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relatorio fisiologia

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1- Aplique a membrana do estetoscópio sobre a traqueia e ouça o chamado som traqueal ou bronquial
Audível na região de projeção da traqueia, no pescoço e região esternal. Origina-se da passagem de ar da fenda glótica e na própria traqueia. É um componente inspiratório – composto por ruído soproso, um pouco rude – ou expiratório – ruído forte e prolongado que ocorre após curto intervalo silencioso.
2- Aplique a membrana do estetoscópio numa região do tórax (5º espaço intercostal), e em áreas da parede posterior da caixa torácica , e ouça o som ou murmúrio vesicular.
Os ruídos respiratórios ouvidos na maior parte do tórax são causados pela turbulência do ar circulante ao chocar-se contra as saliências das bifurcações brônquicas, ao passar por cavidades de tamanhos diferentes, tais como bronquíolos ou alvéolos, ou vice-versa.
O componente inspiratório é mais intenso, mais duradouro e de tonalidade mais alta em relação ao componente expiratório que, por sua vez, é mais fraco, de duração mais curta e tonalidade mais baixa. Não há intervalo silencioso entre inspiração e expiração, como no som traqueal. 
3- O som bronquial e o murmúrio vesicular são inspiratórios, expiratórios ou ambos?
Ambos
4- Quando se ampliam os movimentos respiratórios, estes sons aumentam ou diminuem de intensidade?
O murmúrio vesicular e o som traqueal sofrem variações em sua intensidade na dependência da amplitude dos movimentos respiratórios.
DISCURSSÃO
Com o auxílio de um estetoscópio, a sua membrana foi colocada sobre a traqueia e foi realizada a auscultar do chamado som traqueal ou bronquial que é audível na região de projeção da traqueia, no pescoço e região esternal. Origina-se da passagem de ar da fenda glótica e na própria traqueia. É um componente inspiratório – composto por ruído soproso, um pouco rude – ou expiratório – ruído forte e prolongado que ocorre após curto intervalo silencioso.
Após isso foi aplicada a membrana do estetoscópio numa região do tórax (5º espaço intercostal), e em áreas da parede posterior da caixa torácica, e foi possível ouvir o som ou murmúrio vesicular. Os ruídos respiratórios ouvidos na maior parte do tórax são causados pela turbulência do ar circulante ao chocar-se contra as saliências das bifurcações brônquicas, ao passar por cavidades de tamanhos diferentes, tais como bronquíolos ou alvéolos, ou vice-versa. O componente inspiratório é mais intenso, mais duradouro e de tonalidade mais alta em relação ao componente expiratório que, por sua vez, é mais fraco, de duração mais curta e tonalidade mais baixa. Não há intervalo silencioso entre inspiração e expiração, como no som traqueal. Tanto o som bronquial quanto o murmúrio vesicular são sons inspiratórios e expiratórios. Quando se ampliam os movimentos respiratórios, ambos os sons sofrem variações em sua intensidade.
Na figura 3.1.2, no caso da tosse, visualizou-se uma linha ascendente com grande amplitude e uma curta frequência, seguida então de uma inspiração, voltando a respiração normal e caracterizando o movimento de tossir como expiratório. O movimento respiratório é controlado por um centro nervoso localizado na medula espinhal. Em condições normais esse centro produz impulso a cada 5 segundos, estimulando a contração da musculatura torácica e do diafragma, onde inspiramos. Contudo quando o sangue se torna mais ácido devido ao aumento de gás carbônico (CO2), o centro respiratório medular induz a aceleração dos movimentos respiratórios. Em caso de diminuição da concentração de gás oxigênio (O2) no sangue, o ritmo respiratório também é aumentado. Além das fossas nasais o ar pode entrar ou sair do organismo pela boca, porém, o umedecimento e aquecimento do ar ficam incompletos não ocorrendo a filtração das partículas de poeira, fumaça, e até seres vivos microscópicos, como vírus e as bactérias, capazes de causar danos á nossa saúde. Na figura 3.1.1, a risada, apresentou uma frequência contínua de baixa amplitude. A caracterização em movimento inspiratório ou expiratório depende da característica dá risada do participante. No procedimento, o voluntário teve o movimento expiratório.
Na figura 3.1.3, que se trata da situação em que o aluno voluntário simula uma leitura em voz alta, por conta da ação da leitura, o individuo passa por momentos de espirações bem mais longas que o comum. Isso é umas da comprovação que todo complexo neurológico é habituado e responsável por representar ações tidas como específicas, como o caso da leitura associada a respiração.
Na figura 3.1.4, tem-se a respiração relacionada a resolução de um problema matemático. Por conta do problema matemático exigir muita atividade de raciocínio, a frequência cardíaca tende a aumentar, o que ocasiona uma maior quantidade de oxigenação no cérebro, logo. Os movimentos de inspiração se tornam bem mais longos, suprimindo toda necessidade de O2 que venha a ser exigida.

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