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Os Efeitos da Cracolandia

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Graduandos(as) do 3 ° Semestre Período Noturno do Curso de Direito do Centro Universitário das 
Américas. RA n° 00340715; R.A. 00337435; R.A. 00342223; R.A. 00343048; R.A. 00341614; R.A. 
00221032; R.A. 00349668. E-mail: adriane.iasmim@gmail.com; cmelocamargo@gmail.com; 
egbertojuh@gmail.com; marcelinhopalestra@gmail.com; marshalgomescastro@gmail.com; 
rafahamello0603@gmail.com; reis.natalye@gmail.com 
 
 
I- Nome(s) completo(s) da/o/as/os aluna/o/as/os e respectivo(s) R.A.(s) 
a) Adriane Iasmim Vieira Alves, R.A. 00340715; 
b) Camila da Silva Melo, R.A. 00337435; 
c) Egberto Faria Mello Pereira, R.A. 00342223; 
d) Marcelo Simas Gomes, R.A. 00343048; 
e) Marshal Gomes de Castro, R.A. 00341614; 
f) Natalye Fernanda dos Reis, R.A. 00221032; 
g) Rafael Cordeiro de Mello, R.A. 00349668. 
 
 
II- Semestre cursado, Período e Unidade. 
3º semestre, período noturno, unidade Mooca. 
 
 
III- E-mail válido 
a) E-mail: adriane.iasmim@gmail.com 
b) E-mail: cmelocamargo@gmail.com 
c) E-mail: egbertojuh@gmail.com 
d) E-mail: marcelinhopalestra@gmail.com 
e) E-mail: marshalgomescastro@gmail.com 
f) E-mail: reis.natalye@gmail.com 
g) E-mail: rafahamello0603@gmail.com 
 
 
IV- A vertente escolhida para reflexão: 
OS EFEITOS DA CRACOLÂNDIA 
 
V- Disciplinas e nome(s) dos professores que a/o(s) cursam presencialmente 
Direito Civil – Teoria Geral dos Contratos e Contratos em Espécie – Profº Drº João 
Batista Amorim de Vilhena Nunes; 
 
Direito Civil – Teoria Geral das Obrigações – Profª Drª Ana Carla Vastag Ribeiro de 
Oliveira; 
 
Organização dos Poderes – Profª Drª Solange Gonçalves Dias.o Civil - Teoria Geral 
dos Contratos e Contratos em Espécie 
 
 
 
 
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Graduandos(as) do 3 ° Semestre Período Noturno do Curso de Direito do Centro Universitário das 
Américas. RA n° 00340715; R.A. 00337435; R.A. 00342223; R.A. 00343048; R.A. 00341614; R.A. 
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OS EFEITOS DA CRACOLÂNDIA 
 
Adriane Iasmim Vieira Alves 
Natalye Fernanda dos Reis 
Marcelo Simas Gomes 
Egberto Faria Mello Pereira 
Camila da Silva Melo 
Marshal Gomes de Castro 
Rafael Cordeiro de Mello 
 
1. INTRODUÇÃO 
Através desse artigo, iremos tratar de assuntos que são considerados 
complexos, como saúde pública, tratamento do Estado em relação aos dependentes 
químicos, entre outros fatores. Vivemos em uma sociedade que ainda possui 
dificuldade em entender o que realmente é a realidade de um dependente químico. 
Isso também se reflete as famílias do mesmos, pois não há um tratamento adequado 
a esses grupos. 
Também tratamos aqui sobre assuntos relacionados à depreciação de 
imóveis. Abordando esse tema, traremos soluções para a população que sofre com 
esse problema por não ter o aconselhamento adequado. Também falaremos da 
conduta do Estado em relação a isso, como é aceito a reclamação do proprietário do 
imóvel, e quais os meios corretos para a proteção do patrimônio público e privado. Um 
assunto muito importante a ser tratado, é a questão da segurança pública em nosso 
país e como isso tem sido “tratado” pelo Estado no que diz respeito à eficácia com a 
nossa população. 
Também falaremos sobre a dignidade da pessoa humana e o valor social do 
trabalho, um tema muito necessário para ser discutido em nossa sociedade no cenário 
atual. Traremos para a discussão a política da saúde, falaremos sobre o sistema único 
de saúde (SUS) e como esse tema é tratado atualmente. Dentre todos esses temas o 
nosso artigo trás a tona temas complexos mas que precisam ser discutidos. 
 
