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COLETA DE SANGUE E 
FLUIDOS BIOLÓGICOS
Professor: Francisco Alves
• Coleta é um conjunto de ações que visam:
✓À administração de fluídos de
forma contínua;
✓Coleta de sangue;
✓Administração de medicamento;
✓Manutenção de uma via de acesso venosa,
através da introdução de um cateter num
vaso sanguíneo venoso periférico.
• Considerando que a coleta de sangue é o
momento mais importante na relação do
paciente com o laboratório, já que sempre
existe certo medo ou desconforto com o ato
em si, e que a boa imagem do serviço será
criada a partir desse momento, são
fundamentais tanto a postura e as técnicas
adotadas no momento da coleta pelo
profissional da área de saúde.
BIOSSEGURANÇA
✓ Biossegurança é a ciência voltada para a prevenção,
controle, minimização e eliminação de riscos na
prática de diferentes tecnologias, seja em instituições
de saúde ou aplicadas ao meio ambiente.
✓Deve proteger a saúde humana, animal, o meio
ambiente, os materiais e qualidade de trabalho .
BIOSSEGURANÇA
✓ Situação: Existem Tecnologias disponíveis para eliminar ou
minimizar os riscos.
Comportamento dos profissionais e falta de✓ Problema:
vacinação.
✓ Anos 70, profissionais de saúde possuem mais casos de
infecções como Hep e TB do que os de outras atividades.
BIOSSEGURANÇA
“De nada adianta usar luvas de boa qualidade e atender
ao telefone ou abrir a porta usando as mesmas luvas,
pois outras pessoas tocarão nesses objetos sem proteção
alguma”
BIOSSEGURANÇA
✓ UNIFORMES
BIOSSEGURANÇA
✓CABELOS E ROSTO
BIOSSEGURANÇA
✓CABELOS
BIOSSEGURANÇA
✓ ADEREÇOS
BIOSSEGURANÇA
✓CALÇADOS
BIOSSEGURANÇA
✓CALÇADOS
SIMBOLOGIA
Risco Biológico
Material nocivo ou irritante
Proibido a entrada de pessoas
SIMBOLOGIA
Material corrosivo
Material tóxico
Material radioativo
SIMBOLOGIA
Proteção obrigatória 
para os pés
Proteção obrigatória 
para as mãos
Uso obrigatório de 
máscara integral
Uso obrigatório de 
óculos de proteção
SIMBOLOGIA
Explosivo Inflamável
Proibido fumar Extintor
✓Garantia de qualidade é assegurar o produto final de
suas atividades seja adequado às necessidades e
satisfação do cliente – resultados de exames de real
utilidade para o diagnóstico, prognóstico,
acompanhamento da terapia, evolução e prevenção
das enfermidades.
✓ Realizando a padronização dos processos envolvidos
desde a solicitação médica até a liberação dos
resultados.
IMPORTANTE
✓ A realização de um exame por um laboratório de
análises clínicas envolve as etapas pré-analítica,
analítica e pós analítica.
✓ É fundamental que os laboratórios conheçam e
entendam as variáveis para controlar o processo e
garantir a segurança do paciente, pois deve-se primar
pela excelência técnica para garantir a confiabilidade
dos resultados.
IMPORTANTE
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
✓ Fase Pré-Analítica
Consiste na preparação do paciente, coleta, manipulação e
armazenamento do espécime diagnóstico, antes da
determinação analítica.
Ou seja, engloba todas as atividades que precedem o ensaio laboratorial, dentro ou fora 
do laboratório de analises clínicas
Recepção/Coleta
ERROS
Amostras inaceitáveis
Erros analíticos
✓ Transtornos/custos/”imagem” do laboratório
✓ Cabe ao Responsável Técnico especificar condições de coleta e
procedimentos para a recepção e coleta de material – amostras
aceitáveis
Fase Pré-Analítica
CAUSAS PRÉ-ANALÍTICAS DE VARIAÇÃO
DOS RESULTADOS
Fase Pré-Analítica
JEJUM
✓ Preconizado um período de jejum para a coleta de sangue para
exames laboratoriais.
✓ Estados pós-prandiais → causam turbidez do soro → o que pode 
interferir em algumas metodologias.
✓ Populações pediátrica e de idosos → tempo
de jejum deve guardar relação com os intervalos de 
alimentação.
