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Paper Debora Baum - Revsão 2 - Final - 16-04-2020

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3
PRÁTICAS E INDICADORES DE RECURSOS HUMANOS: Ambiente de trabalho e as patologias dentro da atividade docente da rede pública do Estado do Rio Grande do Sul
Débora Baum de Oliveira ¹
Márcia Rios Brandão²
1. INTRODUÇÃO
	Identificar as patologias e o que as desencadeiam nos profissionais da educação básica pública estadual no Rio Grande do Sul, através de uma pesquisa realizada em escolas da rede com os colaboradores, incluindo direção, professores e funcionários.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	Segundo o Ministério da Saúde (2013):
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua inserção na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.
Envolve o bem estar espiritual, físico, mental, psicológico e emocional, além de relacionamentos sociais, como família e amigos e, também, saúde, educação, habitação saneamento básico e outras circunstâncias da vida. (BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013; https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/260_qualidade_de_vida.html. 24/03/2020.
Esse assunto também tem sido considerado no ambiente de trabalho. Os colaboradores que possuem melhor qualidade de vida produzem mais e melhor. 
Para Walton (1973) existem 7 indicadores que moldam essa qualidade de vida no ambiente organizacional, entre eles estão: compensação justa e adequada (salário compatível com o trabalho realizado), condições de segurança e saúde no trabalho, utilização e desenvolvimento das capacidades dos trabalhadores, oportunidade de crescimento continuo, integração social, constitucionalismo (normas e regras da instituição), trabalho e espaço total de vida (tempo este destinado a lazer, família e relações sociais) e relevância da vida no trabalho. (grifo da aluna).
 Segundo Delcor, et al,:
 “O trabalho humano possui um duplo caráter: por um lado é fonte de realização, satisfação, prazer, estruturando e conformando o processo de identidade dos sujeitos; por outro, pode também se transformar em elemento patogênico, tornando-se nocivo à saúde. No ambiente de trabalho, os processos de desgaste do corpo são determinados em boa parte pelo tipo de trabalho e pela forma como esse está organizado.” (DELCOR, et al, 2004, p: 187) 
Em seu artigo, no ano 2011, Souza e Leite apud Esteve descreve:
 “[...] o mal-estar docente é um fenômeno social do mundo ocidental, que possui como agentes desencadeadores a desvalorização, concomitante às constantes exigências profissionais; a violência; a indisciplina, entre outros fatores que acabam por promover uma crise de identidade em que o professor passa a se questionar sobre a sua escolha profissional e o próprio sentido da profissão.
A expressão mal-estar docente descreve os efeitos permanentes de caráter negativo que afetam a personalidade do professor, resultado das condições em que exerce a docência. A partir de tais condições, os docentes passam a manifestar sentimentos negativos intensos como angústia, alienação, ansiedade e desmotivação, além de exaustão emocional, frieza perante as dificuldades dos outros, insensibilidade e postura desumanizada.(SOUZA; LEITE, 2011, apud ESTEVE, J.M.1999, http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010173302011000400012&script=sci_arttext&tlng=pt)
Corroborando com os teóricos pesquisados, Delcor NS, et al. (2004) descreve no seu artigo que “... associações das condições de trabalho com diversas morbidades como burnout, disfonias, transtornos mentais, problemas físicos e psicossomáticos, que podem levar ao abandono da escola pública e mesmo da profissão docente”.(Grifo do autor)
Complementando o que os autores acima citam, Érico Felden Pereira et al , Apud Fernandes e Rocha (2009) “abordam que os baixos salários, comuns em professores de educação básica, limitam o acesso a serviços de saúde, práticas de lazer e transportes de qualidade e isso tem repercussões importantes no aumento do estresse e da redução da qualidade de vida.”, 
 De acordo com Landini apud Araújo, et al (2003): 
“Estas condições apontam para um quadro cada vez mais precário de saúde, vida e trabalho. Os processos de desgaste físico e mental dos professores representam conseqüências negativas não somente para o professor, mas também para o aluno e para o sistema de ensino. Os custos sociais e econômicos podem ter múltiplos desfechos: absenteísmo, acidentes e enfermidades diversas (físicas, comportamentais e psíquicas). ̈ (ARAÚJO, REIS, SIVANY-NETO, KAWALKIEVICZ, 2003,p.20 apud Araújo) 
Figura 1: Horas exaustivas de trabalho
Fonte: https://www.psicologiasdobrasil.com.br/sindrome-de-burnout-professores-x-saude-mental/
A imagem acima demonstra que os professores cumprem muito mais do que as horas em sala de aula e que levam atividades para casa que não são computadas como horas a mais de trabalho, não se refazendo fisica e psicologicamente para o próximo turno de trabalho, não tendo tempo também para lazer e momentos com familiares e amigos.