2. A FAMILIA DO DEPENDENTE QUÍMICO 
Geralmente, é muito falado a respeito do lado do dependente químico que 
sofre com os vícios, porém é importante ser discutido também o lado da família do 
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viciado, sabemos que o dependente precisa passar por tratamentos e reabilitações de 
força psiquiatra para ajudar em sua reabilitação; porém durante a pesquisa realizada 
para a realização desse trabalho, é possível perceber nitidamente que a família do 
viciado também precisa de tratamento, de acompanhamento para passar por todo 
esse processo junto ao dependente dando forças um ao outro. 
Um dos depoimentos mais marcantes encontrados para a realização desse 
trabalho foi de uma mãe, que teve seu depoimento publicado no site Uol em forma de 
texto para ajudar outras famílias e gostaria de compartilhar um pouco desse relato que 
é tão marcante. 
Neusa Brotto de 47 anos vem travado uma batalha intensa no caminho da 
reabilitação de seu filho de 27 anos, diferente do que muitas pessoas pensam ele 
nunca foi um menino problemático, afirma a mãe. Porém inesperadamente após o 
término de sua adolescência e inicio da juventude, começou a beber e foi conhecendo 
as drogas pouco a pouco até se tornar completamente dependente do uso de 
entorpecentes. 
Foram ao longo dos últimos anos três internações acompanhadas de 
programas de reabilitação, mas a parte mais emocionante é saber que a mãe se sentiu 
acolhida pelo grupo de reabilitação familiar de sua cidade, onde pode se tornar mais 
forte para enfrentar todo esse processo. 
Hoje Neusa tem um blog na internet onde ajuda também outras mães e 
familiares que tem travado a mesma luta que ela na reabilitação de seus entes 
queridos, porém isso só foi possível porque ela encontrou e tem encontrado apoio 
quando preciso para falar do assunto com especialistas que estão ali de braços 
abertos para ajudar seu filho e ela também. 
Que assim como a história de Neusa que tem encontrado forças e ajuda para 
lutar, possamos também encontrar outras histórias assim, de famílias que estão 
vencendo juntas a luta contra o vício. 
 
