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16/09/22, 20:56 Governança em TI
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GOVERNANÇA	EM	TI
UNIDADE 3 – FRAMEWORKS DE
GOVERNANÇA DE TI ITIL E COBIT
Marcos Artur de Oliveira
16/09/22, 20:56 Governança em TI
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Introdução
Nunca se deu tamanha ênfase ao valor que a informação possui para a tomada de decisões. A velocidade com
que surgem, forçam executivos, administradores e investidores a escolher quais as que são de maior
signi�icância para seu negócio e para suas atividades do dia a dia.
Estas informações são obtidas de diversas fontes externas ou internas a organização. Os processos
empresariais podem utilizar informações e também fornecê-las por meio dos serviços de tecnologia da
informação (TI). Informações, quando bem tratadas e utilizadas, podem gerar valor para a empresa e ser um
diferencial que pode bene�iciar suas atividades por meio, por exemplo, do aumento de produtividade e da
vantagem competitiva. Isto tudo representado pelos serviços de TI que as suporta. 
Daı́ surge o questionamento: o que uma empresa deve fazer para transformar o gerenciamento dos serviços de
informação em um ativo valioso? Como deve ser implementado esse gerenciamento? E como promover a
melhoria contı́nua dos processos que envolvem a TI?
A resposta para estes questionamentos está na implementação do COBIT e do ITIL que representam modelos
de melhores práticas internacionais. O primeiro possui uma abordagem holı́stica que objetiva determinar o
que o público interessado na organização deve possuir para o controle da governança e o gerenciamento de TI.
Já o segundo descreve os procedimentos relativos a TI para proporcionar o alcance dos objetivos estratégicos
da organização por meio da melhoria contı́nua dos processos. 
Você verá que o ITIL foi criado com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços de TI. Também verá
como surgiu, sua evolução e sua aplicabilidade. Verá também que o COBIT antecede o ITIL, porém
destacando-se a diferença entre os dois. Ou seja, o COBIT demonstra as diretrizes para a governança e o
gerenciamento e o ITIL os processos que podem ser criados ou atualizados.
Espero que você goste do tema e conteúdo dessa unidade e que isso possa auxiliar na identi�icação de uma
oportunidade pro�issional.
3.1 Conceituando ITIL – Information Technology
Infrastructure Library (Biblioteca de Infraestrutura de
Tecnologia da Informação)
E� necessário, em um primeiro momento, saber que ITIL pode ser entendido como sendo uma biblioteca
estruturada via processos, procedimentos e atividades recomendadas para a adequada execução dos serviços
de TI. E� um conjunto de melhores práticas identi�icadas internacionalmente e que as empresas adotam para a
obtenção de e�iciência e e�icácia em serviços de TI.
Essas melhores práticas podem ser utilizadas pelas empresas que devem adotá-las de acordo com seu
contexto empresarial. Não são regras, porém são atividades utilizadas pelas organizações que tiveram ganhos
de e�iciência e e�icácia nos processos relacionados aos serviços de TI. 
O ITIL poderá ser adotado por empresas de quaisquer portes ou segmentos de negócio que utilizem
provedores de serviços de tecnologia, tendo em vista a importância da tecnologia da informação para
qualquer organização uma vez que os serviços de TI devem gerar valor para seus clientes e necessitam estar
alinhados com a estratégia do negócio, bem como de TI. (FERNANDES; ABREU, 2014).
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O ITIL possui uma abordagem tecnológica, bem como a integração com os requisitos do negócio. Segundo
Fernandes e Abreu (2014, p. 258), o ITIL pode ser utilizado por diversas modalidades de serviços de TI:
“projetos e operações contı́nuas envolvendo itens de infraestrutura, tais como manutenção de equipamentos,
gerenciamento de redes, suporte a utilização de aplicações e outsourcing (terceirização) de processos de
impressão, entre outros”. 