Donatelli, em seu livro O trabalho de professores da educação básica no RS, diz que entre os fatores reveladores das patologias do trabalho docente estão:
[...] em primeiro lugar, a jornada de trabalho bastante extensa, que invariavelmente precisa ser assumida a fim de obter ou completar uma renda que permita manter um padrão de vida razoável. Em função disso, o grande número de turmas e o tempo gasto no preparo de aulas e atividades acarretam desgaste físico e emocional para muitos professores. Outras questões abordadas pelos professores tornaram-se evidentes:
 • O acúmulo de atividades não inerentes ao ensino, que os leva à árdua tarefa de desempenhar constantemente diferentes papéis;
 • Lidar com os conflitos dos alunos, que, por motivos diversos, têm atitudes agressivas e, muitas vezes, violentas; 
• A dificuldade em elaborar diferentes planos de aula para atender a uma diversidade grande de alunos, principalmente alunos portadores de necessidades especiais; 
• A falta de amparo e de estrutura material das próprias escolas, principalmente das públicas; 
[...] A desvalorização da profissão de professor se faz sentir na falta de segurança quanto à manutenção do emprego, sempre na iminência de ser extinto, [...] , mas também para contratados temporários pelo Estado. Outro aspecto quanto ao sentimento de desvalorização está nos relatos sobre a falta de confiança que seus superiores demonstram ao serem confrontados com pais e alunos...] (DONATELLI, 2010. p.63 e 64)
Rosemeri Souza (2005), afirma: 
O professor [...] sofre com os formatos de trabalho não adequados ao homem que o desenvolve . O professor [...] possui uma carga física e mental comprometida com sua atividade laboral. Isso se comprova com os laudos crescentes nas instituições educacionais, manifestações de insatisfação e descontentamento, estresse, entre outros, que aparecem a cada dia mais nos serviços médicos, nos atendimentos de psicoterapia, enfim, nos serviços de saúde que podem oferecer soluções através das suas formas de tratamento disponíveis. (SOUZA, 2005, p.47)
Souza, et al, apud Loroca e Girardi (2011), “afirmam que a satisfação e a motivação são condições indispensáveis, não somente para o bem estar do docente, mas para a qualidade de seu trabalho.”
Na sequência a autora complementa com uma citação de Ramão (2007, p. 17): “ um educador massacrado pelo mal-estar docente jamais conseguirá fazer bem a quem quer que seja, por que não está bem consigo mesmo”. Entende-se que este precisa estar bem consigo mesmo tanto psicologicamente quanto fisicamente para desempenhar sua função de forma satisfatória, dando assim uma assistência adequada aos seus educandos. 
3. METODOLOGIA
	Para dar sustentação a pesquisa, utilizou-se periódicos e artigos científicos de bibliotecas físicas e virtuais como SCIELO, GOOGLE ACADÊMICO, CAPES, além de livros. Para embasar será utilizado como ferramenta de apoio o questionário, anexo (1), com 12 questões abertas à 15 profissionais decargos diversificados, em uma escola da rede estadual de ensino, de diversos setores incluindo professores, funcionários e direção. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
	Foram questionados colaboradores com tempo de serviço público entre 4 e 39 anos de exercício, sobre a saúde individual antes a após a introdução no meio escolar, sobre os sintomas e tratamentos recomendados pelos profissionais de saúde e se o Estado procura meios de inibir futuras doenças nos profissionais da educação. 
Durante a pesquisa os participantes foram questionados primeiramente sobre a sua saúde antes da profissão em escolas estaduais e foi unanime as respostas que os mesmos deram: sua saúde era boa, sem maiores preocupações e que eles sentiram mudanças na qualidade de vida com sintomas patológicos.