2.1. A ESTRUTURA DO TRAFICO NA CRACOLÂNDIA DE SÃO PAULO. 
Atualmente, São Paulo tem a maior Cracolândia do pais, resultando em um 
verdadeiro retrato do caos. De acordo com a investigação da Policia Civil existe uma 
organização criminosa que movimenta até duzentos milhões com a venda de drogas, 
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informação corroborada por um estudo da Universidade Federal de São Paulo 
(UNIFESP). 
Os relatóriosde investigação e depoimentos apontam que há uma 
organização criminosa vinculada ao Primeiro Comando da Capital (PCC) que teria 
organizado o chamado “fluxo” da Cracolândia, ou seja, uma estrutura de 
comercialização de crack e outras drogas, com ocupação de locais específicos, papéis 
definidos e atuação subordinada ao comando do PCC. 
A estrutura da organização se divide a partir dos “fluxos” os quais são 
estruturas presentes nos chamados “vagões”. Os “vagões” ou “feira da droga”, como 
também são nomeados por membros da Polícia Civil, são bancas montadas em frente 
à chamada “feira do rolo”, onde ocorre a venda de produtos como celulares, 
computadores, roupas e bicicletas, frequentemente oriundos de roubos e furtos. Há 
uma diferença visual entre os “vagões” e a “feira do rolo”, enquanto a “feira do rolo” 
ocorre a céu aberto, os “vagões” são cobertos por lonas plásticas, alguns em tendas 
com armação metálica, e as vezes são utilizados guarda-chuvas. Somente pessoas 
autorizadas pelo PCC podem vender nos chamados “vagões”. 
Os traficantes que estão autorizados a comercializar nas barracas são 
obrigados a “arrendar um espaço”, pagando uma quantia de duzentos e cinquenta 
reais por semana onde esse pagamento garante a ele que não será roubado ou 
agredido. Assim, esse traficante é obrigado a comprar a carga maior de crack do 
próprio “fluxo” a vinte e quatro reais o grama e revenda a droga por trinta e cinco reais. 
O PCC deixa a droga no começo do dia e recolhe um valor fixo no final do dia, 
da mesma forma funcionam os “vagões”, os quais é determinado pela facção um 
pagamento fixo para comercio da droga. Outro depoente ouvido pela Polícia Civil diz 
que: “todos os traficantes que têm prato na Cracolândia pagam para a facção”. A 
referência ao “prato ”deve-se ao fato de muitos traficantes usarem pratos para 
porcionar peças maiores de crack nas chamadas “pedras”, porções menores, 
destinadas ao consumo. 
Em sua maioria todo dinheiro direcionado ao PCC é recolhido pelos membros 
da facção responsáveis pelo cumprimento das determinações da organização, esses 
chamados de “ disciplinas”, os quais fazem uso de punições físicas e assassinatos 
para solucionar conflitos entre traficantes, usuários e demais participantes do fluxo. 
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Quando um traficante fica devendo valores ao “comando”, é colocado no prazo. Ser 
colocado no prazo, ´´e quando os disciplinas concedem um prazo para o traficante 
pagar o que deve, caso contrário, será sentenciado muitas vezes com morte, braço 
ou pernas quebradas. 
Os disciplinas ainda tem outras funções na facção além de receberem os 
valores das mensalidades, são encarregados de resolver as pendencias, realizando 
reuniões periódicas para tratar assuntos relacionados ao código de ética da 
organização no interior de locais denominados como “QG´s”, localizados na região 
central de São Paulo em hotéis, armazenando o estoque de drogas e até ocultação 
de cadáveres. 
Outros papeis que fazem parte da organização, são os papeis identificados 
na estrutura no “fluxo” são os “salveiros”, os “travessias” e os “barraqueiros”. O papel 
dos “salveiros” é dar a ordem para a movimentação do “fluxo”. Aos “travessias” cabe 
a função de transitar com celulares, dinheiro e drogas das barracas, ou durante a 
montagem dos “vagões”, para que os traficantes não andem com nada ilícito. Os 
“barraqueiros” são responsáveis por montar e desmontar as barracas dos “vagões” de 
acordo com a necessidade do “fluxo”. 
Grande movimentações de usuários na Cracolândia, se dá basicamente com 
ações de limpeza da prefeitura, que em geral ocorrem duas vezes por semana nas 
áreas onde o “fluxo” se concentra. Essas três funções mais operacionais 
desempenhados pelos usuários de crack cooptados pelo crime organizado, são 
conhecidas como “lagartos”. 
Portanto, medidas são necessárias para remediar o problema. De acordo com 
especialista em segurança pública é necessário um trabalho de longo prazo para 
diminuir o chamado “fluxo”, por meio da diminuição da quantidade de crack e cocaína 
que entra na Cracolândia mas para isso é necessária investigação, em especial que 
quem abastece o nomeado “fluxo” da Cracolândia. Desta forma tornando mais difícil 
e caro o tráfico de drogas. 
 
2.2. POLÍTICA ASSISTENCIAL. 
A lei 11.343/2006 dispõe sobre a lei de drogas, e na maioria das vezes ela é 
vista apenas pelo aspecto criminal, mas veremos que ela também institui o Sistema 
Nacional de Politicas Públicas sobre Drogas – SISNAD que prevê medidas de 
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prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes 
de drogas e normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de 
drogas, assim descrito no art. 1º dessa lei. 
O ponto que abordaremos aqui será referente a inserção social dos usuários 
através da internação não voluntária e sobre esse pilar entenderemos os pros e contra 
de tal medida. A discussão se tornou mais calorosa quando no mandato passado do 
governo de São Paulo a prefeitura pediu à justiça autorização para internação 
compulsória de vários usuários que viviam na Cracolândia; os que não apoiaram o 
pedido entenderam que a manobra do governo foi “prender” os dependentes ou se ja 
colocar a internação como centro de politica pública, já os apoiaram entenderam que 
o ato se tratava de uma parte da ‘politica” não o centro dela, mas, em que vem sendo 
fundamentada a internação compulsória? Na lei 10.216/01 a qual dispõe sobre a 
proteção e os direitos das pessoas portadoras de doenças mentais. 
A lei possibilita três tipo de internação: 
 Internação voluntária – Com consentimento do paciente 
 Internação involuntária – Busca salvaguardar a liberdade da pessoa humana 
sem consentimento do paciente, mas com pedido de terceiros sendo obrigado 
o estabelecimento de saúde notificar o MP em até 48h. 
 Internação compulsória – Determinação judicial, não é necessário 
consentimento família, mas é obrigatório laudo médico atestando a falta de 
capacidade de decisão do paciente. 
Desse modo, para os não apoiadores equiparar os doentes mentais aos 
dependentes químicos fere a dignidade da pessoa humana, privando-os de sua 
liberdade e até mesmo em momentos de crise sendo apresentado um laudo médico 
que não condiz com sua realidade cotidiana, sendo assim, para alguns é até 
inconstitucional a utilização da lei para esse fim, levando a pessoa a deixar de ser 
sujeito de direito para se tornar objeto de direito, perdendo sua liberdade e sujeito a 
vontades de terceiros. Por outro lado, a aqueles que entendem que os dependentes 
não estão em condições psiquiátricas para discernimento do que é bom ou ruim parasi, baseando-se no CID apresentado pelos médicos – CID F19.1 Transtornos 
mentais e comportamentais devidos ao uso de múltiplas drogas e ao uso de 
outras substâncias psicoativas – Entendendo que o melhor a se fazer é ‘Isolar, 
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conhecer e tratar” trazendo assim o dependente que está a margem da sociedade 
para ser novamente reinserido. 
 
