Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
04/01/2016 1 Biossegurança Marcelo J Uzeda “Conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento, tecnologia e prestação de serviço, visando a saúde do homem, dos animais, à preservação do meio ambiente e à qualidade dos resultados” CTbio/FioCruz Risco Biológico Charles Baldwin, 1966 1980`s - Emmet Barkley - Objtivas de microscópio ???? • Manipulação de DNA • Células-Tronco Embrionárias • Lei de Biossegurança, nº 11.105 24 de março de 2005, Brasil. • Instituições de Saúde • Envolvendo agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e psicossociais. • Contexto da segurança ocupacional. Infecção acidental HIV 0,3% exposição percutânea 0,09% exposição de mucosa HBV 6% a 30% exposição percutânea HCV 3% a 10% exposição percutânea Transmissão de infecção CONTATO INDIRETO CONTATO DIRETO Pac Prof 1º) 2º) Prof Pac Fam Pac Pac Como ocorrem estas transmissões ??? “A simples lavagem das mãos diminui em 80% a infecção cruzada” Guimarães-Jr, 2005 Infecção Cruzada Usado para designar as infecções adquiridas de outras pessoas, pacientes ou profissionais da saúde seja em hospitais consultórios ou centros congêneres Biossegurança 04/01/2016 2 Povos Antigos Acreditavam que a doença infecciosa poderia ter causa religiosa ou metafísica. Hipócrates (460-370 a.C.) Recomendava a limpeza das mãos e das unhas antes da cirurgias. Além do uso de água fervendo e vinhos para limpeza das feridas. Claudios Galeno (131 - 201) Preconizava ferver os instrumentais antes das cirurgias. Anton van Leewenhoeck (1677) Inventor do microscópio. Observou a microbiota bucal. Louis Paster (1822-1895) Estudo das fermentações, concluindo a existência de bactérias aeróbicas e anaeróbicas. Ignaz Fülöp Semmelweis (1818-1865) Hospital Geral de Viena 1844 (Gestantes c/ febre pós-parto - Mortalidade: 15 a 40%) Após 15 anos de pesquisa, tornou obrigatório o manilúvio com água, sabão e solução de ácido clórico. 1864 - Louis Pasteur “Os micróbios são causadores de doenças.” Robert Koch (1843-1910) Preocupado com a desinfecção. Bons resultados com timol, cloro e bromo Joseph Lister (1827-1912) Marco para a cirurgia moderna, introduzindo os princípios de anti-sepsia. Charles Chamberland( 1833) Criou o autoclave para esterilização de instrumentais cirúrgicos. Willian Stewart Halsted (1852-1922) Introduziu o uso de luvas cirúrgicas. Schimmelbusch (1891) Normas técnicas para preparo das mãos. Radecki von Mikulicz (1850-1905) Introduziu o uso de máscaras Terminada a 2º guerra mundial e cria-se o CDCP (Centers for Disease Control and Prevention). (1952) ADA – 1º recomendações para o controle das infecções. (1958) American Hospital Association Advisory Committee on Infection, propôs que todos os hospitais tivessem um serviço de infecção hospitalar. (1992) O governo brasileiro normatizou e detalhou o “Programa de Controle de Infecção Hospitalar”. 20/07/1995 – Sec. Est. Saúde SP Normas técnicas para instalação de consultórios odontológicos - biossegurança Terminologia 04/01/2016 3 É o colapso dos tecidos vivos pela ação de microorganismos em uma grave infecção. Do grego Sepsis = Putrefação Guimarães-Jr, 2005 Ações que visam promover a destruição completa de microorganismos presentes em instrumentais e materiais mantendo a cadeia “asséptica” entre o profissional e o paciente evitando repercussões pós-operatórias. A = privação de Sepsis = putrefação Guimarães-Jr, 2005 Qualquer método que impeça a proliferação de microorganismos em tecidos vivos com o uso de