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Resumo Técnicas projetivas de Avaliação Psicológica
Técnicas De Avaliação Psicológica (Universidade Tuiuti do Paraná)
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Resumo Técnicas projetivas de Avaliação Psicológica
Técnicas De Avaliação Psicológica (Universidade Tuiuti do Paraná)
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Técnicas projetivas de Avaliação 
Psicológica! 
Aparelho psíquico 
o 1 º tópica – Consciente, Pré consciente, Inconsciente. 
o 2º tópica – Id, Ego, Superego. 
ID EGO SUPEREGO 
De acordo com Freud 
está ligado principalmente 
à libido, ou seja, o impulso 
sexual 
Princípio do prazer 
Responsável pelo contato 
do psiquismo com a 
realidade, atua como o de 
acordo com o princípio da 
realidade. Mantem o 
equilíbrio. 
 
Atua como sensor do ego, 
representa os valores 
sociais recebido pelos pais, 
é estruturado durante a 
fase fálica, nos controla e 
nos pune 
 
Mecanismos de Defesa: 
o São traços da personalidade, e são utilizados para proteger a autoimagem 
o Para Freud, o aparelho psíquico encontra-se bombardeado frequentemente por 
conflitos e situações que provocam ansiedade. Nosso psiquismo ameaçado, 
buscando afastar ou eliminar essa ansiedade, encontraria então meios de lidar 
com essa situação. Esses “meios” seriam Mecanismos de Defesa que todos 
temos, mas que em excesso, são indicadores de sintomas neuróticos. 
Racionalização 
o Justifica seu comportamento inadequado de forma racional (ex: estou assim 
pelas dificuldades financeiras) 
Identificação 
o O indivíduo assimila uma característica do outro e se transforma, seguindo um 
“modelo” (ex: chega uma nova professora na escola e mostra-se competente 
então a professora antiga começa a agir com ela) 
Fantasia 
o Individuo cria uma situação em sua mente que satisfaz uma necessidade, mas 
que não pode ser real. (ex: homossexual casado com uma mulher, na hora da 
relação fantasia um homem) 
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Compensação 
o O indivíduo compensa alguma característica pessoal que considere fraca por 
outra que o faça sentir-se mais agradável (ex: Não sou bonito como o Cairu mas 
sou coordenador) 
Regressão 
o O individuo começa a agir com uma fase do desenvolvimento anterior (ex: um 
filho quando tem um novo irmão) 
Expiação 
o Processo psíquico em que o indivíduo quer pagar imediatamente pelo seu erro 
(Um colega bate no outro e diz que não irá brincar no recreio, se põem de 
castigo) 
Negação 
o Tentativa do indivíduo em não integrar no Ego informação que lhe causa angústia 
e ansiedade (ex: Quando a mãe perde o filho nega o acontecimento e continua 
arrumando o quarto do filho) 
Repressão 
o Operação psíquica que tende a fazer desaparecer da consciência um conteúdo 
desagradável ou inoportuno. (professora chama aluno de burro e em uma outra 
ocasião escuta um acontecimento parecido e se espanta) 
Recalque 
o O indivíduo transporta para níveis inconscientes os desejos e sentimentos que 
não permite que sejam acessíveis à sua consciência. Este tipo de informação 
transparece, posteriormente, de forma disfarçada de sonhos, atos falhos, 
sintomas neuróticos. 
Sublimação 
o Quando um impulso primitivo, que não pode ser expressado, é reprimido na sua 
forma original, e modificado de forma a ser aceito socialmente. 
Deslocamento 
o Quando um impulso primitivo, que não pode ser expressado, é reprimido na sua 
forma original, e modificado de forma a ser aceito socialmente. 
 