2.3. POLÍTICA DE SAÚDE. 
O Brasil é um dos poucos países no mundo onde a assistência médica é 
gratuita onde toda a sua população tem acesso ao serviço sem qualquer tipo de custo. 
Tendo em vista ser um direito básico do cidadão brasileiro , assegurado pela 
constituição federal conforme art. 5º. 
Vivemos em um Estado Democrático de Direito e nossa Constituição Federal 
estabelece, em seu art. 196, que a saúde é direito de todos e dever do Estado, 
garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de 
doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços 
para sua promoção, proteção e recuperação. O art. 198 dispõe que as ações e 
serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e 
constituem um Sistema Único de Saúde - SUS. 
Cabe ressalvar que as ideias propostas na implementação do SUS estão 
longe de serem implementadas na sua integralidade, tudo isso em função da grande 
demanda pelo tamanho populacional brasileiro e da falta de estrutura proporcionada 
pelo estado, onde seus trabalhadores por sua grande maioria buscam fazer com 
excelência o serviço demandado e esbarram na falta de estrutura proporcionado pelo 
seu gestor(o estado). 
As dificuldades para que o Estado desempenhe bem suas atribuições devem-
se a diversos fatores. De início podemos citar três desses aspectos: O primeiro diz 
respeito ao excessivo número de normas lançadas pelo Ministério da Saúde, que faz 
com que Estado e Municípios mal tenham tempo de se adaptar às normas antes que 
surjam novas mudanças, gerando um processo de permanentes adaptações e 
readaptações nas ações de saúde. O segundo refere-se à excessiva centralização 
dos recursos na esfera federal e à interdependência entre o cumprimento de tantas 
normas e o recebimento dos recursos. O terceiro envolve o despreparo da maioria 
dos Municípios para arcar com as responsabilidades que atualmente lhes cabem. 
Apesar dos muitos problemas que ainda estão por se resolver, é inegável que 
a já trouxe significativas mudanças para o país. No que se refere à política de saúde, 
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notamos que, embora haja atropelos, o sistema tem priorizado as ações preventivas 
e cresce entre os profissionais a consciência da importância do olhar atento para a 
realidade local. Lembremos, ainda, que o espaço aberto à participação das 
comunidades locais na gestão do sistema propicia, ainda que lentamente, uma 
mudança cultural rumo a uma sociedade civil mais ativa na construção do nosso 
Estado Democrático de Direito. 
 