O ITIL procurou, ao longo dos anos, formar um conjunto de boas práticas, visando o estabelecimento e a
melhoria que é utilizado por empresas preocupadas com sua capacidade de gerenciamento de serviços. Há
que se considerar, como fator crı́tico, a ininterrupção dos serviços, principalmente, aqueles considerados
estratégicos para o negócio (FERNANDES; ABREU, 2014).
A ITIL destacou a necessidade de focar a tecnologia da informação não somente em equipamentos, porém
também em processos. Outro fator importante é que apesar de diversas empresas terem aderido à nova
versão, muitas ainda utilizam as primeiras versões. Isto devido, por exemplo, a sua aderência aos processos.
(MORAIS; GONÇALVES, 2018)
3.1.1 As versões do ITIL e suas atualizações
Inicialmente, o ITIL surge a partir de uma necessidade de empresas e do governo britânico em melhorar a
qualidade dos serviços de TI a eles fornecidos. Ao longo dos anos, o ITIL se torna mais maduro com as
sugestões de seus usuários de todos os nı́veis como: organizações, fornecedores e instrutores (que formam
sua comunidade). Já no começo o ITIL demonstrou grande relevância para a melhoria dos serviços de TI. E�
possı́vel destacar sua evolução como vemos a seguir:
Quadro 1 - Evolução da ITIL
Fonte: Elaborado pelo autor, adaptado de FERNANDES; ABREU, 2014.
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E� possı́vel destacar o reconhecimento que o ITIL adquiriu durante os anos devido a sua importância no
aumento da qualidade dos serviços de TI, bem como da quantidade de organizações que aderem as suas
práticas. (FERNANDES; ABREU, 2014).
3.1.2 Aplicando o ITIL em uma organização
O ITIL descreve um conjunto de boas práticas para as empresas que objetivam potencializar suas capacidades
na gestão de serviços. O ITIL possui um ciclo de vida descrito por meio de publicações que demonstram às
suas etapas fornecendo orientações integradas para seu gerenciamento. Ele contém alguns princı́pios básicos
que orientam como uma empresa pode, por intermédio do gerenciamento de serviços, obter a transformação
destes serviços em ativos estratégicos para o negócio organizacional.
Figura 1 - O núcleo de ITIL
Fonte: FERNANDES; BREU, 2014, p. 228.
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As etapas ou estágios, descritas na �igura acima, compreendem, em primeiro lugar, a de�inição da estratégia de
serviços, em segundo lugar, pelo desenho, pela transição e pela operação de serviços e por último pela
melhoria contı́nua de suas operações. A de�inição de cada estágio vemos a seguir.
Estratégia do Serviço
O núcleo do ITIL é o ponto de partida para a implementação da ITIL. Neste momento, é estabelecida a
estratégia de serviços, a�irmando-se que um serviço é ativo estratégico e não apenas uma capacidade
empresarial. A estratégia é compreendida por um plano que descreve os meios como a empresa alcançará
seus objetivos. Identi�ica como um provedor deverá dispor de serviços visando otimizar os resultados dos
negócios dos clientes.
O grande destaque desse processo é a identi�icação e quali�icação das necessidades dos clientes estimando o
que ele espera como resultado (FERNANDES; ABREU, 2014). Vale ressaltar que “processos funcionam como
uma junção entre as estratégias e as soluções de apoio da tecnologia da informação (TI) quando se de�inem as
necessidades da empresa de uma solução de TI” (BROCKE, 2010, p. 332). 
Também se pode de�inir processo como sendo um conjunto de atividadescom inı́cio e �im objetivando um
propósito, por exemplo, o atendimento de um pedido de um cliente pode ser um processo (LAUDON;
LAUDON, 2007). E� bom destacar que uma estratégia de serviços de TI e�icaz se realiza no longo prazo devido
à adaptação dos processos à operação da empresa, que pode requerer um tempo de amadurecimento. 
Além disto, há, em muitos casos, a resistência a mudanças que se exigem, além da necessidade de adequação
de processos e a aceitação das pessoas envolvidas.
Complementando, aparece o papel do executivo principal da organização que deve ser o “patrocinador” da
implantação fornecendo diretrizes, disponibilizando recursos e acompanhando o desempenho das atividades
(FERNANDES; ABREU, 2014).