substâncias químicas; Anti = Contra + Sepsis = Putrefação. Substâncias bactericida e /ou bacteriostáticas; Pele e /ou mucosa. Guimarães-Jr, 2005 Clorexidina Iodopovidona Ato de redução ou remoção parcial de microrganismos da pele, ou outros tecidos vivos por métodos quimiomecânicos; É um tipo de antissepsia. Guimarães-Jr, 2005 Antissepsia das mãos Tem por finalidade reduzir a flora bacteriana das mãos a um nível aceitável. (Diminui 80% as infecções cruzadas); Quando houver ferimentos, estes devem ser cobertos com curativo impermeáveis e o profissional deve utilizar luvas duplas; Deve ser realizada antes de procedimentos semi- críticos e como técnica ideal nos procedimentos críticos; Antes de qualquer lavagem das mãos deve-se remover anéis, pulseiras, relógios ou qualquer tipo de adorno. Como realizar corretamente a higienização das mãos ??? Sabão comum Clorexidina (2 ou 4%) Solução de PVP - I (10%) Clorexidina Após 15 segundos das lavagens das maõs, reduz a microbiota da pele em 70 a 86,6% (4 %); Age por destruição da parede celular e precipitação dos componentes internos da célula microbiana; Ação residual 6 a 8 horas (Importante efeito acumulativo); Excelente contra Gram + Boa contra Gram -, fungos e virus; Pouca ação contra micobactérias e bacilo da tuberculose. 04/01/2016 4 Vantagens Baixa toxidade e irritabilidade; Alternativa para pacientes alérgicos ao iodo; Pouca absorção pela pele integra; Atividade não afetada pela presença de sangue ou matéria orgânica. Desvantagens Pode ser afetada pela ação do pH (Ideal de 5,5 a 7,0). Solução de PVP - I (10%) Carregam moléculas de iodo, que são liberadas gradualmente em baixas concentrações; Age na parede celular, oxidam e substituem o conteúdo microbiano por iodo livre (1%); Ação residual 2 a 4 horas; Excelente contra Gram + e -, fungos, vírus e bacilo da tuberculose. Vantagens Menor irritabilidade na pele e toxidade que o iodo; Maior efeito residual que o iodo. Desvantagens Redução de atividade na presença de matéria orgânica Há relatos de absorção pela pele e mucosa de recém nascidos, levando ao hipotireoidismo. Potencial alergênico Processo pelo qual se consegue destruir alguns microorganismos (0s patógenos, menos os esporulados) das superfícies de objetos inanimados; Uso de substâncias químicas (Desinfetantes); Utilizado em pisos, paredes e equipamentos; É realizada em 3 níveis: Alto, Intermediário e Baixo. Guimarães-Jr, 2005 Níveis de Desinfecção BAIXO - Eliminação da maioria das bactérias patogênicas e fungos (- vírus da hepatite, poliomielite, esporos e M. tuberculosis) INTERMEDIÁRIO - Remoção de todas as bactérias patogênicas vegetativas e alguns vírus (- esporos, vírus da hepatite) ALTO - Remoção de todos os vírus, bactérias gram+ e gram-. (- esporos) (10h p/ esterilização e 30 min. p/ desinfecção) Hipoclorito de sódio a 1% (B/I) Iodóforos (I) Alcool 70% (I) Lenços de clorexidina 1,0% (I) Desinfetantes de superfície Pré-lavagem Descontaminação Esterilização Secagem Embalagem A depender do método de esterilização Calor Seco: Calor Úmido Embalagem 04/01/2016 5 É a eliminação TOTAL dos microorganismos, destruição dos esporos e vírus. Das formas vegetativas e esporulada; Técnica utilizada nos instrumentos e aparato cirúrgico; Obtida por processos físicos e químicos. Instrumentos críticos e semi-críticos Esterilização ou desinfecção de alto nívelInstrumentos não críticos Desinfecção de nível intermediário Métodos: Físicos Calor (Seco ou Úmido) Radiação Químicos Anti-sépticos Desinfectantes Gás oxido etileno