2.4. DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E VALOR SOCIAL DO 
TRABALHO. 
No último dia 20 de março de 2023, o centro da maior cidade do País, 
presenciou horas de guerra entre usuários de drogas e policiais, infelizmente uma 
cena que se tornou mais do que comum, que mostra a ineficiência do poder público e 
joga na lata de lixo o artigo 1º inciso III e IV da Constituição Federal. Nunca houve por 
parte do poder público um trabalho minimamente eficaz para conter o avanço dos 
usuários de drogas espalhados pelo centro da cidade, bem como, uma politica de 
segurança pública, que tivesse como objetivo principal a prisão dos traficantes, 
fazendo com que a oferta e demanda fossem reduzidas, entretanto, o que se vê na 
região é um Estado mostrando toda a sua incompetência e desesperado, atirando 
bombas em indivíduos alucinados, muitos deles com problemas de ordem psiquiátrica 
e que estão há horas sobre o efeito de drogas. 
A dignidade do cidadão começa quando o mesmo tem a liberdade para 
exercer sua atividade, levando sustento para sua casa e proporcionando qualidade de 
vida aos seus familiares, no entanto, todos os caoses criados numa região que já foi 
o berço da elite paulistana no início do século XX, tem afastado comerciantes, fechado 
diversas lojas, bares, restaurantes, oficinas e contribuindo para o aumento do 
desemprego, bem como, a diminuição no recolhimento de impostos. 
Em apenas 3 meses, 23 comerciantes fecharam as portas na região da Santa 
Cecília, Júlio Cesar, comerciante com mais de 30 anos de Centro, foi obrigado deixar 
sua loja especializada em motos, tendo em vista, que usuários de drogas se 
instalaram na sua porta, fazendo com que seus clientes deixassem de frequentar o 
local. A pergunta que fica neste caso: onde foi parar os direitos humanos do Senhor 
Júlio, dos usuários de drogas e de tantos outros? 
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2.5. SEGURANÇA PÚBLICA. 
Partindo do Art.144. da constituição federal de 1988, à segurança pública é 
um direito dos cidadãos brasileiros, nela como bem descrita, é dever do Estado, direito 
e responsabilidade de todos. 
No estrito cumprimento do dever legal, a prestação de serviço ostensivo da 
polícia militar perante à sociedade, é de extrema importância. Sobre essa estrutura, 
no seu sentido mais âmplo, a máquina pública é vista como malha "opressora". há 
uma distância entre Estado e população. 
Desde que foi declarada universalmente os Direitos Humanos (ONU,1948) e 
positivada na CF88, referência de direitos fundamentais, profissionais que atuam 
nesta área, trabalham de forma para que esse direito não seja violado, mas nem 
sempre é eficiente essa conta. 
Fazendo-se uma pequena análise, de um lado institucional, por outro social, 
ambos enfrentam problemas mútos que atravessa gerações. Problemas como falta 
de efetivo, reajuste salarial, acompanhamento psicológico continuo que somam na 
atuação militar, vale destacar também que grande parte da população brasileira vive 
às margens, como se observa, são de baixa renda e pouca escolaridade. Para efeito 
destes conjuntos de variáveis, excedendo muitas vezes o limite da legalidade polícial 
durantea ação. Estátisticas que comprovam esses fatos, se observa nos morros 
cariocas (RJ), também nas atuações da cracolândia (SP), tema do presente trabalho. 
Ressalvo, com modelos de grandes potências globais e mais investimentos, 
poderíamos obter eficácia na somatória de ações por parte institucional face ao 
Estado. Falar em condições acessíveis e transparentes para todos, é manter a 
isonomia perante à sociedade. 
 