• RECOMENDA-SE: coleta pela manhã após repouso noturno em
jejum de 8 a 12 horas. A ingestão de água não faz parte do jejum.
DIETA
✓ Rica em gorduras
- ↑ triglicérides
✓ Rica em proteínas e carboidratos
-↑ amônia, uréia, ácido úrico
- Estimulação da secreção de insulina e glucagon
✓ Rica em glicídeos
- Estimula secreção de insulina
INGESTÃO DE CAFÉ
✓ A cafeína pode induzir a liberação de epinefrina →
estimula a gliconeogênese → elevação da glicose no
sangue.
✓ Pode elevara atividade da renina
plasmática e a concentração de catecolaminas.
✓ Efeito diurético → ↑ excreção de hemácias e 
células tubulares renais na urina.
VARIAÇÃO CRONOBIOLÓGICA
CICLO CIRCADIANO
✓ A melhor condição para coleta de sangue para realização de 
exames de rotina é o período da manhã.
✓ EXAMES URGENTES:
- É recomendável que exista uma indicação no laudo, do horário
em que foi realizada a coleta, evitando interpretação
equivocada do resultado.
GÊNERO
✓ Diferenças hormonais específicas.
✓ Parâmetros sanguíneos e urinários se apresentam em [ ]
significativamente distintas entre homens e mulheres →
decorrência das diferenças metabólicas e da massa muscular,
entre outros fatores.
✓ Os intervalos de referência para estes parâmetros são
específicos para cada gênero.
IDADE
✓ Alguns parâmetros bioquímicos possuem concentração sérica
dependente da idade do indivíduo.
✓Esta dependência é resultado de diversos fatores, como 
maturidade funcional dos órgãos e sistemas, conteúdo hídrico e 
massa corporal.
Posição
✓ Mudança rápida na postura pode causar variações de alguns
componentes séricos.
INGESTÃO DE ÁLCOOL
✓ Depende da duração e amplitude do seu consumo.
✓ Efeito agudo (dentro de 2 a 4 horas)
-↓ glicose
- ↑ ácido úrico e lactato plasmático
✓ Efeito crônico
-↑ triglicérides e VCM (devido deficiência folatos)
✓ Efeito prolongado
- ↑ GGT (por enzimas indutoras)
- ↑ AST, ALT, glutamato desidrogenase (devido ao efeito tóxico
causado no fígado)
EFEITO DO FUMO
✓ ↑ glicose (↑ 10 mg/dl, 10 min. após fumar um cigarro → 
persiste 1 h)
✓ ↑ colesterol, triglicérides, ácidos graxos, epinefrina,
aldosterona, hormônio crescimento, cortisol plasmático
✓ ↓ HDL colesterol
✓ Tabagismo crônico → ↑ leucócitos (~ 30%)
DATA DA MENSTRUAÇÃO OU
TEMPO DE GESTAÇÃO
✓ Informar na solicitação de exames ➔ dependendo da fase do
ciclo menstrual ou da gestação ➔ variações fisiológicas ➔ 
alteram a concentração de várias substâncias no organismo
(hormônios e algumas proteínas séricas).
✓ Coleta de urina ➔ ideal ➔ fora do período menstrual. 
Urgência ➔ adotando-se dois cuidados:
- Assepsia na hora do exame
- O uso de tampão vaginal para o sangue menstrual não se
misturar à urina.
RELAÇÕES SEXUAIS
✓ Alguns exames ➔ espermograma e PSA ➔ necessidade 
de determinados dias de abstinência sexual.
Ansiedade e Stress
✓O paciente deverá relaxar antes da realização do exame.
✓O stress afeta não só a secreção de
hormônio adrenal como de outros componentes.
ATIVIDADE FÍSICA
✓ Influência do exercício → relacionado com a duração e
intensidade da atividade.
✓ Exercício de longa duração produzem aumento das enzimas
musculares com CK, aldolase, AST e LDH.
✓ Exercício de longo prazo produzem modificações em
aldosterona, androstenediona, cortisol, estradiol, hGH, HDL
colesterol, LH, prolactina, proteína total, T3 livre, testosterona,
T4 livre e outros.
USO DE FÁRMACOS E 
DROGAS DE ABUSO
✓ A suspensão de medicamentos somente pode ser
autorizada pelo médico do paciente.
✓ Anotar na ficha: nome dos medicamentos.
✓Na monitorização de drogas terapêuticas, anotar o
horário da última dose e registrar esta informação no
laudo.
