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Anatomia e Histologia do Trato Genital Feminino · Hiperplasia: adaptação da célula a uma nova situação. Quase sempre é reversível (menos no câncer). É um aumento do número de células. No colo do útero, a hiperplasia é patológica = HPV. O vírus causa essa multiplicação para que haja mais células para ele se reproduzir. · Metaplasia: Troca de um tecido por outro tecido de mesma origem embrionária. Em fumantes, o tecido dos brônquios, que de normalmente é bem fino, é substituído por tecido escamoso, perdendo a capacidade pulmonar. · Atrofia: diminuição do número de células. No trato genital feminino essa diminuição ocorre na menopausa. Com reposição hormonal, o epitélio volta a ficar grosso. · Displasia: quando a função da célula se altera. Com a alteração de função, muda a morfologia da célula também. No exame citopatologico é retirado o epitélio escamoso da vagina e o epitélio glandular. Vagina – epitélio escamoso – colo uterino – epitélio escamoso – canal endocervical – epitélio glandular (células endorcevicais). Zona de transição ZT – troca de epitélio escamoso para o glandular Célula escamosa superficial: citoplasma grande com núcleo central em forma de ponto de coloração escura. Célula escamosa intermediária: mesmo tamanho da superficial. Núcleo onde é possível enxergar a cromatina. Células naviculares: presença de glicogênio. São células intermediárias. Maturação um pouco diferente acaba concentrando glicogênio e elas demoram mais para escamar. Células profundas/parabasais: possível de coletar em mulheres na menopausa. São células pequenas, redondas, com núcleo picnóticocromatina visível). Pouco citoplasma. Obs: Em mulheres que não estão na menopausa só é possível coletar superficiais e intermediárias. O núcleo é que vai dizer se a célula é normal ou não e sua localização!
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