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PROJETO DE INTERVENÇÃO - MARIA DAS DORES NUNES DA SILVA

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Prévia do material em texto

I 
 
 
 
 
Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
Curso Bacharelado em Serviço Social 
 
 
MARIA DAS DORES NUNES DA SILVA 
 
(SES63) 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
 
CAPACITAÇÃO CONTINUADA PARA CUIDADORES ENVOLVIDOS NO 
ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO LAR BATISTA MARCOLINA 
MAGALHÃES 
 
 
 
 
 
 
 
MACEIÓ 
2022 
 
 
 
 
 
 
CIDADE 
ANO 
 
 
 
 2 
 
 
MARIA DAS DORES NUNES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPACITAÇÃO CONTINUADA PARA CUIDADORES ENVOLVIDOS NO ACOLHIMENTO 
DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DO LAR BATISTA MARCOLINA MAGALHÃES 
 
 
 
 
 
 
Projeto de intervenção apresentado à disciplina 
de Estágio II do Curso de Serviço Social do 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – 
UNIASSELVI, como requisito parcial para 
avaliação. 
 
Simone Meireles Mota Santos – Orientador Local 
Suane Cardeal de Azevedo – Orientador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACEIÓ 
2022 
 3 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 4 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO............................. 4 
3 OBJETIVOS ................................................................................................................... 7 
3.1 OBJETIVO GERAL ...................................................................................................... 7 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 7 
4 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................................ 7 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ........................................................................... 8 
6 METAS ........................................................................................................................... 8 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE .......................................................................................... 9 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................................ 9 
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS) .................................................................. 9 
9.1 GASTOS COM PESSOAL .......................................................................................... 9 
9.2 GASTOS COM MATERIAL ......................................................................................... 10 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO ............................................................................. 10 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL ................................................................................................. 10 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 11 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
1 INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho tem como proposta principal apresentar o Projeto de Intervenção 
criado com base no que foi observado durante a realização dos estágios supervisionados I e II, 
para o curso de bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário Leonardo da Vinci – 
UNIASSELVI, realizado no Lar Batista Marcolina Magalhães, no município de Maceió/AL. 
Para a composição da proposta de intervenção usou-se como base o levantamento de 
demandas, que visa identificar situações onde após determinada busca de informações, seja 
possível colher dados e assim conhecer a realidade a ser trabalhada, apresentando soluções. 
Desta forma, é levado em consideração os serviços ofertados e as demandas atendidas na 
instituição para formação do entendimento sobre qual demanda específica se faz interessante 
gerar uma contribuição, assim como as formas de intervenção a serem sugeridas. 
As estratégias utilizadas e as futuras ações que nortearão o Projeto de Intervenção frente 
aos desafios que surgem no cotidiano da instituição de acolhimento, tem como objetivo geral 
municiar, de forma contínua, o cuidador, profissional que atua em contato direto com os acolhidos, 
a partir de atualizações sobre as temáticas que envolvem a sua função e sobre o que é importante 
para o desenvolvimento psicológico, afetivo e cognitivo desses jovens. 
 Assim, as seções presentes neste trabalho relatam como e por que ocorrerá essa 
intervenção indicando desde o conceito, pautado em uma fundamentação teórica, perpassando 
pelas ações e metas propostas para se atingir os objetivos e finalizando-se nas questões 
financeiras necessárias para que se realize tais ações. 
 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO 
 
O Lar Batista é caracterizado como uma organização que atua com base no artigo 3º da 
Lei Orgânica de Assistência Social (BRASIL, 1993), onde consideram-se entidades e 
organizações de assistência social aquelas sem fins lucrativos que prestam atendimento e 
assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta lei, mas também executa um trabalho em 
conjunto a outras políticas sociais como Política de Saúde, da Educação e Previdência Social. 
Tem sua atividade pautada no art. 101, inciso VII, do Estatuto da Criança e do Adolescente 
– ECA, que determina o acolhimento institucional como uma das medidas de proteção à crianças 
e adolescentes cujos direitos fundamentais (abandono, maus tratos, violência física ou moral, etc.) 
tenham sido desrespeitados (BRASIL, 1990), sendo o acolhimento institucional caracterizado por 
“um espaço de proteção provisório e excepcional, destinado a crianças e adolescentes privados 
da convivência familiar e que se encontram em situação de risco pessoal ou social ou que tiveram 
seus direitos violados” (BRASIL, 2009, p. 09). 
Além disto, o mesmo dispositivo legal delega responsabilidades sobre os cuidados com 
crianças e adolescentes da seguinte forma: 
 5 
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder 
público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à 
vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à 
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência 
familiar e comunitária. (BRASIL, 1990) 
 