Desenho do Serviço
Contempla, além do gerenciamento, o desenvolvimento dos serviços, ressaltando-se as mudanças requeridas
visando agregar valor ao negócio do cliente. Considera a criação de serviços de TI que objetivam a execução da
estratégia de�inida por meio de processos, polı́ticas e práticas de TI. Os serviços precisam garantir a
qualidade de entrega, satisfazer os clientes e adequar custos, além da objetividade de colocá-los em produção.
O desenho do serviço deve possuir “serviços de TI apropriados e inovadores, incluindo suas arquiteturas,
processos, polı́ticas e documentação, para atender aos requisitos do negócio atuais e futuros.” (FERNANDES;
ABREU, 2014, p. 238).
Nesse momento, quando houver o envolvimento de fornecedores e no caso de erros imprevisı́veis, é
necessário determinar quais soluções alternativas serão adotadas. Estes fornecedores devem providenciar sua
implementação. Isto é uma forma de garantia da continuidade dos serviços, sem interrupções. 
O desenho do serviço deve demonstrar (clique para ler):
Alto grau de adequação aos requisitos do negócio.
Um sistema de ferramentas para suportar os
serviços durante todo o ciclo de vida.
•
•
•
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Estrutura da tecnologia utilizada e de gestão
provendo a melhoria da capacitação para sua
operação, métodos e consequente indicadores
para mensuração da qualidade dos serviços.
Transição do Serviço
E� a orientação para efetivar a transição dos serviços novos ou modi�icados/atualizados para o ambiente
operacional descrevendo os processos de planejamento, gerenciamento de mudanças, con�iguração dos ativos
dos serviços, teste e validação dos serviços e gestão do conhecimento. Este último pode ser uma poderosa
ferramenta para a tomada de decisões que podem ser mais rápidas e precisas. 
Objetiva por um serviço que acabou de ser feito, na etapa de desenho do serviço, em operação no ambiente
operacional. Cumprimento dos requisitos quanto a prazo, qualidade e custos estabelecidos visando o menor
impacto possı́vel as operações da empresa:
Um processo de transição de serviços, quando efetivo, agrega valor signi�icativo a uma
organização provedora de serviços, uma vez que assegura que os novos serviços possam ser
utilizados de forma a maximizar o valor das operações do negócio, e, principalmente, demonstra a
capacidade da organização. (FERNANDES; ABREU, 2014, p. 286).
Deste modo, os serviços �icam mais adequados à realidade da organização e satisfazem suas necessidades
com o menor número de ajustes e interrupções.
Operação do Serviço
E� o momento do gerenciamento de serviços que tem a responsabilidade das operações do dia a dia e serve de
guia sobre como ser e�iciente e e�icaz na entrega, bem como no suporte dos serviços. 
No seu escopo estão descritas as atividades para o suporte e entrega aos clientes dos serviços de TI. Essas
atividades devem ser coordenadas e executadas mantendo regularmente a entrega dos serviços estabelecidos,
que é o grande desa�io desse estágio. Para isto, devem ser seguidas atividades, funções e processos bem
de�inidos. 
Esse estágio é considerado crı́tico no ciclo de vida do serviço. Devido à existência da possibilidade de erro
que poderá comprometer a execução das operações do cliente. Apesar de um bom desenho e de uma adequada
implementação do serviço, estas interrupções podem causar graves prejuı́zos para a empresa, ou seja, “as
equipes de Operação de Serviço devem sempre estar conscientes de que são provedoras de serviços para o
negócio e que uma das habilidades mais importantes a serem exercidas é a comunicação” (FERNANDES;
ABREU, 2014, p. 249). O envolvimento mais aprimorado deste estágio nos demais estágios, como desenho e
transição, proporcionarão menores riscos e problemas inesperados na fase recorrente. 
Melhoria Contínua e PDCA
Utilizando um gerenciamento de qualidade por meio de princı́pios, métodos e práticas esse estágio objetiva
demonstrar como devem ser realizadas: melhorias constantes e abrangentes na qualidade dos serviços, metas
de e�iciência operacional, plano visando à continuidade dos serviços, entre outros.