Método Físico - Calor Seco: Vantagens: Facilidade de uso; Baixo custo; Baixo potencial de danos aos materiais resistentes ao calor. Desvantagens: Tempo necessário para esterilização dos materiais.; Danifica artigos plásticos; Difícil controle tempo/temperatura. Obs.: A anvisa não permite o uso da estufa como meio de esterização no consultório odontológico. Tempo: 170 ˚C – 1h 160 ˚C – 2h 150 ˚C – 2 1/2h 140 ˚C – 3h OXIDAÇÃO DAS PROTEÍNAS Método Físico - Calor Úmido : DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS Vantagens: Eficácia Rapidez Desvantagem: Tira o fio; Enferruja o material; Custo elevado. Tempo: 121˚C – 24 Minutos 125˚C – 16 Minutos 118˚C – 36 Minutos 116˚C – 60 Minutos 134˚C – 3 a 5 Minutos 7 dias de esterilização Posso reutilizar a embalagem??? Link: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/f6afe5004745772884e1d43fbc4c6735/RE+N°+2605,+DE+11+DE+AGOSTO+DE+2006.pdf?MOD=AJPERES Visto em: 15.07.14 – 17:29hs Monitoração Biológica Bacilo Teste: Estufa - Esporos do Bacillus subtillis Destruído a 160 ºC em 2 horas Autoclave - Esporos do Bacillus stearothermophilos Destruído a 121 ºC em 12 minutos • Oxidação das proteínas • Maior tempo de esterilização • Custo baixo do equipamento • Baixa possibilidade para oxidar ou cegar os instrumentais • Desnaturação das proteínas • Menor tempo de esterilização • Custo médio do equipamento • Alta possibilidade para oxidar ou cegar os instrumentais Materiais termossensíveis Ácido Peracético 1% + Peróxido de hidrogênio em partes equilibradas Período de 10 horas (esterilização) Não podendo ser guardado • Óxido de Etileno (C2H4O) – Alquilação e Desnaturação Guimarães-Jr, 2005 • Radiação Ultra-Violeta – Destruição Ácidos Nucléicos – Proibido pela Vigilância Sanitária 04/01/2016 6 Ex: Instrumental NÃO Esterilizado. Nebulizadores Aparelhos de ar condicionado Endoscópios Cateteres Roupas Medidas de proteção da equipe Prevenção Proteção Imunização; Medidas de desinfecção e esterilização; Procedimento de lavagem das mãos; EPI. Imunização da equipe Hepatite B Esquema vacinal: 0, 30 e 180 dias Anti – tetânica Esquema vacinal: 0,30 e 60 dias ( reforço a cada 10 anos) MUITO IMPORTANTE !!! Pacientes HIV (+), que tenham contagem de Linfócitos T CD4+ < 200/uL ou que tenham infecção pelo HBC e HCV, devem ser tratados por profissionais e assistentes que não apresentem sinais de doenças infecciosas clinicamente evidentes. EPI São medidas físicas que visam à proteção da equipe odontológica e do paciente. OBS.: Lembrar de colocar gorro, máscara e óculos de proteção SEMPRE antes da lavagem das mãos. Luvas IMPORTANTE !!! Trocadas a cada 3 horas ou em casos de perfurações. O uso das luvas NÃO dispensa a degermação das mãos previamente, pois a lavagem previa das mãos diminui a contagem bacteriana sob as luvas. 04/01/2016 7 A B C Máscara Deve abranger a boca e o nariz e possuir uma alça metálica em sua parte média da borda superior impedindo o embaçar do óculo de proteção. Não deve ser pendurada no pescoço (Material contaminado). Trocas: Após cada paciente; A cada 2 horas de uso no mesmo paciente; Após ficar úmida. Máscara Tipos de Máscaras - (Capacidade de filtração) Fibra de vidro----------(99%) Fibra Sintética---------(99%) Algodão-Tecido---------(18 a 50%) Papel---------------------(32%) Espuma-------------------(14%) Micik et., al, 1971 Gorro Cabelos, barba e bigode são fontes de contaminação e corpos estranhos. (S.aureus e outros microorganismos (piolhos)). Utilizados em todos os procedimentos clínicos e cirúrgicos. Impedem