as crianças e desempenhar seu papel 
com autonomia;
 contribuir com a instituição na qualificação dos recursos humanos que executam 
o acolhimento;
 proporcionar às acolhidas um ambiente cada vez mais apropriado, favorecendo, 
assim, o processo de reintegração familiar.
PÚBLICO ALVO
Cuidadores que executam atividades de 
assistência às crianças e adolescentes 
acolhidas no Lar Batista Marcolina
Magalhães.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
 Primeira Ação: com auxílio do corpo técnico do Lar Batista (psicóloga e 
assistente social), fazer um levantamento de temas apontados como 
necessários para serem tratados com os cuidadores. 
 Segunda Ação: realizar entrevistas com os cuidadores sobre as atividades 
desempenhadas e suas percepções a respeito das tarefas diárias, 
enfatizando seus conhecimentos a cerca do comportamento das 
acolhidas. 
 Terceira Ação: avaliar qualitativamente o resultado das entrevistas para 
se obter um direcionamento quanto às fragilidades encontradas, 
adicionando a isto o resultado do levantamento de temas obtido junto ao 
corpo técnico.
 Quarta Ação: montagem do programa de capacitação, com sugestões 
para as temáticas a serem abordadas, e apresentação ao corpo técnico 
para validação e possíveis ajustes.
 Quinta ação: estabelecer contato com os envolvidos na aplicação das 
temáticas e formatação do calendário do ciclo de apresentações.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
 Sexta ação: realizar avaliações com os treinados ao fim de cada 
capacitação com o intuito de verificar o que acharam do conteúdo 
recebido e do instrutor, visando pontos de melhoria
 Sétima ação: realizar escuta ativa com os cuidadores periodicamente 
para que estes possam trazer suas impressões sobre a aplicação do 
conhecimento adquirido
METAS
 Metas em curto prazo: trabalhar a autoestima dos treinados, 
trazendo o sentimento de que as ações criadas são para seu 
crescimento enquanto prestadores de serviços.
 Metas em médio prazo: melhorar a condição técnica de cada 
cuidador, ampliando seus horizontes e apresentando 
ferramentas que os ajudem a desenvolver corretamente suas 
tarefas.
 Metas em longo prazo: proporcionar um ambiente cada dia 
mais adequado às crianças e adolescentes que ali precisam 
estar, pois estarão sob os cuidados de pessoas mais 
preparadas para lidar com as situações que surjam no dia a 
dia.
AVALIAÇÃO E CONTROLE
AÇÕES PRETENDIDAS MÉTODO DE CONTROLE MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Levantamento de
temáticas com os
cuidadores
Planilha com indicativo
das temáticas
Entrevistas com os
cuidadores
Levantamento de
temáticas junto ao corpo
técnico
Planilha com indicativo
das temáticas
Reuniões com o corpo
técnico
Parcerias com instituições
ou profissionais
específicos para
aplicação das temáticas
Agendamento de datas Formulário com
questionamentos sobre a
capacitação recebida
Estabelecimento de
espaço para escuta ativa
aos cuidadores
Organização estruturada
dos assuntos tratados
Conversas e discussões
sobre assuntos pertinentes
ao desenvolvimento das
tarefas dos cuidadores
Reuniões periódicas entre
os componentes do corpo
técnico sobre as
necessidades de
capacitação
Organização estruturada
dos assuntos tratados
Conversas e discussões
sobre assuntos pertinentes
às capacitações a serem
aplicadas
Estabelecimento de
cronograma anual para
capacitação continuada
Criação de projeto
pedagógico sobre as
temáticas
Planilhamento das ações
de composição do
projeto
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ANO 2022
MÊS 04 05 06 07 08 09 10 11
Pesquisa bibliográfica/documental
X X
Planejamento das atividades
X X
Ações a serem executadas (reuniões, 
oficinas, encontros, palestras, 
seminários etc.) X X X
Avaliação do estágio
X
Apresentação dos resultados da 
intervenção X X
Avaliação e controle do projeto
X X X
RECURSOS A SEREM UTILIZADOS
QUANT. RECURSO HUMANO HORAS/TRABALHO R$
01 Estagiária de Serviço Social 150 -
01 Assistente Social (Supervisora) 150 -
01 Psicóloga 150 -
Total -
QUANT. RECURSO MATERIAL R$
100 Folhas de Papel A4 22,00
-- Bloco de rascunho de 100 folhas -
-- CDs -
-- Cartucho de tinta para impressora -
-- Caderno de 100 folhas -
-- Lápis -
10 Canetas 10,00
-- Borracha -
Total -
RECURSOS TOTAIS R$
Gastos com pessoal -
Gastos com material 32,00
Gastos com deslocamento -
Total -
REFERÊNCIAS
 BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e 
do Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 16 out. 2022.
 BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da 
Assistência Social e dá outras providências. Brasília, 1993. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso em: 16 out. 2022.
 BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações Técnicas: Serviços de 
Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Brasília, 2009. Disponível em: 
http://www.mds.gov.br/cnas/noticias/orientacoe s_tecnicas_final.pdf. Acesso em: 
28 set. 2022.
 GABATZ, R. I. Bi. Formação de vínculos e interação entre cuidadores e crianças em 
um abrigo. Tese (Doutorado) – Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal 
de Pelotas, 2016. Disponível em: 
https://wp.ufpel.edu.br/pgenfermagem/files/2017/03/TESE-Ruth-Irmgard-
B%C3%A4rtschi-Gabatz.pdf. Acesso em: 30 out. 2022
SIQUEIRA, A. C. et al. Percepção das figuras parentais na rede de apoio de crianças 
e adolescentes institucionalizados. Arquivos Brasileiros de Psicologia. Rio de 
Janeiro, v. 61, n. 1, p. 176-190, abr. 2009. Disponível em: 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
2672009000100017&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 16 out. 2022.

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