APLICAÇÃO DO TORNIQUETE
✓ É utilizado para facilitar o encontro da veia apropriada
para fazer a punção.
✓ Ideal: 1 minuto
✓ Utilizado por mais de 2 minutos ➔ congestão local e
hemoconcentração ➔ altera plaquetas, testes de
coagulação e cálcio (se possível sem torniquete).
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
✓ Erros na Identificação do paciente
-Pelo médico
-Pelo laboratório
✓ Cuidados especiais com homônimos, abreviaturas e gêmeos
-Solicitação do exame
-Grafia do médico
-Falta de dados clínicos
✓ Amostras
-Etiqueta errada ou trocada
-Tubos/conservantes inadequadosPUNÇÃO- CUIDADOS
✓ Antissepsia;
✓ Sítio de punção –pacientes com 
medicação intravenosa, cateter e 
mastectomizados;
✓ Garroteamento;
✓ Calibre correto da agulha;
✓ Qualidade da agulha e dos tubos à 
vácuo;
✓ Múltiplas e demoradas tentativas de 
punção e proporção entre sangue e 
anticoagulante.
ERROS NA COLETA DA AMOSTRA
✓ Garroteamento excessivo;
✓ Punção em membro com infusão venosa;
✓ Coleta com tubos inadequados para os exames;
✓ Acidentes perfuro cortantes;
✓ Má qualificação do profissional;
✓ Falta de comprometimento do profissional;
✓ Instabilidade emocional e/ou influências externas sobre o
profissional.
CENTRIFUGAÇÃO
✓ Plasma → centrifugado o mais rápido possível
✓ Soro → no mínimo 30 minutos e no máximo 2 horas
ATENÇÃO
-Tubos com gel separador não podem ser centrifugados em
baixas temperaturas.
TUBOS DE SORO
✓ O tempo de espera para
coagulação e retração do coágulo,
o tempo de 
e o número de
importantes para
um soro livre de
bem como
centrifugação
rotações são
obtenção de
fibrina.
✓ Transferir o soro para novo tubo,
usando de preferência pipeta de
Pasteur descartável.
LIPEMIA
✓ Pode interferir ➔metodologias colorimétricas ou
turbidimétricas.
✓Elevação triglicérides ➔pode ocorrer apenas no período pós-
prandial ou de forma contínua (pacientes portadores de algumas
dislipidemias).
➢Aspecto do soro ou do plasma altera de límpido para grau variado de
turbidez, podendo chegar a ser leitoso.
Diferentes graus de lipemia
HEMÓLISE
✓ Liberação dos constituintes intracelulares para o plasma ou 
soro.
✓ Estes componentes podem interferir nos resultados das
dosagens de alguns analitos.
➢Aparência
soro ou
avermelhada do
plasma ➔ após
centrifugação ou sedimentação
➔ causada pela hemoglobina liberada quando da ruptura dos eritrócitos.
Diferentes graus de hemólise
COLETA DE SANGUE VENOSO
✓Como a maioria dos exames laboratoriais
possui como amostra o sangue, a
seguir serão descritas as técnicas para a
correta coleta de sangue observando todos os
itens que incluem um adequado
procedimento realizado pelo técnico de saúde
capacitado para tal.
COLETA DE SANGUE VENOSO
✓ A técnica de coleta de sangue instrui:
MATERIAL NECESSÁRIO
-1 par de luvas de procedimento;
-1 scalp nº 21 ou 23, ou agulha 30x06 ou 30x07;
-1 seringa de 10 ml;
-1 garrote;
-2 bolas de algodão;
-5 ml de álcool a 70%;
-Tubos para a coleta de acordo com o pedido do exame.
COLETA DE SANGUE VENOSO
✓ Procedimento:
-Orientar o paciente sobre a coleta;
-Identificar o tubo de coleta (nome, data, hora e RG);
-Realizar a antissepsia do local da punção após a palpação;
-Colher o material;
-Colocar nos tubos previamente identificados;
-Encaminhar junto com o pedido ao laboratório.
OBS: os tubos de coleta devem vir identificados pelo
laboratório quanto ao conteúdo, como por exemplo,
tubos cinzas: glicemia.