Outra questão foi relacionada aos principais sintomas que desenvolveram no decorrer da profissão e as respostas encontram-se dispostas no quadro abaixo.
Quadro 1: Principais sintomas desenvolvidos durante a atividade escolar
	Sintomas psicologicos
	Entrevistados que mencionaram o sintoma 
	% de aferidos
	Estresse
	7
	84
	Ansiedade
	3
	36
	Depressão
	4
	48
	Exaustão mental
	6
	72
	Irritação
	3
	36
	Sintomas físicos
	Exaustão física
	8
	96
	Diabetes
	1
	12
	Fadiga
	6
	72
	Dores (costas, cabeça, articulações e musculares)
	4
	48
	Pressão arterial alterada
	2
	24
Foram consideradas todas as respostas questionadas sobre os principais sintomas dos 12 entrevistados. 
Percebe-se que os sintomas psicológicos estão ligados aos sintomas físicos já que todos foram diagnosticados por especialistas segundo as respostas dadas pelos profissionais participantes do quastionário. 
Questionou-se como os colaboradores relacionaram a patologia com a atividade docente. Dentre as várias respostas estavam, pesquisas na internet sobre os sintomas, quando sentiram as alterações no estado fisico e psicológico ou quando foram ao especialista e este diagnosticou como sendo relacionado ao trabalho. 
Também foi perguntado sobre o que desencadeou tais patologias, e foram citados:
· Trabalhos excessivos;
· Atraso no pagamento;
· Movimentos repetitivos;
· Levantamento de pesos acima do recomendado;
· Vulnerabilidade social dos alunos;
· Desvalorização da categoria;
· Falta de amparo do Estado e da comunidade escolar;
· Falta de reconhecimento pelos governantes;
· Falta de comprometimento entre colegas;
· Más condiçoes de trabalho;
· Pressão dos pais, gestores e governantes;
· Alunos indisciplinados;
· Desvio de função;
Todos os profissionais falaram que esses sintomas influenciam na sua qualidade de vida, afetando as relações com familiares e amigos, pois os mesmos estão sempre envolvidos com o trabalho ou doentes e que muitas vezes não tem tempo para momentos de lazer. 
Muitos desses profissionais não procuram ajuda, segundo seus próprios relatos, devido a falta de dinheiro ou tempo, deixando para depois os tratamentos e com isso piorando seus quadros clínicos. Assim, quando procuram ajuda, estão num estado de saúde frágil e precisam ser afastados de suas atividades para fazer os tratamentos recomendados pelos médicos.
Segundo as afirmações o Estado não realiza nenhuma medida para que esses profissionais melhorem seus estados patológicos, pelo contrário, cobram cada vez, aumentam as responsabilidades dos profissionais e não se importam com as situações vividas dentro dos estabelecimentos de ensino público.
Diate de tudo isso, nota-se que a atividade docente na rede estadual do Rio Grande do Sul tem causado grandes problemas na saúde dos seus profissionais e não há movimentos para motivação desses colaboradores, nem trabalhos de prevenções de doenças causadas pela atividade laboral. A situação destes profissionais, que são muito importantes para a sociedade, está cada dia mais desgastada e com isso o Estado acaba perdendo profissionais bons por problemas que podem ser solucionados com atividades de lazer, com respeito a essas pessoas que dão o máximo de si para transformar a sociedade gaúcha. 
REFERÊNCIAS
	BAZZANELLA, André; TAFNER, Elizabeth Penzlien; SILVA, Everaldo da; MÜLLER, Antônio José (Org.). Metodologia científica. Indaial : Uniasselvi, 2013.
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013 disponível em.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/260_qualidade_de_vida.html; 24/03/2020
DELCOR NS, et al. Condições de trabalho e saúde dos professores da rede particular de ensino de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Cad Saúde Publica 2004; 20(1). p:187-196.
DONATELLI, Sandra. O trabalho de professores da educação básica no Rio Grande do Sul / São Paulo : Fundacentro, p: 63 e 64, 2010.
LANDINI, S. R. Professor, trabalho e sáude: as políticas educacionais, a materialidade histórica e as conseqüências para a saúde do trabalhador-professor. Colloquium humanarum. 2008 v. 4, n. 1, p: 08-21.