A instituição fica localizada na Av. Durval de Góes Monteiro, nº 2021, no bairro Tabuleiro 
dos Martins, na cidade de Maceió, estado de Alagoas, sendo voltada para o acolhimento de 
meninas em situação de vulnerabilidade social e/ou pessoal, com idade entre 3 a 11 anos, as 
quais podem se ser atendidas até os 18 anos, trabalhando na defesa e garantia de direitos, 
oferecendo uma estrutura que promove segurança, apoio e conforto às acolhidas. 
A entidade recebeu este nome em homenagem a Marcolina Figueira Magalhães, primeira 
jovem solteira nomeada missionária pela Igreja Batista no Brasil, nascida no município de 
Palmeira dos Índios, em Alagoas, no ano de 1909. Foi uma das pioneiras a se enveredar pelo 
sertão na década de 1930. 
O Lar foi idealizado por algumas senhoras da Igreja Batista com o intuito de ajudar 
meninas em situação de risco e vulnerabilidade social, além de buscar evangelizar, proporcionar 
capacitação profissional, dentre outros. A instituição surgiu em 23 de outubro de 1953 em Maceió, 
no bairro de Bebedouro. 
Com o passar do tempo, vendo suas ações repercutir de forma positiva, a Igreja Batista, 
com a ajuda do grupo de senhoras da União Feminina Missionária Batista Alagoana, adquiriu um 
terreno no ano de 1965, no Tabuleiro dos Martins e, em 2 de janeiro do ano seguinte, foi 
inaugurado oficialmente a sede onde há o funcionamento nos dias atuais. O Lar teve como seu 
primeiro diretor o Pastor Aurino Ferreira de Souza. 
Na atualidade o Lar tem capacidade para acolher até 18 meninas, dando-se a 
institucionalização por meio dos Conselhos Tutelares do Estado de Alagoas e da 28ª Vara da 
Infância e Juventude da capital. 
Para receber menores em estado de vulnerabilidade social, a instituição possui em seu 
quadro de pessoal uma equipede profissionais que trabalha de forma direta com este público, 
devendo estar atentos aos aspectos emocionais e pedagógicos, construtores da personalidade 
destas menores. 
 O trabalho junto às crianças e aos adolescentes que viveram e vivem situações de 
violação de seus direitos, situações que podem comprometer o seu desenvolvimento pessoal e 
social, coloca inúmeros desafios quanto à formação técnica, condições afetivo-emocionais e 
clareza política dos agentes institucionais. É um trabalho exigente, cheio de imprevistos e para o 
qual não é possível estabelecer uma padronização de conduta porque cada serviço de 
acolhimento se situa em um contexto específico da realidade, com suas variações regionais, 
culturais. E mesmo em uma só instituição é possível observar que cada agrupamento de crianças 
e adolescentes se caracteriza por uma dinâmica muito peculiar, e cada um deles traz, também, 
uma história peculiar e única que levará a um destino pessoal e social singular. 
 6 
 Em 18 de junho de 2009 a Resolução Conjunta CNAS/CONANDA nº 1 aprovou o 
documento Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes com a 
finalidade de regulamentar, no território nacional, a organização e oferta de serviços de 
acolhimento para crianças e adolescentes. O documento especifica parâmetros e orientações de 
funcionamento e indica procedimentos técnicos fundamentais para a profissionalização desse 
serviço. Enfatiza o atendimento individualizado e em pequenos grupos e apresenta caminhos para 
o desenvolvimento e incorporação de metodologias para o trabalho com crianças, adolescentes e 
suas famílias, com o objetivo de estabelecer orientações metodológicas e diretrizes nacionais que 
possam contribuir para que o atendimento no serviço de acolhimento seja transitório, porém 
reparador. Trata, portanto, do caminho de profissionalização dos serviços de acolhimento, sem 
deixar de enfatizar a responsabilidade de outras instâncias para o estabelecimento do paradigma 
em questão. O documento é uma referência à medida que reconhece que todos os profissionais 
que atuam nos serviços de acolhida desempenham o papel de educador, impondo a necessidade 
de seleção, capacitação e acompanhamento de todos eles. 
 O trabalho executado pelos cuidadores não se resume apenas às atribuições voltadas ao 
auxílio nas atividades da vida diária. É um cuidado que significa atenção, precaução, cautela, 
dedicação, carinho e responsabilidade. Cuidar também é perceber a criança como ela é e como 
ela se mostra, seus gestos e falas, suas dores e emoções. 
 Exercer o cuidado, construir vínculos de confiança e manter um olhar vigilante sobre 
crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, vítimas de negligência ou 
abandono, faz parte da rotina de trabalho dos cuidadores que atuam no Lar Batista Marcolina 
Magalhães. 
 “Considerando a interação e o estímulo cognitivo imprescindíveis para o desenvolvimento 
do ser humano, acredita-se que o educador, que exerce no contexto do abrigo papel semelhante 
ao parental, precisa ter respaldo para atender as individualidades de cada criança” (GABATZ, 
2016, p. 42). Percebendo isto, entende-se o quanto é importante que estes profissionais tenham o 
devido suporte pedagógico para melhor atender ao seu público, e uma das formas de conseguir, 
isto é, através da capacitação dos mesmos. 
 A capacitação é um fenômeno previsto em legislação, no entanto, capacitar é uma forma 
de qualificação dos cuidadores que é oferecida de variadas maneiras, muitas vezes, 
descontextualizadas das principais demandas oriundas da práxis. 
 