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Estes serviços devem constantemente estar alinhados via integração às necessidades do negócio. Objetiva
também a identi�icação e a implementação de atividades de melhoria para os processos. Além disso, “os
serviços de TI devem continuamente ser alinhados e, principalmente, integrados às necessidades do negócio
(que são dinâmicas por natureza), através da identi�icação e da implementação de ações de melhoria para o
suporte aos processos do negócio” (FERNANDES; ABREU, 2014, p. 253).
Seu planejamento pode ter o apoio de análise das informações gerenciais, pesquisas de satisfação com
clientes, identi�icação de oportunidades de melhorias, além de auditorias internas periodicamente realizadas.
Seus benefı́cios podem ser medidos por parâmetros de�inidos como, por exemplo, quantidade de realização
de melhorias, quantidade de falhas de processos, além de indicadores como o Retorno sobre o Investimento
(ROI).
O ciclo de melhoria contı́nua de serviços de TI se assemelha ao ciclo PDCA (Planejamento, execução, correção
e ação) em que são destacados que os processos envolvidos no gerenciamento de serviços devem ser
contı́nuos e são compreendidos por (clique nos termos para ler):
Após a execução de todas essas etapas volta-se para o planejamento e assim sucessivamente. O ciclo é
reiniciado com as melhorias das falhas e erros encontrados ao longo da execução das atividades e processos.
Planejame
nto	(Plan)	
E� necessário entender que planejar signi�ica tudo que está relacionado ao futuro, “é
se preparar, provisionar-se, programar-se para enfrentar os desa�ios que ainda estão
por vir” (BARROS NETO et	al., 2018, p. 95).
Executar
(Do)	
Pode ser entendido pela execução do que foi planejado, ou seja, implementar o
sistema de gestão de serviços.
Checar
(Check)	
Veri�icar por meio do monitoramento, medição e revisão se as ações estão em
conformidade com as operações solicitadas pelos gerentes e que visam alcançar os
objetivos traçados. 
Ação	(Act)	
Que compreende a implementação do sistema de gestão de serviços que, caso
apresente problemas, devem ser corrigidos. 
 
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O ciclo PDCA, desta forma, auxilia na manutenção do gerenciamento de serviços descrevendo atividades que
proporcionam a melhoria contı́nua dos processos (FERNANDES e ABREU, 2014). Com isto, o estágio de
melhoria contı́nua de serviços fornece feedbacks constantes das operações e do sistema de gerenciamento de
serviços.
Sempre devem ser consideradas a estrutura organizacional e a tecnologia que suportam o gerenciamento de
serviços. A adaptação correta de recursos disponı́veis disponibilizados pela empresa podereduzir o impacto
nos custos envolvidos no processo. A melhoria contı́nua assegura que existe qualidade nos processos
organizacionais. Ele é indispensável e de grande importância em empresas que desejem se manter
competitivas no mercado em que atuam (FERNANDES; ABREU, 2014).
Figura 2 - Ciclo PDCA do Sistema de Gerenciamento de Serviços
Fonte: Elaborado pelo autor, 2019.
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3.1.3 Benefícios do ITIL
Alguns benefı́cios podem ser descritos pela adoção do ITIL, entre eles, a redução do custo operacional nas
chamadas de Help	Desk, nos custos de suporte, na agilidade no tempo de resposta em serviços de Internet,
promovendo signi�icativa melhoria de resultados �inanceiros.
E� possı́vel destacar resultados qualitativos satisfatórios com a implantação do ITIL, como, por exemplo, a
melhoria de satisfação de clientes, redução dos custos de treinamento, progresso nas aplicações e sistemas,
além do aumento da produtividade, entre outros.
Em termos estratégicos, O ITIL destaca-se pela diminuição dos custos de oportunidades perdidas de novos
negócios, o que é de grande valia para a empresa (FERNANDES; ABREU, 2014). Já em termos quantitativos é
possı́vel descrever objetivos que motivam executivos em sua implementação, como a �igura abaixo
demonstra:
Figura 3 - Resultados Qualitativos do ITIL.