KUMAR, Vinay...et al; Robbins, Patologia Básica, [tradução de Claudia Coana... et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2013.928 p. : il. ; 28 cm, Tradução de: Robbins basic pathology, 9th edISBN 978-85-352-6294-0. Disponível em: https://www.academia.edu/35077582/Robbins_Patologia_B%C3%A1sica_9_Edi%C3%A7%C3%A3o. Pesquisado em: 25/03/2020.
PEREIRA, Érico Felden; TEIXEIRA, Clarissa Stefani; LOPES, Adair da Silva. Artigo Qualidade de vida de professores de educação básica do município de Florianópolis, SC, Brasil, apud Fernandes e Rocha (2009) Disponível em : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000700011&lng=pt&tlng=pt, Pesquisado em: 24/03/2020.
SOUZA ,Amanda Brasilio, et al. Fontes, Métodos e Abordagens nas Ciências Humanas. 1ª ed. Pelotas. Basibooks. 2019. 
______________ Fontes, Métodos e Abordagens nas Ciências Humanas. 1ª ed. Pelotas. Basibooks. 2019. 
SOUZA, Aparecida Neri de; LEITE, Marcia de Paula, Condições de trabalho e suas repercussões na saúde dos professores da educação básica no Brasil*Educ Soc. vol.32. no.117.  2011 Campinas. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-73302011000400012&script=sci_arttext&tlng=pt, Pesquisado em: 07/04/2020.
SOUZA, Rosemeri. A Saúde Geral Dos Professores Municipais De Caxias Do Sul E Suas Relações Com As Atividades Laborais. 2005. 138 f. Dissertação (Trabalho de Conclusão de Mestrado em Engenharia). Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Universidade de São Paulo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. Qualidade de vida.
Secretaria de Saúde do Distrito Federal. 5 passos para uma melhor qualidade de vida: uma meta ao seu alcance. (Fôlder). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/260_qualidade_de_vida.html. Pesquisado em 24/03/2020.
WALTON, R. Quality of working life: Wats is this?. Sloan Management Review. V.15, n.1, p: 11:21, dez. 1973;
	Anexo 1
Pesquisa Práticas e Indicadores de Recursos Humanos: Ambiente de Trabalho e Patologias nos Profissionais da Educação da Rede Estadual do RGS
	Nome do profissional entrevistado:
	Função: Tempo de atuação no Estado:
	Escola de lotação:
Responda as perguntas abaixo:
1) Como você percebia sua saúde antes de iniciar suas atividades profissionais?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________2) Durante sua atuação profissional na área da educação, sentiu alguma mudança no estado físico ou psicológico?
______________________________________________________________________
3) Quais foram os primeiros sintomas que você sentiu?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________4) Você percebeu que era uma patologia relacionada a sua profissão?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________5) Quando sentiu que precisava de tratamento médico? __________________________________________________________________________________________________________________________________________6)Sabe descrever os principais motivos para ter desenvolvido tais patologias?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________7) Você nota que isso interfere nos seus relacionamentos profissionais? E familiar?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________8) Você faz algum tipo de tratamento? Qual? 
______________________________________________________________________ 9) Se não realiza, por qual razão não procura ajuda?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________10) Sente que melhorou com o tratamento indicado pelo especialista?
__________________________________________________________________________________________________________________________________________11) Precisou se afastar das suas funções profissionais para tratamento? Por quanto tempo?
______________________________________________________________________
12) Os órgãos competentes realizam algo para que esses problemas enfrentados pelos profissionais sejam minimizados? 
Obrigada pela disposição em fornecer esses dados. Nenhum nome será citado no trabalho.
1 Aluna do curso de graduação em Gestão de Recursos Humanos Centro Universitário Leonardo da Vinci dbaum-rs@hotmail.com
2 Tutora Externa do Curso Superior em Gestão de Recursos Humanos no Centro Universitário Leonardo da Vinci  Campos de Porto Alegre/RS – Graduada em GRH. Pós em Psicologia, Mestrado em Educação
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI–Gestão de Recursos Humanos (RHU101) – Seminário Interdisciplinar: Práticas e Indicadores de Recursos Humanos – 07/04/2020

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