Art. 92. § 3 ° Os entes federados, por intermédio dos Poderes Executivo e 
Judiciário, promoverão conjuntamente a permanente qualificação dos profissionais 
que atuam direta ou indiretamente em programas de acolhimento institucional e 
destinados à colocação familiar de crianças e adolescentes, incluindo membros do 
Poder Judiciário, Ministério Público e Conselho Tutelar. (BRASIL, 1990) 
 
 7 
 Siqueira et al. (2009) afirma que o papel do cuidador vai além da função de educar e 
acompanhar, pois estão envolvidos no processo de resgate e (re) construção da história individual 
de cada abrigado. 
 Investir na capacitação e acompanhamento dos cuidadores/educadores, assim como de 
toda a equipe, é indispensável para se alcançar qualidade no atendimento, visto se tratar de uma 
tarefa complexa, que exige, além de espírito de solidariedade, afeto e boa vontade, uma equipe 
bem preparada. Para tanto, é indispensável que seja prevista capacitação inicial de qualidade, e 
formação continuada dos profissionais, especialmente aqueles que têm contato direto com as 
crianças e adolescentes e suas famílias. 
 Buscando uma forma mais consistente de se alcançar os objetivos propostos a este 
trabalho, as atividades desenvolvidas foram divididas em ações e metas, capazes de pontuar, 
individualmente, os avanços de cada etapa, bem como os resultados esperados dentro de cada 
ação. 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
 
 O objetivo deste trabalho consiste em propor métodos de preparação direcionados para a 
melhoria da compreensão dos cuidadores da instituição sobre as implicações da sua relação com 
as crianças no desenvolvimento das mesmas. 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
a) Fazer os cuidadores compreenderem a percepção do tipo de trabalho que realizam com as 
crianças para que tenham clareza quanto ao seu papel; 
b) identificar o que os cuidadores percebem sobre a necessidade de capacitação/treinamento para 
lidar com as crianças e desempenhar seu papel com autonomia; 
c) contribuir com a instituição na qualificação dos recursos humanos que executam o acolhimento; 
d) proporcionar às acolhidas um ambiente cada vez mais apropriado, favorecendo, assim, o 
processo de reintegração familiar. 
 
4 PÚBLICO-ALVO 
 
O público-alvo são os cuidadores que executam atividades de assistência às crianças e 
adolescentes acolhidas no Lar Batista Marcolina Magalhães. 
 
 
 8 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 
 
 As atividades de intervenção que serão desenvolvidas neste projeto ocorrerão de forma 
gradual, sequencial e sistematizada, visando, no final, alcançar os objetivos geral e específicos 
destacados para este fim. Assim, as ações a serem trabalhadas serão desenvolvidas conforme 
informações abaixo e contarão com auxílio do corpo técnico da instituição. 
 
 Primeira Ação: com auxílio do corpo técnico do Lar Batista (psicóloga e assistente social), 
fazer um levantamento de temas apontados como necessários para serem tratados com 
os cuidadores. 
 Segunda Ação: realizar entrevistas com os cuidadores sobre as atividades 
desempenhadas e suas percepções a respeito das tarefas diárias, enfatizando seus 
conhecimentos a cerca do comportamento das acolhidas. 
 Terceira Ação: avaliar qualitativamente o resultado das entrevistas para se obter um 
direcionamento quanto às fragilidades encontradas, adicionando a isto o resultado do 
levantamento de temas obtido junto ao corpo técnico. 
 Quarta Ação: montagem do programa de capacitação, com sugestões para as temáticas a 
serem abordadas, e apresentação ao corpo técnico para validação e possíveis ajustes. 
 Quinta ação: estabelecer contato com os envolvidos na aplicação das temáticas e 
formatação do calendário do ciclo de apresentações. 
 Sexta ação: realizar avaliações com os treinados ao fim de cada capacitação com o intuito 
de verificar o que acharam do conteúdo recebido e do instrutor, visando pontos de 
melhoria 
 Sétima ação: realizar escuta ativa com os cuidadores periodicamente para que estes 
possam trazer suas impressões sobre a aplicação do conhecimento adquirido 
 