que os aerossóis contaminem o cabelo, e que eles caiam sobre o campo operatório. Deve prender e envolver todo o cabelo, sem deixar mechas pendentes. OBS.: Para sua remoção deve ser puxado pela parte central superior e descartado no lixo contaminado, devendo ser trocado a cada atendimento. Gorro Óculos de Proteção Os olhos são porta de entrada de vários microorganismos com vascularização relativamente limitada que facilita sua infecção. Evitam que o profissional toque os olhos carregando contaminação para os mesmos. Usado por todos os membros da equipe, inclusive pelo paciente. Máximo possível fechados e de boa qualidade óptica. Limpos a cada procedimento (Sabão líquido e solução degermante e anti-sépticas e secos com papel toalha. Sapatilhas O seu uso tem sido uma questão polêmica e sem muitas conclusões cientificas. As sapatilhas NUNCA devem sair do centro cirúrgico ou da sala do consultório, devendo ser retirada no vestiário,e as mãos devem ser lavadas após seu uso. Podem ser descartáveis(recomendáveis) ou reutilizáveis. Jaleco Preferencialmente : - Tipo’’gola de padre’’ - Manga longa - Punhos com elástico - Comprimento até os joelhos Trocado diariamente ou IMEDIATAMENTE após contaminação por sangue ou saliva. Utilizado na sala de atendimento (Procedimentos Semi-críticos). Transportado toda vez dentro de saco plástico. 04/01/2016 8 Capote Cirúrgico Parte do uniforme cirúrgico empregado para a realização de procedimentos críticos. Utilizado para a prevenção da contaminação do campo cirúrgico, pelo contato do corpo. Deve ser de manga longa,com punhos elásticos, ‘’gola de padre’’,ter comprimento até o joelho e não teve haver abertura anterior ou possuir botões. Estéril e trocado a cada procedimento cirúrgico. Campos Cirúrgicos Ao final .... Me furei !!! E agora ??? 1˚ Passo: Parar o procedimento (*); 2˚ Passo: Lavar a ferida vigorosamente com degermante anti-séptico; (Apenas com água: Mucosas e Olhos) 3˚ Passo: Proteger o local. Iniciar o protocolo para atendimento de acidentes com material biológico Preencher ficha de notificação; Coleta e avaliação laboratorial: HIV; Hbsag; HCV; VDRL. PACIENTE PROFISSIONAL Serviço de controle de infecção hospitalar de referencia. No período de 2 horas 04/01/2016 9 Paciente negativo para HIV: Não é necessário profilaxia Paciente positivo para HIV: Iniciar quimio-profilaxia anti – retroviral. Paciente ou agente causado de origem desconhecida: Proceder como HIV + Exposição ao HIV Zidovudine(ZDV) + Lamivudine (3TC) + Indinavir (IDV) Preferencialmente 1-2 hora pós acidente ou até 36 horas Exposição ao VHB Profissionalnão vacinado Receber série da vacina Receber gamaglobulina (0.06ml/Kg) até 07 dias / Melhor 02 dias Profissional vacinado e imunizado Anti-Hbs para quantificar os anticorpos Se necessário gamaglobulina (-10mlU/ml) Hepatite B Incubação de 45 a 120 dias Testar: No momento do acidente e 06 meses depois (Acompanhamento sorológico até 01 ano) Hepatite C 70% evolui para cronicidade Testar: No momento do acidente e 06 meses depois (Acompanhamento sorológico até 01 ano) HIV Testar: No momento do acidente, 6, 12 semanas depois (Acompanhamento sorológico até 06 meses) ... todo o profissional e seus auxiliares, deveram estar INFORMADOS e TREINADOS para o emprego das TÉCNICAS e dos PROCEDIMENTOS que visam ao respeito da CADEIA ASSÉPTICA e da BIOPROTEÇÃO. É extremamente importante que ... Instrumental Utilizado em Cirurgia Bucal Marcelo J Uzeda Síntese Hemostasia Exérese Diérese Manobras cirúrgicas fundamentais 04/01/2016 10 