COLETA DE SANGUE VENOSO
COLETA DE SANGUE VENOSO
RECOMENDAÇÕES:
• De preferência não coletar sangue de membro que está
recebendo terapias endovenosas;
• Evitar áreas de cicatrizes de queimaduras;
• Somente puncionar o mesmo membro
pós-mastectomia após autorização médica;
• Evitar coleta em locais onde há o hematoma devido a propensão
de alteração no resultado do exame e, nos casos em que não há
outra veia disponível, puncionar distalmente ao hematoma;
• A coleta de sangue em fístulas arteriovenosas, enxertos ou
cânulas vasculares só pode ser feita mediante a autorização
médica;
• É recomendado evitar a coleta em veias trombosadas.
PUNÇÃO DE VEIA NORMAL
PUNÇÃO COM TRANSLUMINADOR
POLTRONAS PARA
COLETA DE SANGUE
AntissepsiaCorreta AntissepsiaIncorreta
EXISTEM DUAS MANEIRAS DE SE
REALIZAR UMA COLETA:
✓ Coleta de sangue a vácuo
✓ Coleta de sangue com seringa e agulha
COLETA DE SANGUE A VÁCUO
✓ Após a penetração da agulha de coleta múltipla de sangue inserir o
primeiro tubo a vácuo, no momento em que o sangue começar a
fluir para dentro do tubo, retirar o garrote do paciente e solicitar
para que o mesmo abra a mão;
✓ Realizar a troca dos tubos conforme a solicitação dos exames,
sendo que após a retirada de cada tubo de coleta com sangue
realizar a homegeneização pela inversão 5 a 10 vezes;
✓ Após a coleta de sangue no último tubo, retirar a agulha e
descartá-la conforme normas de descarte de perfurocortantes.
✓ Constitui-se em um sistema de coleta de sangue
fechado que proporciona maior segurança ao
profissional que realiza a coleta, pois o mesmo
não entra em contato com o sangue coletado e
ao resultado do exame, já que diminuindo a
manipulação o risco de alterar o resultado do
exame também diminui.
COLETA DE SANGUE A VÁCUO
Coleta Sistema a Vácuo
COLETA DE SANGUE COM SERINGA E AGULHA
✓ Ainda é largamente utilizada principalmente pela
disponibilidade do material, entretanto traz
riscos na Manipulação do sangue pelo profissional, já
que após a coleta o sangue deve ser transferido para o
tubo de coleta;
✓É considerado um sistema aberto para coleta de 
sangue;
✓É necessário que o profissional obedeça as normas
de descartes com materiais perfuro cortantes.
PÓS-COLETA:
✓ Imediatamente após as coletas de sangue
homogeneizar o sangue no tubo de coleta de 5
a 10 vezes, conforme a indicação do fabricante,
por meio da inversão (uma inversão equivale a
virar o tubo todo para baixo e após retornar à
posição inicial), não chacoalhar o tubo.
PÓS COLETA
PUNÇÃO CAPILAR
COLETA DE SANGUE
ANTICOAGULANTES
✓ Quando necessita-se de sangue total ou plasma para algumas
análises usam-se anticoagulantes.
✓ Em geral, interferem no mecanismo de coagulação in vitro,
inibindo a formação da protrombina ou da trombina.
Os mais usados são:
✓ EDTA (ácido etileno-diamino-tetra-acético) –
determinações bioquímicas e hematológicas
✓ Heparina – provas bioquímicas
✓ Oxalatos – provas de coagulação
✓ Citratos – provas de coagulação
✓ Polianetol-sulfonato de sódio –hemoculturas
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO:
✓VERMELHO
-Sem anticoagulante.
-Obtenção de soro para bioquímica e sorologia.
-Exemplo de testes:
◼ Creatinina
◼ Glicose
◼ Uréia
◼ Colesterol
◼ Pesquisa e identificação de anticorpos e 
ou antígenos no soro.
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO:
✓LAVANDA
-Com anticoagulante EDTA sódico ou potássico
-EDTA liga-se aos íons cálcio, bloqueando assim a 
cascata de coagulação
-Obtém-se assim o sangue total para hematologia
-Testes:
◼ Eritrograma
◼ Leucograma
◼ Plaquetas
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO:
✓ VERDE
-Paredes internas revestidas com heparina.
-Produção de uma amostra de sangue total.
-Estabilização por até 48 horas.
-Testes bioquímicos.