Fonte: Elaborado pelo autor, adaptado de FERNANDES; ABREU, 2014.
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Empresas que adotam a ITIL como modelo de melhores práticas conseguem atestar os benefı́cios descritos
acima e mais os que são relacionados ao seu contexto empresarial. Pesquisas diversas comprovam ganhos
signi�icativos em suas operações com, consequente, aumento nos resultados.
3.1.4 Certificações da ITIL
Um pro�issional de TI pode se especializar na ITIL. Para isso, existem cursos de capacitação, bem como
avaliações com esse propósito. Pro�issionais que desejam ascender na carreira com a ITIL podem lançar mão
dessas certi�icações para se projetarem em suas atividades e ao mercado.
Figura 4 - Objetivos que motivam executivos
Fonte: Elaborado pelo autor, adaptado de FERNANDES; ABREU, 2014, p. 260.
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VOCÊ SABIA?
Há diversas informações sobre a ITIL. O site a seguir pode ser uma grande fonte
de informações sobre implementação, certi�icações, infraestrutura, entre outros.
Pro�issionais de TI podem obter informações atualizadas sobre as publicações da
ITIL com exemplos sobre as práticas da ITIL. Boa leitura! Acesse:
https://www.mundoitil.com.br/ (https://www.mundoitil.com.br/).
Nı́vel Básico (Foundation) 
Nı́vel Intermediário 
Corrente do ciclo de vida 
Destinado a prover aos pro�issionais conhecimentos básicos sobre
conceitos gerais da ITIL.
Fornece um maior grau de especialização e possui duas abordagens
conforme a preferência do pro�issional.
Contemplando os estágios do ciclo de vida e suas cinco etapas. 
https://www.mundoitil.com.br/
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Vale ressaltar que a certi�icação é para o pro�issional e não para a empresa. As capacitações possuem créditos
ganhos pelos pro�issionais quando realizadas e o pro�issional poderá em primeiro momento alcançar o tı́tulo
de “ITIL Expert” e, posteriormente, “ITIL Master”, que representa o topo da pirâmide da certi�icação. Esta é
uma oportunidade que poderá dar ao pro�issional vantagem no mercado de trabalho.
Corrente da capacitação 
Por meio de quatro módulos se aprofunda em: 
• Portfólio de Serviços e Gerenciamento do Relacionamento;
• Desenho e Otimização do Serviço;
• Monitoração e Controle do Serviço;
• Operação e Suporte ao Serviço.
3.2 Conceituando COBIT ( Control Objectives for Information
and Related Technology) 
O COBIT vem recebendo, desde a sua criação, diversas atualizações com relação aos padrões mundiais
técnicos, pro�issionais, além de adequação aos marcos regulatórios correspondentes aos serviços de TI. O
COBIT é composto de objetivos de controle desses processos e orientações para sua implementação em uma
organização. O COBIT fornece uma visão holı́stica por meio de padrões de controle que visam preservar os
princı́pios de governança de TI. 
COBIT 5 é a versão mais atualizada desta publicação. E� um modelo de negócios, bem como de gestão para
governança e gestão de TI corporativa. Nele estão contidos 5 princı́pios do COBIT 5 que, além disto, de�inem
sete habilitadores que apoiam a estrutura do modelo. Vale ressaltar que o COBIT possui orientações e não
regras que devam ser seguidas à risca. Isto devido ao fato de cada organização possuir um contexto, uma
atividade e caracterı́sticas próprias que determinam necessidades especı́�icas. Estas necessidades variam de
empresa para empresa, independentemente de serem de mesmo segmento, ou seja, não existe uma “receita de
bolo” os resultados poderão não ser os mesmos (FERNANDES; ABREU, 2014).