2.6. DEPRECIAÇÃO DOS IMÓVEIS. 
A depreciação dos imóveis refere- se à queda no valor de propriedades 
imobiliárias ao longo do tempo, devido a fatores como desgaste, obsolescência, 
mudanças no mercado imobiliário e depreciação do bairro. Isso pode ter 
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consequências financeiras para os proprietários, e pode afetar o desenvolvimento 
econômico e urbano de uma área. 
No entanto, a depreciação dos imóveis pode ser exacerbada por fatores 
externos, como desastres naturais, crises econômicas ou instabilidade política. 
Nesses casos, os governos podem implementar políticas de ajuda para minimizar os 
impactos financeiros e ajudar os proprietários a se recuperar. 
É importante lembrar que a depreciação dos imóveis não afeta apenas os 
proprietários individuais, mas também pode ter consequências sociais e econômicas 
mais amplas, como o declínio da qualidade de vida em uma comunidade, a diminuição 
dos impostos sobre a propriedade e a perda de investimentos. Por isso, é importante 
buscar soluções que considerem tanto os interesses individuais quanto os coletivos. 
A falta de investimento em manutenção e reparos leva a uma maior 
depreciação, o que por sua vez leva a uma diminuição do valor de mercado da 
propriedade e menor disponibilidade de crédito. Isso pode afetar 
desproporcionalmente as comunidades de baixa renda e minorias étnicas, que muitas 
vezes enfrentam mais dificuldades para acessar o crédito e os recursos financeiros 
necessários para manter suas propriedades. 
Portanto, é importante que os governos e as comunidades trabalhem juntos 
para encontrar soluções que promovam a estabilidade e a valorização dos imóveis, 
especialmente em áreas de baixa renda e em risco de depreciação. Isso pode incluir 
a criação de programas de financiamento acessíveis, incentivos fiscais para 
investimentos em propriedades, políticas de planejamento urbano que visem 
revitalizar áreas degradadas e o envolvimento das comunidades locais em processos 
de tomada de decisão. 
Em resumo, a depreciação dos imóveis é um problema complexo que pode 
ter consequências financeiras, sociais e ambientais significativas. Para enfrentá-lo, é 
importante adotar uma abordagem abrangente e integrada que leve em consideração 
tanto os interesses individuais quanto os coletivos, incluindo a implementação de 
políticas governamentais, a promoção da sustentabilidade ambiental, o acesso a 
informações e recursos, e o envolvimento das comunidades locais. 
Por fim, é importante lembrar que a depreciação dos imóveis pode estar ligada 
a fatores estruturais mais amplos, como desigualdades socioeconômicas, crises 
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econômicas, falta de investimento em infraestrutura urbana e discriminação racial e 
de gênero. Portanto, abordar efetivamente a depreciação dos imóveis requer uma 
abordagem mais ampla e holística que leve em consideração esses fatores estruturais 
e busque promover a equidade e a justiça social em todas as suas dimensões. 
 
 
3. CONCLUSÃO 
Nosso artigo indicou temas de extrema importância, assuntos delicados que 
fazem parte da realidade da nossa sociedade mas que são invisíveis aos olhos de 
muitos. Esperamos que ao ler esse artigo possa ser esclarecido a cada leitor a 
realidade de nossa população e como cobrar de nosso Estado o cuidado necessário 
para com todas as classes. Sabemos que o trabalho de conscientização não é fácil, 
pode ser demorado mas é necessário estar atento ao que acontece ao nosso redor 
para cobrar nossos direitos como parte da população. 
 
REFERÊNCIAS 
 
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São Paulo, 21 jun. 2022. Disponível em: < https://www.brasildefato.com.br/2022/06/21/como-o-trafico-
funciona-e-se-estruturou-na-cracolandia-de-sao-paulo >. Acesso em: 7 abr. 2023. 
 
BARROS, Ciro. Como o tráfico funciona e se estruturou na Cracolândia de São Paulo? Brasil de Fato, 
São Paulo, 21 jun. 2022. Disponível em: < https://www.brasildefato.com.br/2022/06/21/como-o-trafico-
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https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/01/18/mae-de-dependente-quimico.amp.htm >. 
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à saúde pública. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 38, n. 101, p. 223-234, abr./jun. 2014. Disponível 
em: < https://www.scielo.br/j/sdeb/a/rpggZzTqr6CPQDZ5PmBcP4f/?lang=pt# >. Acesso em 01 abr. 
2023. 
 
DIAMANTE, Fabio. Cracolândia obriga oficinas e comércios a fecharem no centro de São Paulo. 
Polícia, São Paulo, 21 mar. 2023. Disponível em:< 
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centro de São Paulo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 16 mar. 2023. Disponível em: 
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/03/cracolandia-faz-comerciantes-fecharem-as-portas-
no-centro-de-sao-paulo.shtml .Acesso em: 04 abr. 2023. 
 
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FRANÇA, Andrea de. Lei de direitos humanos e segurança pública: o papel constitucional do estado 
na aplicação dos direitos fundamentais aos agentes da segurança pública. Núcleo do Conhecimento, 
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ZOPELLARI, Maria Clara. Internação compulsória dos usuários e dependentes na lei de drogas - nova 
lei n. 13.840/2019. 2021. 1 vídeo (57 min 24 s). Publicado pelo canal Maria Clara Zopellari [YouTube], 
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https://www.youtube.com/watch?v=LVKotzX9msY&t=1364s&ab_channel=MariaClaraZopellari >. 
Acesso em: 01 abr. 2023. 
 
 
 
 
 
 
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