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO:
✓AZUL
-Contém citrato de sódio
-Anticoagulante utilizado para a obtenção de 
plasma
para provas de coagulação:
◼ Tempo Parcial de Tromboplastina
◼ Tempo de Protrombina
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO:
✓ PRETO
◼ Os tubos para VHS
◼ Contêm solução tamponada de citrato trissódico
◼ Utilizados para coleta e transporte de sangue
venoso para o teste de sedimentação.
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO:
✓ AMARELO
-Tubos para tipagem sangüínea
-Com solução de ACD (ácido citrato dextrose)
-Utilizados para teste de tipagem sangüínea
ou preservação celular
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO:
✓ CINZA
-Tubos para glicemia
-Contêm um anticoagulante e um estabilizador,
em diferentes versões:
◼ EDTA e fluoreto de sódio
◼ oxalato de potássio e fluoreto de sódio
◼ heparina sódica e fluoreto de sódio
◼ heparina lítica e iodoacetato
-Ocorre inibição da glicólise para determinação
da taxa de glicose sanguínea
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO
✓ROSA
-Tubos para provas de compatibilidade cruzada
-Duas versões:
◼ Com ativador de coágulo » Provas 
cruzadas
com soro.
◼ Com EDTA » Testes com sangue total.
COLETA DE SANGUE
TUBOS COM VÁCUO
✓ROYAL
-Três versões:
◼ Sem aditivo
◼ Com heparina sódica
◼ Com ativador de coágulo
-Utilizados para testar traços de elementos metálicos, como:
Cu, Zn, Pb, etc.
COLETA DE SANGUE
HEMOCULTURA
✓É realizada quando se suspeitade uma infecção no sangue
(bacteremia ou septicemia) com presença de febre, calafrios,
pressão sangüínea baixa ou outros sintomas.
✓Neste exame é importante que a amostra de sangue não seja
contaminada por organismos na pele ou instrumental utilizado na
preparação do exame.
✓Uma rigorosa técnicade anti-sepsia é seguida
para obter e preparar o espécime.
COLETA DE SANGUE
✓ O sangue é colhido de uma veia, geralmente da prega do cotovelo
ou dorso da mão.
✓ A cultura é examinada para detectar a presença de
microorganismos durante vários dias. Se os organismos
estiverem presentes, outras culturas podem ser realizadas para
identificar os organismos.
COLETA DE SANGUE
Coleta de H1N1
As amostras respiratórias preferenciais são:
•Swab ou aspirado nasofaríngeo/lavado ou 
aspirado
nasal.
•Alternativamente combinação do swab nasal com 
swab de orofaringe.
•Aspirado traqueal em pacientes intubados.
ASPIRADO 
NASOFARINGE
SWAB NASAL
SWAB ORAL
Coleta de H1N1
Coleta de orofaringe
• É útil na avaliação da microbiota local e para a
detecção de microrganismos sabidamente
patogênicos, como o Streptococcus pyogenes
convém solicitar também exame bacterioscópico.
Coleta de orofaringe
Micológico
• O direto bem feito é um exame de baixo custo,
rápido e de grande valia no auxílio diagnóstico. É
realizado para diagnosticar com segurança as
micoses (impinges), que são doenças causadas por
fungos muito comuns em nosso meio.
• São exemplos de micoses as tinhas (impinges e pé
de atleta), corrimentos vaginais, sapinho, pano
branco (Pitiríase Versicolor) e outras.
Micológico
Bacteriológico
• Coleta de material a partir de lesões 
exsudativas.
• Coleta de material a partir de lesões
abscedativas.
Bacteriológico
Coleta de secreção Vaginal
• Corrimento vaginal é o nome que damos à secreção 
de fluidos pela vagina. O corrimento vaginal pode 
ser algo completamente normal ou um sinal de 
doença ginecológica.
• A coleta dessa screção, bem com sua coleta
adequada são fatores importantes na interpretação
das culturas, uma vez que estes possuem uma
quantidade grande de microrganismos.
Coleta de secreção Vaginal
Coleta de secreção uretral
• A cultura de secreção uretral é utilizada para
identificar infecções na uretra ou no trato genital.
• É um exame realizado especificamente em homens
e meninos. A uretra é um tubo que transporta a
urina da bexiga para o pênis e para fora do corpo.
Coleta de secreção uretral
“Em tempos de grandes
inovações tecnológicas, o
mudanças e
diferencial é
SER HUMANO, buscando a excelência
profissional com ética e responsabilidade
social.”
Jacira Pedrosa’
jfasants@yahoo.com.br

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