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Formação Reativa 
o Com esta estratégia, o indivíduo resolve os conflitos adotando uma postura 
oposta às suas pulsões (à sua vontade) (ex: mão que rejeita o filho e o enche 
de presentes e cuidados) 
Isolamento 
o O indivíduo isola uma ideia (Ex: morreu um ente querido e o individuo não quer 
falar sobre isso 
Ressignificação 
o Aceitação de consequências (ex: casei-me, e agora vou até o final) 
Agressão 
o Pode ser o último recurso caso todos os outros não funcionem 
 Fuga 
o Fugir de uma situação 
Mecanismos presentes no CAT 
• Anulação e Ambivalência - Anulação- uma ação visa ao cancelamento ou à 
negação do que foi expresso anteriormente. Ambivalência – expressão de 
atitudes ou sentimentos contraditórios em relação a um objeto, pessoa ou ato. 
• Falseamento - Trata-se de uma distorção da realidade decorrente da dificuldade 
em aceitá-la conforme se apresenta. 
• Simbolização - Uso de símbolos que representam um grupo complexo de objetos 
e atos associados a desejos reprimidos que podem envolver aspectos 
inaceitáveis para o indivíduo. 
• Medo e Ansiedade - Os conteúdos antígenos se expressam explicitamente. O 
discurso permanece relativamente organizado, mas não há possibilidade de 
enfrentamento ou solução do conflito subjacente. 
• Controles Frágeis ou Ausentes - Indicam comprometimento do processo 
secundário, o que dá origem à expressão de conteúdos primitivos e intensos, 
com perda de qualidade do discurso (falhas de lógica e articulação). 
 
 
 
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Introjeção Projeção 
o indivíduo aceita os conteúdos de 
projeção como verdades do ego, 
integrando essa informação para si 
mesmo. 
Com este mecanismo, o indivíduo 
atribui aos outros os seus próprios 
desejos e ideias que não consegue 
integrar no seu consciente. É, 
provavelmente, o mecanismo mais 
utilizado e pode ser explicado pelo 
clássico exemplo de uma pessoa 
apontar críticas e defeitos a outra 
quando é a própria que tem esses 
mesmos defeitos. 
 
Mecanismos Kleinianos 
o Projeção e Identificação Projetiva (externalização de um conflito interno) 
o Introjeção (Introjeção de um objeto junto ao ego, sem identificação, como um 
corpo estanho) e Identificação Introjetiva (Introjeção de um objeto com 
assimilação e identificação com uma parte do ego) 
o Cisão (Coerente como em bom e mau, fragmentadora como na psicose ou 
episódios dela.) 
o Idealização (Idealizaçãodo objeto bom, mantendo-o afastado do objeto mal e 
assim não fazer confusão com ele, associado à negação e respaldado pela 
onipotência) 
o Negação (Parte do processo de idealização, nos estágios iniciais do ego, 
representa a fantasia de aniquilar percepções e partes do ego.) 
o Identificação (Base de um sentimento de self, com capacidade de reconhecer 
um elo pessoal de identidade, de que os objetos pertencem ao ego.) 
o Defesas Maníacas (Coleção de defesas que envolvem a negação da realidade 
psíquica e, portanto, da importância dos objetos que são amados e incorporados) 
o Reparação (Retraçar uma ação destrutiva, e assim, restaurar uma situação 
preexistente. Para Klein, a reparação é a sublimação da culpa da ação 
destrutiva.) 
o Repressão (Modificação posterior do mecanismo da cisão, cisão entre mente 
consciente e inconsciente.) 
 
 
 
Ansiedade 
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o É uma emoção, algo muito próximo da preocupação, é importante ressaltar que 
nem sempre é uma doença, em seu estado normal é saudável para o indivíduo, 
pois ela impulsiona para realizar projetos. 
o É uma resposta do corpo vindo do sna que age independentemente do nosso 
pensamento racional. 
Ansiedade e Medo 
o Os transtornos de ansiedade incluem transtornos que compartilham 
características de medo. 
o O medo é a resposta emocional a ameaça iminente real ou percebida, enquanto 
a ansiedade é a antecipação de ameaça futura. 
Sintomas de Ansiedade 
Psicológicos Físicos 
o Constante tensão ou nervosismo 
o Sensações de que algo ruim pode 
acontecer 
o Medo constante 
o Aumento do suor 
o Náuseas 
o Boca seca 
o Dor de barriga ou diarreia 
 
Ansiedade e Pânico 
o Sensações de nervosismo e pânico incontroláveis 
o Sensação de morte 
o Torturas e vertigens 
Ansiedade e depressão 
o Podem ocorrer juntas 
o Um estudo, que ficou conhecido como Kendell (15), mostrou que o diagnóstico de 
depressão passa para a ansiedade em 2% dos casos, enquanto os casos de 
ansiedade se tornam depressão em 24%. 
Complicações possíveis 
o Pessoas ansiosas há muito tempo e sem tratamento podem desenvolver uma 
série de problemas 
o Físicas como: dificuldades de memória, hipertensão, diabetes. 
 