3.2.1 As versões do COBIT e suas atualizações
Criado em 1994 pelo ISACF (Information	Systems	Audit	and	Control	Foundation), o COBIT possuı́a uma série
de objetivos de controle. A partir daı́ vem sofrendo diversas atualizações, ou ajustes, provenientes das
melhores práticas mundiais, como vemos a seguir:
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Quando se fala em objetivos de controle, se faz referência a uma série de orientações de grande relevância para
a governança e serviços de TI. Entre as atualizações ocorridas podemos destacar a que o COBIT deixa de ser
uma sigla e passa a ser uma marca de peso no mercado de boas práticas de TI. 
Um grande destaque pode ser dado à evolução das práticas de controle, que determinavam o que deveria ser
utilizado, para uma efetividade focada em atividades relativas à sua implementação e a transformação em
procedimentos de alto nı́vel, sempre seguindo os melhores padrões e práticas mundiais (FERNANDES;
ABREU, 2014).
3.2.2 Aplicando o COBIT em uma organização
Para a aplicação do COBIT em uma organização é necessária a abordagem no ciclo de vida de melhoria
contı́nua por meio de uma série de diretrizes e em algumas premissas básicas sugeridas, como vemos a
seguir, clique para ler:
Considerar a cultura da empresa e seu contexto
atual, bem como seus habilitadores.
Quadro 2 - Atualizações COBIT
Fonte: Elaborado pelo autor, adaptado de FERNANDES; ABREU, 2014.
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Criação de um ambiente que gere
comprometimento das partes interessadas, por
meio de estrutura adequada, suporte e
supervisão para toda a empresa.
Determinação dos pontos fracos de TI e eventos
externos como redução de investimentos,
mudanças em marcos regulatórios e mercado.
Prever e lidar com resistência as mudanças por
meio da disseminação dos benefıćios
proporcionados pela implementação.
Implementação de um ciclo de vida de
implementação de forma interativa adequada a
governança e ao gerenciamento.
Criação de um exemplo de negócio (business
case) demonstrando o valor que trará ao negócio.
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Através destas premissas pode ser possı́vel a implementaçãoe�icaz do COBIT em uma empresa e há de se
destacar a participação dos recursos humanos em todo este processo (FERNANDES; ABREU, 2014).
3.2.3 A Estrutura do COBIT 5
O COBIT descreve que a governança e o gerenciamento de TI são suportados pelos princı́pios como vemos a
�igura a seguir:
VOCÊ O CONHECE?
Aguinaldo Aragon Fernandes e Vladimir Abreu são especialistas em governança de TI
que possuem grande experiência na área. Eles possuem uma publicação intitulada
“Implantando a governança de TI” (2014), que aborda uma grande parte dos diversos
modelos que um programa de governança pode possuir. Pesquise o livro e boa leitura!
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O primeiro princı́pio compreende a satisfação	 das	 necessidades	 das	 partes	 interessadas que signi�ica
transformar em metas as necessidades da organização e de seus membros. Essas metas envolvem os motivos
que levam a adoção do COBIT, como ajustes as mudanças estratégicas, surgimento de novas tecnologias e a
necessidade ao cumprimento de regulamentos.
As metas também devem contemplar a redução de riscos e da otimização dos recursos. As grandes metas da
corporação/negócio também estão incluı́das, além das metas de TI. Complementando estas metas, estão as
metas dos habilitadores de TI que, segundo Fernandes e Abreu (2014, p. 207), “são fatores tangı́veis e
intangı́veis que, individualmente e coletivamente, possuem in�luência sobre o funcionamento da Governança
e do Gerenciamento de TI”. 
Nesse sentido, podemos exempli�icar habilitadores como a estrutura organizacional, infraestrutura e
aplicações (tangı́veis) e cultura, ética, polı́ticas e modelos (intangı́veis). O segundo princı́pio compreende
cobrir	a	empresa	de	ponta	a	ponta implicando no gerenciamento da informação, bem como na tecnologia
relacionada, além da governança da informação onde ela está independente do lugar.
Figura 5 - Estrutura do COBIT.
Fonte: FERNANDES; ABREU, 2014, p. 206.
