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Projeto de estradas Prof Emmanuelle Lorena 3 Webconferência 110423-DOL

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PROJETOS DE ESTRADAS
D A T A 1 1 / 0 4 / 2 3
S E T O R D E M A R K E T I N G
G R U P O S E R E D U C A C I O N A L
S E T O R C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L
A P R E S E N T A Ç Ã O :
D A T A
PROFESSOR
EMMANUELLE LORENA (Manu)
▪ Engenheira Civil – 2003 UPE;
▪ Mestre em Engenharia Ambiental – 2018 UFRPE; 
▪ Doutoranda em Desenvolvimento e meio ambiente – UFPE;
▪ Atuação em projetos, planejamento, execução e controle de obras;
▪ Edificações e Estradas.
@manulorena_eng
▪OBJETIVOS DA UNIDADE
▪Estudar os métodos mais tradicionais de execução 
de bases e sub-bases;
▪Compreender as hipóteses adotadas para 
carregamento do pavimento;
▪Conhecer os modelos de carregamento veicular.
REFORÇO DO SUBLEITO
QUANDO HOUVER NECESSIDADE
TERRENO NATURAL
▪Macadame Seco 
▪Macadame Hidráulico 
▪Macadame Betuminoso 
▪Solo-cimento
SUB-BASES / BASES
▪ Menor custo em relação a base de 
brita graduada
▪ Maior disponibilidade de mão de 
obra qualificada
▪ Muito suscetível a ataques químicos 
como graxas, óleos e até mesmo a 
própria água em fase de 
construção
▪ Alta resistência e baixa 
deformabilidade
MACADAME
HIDRÁULICO
▪Macadame seco é a 
camada granular 
composta por agregados 
graúdos, naturais ou 
britados, preenchidos 
a seco por agregados 
miúdos, cuja estabilidade 
é obtida pela ação 
mecânica enérgica de 
compactação.
MACADAME
SECO
▪Consiste em duas 
aplicações alternadas de 
ligante betuminoso sobre 
agregados de tamanho e 
quantidades 
especificadas, 
espalhadas, niveladas e 
comprimidas.
MACADAME
BETUMINOSO
▪O solo-cimento é o material resultante 
da mistura homogênea, compactada 
e curada de solo, cimento e água em 
proporções adequadas. O produto 
resultante deste processo é um 
material com boa resistência à 
compressão, bom índice de 
impermeabilidade, baixo índice de 
retração volumétrica e boa 
durabilidade.
SOLO-CIMENTO
DIMENSIONAMENTO
SOLO-
CIMENTO
DIMENSIONAMENTO
SOLO-CIMENTO
Classificação HRB - TRB
“Highway Research Board”
DIMENSIONAMENTO
SOLO-CIMENTO
DIMENSIONAMENTO
SOLO-CIMENTO
• Análise granulométrica do solo ou da mistura de solo por peneiramento;
• Os ensaios de limites de plasticidade e de liquidez;
DIMENSIONAMENTO
SOLO-CIMENTO
• Escolha do tipo de cimento;
• Adotado o teor inicial de cimento;
• Determinação de teor de umidade e massa específica da mistura;
• Realiza-se a moldagem, e o rompimento dos corpos de prova (submetidos à
imersão em água por 4 horas)
• Para finalizar, é verificada se a resistência de projeto foi obtida, bem como o
valor mínimo conforme a Norma DNIT 143∕2010 – ES, que é de 21 kg/cm², ou
seja, 2,1MPa aos 7 dias. Caso a amostra não apresente a resistência requerida
é necessário aumentar o teor de cimento e refazer os ensaios.
▪A natureza dos deslocamentos 
representa uma base 
conceitual fundamental, 
principalmente, quanto ao 
comportamento desses 
deslocamentos, os quais são 
distribuídos ao longo do tempo 
em uma malha viária.
ESTUDO DE TRÁFEGO
PLANEJAMENTO
ESTUDO DE TRÁFEGO
▪O planejamento da circulação viária 
destaca-se como uma relevante 
etapa no processo de 
racionalização do espaço urbano e 
do sistema de transportes, 
considerando, principalmente, os 
graves problemas de mobilidade, 
acessibilidade e segurança viária 
presentes em países como o Brasil
VOLUME - CONTAGEM
ESTUDO DE TRÁFEGO
http://alkesengenharia.com.br/estudo-de-trafego/
http://alkesengenharia.com.br/estudo-de-trafego/
CONTAGEM
ESTUDO DE TRÁFEGO
https://servicos.dnit.gov.br/dadospnct
VOLUME
ESTUDO DE TRÁFEGO
▪ A variação temporal pode ser dividida em variação sazonal que se processa 
mensalmente ao longo do ano, variação diária que ocorre através da semana, variação 
horária ao longo de um dia e variação dentro de uma hora. 
▪ Além das variações temporais, existe uma tendência de crescimento dos volumes de 
tráfego ao longo prazo.
▪ variação espacial, esta ocorre, principalmente, em função da localização, do tipo e 
função da via, de acordo com sua posição, direção e sentido no sistema viário.
Para o volume de tráfego, este 
varia ao longo do tempo, sendo 
classificado nas escalas de 
variação temporal e espacial
BRASIL
ESTUDO DE TRÁFEGO
▪No Brasil, como reflexo das mudanças na 
economia do país, o fluxo de tráfego 
normalmente se altera ao longo dos anos. 
Esse efeito faz com que seja necessário um 
cuidado especial na utilização de dados 
antigos, uma vez que podem levar a uma 
avaliação errônea da importância da 
rodovia. 
comportamento das atividades socioeconômicas da
área servida pela via.
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-
manuais/vigentes/723_manual_estudos_trafego.pdf
▪As cargas que solicitam a estrutura do pavimento ao longo de 
um período “P” para o qual é projetado o pavimento são 
representadas pela ação do ciclo de carregamento e 
descarregamento em um determinado ponto fixo da superfície 
de rolamento quando da passagem das rodas dos veículos. 
▪O dano causado pela passagem de cada veículo é, 
usualmente, de pequena magnitude, mas o efeito acumulativo 
deste dano é que determina a resistência de vida à fadiga dos 
pavimentos. 
CARGAS
ESTUDO DE TRÁFEGO
CARREGAMENTO VEICULAR
ESTUDO DE TRÁFEGO
CARREGAMENTO VEICULAR
ESTUDO DE TRÁFEGO
http://servicos.dnit.gov.br/dadospnct
http://servicos.dnit.gov.br/dadospnct
▪A natureza dos deslocamentos representa 
uma base conceitual fundamental, 
principalmente, quanto ao 
comportamento desses deslocamentos, os 
quais são distribuídos ao longo do tempo 
em uma malha viária.
TIPO DE VEÍCULO / TRÁFEGO
CARREGAMENTO VEICULAR
ESTUDO DE TRÁFEGO
CARREGAMENTO VEICULAR
ESTUDO DE TRÁFEGO
FC – FATOR DE CARGA
CARREGAMENTO VEICULAR
NÚMERO N
▪É o número de repetições (ou operações) dos eixos 
dos veículos, equivalentes às solicitações do eixo 
padrão rodoviário de 8,2 tf durante o período 
considerado de vida útil do pavimento. 
▪Observação: O eixo padrão rodoviário brasileiro é um 
eixo simples de rodas duplas e que transmite ao 
pavimento uma carga total de 8,2 toneladas (80 kN).
CARREGAMENTO VEICULAR
NÚMERO N
https://slideplayer.com.br/slide/14106258/
FC = FATOR DE CARGA
EXEMPLO
NÚMERO N
COLETAS
Inmet
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