6 METAS 
 
 Metas em curto prazo: trabalhar a autoestima dos treinados, trazendo o sentimento de 
que as ações criadas são para seu crescimento enquanto prestadores de serviços. 
 Metas em médio prazo: melhorar a condição técnicade cada cuidador, ampliando seus 
horizontes e apresentando ferramentas que os ajudem a desenvolver corretamente suas 
tarefas. 
 Metas em longo prazo: proporcionar um ambiente cada dia mais adequado às crianças e 
adolescentes que ali precisam estar, pois estarão sob os cuidados de pessoas mais 
preparadas para lidar com as situações que surjam no dia a dia. 
 
 
 9 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE 
 
 
AÇÕES PRETENDIDAS MÉTODO DE CONTROLE MÉTODO DE AVALIAÇÃO 
Levantamento de temáticas 
com os cuidadores 
Planilha com indicativo das 
temáticas 
Entrevistas com os 
cuidadores 
Levantamento de temáticas 
junto ao corpo técnico 
Planilha com indicativo das 
temáticas 
Reuniões com o corpo 
técnico 
Parcerias com instituições 
ou profissionais específicos 
para aplicação das temáticas 
Agendamento de datas Formulário com 
questionamentos sobre a 
capacitação recebida 
Estabelecimento de espaço 
para escuta ativa aos 
cuidadores 
Organização estruturada dos 
assuntos tratados 
Conversas e discussões 
sobre assuntos pertinentes 
ao desenvolvimento das 
tarefas dos cuidadores 
Reuniões periódicas entre os 
componentes do corpo 
técnico sobre as 
necessidades de 
capacitação 
Organização estruturada dos 
assuntos tratados 
Conversas e discussões 
sobre assuntos pertinentes 
às capacitações a serem 
aplicadas 
Estabelecimento de 
cronograma anual para 
capacitação continuada 
Criação de projeto 
pedagógico sobre as 
temáticas 
Planilhamento das ações de 
composição do projeto 
 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
ANO 2022 
MÊS 04 05 06 07 08 09 10 11 
Pesquisa bibliográfica/documental X X 
Planejamento das atividades X X 
Ações a serem executadas (reuniões, 
oficinas, encontros, palestras, seminários 
etc.) 
 X X X 
Avaliação do estágio X 
Apresentação dos resultados da 
intervenção 
 X X 
Avaliação e controle do projeto X X X 
 
9 RECURSOS (Valores aproximados) 
 
9.1 GASTOS COM PESSOAL 
QUANT. Recurso Humano HORAS/TRABALHO R$ 
01 Estagiária de Serviço Social 150 - 
01 Assistente Social (Supervisora) 150 - 
01 Psicóloga 150 - 
Total - 
 
 
 10 
9.2 GASTOS COM MATERIAL 
QUANT. Recurso Material R$ 
100 Folhas de Papel A4 22,00 
-- Bloco de rascunho de 100 folhas - 
-- CDs - 
-- Cartucho de tinta para impressora - 
-- Caderno de 100 folhas - 
-- Lápis - 
10 Canetas 10,00 
-- Borracha - 
Total - 
 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO 
QUANT. RECURSO COM DESLOCAMENTO R$ 
- Litros de Combustível - 
Total - 
 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL 
RECURSOS R$ 
Gastos com pessoal - 
Gastos com material 32,00 
Gastos com deslocamento - 
Total - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
REFERÊNCIAS 
 
 
BRASIL. Lei nº 8069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do 
Adolescente e dá outras providências. Brasília, 1990. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 16 out. 2022. 
 
_______. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência 
Social e dá outras providências. Brasília, 1993. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso em: 16 out. 2022. 
 
_______. Ministério do Desenvolvimento Social. Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento 
para Crianças e Adolescentes. Brasília, 2009. Disponível em: 
http://www.mds.gov.br/cnas/noticias/orientacoe s_tecnicas_final.pdf. Acesso em: 28 set. 2022. 
 
GABATZ, R. I. Bi. Formação de vínculos e interação entre cuidadores e crianças em um 
abrigo. Tese (Doutorado) – Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Pelotas, 2016. 
Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/pgenfermagem/files/2017/03/TESE-Ruth-Irmgard-
B%C3%A4rtschi-Gabatz.pdf. Acesso em: 30 out. 2022 
 
SIQUEIRA, A. C. et al. Percepção das figuras parentais na rede de apoio de crianças e 
adolescentes institucionalizados. Arquivos Brasileiros de Psicologia. Rio de Janeiro, v. 61, n. 1, 
p. 176-190, abr. 2009. Disponível em: 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-
2672009000100017&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 16 out. 2022.

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