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O terceiro princı́pio se relaciona a aplicar	um	framework	integrado	único pela possibilidade do COBIT 5
possuir uma arquitetura simples que pode ser utilizada como uma fonte de diretrizes integrada com outros
frameworks do mercado como, por exemplo, o ITIL. 
O quarto princı́pio, que é possibilitar uma visão holı́stica e se remete ao fato de que o COBIT 5, envolve
(clique para ler): 
O quinto princı́pio objetiva	 separar	 governança	 de	 gerenciamento diferenciando estes conceitos. A
governança que possibilita a avaliação da satisfação das necessidades das partes interessadas e provê a
determinação de objetivos corporativos. Normalmente, é utilizada pelo corpo diretivo, enquanto o
gerenciamento é executado pela gerência executiva da empresa e cuida do planejamento, da execução e do
monitoramento das atividades, sempre de acordo com os objetivos traçados na governança (FERNANDES;
ABREU, 2014).
3.2.4 O COBIT e seus objetivos
Princípios,
estruturas
e	políticas	
descrevendo comportamento que se espera elaborado em um guia para uso diário; 
Processos	
que são descritos visando alcançar os objetivos organizacionais e os relacionados a
TI; 
Estrutura
s
organizaci
onais	
estruturas organizacionais relacionadas a tomadas de decisões-chave;
Cultura,
ética	e
comporta
mento	dos
envolvidos	
que devem ser levados em consideração no processo de governança e
gerenciamento;
Informaçã
o	
responsável pelo funcionamento do nı́vel operacional e que faz parte do produto
principal;
Serviços,
infraestru
tura	e
aplicações	
 que suportam os serviços de TI;
Pessoas,
habilidad
es	e
competên
cias	
 relativas as pessoas necessárias para a execução das atividades dos serviços de TI
constantes no processo.
16/09/22, 20:56 Governança em TI
https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=wnY6t8b0%2fd0oYAI5bebQpA%3d%3d&l=MeE56L5AaAM5oLqtKn08DA%3d%3d&cd=kd… 18/22
As empresas podem, por meio do COBIT, alcançar os objetivos estratégicos do negócio. Isto devido à
informação ser crucial para o ambiente de negócios. 
A informação é um recurso-chave e junto com a tecnologia se torna de grande importância para o ciclo de vida
de TI. 
VOCÊ SABIA?
O COBIT 5 é um modelo de negócios que foi elaborado e aprimorado pelo ISACA.
Por sua abrangência ele possui versões em diversas lıńguas para sua difusão. No
Brasil veri�ique o site e conheça mais sobre atualidades, certi�icações e muito mais
a respeito do tema. Acesse: http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-
portuguese.aspx (http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-portuguese.aspx).
VOCÊ QUER VER?
Além de entender o que é o COBIT 5 e o ITIL, você pode aprofundar seus
conhecimentos por meio de um vıd́eo do portal GSTI que esclarece as diferenças entre
os modelos. Para isso, acesse:
https://www.portalgsti.com.br/2018/03/itil-e-cobit-o-que-voce-precisa-saber.html
(https://www.portalgsti.com.br/2018/03/itil-e-cobit-o-que-voce-precisa-saber.html)
http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-portuguese.aspx
https://www.portalgsti.com.br/2018/03/itil-e-cobit-o-que-voce-precisa-saber.html
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Quando existe a união entre o gerenciamento de serviços de TI e a governança de TI é possı́vel alcançar os
seguintes objetivos (clique para ler): 
ajudar as empresas a atingirem seus objetivos de
governança e gerenciamento de serviços da TI em
âmbito corporativo, assim como otimizarem o
valor da sua TI, balanceando os riscos versus os
benefıćios;
habilita a TI a ser gerenciada e governada de
forma holıśtica por toda a empresa (incluindo
áreas de negócio, áreas funcionais da TI e partes
interessadas internas e externas);
pode ser utilizado por empresas de qualquer
natureza, mercado ou tamanho. (FERNANDES;
ABREU, 2014, p. 205).