O procedimento cirúrgico só deverá ser iniciado após o cirurgião verificar que o seu instrumental encontra-se completo e organizado sobre a mesa cirúrgica. Quais instrumentais deveremos ter na mesa cirúrgica ??? Pinças de campo; Afastadores; Seringa carpule; Cabo e lâmina de bisturi; Descoladores; Sindesmotomo; Alavancas; Fórceps; Brocas cirúrgicas; Caneta de alta e baixa rotação; Cureta; Instrumentais para irrigação; Instrumentais para aspiração; Instrumentais para regular do rebordo alveolar; Instrumentais para síntese. Pinça de campo - Pinça Backhaus Afastadores - Minnesota 04/01/2016 11 - Weider - Farabeuf Anestesia - Seringa carpule Como montar ? 1 2 3 4 Como montar ? 5 6 7 8 - Cabo de bisturi n0 3 (ou n0 7) - Lâmina de bisturi n0 15* (ou 15C*), 11 ou 12 Incisão 04/01/2016 12 Destaca – periósteo Ou Descoladores - Freer - Molt Hemostasia Pinça hemostática - Reta - Curva Sindesmótomo Alavancas Apical Reta e curvas (D e E) Potts Seldin Apexo 04/01/2016 13 Dentes inacessíveis ao uso do fórceps Raízes fraturadas; Raízes seccionadas; Remanescentes radiculares abaixo da crista alveolar. Dentes inclusos Utilizado para luxar (“Soltar”) o dente do osso circunjacentes – (Expansão do osso alveolar); Indicações para o uso das alavancas Fórceps Sup.: Segurados na palma da mão, de forma que a ponta ativa esteja voltada para cima. Inf.: Seguros com a palma da mão na parte de cima do fórceps, com ponta ativa voltada para baixo. São classificados por meio de numeração universal Maxila 150 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 151 16 / 17 / 23 18R / 18L Mandíbula Raízes Residuais – 65 e 69 Instrumentos para remoção de tecidos moles de defeitos ósseos - Cureta de Lucas Instrumentos para remoção óssea (Osteoplastia) 1. Pinça goiva (ou alveolótomo) 04/01/2016 14 2. Lima para osso 3. Cinzeis e Martelo 4. Motor de baixa rotação (Peça de mão) Motor de alta rotação (Ostectomia / Odontosecção) - Esférica n0 4, 6* ou 8*; - n0 702 ou 703; - Zecrya (28mm). Brocas cirúrgicas Aspiração - Cânula de Frazier - Cânula descartável Instrumental para irrigação - Seringa Luer 20ml - Agulha (Rosa ou verde) - Cuba de aço inox pequena Instrumental para síntese 04/01/2016 15 1. Porta agulha - Mayo – Hegar - Mathieu 2. Pinça - Standard - Adson “dente de rato” / dissecção 3. Tesoura - Standard - Goldman–Fox - Metzenbaum - Iris Bloco de mordida Instrumental Biópsia* / anti- sepsia / campo - Pinça Allis Prof. ª Adriana Terezinha HE 20X Referências 1. Andrade, ED. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2ªEd. São Paulo: Artes Médicas. 2006 2. Araújo, Antenor; Gabriele, Mario F.R.; Medeiros, Paulo J. Aspectos Atuais da Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial. Ed. Santos/SP, 2007. 3. Fragiskos D. Oral Surgery. Springer-Verlag Berlin Heidelberg 2007. 4. Hupp, JR et al. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea - Elsevier, 5ª ed., 2009. 5. Medeiros , Paulo J; Miranda, Márcio S; Ribeiro, Danilo PB; Louro, RS; Moreira, LM. Cirurgia dos Dentes Inclusos. Ed. Santos/SP, 2011. 6. Prado, R.; Salim, M. Cirurgia Bucomaxilofacial - Diagnóstico e Tratamento - Medsi,1ª ed., 2003. 7. http://www.cristofoli.com/biosseguranca/wp-content/uploads/2011/04/ANVISA-2006.pdf - Visto em: 30.01.15 8. 6. http://www.cristofoli.com/biosseguranca/wp- content/uploads/2011/04/processamento_artigos.pdf - Visto em: 30.01.15 9. 7. http://www.cristofoli.com/biosseguranca/wp-content/uploads/2011/04/guia-cdc-para- odontologia-19-12-03.pdf - Visto em: 30.01.15 Marcelo J Uzeda
Compartilhar