 
 
TESTE DAS PIRÂMIDES DE 
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PFISTER 
Fundamentos teóricos 
o Instrumento projetivo que avalia características de personalidade, permitindo a 
compreensão dinâmica e integrada do funcionamento psíquico da pessoa. Avalia 
aspectos emocionais, mas permite previsões sobre o nível intelectual ou 
desenvolvimento cognitivo 
o Técnica Projetiva: esta técnica consiste em uma tarefa relativamente não 
o estruturada, que permite acesso a características subjetivas ou a projeção. 
o Projeção: transferir, identificar 
Origem do teste 
o Criado por Max Pfister no início da década de 1950 
o Foi introduzido no Brasil por Villemor Amaral (1966) 
o Uso de cores como meio de investigação de aspectos da personalidade; 
o Posteriormente, dedicou-se ao estudo da psicologia. 
Material 
o Manual de Aplicação. 
o 3 cartelas contendo o esquema de uma pirâmide. 
o Protocolo de aplicação. 
o Tabela de cores. 
o Caixa contendo quadrículos coloridos composto de 10 cores subdivididas em 10 
tonalidades, havendo no mínimo 45 unidades de cada tom e a mesma quantidade 
para todos os tons. 
Protocolo 
o Dados Pessoais 
o Inquérito 
o Registro da colocação e sequência 
o Síntese 
o Confecção da pirâmide 
o Cores utilizadas 
o Frequência 
o Síndromes 
o Aspecto formal 
o Sinais especiais 
o Modo de colocação 
o Processo de execução 
o Fórmula cromática 
o Cores por dupla 
o Variação cromática e de matizes 
 
 
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HTP 
Casa; Árvore; Pessoa 
o Técnica projetiva de desenho; 
o Gráfica; 
o Mais de 50 anos; 
o Objetivo: obter informação de como a pessoa experiencia sua individualidade, 
o em relação aos outros e ao ambiente do lar. 
o Como todas as técnicas projetivas, o HTP estimula a projeção de elementos da 
personalidade e de áreas de conflito dentro da situação terapêutica, permitindo 
que eles sejam identificados com o propósito de avaliação e usados para o 
estabelecimento de comunicação terapêutica efetiva. 
No mínimo duas fases 
1 FASE 2 FASE 3 FASE 4 FASE 
o Não verbal; 
o Criativa; 
o Pouco 
estruturada 
o Desenho a 
mão livre 
o Acromático 
o Casa – 
árvore – 
pessoa 
o Desenho 
adicional – 
pessoas do 
sexo 
o oposto a 
pessoa já 
desenhada; 
o Inquérito 
(lista de 
conceitos); 
o Perguntas 
estruturadas 
para avaliar 
aspectos de 
cada 
desenho; 
o Desenho da 
casa-arvore-
pessoa 
o Cromático (giz 
de cera) 
 
o Perguntas 
adicionais. 
 
População 
o Pessoas acima de 8 anos de idade 
 
Aplicação 
o Face a face 
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o Avaliação inicial 
o Intervenção terapêutica em andamento 
Administração de instrumento 
o Sentar-se em frente a uma mesa; 
o Em uma posição confortável; 
o Sala: silenciosa e sem distrações 
o Tempo: de 30 a 90 min. (depende do no. de desenhos solicitados); 
o Desenho adicional aumenta de 10 a 15 minutos na tarefa; 
o Não há limite de tempo; 
o A tarefa só pode ser executada com a solicitação de no mínimo 3 desenhos; 
o O desenho da 2ª. Pessoa (sexo oposto) é opcional, vai da necessidade do 
psicólogo; 
o O tempo da análise e interpretação varia de acordo com a experiência do 
aplicador. 
Materiais do teste 
o Protocolo para desenho HTP (Brasil – folha branca tamanho A4 ou sulfite 
branco); 
o Protocolo de interpretação para cada conjunto (cromático e acromático). 
o Vários lápis pretos número. 2 (ou mais macios) – usar sempre o mesmo padrão; 
o Borrachas; 
o Apontador (para necessidade) 
o Conjunto de crayons (giz de cera – pelo menos 8 cores – vermelho, laranja, 
o amarelo, verde, azul, violeta, marrom e preto), caso os desenhos coloridos sejam 
pedidos; 
o Relógio ou cronômetro (latência e tempo total). 
 
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