SLIDE- O que te estressa professor PDF

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“O que te estressa professor?”: O estresse associado à qualidade de 
vida no trabalho dos professores da ECSMA de uma universidade 
da Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Discentes: Marcus Gabriel do Nascimento;
Merielen Barbosa
Orientador: Bruno Ferreira do Serrado Barbosa
Co-orientadora: Cláudia da Silva de Medeiros
Assistente de Pesquisa: Camila C. de Souza
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E MEIO AMBIENTE 
CURSO DE ENFERMAGEM
INTRODUÇÃO
Motivação para realizar a pesquisa
Estresse
QVT
Objetivos específicos
 Mensurar o estresse, através de 
instrumentos validados, em docentes da 
Escola de Ciências da Saúde e do Meio 
Ambiente (ECSMA) de uma Universidade 
da Zona Oeste do Rio de Janeiro;
 Verificar se existe a correlação entre o 
estresse e a qualidade de vida no trabalho 
entre docentes da Escola de Ciências da 
Saúde e do Meio Ambiente(ECSMA) de 
uma Universidade da Zona Oeste do Rio 
de Janeiro;
 Propor medidas que auxiliem na 
prevenção ou diminuição dos fatores 
desencadeadores de estresse relacionado a 
qualidade de vida no trabalho em docentes 
da ECSMA de um Universidade da Zona 
Oeste do Rio de Janeiro.
Objetivo Geral
Estimar a magnitude da 
associação entre a qualidade 
de vida no trabalho e os 
fatores desencadeadores de 
estresse entre docentes da 
Escola de Ciências da Saúde 
e do Meio 
Ambiente(ECSMA) de uma 
Universidade da Zona Oeste 
do Rio de Janeiro.
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Tipo de 
estudo
Cenário 
do 
estudo
Participantes 
do estudo
Coleta de 
dados e 
instrumentos
Resultados
Questionário de identificação da clientela 
Não possui 
estresse
45%
50% de chance possuir 
ou desenvolver 
estresse
48%
80% de chance entrar 
em colápso
7%
Questionário de Holmes e Rahe (1967)
Nível de estresse dos docentes 
Inventário de sintomas de estresse, elaborada por Peixoto (2004)
Baixa
3%
Moderada
33%
Boa
33%
Ótima
31%
Capacidade para o trabalho atual dos 
docentes
Índice de capacidade para o trabalho. Elaborado por Júnior (2010)
0%
3% 7%
22%
24%
44%
Relação entre a doença e incapacidade de trabalhar
Na minha opinião, estou totalmente incapacitado para trabalhar
Por causa da minha doença, sinto-me capaz de trabalhar apenas em tempo parcial
Frequentemente preciso diminuir meu ritmo de trabalho ou mudar meus métodos de trabalho
Algumas vezes preciso diminuir meu ritmo de trabalho ou mudar meus métodos de trabalho
Sou capaz de fazer meu trabalho, mas ele me causa alguns sintomas
Não há impedimento/não tenho doença
11
2
2
2
2
4
1
2
1
1
8
3
3
3
6
1
6
14
2
2
3
0
1
1
0
2
0
2
1
1
0
1
0
1
4
1
3
4
2
2
0 2 4 6 8 10 12 14 16
DOENÇAS NA CABEÇA E PESCOÇO 
DOENÇAS NEUROLÓGICAS
DOENÇAS AUDITIVAS
DISTÚRBIOS EMOCIONAIS LEVES
DISTÚRBIOS EMOCIONAIS SEVEROS
DOENÇAS MUSCULOESQUELÉTICAS
DOENÇAS DE PELE
DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
COLESTEROL ALTO
DIABETES
OBESIDADE
ALERGIAS
VARIZES
LESÕES NOS MEMBROS
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
DOENÇAS CÁRDIOVASCULARES
DOENÇAS GÁSTRICAS
DOENÇAS INTESTINAIS
DOENÇAS HEPÁTICAS/PANCREÁTICAS
DOENÇAS RENAIS
Lesões e Doenças presentes nos docentes da ECSMA
Diagnóstico médico Minha opinião
100~365
5%
25~99
5% 10~24
0%
Até 9 dias
32%
Nenhum
58%
Total de dias afastados do local de trabalho por 
problemas de saúde/consulta médica/realização de 
exames 
Conclusão
É preciso que haja a formulação de uma estratégia de programas para intervir e prevenir o
ambiente de trabalho desses profissionais, com o intuito de manter a continuidade do serviço e a
qualidade nas unidades de ensino (Meira et al; 2014).
Nossa proposta para diminuir ou prevenir os fatores desencadeadores de estresse associado a
qualidade de vida no trabalho são:
• Ampliar projeto de ginástica laboral;
• Estratégias de diminuir o estresse com atividades dentro da universidade;
• Propor a criação de um projeto de extensão;
• Palestras informativas ou eventos com essas temáticas que se incluam no calendário acadêmico
ou nas próprias semanas de cursos da ECSMA.
REFERÊNCIAS:
Koetz L, Rempel C, Périco E. Qualidade de vida de professores de Instituições de Ensino Superior 
Comunitárias do Rio Grande do Sul. Rev. Ciênc. saúde coletiva. 2013;18(4): 1019-1028.
Oliveira ERA, Garcia ALG, Gomes MJ, Brittar TO, Pereira AC. Gênero e qualidade de vida percebida: estudo 
com professores da área de saúde. Rev. Ciênc. saúde coletiva. 2012;17(3): 741-747.
Barros MA. Qualidade de vida no trabalho (QVT): A percepção de docentes de uma instituição de ensino 
superior privada. Rev. Espaço Acadêmico. 2017;16(188): 38-46.
Aquino AS, Fernandes ACP. Qualidade de vida no trabalho. Rev Health Sci. Inst. 2013;31(1): 53-58.
Prates LCM. Qualidade de vida no trabalho. Manancial - Repositório Digital da UFSM. 2013.
Meira TRM, Cardoso JP, Vilela ABA, Amorim CA, Rocha SV, Andrade NA, Freire DS. Percepções de
professores sobre trabalho docente e repercussões sobre sua saúde. Rev. Brasileira em Promoção da Saúde.
2014;27(2).
Não force o desenvolvimento, 
elimine os fatores que os 
limitam.
- Peter Senge
Obrigado!
Contato: marcusgsilva@outlook.com/ barbosamerielen@gmail.com