3.2.5 As Certificações do COBIT 5 
Oferecida pelo ISACA as certi�icações possuem três nı́veis se refém ao conhecimento e a pro�iciência na
utilização do COBIT, como vemos a seguir.
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COBIT	5	Foundation: os pro�issionais certi�icados demonstram que conhecem os problemas do COBIT e são
capazes de enfrentá-los;
COBIT	5	Implementation: os pro�issionais atestam possuir conhecimentos sobre a adaptação do COBIT para
atender as necessidades especı́�icas de seus clientes, bem como a implementação do ciclo de melhoria
contı́nua.
COBIT	5	Assessor: voltado par auditores internos e externos, além de consultores de TI que estão capacitados
a realizar uma avaliação da capacidade de processo, entre outros.
VOCÊ QUER LER?
Existem exames que devem ser feitos para se obter uma certi�icação. Esses exames
avaliam o conhecimento e habilidades dos pro�issionais permitindo atestar sua
capacidade por especialidades. Para saber mais sobre eles acesse:
https://www.isaca.org/pages/default.aspx
(https://www.isaca.org/pages/default.aspx).
Síntese
Chegamos ao �inal desta unidade e esperamos que você tenha gostado. Aprofundamos-nos sobre o
conhecimento dos modelos COBIT e ITIL e podemos ver que o ITIL é versátil quanto à sua utilização e pode
ser empregado por empresas de qualquer porte, além de se ajustar àquelas que já possuem um alto grau de
maturidade em seus serviços, bem como nas que estão começando suas atividades. Portanto, adaptar o
modelo ao contexto empresarial é de muita importância e devem ser considerados os fatores crı́ticos de
sucesso, os riscos à estrutura, além dos desa�ios que comprometam a qualidade.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
checar que o COBITpode contribuir para uma organização
indicando diretrizes para que os usuários de serviços de TI possam
extrair o máximo de serviços de TI;
saber identificar os benefícios como, por exemplo, gerar valor por
meio da informação;
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https://www.isaca.org/pages/default.aspx
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conhecer procedimentos de implementação em uma empresa,
por meio de mudanças internas na adoção de melhores práticas;
ter como identificar o que é o ITIL e suas aplicações;
conhecer o ciclo de vida dos serviços de TI;
identificar atividades para uma implementação otimizada de
recursos;
conhecer as certificações e seus níveis para os profissionais que
querem se especializar em determinada área relacionada ao
COBIT ou a ITIL. 
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Bibliografia
BARROS NETO, J. P.; MAN� AS, A. V.; KUZAQUI, E.; LISBOA, T. C. Administração	 –	 Fundamentos	 da
Administração.empreendedora	e	competitiva. São Paulo: Atlas, 2018.
BROCKE, J.; ROSEMANN, M. Manual	de	BPM:	gestão de processos de negócios. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. Implantando	a	Governança	de	TI	- da estratégia à gestão dos processos e
serviços. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014. 
ISACA. COBIT	 5, 2019. Disponı́vel em: (http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-
portuguese.aspx)http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-portuguese.aspx
(http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-portuguese.aspx). Acesso em: 07 set. 2019.
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(https://www.isaca.org/pages/default.aspx)https://www.isaca.org/pages/default.aspx
(https://www.isaca.org/pages/default.aspx). Acesso em: 10 set. 2019.
LAUDON, K. C. LAUDON, J. P. Sistemas	de	 informação	gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
MORAIS, I. S.; GONÇALVES, G. R. B. Governança	de	Tecnologia	da	Informação. Porto Alegre: Sagah, 2018.
MUNDOITIL. O que é ITIL? 2019. Disponı́vel em: https://www.mundoitil.com.br/
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PORTALGSTI. ITIL e COBIT: O que você precisa saber, 2018. Disponı́vel em:
(https://www.portalgsti.com.br/2018/03/itil-e-cobit-o-que-voce-precisa-
saber.html)https://www.portalgsti.com.br/2018/03/itil-e-cobit-o-que-voce-precisa-saber.html
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16/09/22, 20:56 Governança em TI
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