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TP1 Seminártio Temático

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Nome: Tatiane Aparecida Iote Monteiro de Oliveira 
Matrícula: 21213110051 Polo: Três Rios 
Curso: Administração Pública 
Disciplina: Seminário Temático II Atividade: TP1 
 
Trabalho de Pesquisa – Parte I TP1 
Respostas dos itens 2,6,7 e 12. 
 
2)- . RAM. Revista de Administração Mackenzie 
 . READ. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre) 
 . Revista de Administração (São Paulo) 
 . Revista de Administração Contemporânea 
 . Revista de Administração da UFSM 
 . Revista de Administração de Administração de Empresas 
 
6)- . Pesquisa ação e mediação dialógica como práticas metodológicas para emergência 
da ação comunicativa em conselhos gestores de Políticas Públicas. 
Mucci, Carla Beatriz Marques Rocha e Mafra, Rennan Lanna Martins 
Revista Administração Pública. Fev. 2016, Volume 50 nº1 Páginas 107-12 
https://doi.org/10.1590/0034-7612136991 
 
 . O Mapeamento da institucionalização dos conselhos gestores de políticas públicas nos 
munícipios brasileiros. 
Rojas Buvinich, Danitza Passamai 
Revista de Administração Pública Fev. 2014, Volume 48 Nº01 Páginas 55-82 
https://doi.org/10.1590/0034-7612136991
 https://doi.org/10.1590/S0034-76122014000100003 
 
 . Controle Social e políticas públicas: a experiência dos Conselhos Gestores. 
Gurgel, Cláudio, Justen, Agatha 
Revista de Administração Pública Abr. 2013, Volume 47 Nº2 Páginas 357-378 
 https://doi.org/10.1590/S0034-76122013000200004 
 
. Instrumentos e mecanismos de gestão: Contribuições ao processo decisório em 
conselhos de políticas públicas. 
Kleba, Maria Elisabeth, Cormelatto, Dunia, Frozza, Krenia Munaretti 
Revista de Administração Pública Ago. 2015, Volume 49 Páginas 1059-1079 
https://doi.org/10.1590/0034-7612125666 
 
 
7) - 1º artigo escolhido: Instrumentos e mecanismos de gestão: Contribuições ao processo 
decisório em conselhos de políticas públicas. 
De acordo com o artigo escolhido de autoria de Kleba; Maria Elisabeth; Cormelatto; 
Dunai; Frozza e Kenia Muneratti, é que na administração pública no Brasil conta com 
diretrizes e parâmetros estabelecidos em documentos, por exemplo; leis, políticas ou 
planos para qualificar a gestão democrática das políticas públicas. 
Metodologia- Buscar investigar instrumentos e mecanismos de gestão utilizados no 
processo decisório pelos Conselhos Municipais de Assistência Social e de Saúde em 
Chapecó (SC). Foi usado mecanismos como comissões internas, capacitação e 
comunicação com outras organizações. 
Resultados: Os conselhos foram estudados no referido artigo, utilizou ferramentas e 
mecanismos com potencial para ampliar a participação na gestão pública municipal. 
 
https://doi.org/10.1590/S0034-76122014000100003
https://doi.org/10.1590/S0034-76122013000200004
https://doi.org/10.1590/0034-7612125666
2º artigo escolhido: Pesquisa ação e mediação dialógica como práticas metodológicas 
para emergência da ação comunicativa em conselhos gestores de Políticas Públicas. 
De acordo com o artigo escolhido de autoria Mucci, Carla Beatriz Marques Rocha e 
Mafra, Rennan Lanna Martins, seu objetivo é examinar duas práticas metodológicas de 
suporte à participação nos espaços dos Conselhos Gestores de políticas Públicas, que são 
a pesquisa ação e a mediação dialógica 
Metodologia- O referido artigo realiza um estudo no âmbito do Conselho Municipal de 
do Desenvolvimento Rural Sustentável de Viçosa, para refletir se como tais práticas 
podem ser estimuladas a emergência da ação comunicativa em meio aos desenhos 
institucionais participativos dos conselhos. 
Resultado: Compreendeu que tais práticas metodológicas se constituem, a depender do 
modo como são utilizadas como importantes mecanismos de qualificação dos espaços 
participativos formais. 
 
12) - Artigos escolhidos: 
. Os conselhos gestores sob o crivo da política: balanços e perspectivas. 
C Almeida, L Tabagiba- Serviço Social & Sociedade- 2012 Scielo Brasil 
https://doi.org/10.1590/S0101-66282012000100005 
. Conselhos Gestores de políticas públicas e democracia participativa: aprofundando o 
debate. 
Tatagiba-2005 
 https://doi.org/10.1590/S0101-66282012000100005 
 
 
No primeiro artigo escolhido de autoria de Carla Almeida e Luciana Tabagiba,;, 
argumenta o cumprimento das expectativas de popularizar os conselhos gestores da 
dependência de ampliar sua audiência pública na sociedade e no Estado. 
https://doi.org/10.1590/S0101-66282012000100005
https://doi.org/10.1590/S0101-66282012000100005
Os conselhos são instâncias que se particularizaram no interior do sistema decisório das 
políticas públicas pelo seu caráter plural e híbrido, dado que são compostas por 
representantes estatais, representantes da sociedade civil e de prestadores de serviços 
públicos. Essa composição torna o processo decisório mais permeável. 
O argumento central deste artigo é que esse paradoxo o baixo poder relativo dos 
conselhos vis-à-vis sua força como modelo de participação está relacionada, entre outros 
fatores, à frágil ancoragem institucional e societária dessas instâncias. Ou seja, as disputas 
travadas no interior dos conselhos parecem ter dificuldades de extrapolar suas fronteiras 
e repercutir no ambiente político-social e político-institucional de forma mais ampla, o 
que limita seu poder na conformação das políticas setoriais, com impactos sensíveis sobre 
sua capacidade de democratizar as políticas públicas. Para reverter esse quadro, 
argumentamos também que é necessário rever as rotinas dos conselhos. Precisamos de 
mudanças na prática cotidiana dos conselhos que confiram maior centralidade ao 
exercício da política, em lugar da rotina burocrática da gestão. Estamos entendendo 
política como a ação que traz para a arena pública demandas por justiça que interpelam 
consensos e regras instituídas. Uma ação, portanto, que legitima e arma conflitos na 
sociedade visando, mediante negociações públicas, a redefinição dos termos sobre os 
quais se organizam o Estado e a sociedade. É preciso restituir o lugar desse tipo de ação 
na agenda dos conselhos para que eles possam funcionar como instâncias de 
democratização da gestão pública, e não restritamente como espaço de disputa entre 
interesses corporativos das comunidades de política, o que hoje parece ser a regra. 
 Argumentamos que o cumprimento das apostas que definem o sentido político 
democratizante dos conselhos depende do fortalecimento da sua face pública, expressa 
no adensamento e vitalizarão dos seus vínculos com a sociedade civil e o Estado. Isto 
significa apostar energias nas mediações necessárias entre conselho, sociedade civil e 
cidadãos. Implica também disposição para incidir no ambiente institucional mais amplo 
nos quais os conselhos estão inseridos, buscando o seu reconhecimento como instância 
legítima na qual as normativas do Estado podem ser interpeladas segundo as exigências 
da justiça e dos direitos. 
Para isso, é necessário rever as funções hoje atribuídas aos conselhos. Não é possível 
fazer tudo ao mesmo tempo. Os recursos são escassos, os conselheiros não são 
funcionários públicos, a infraestrutura dos conselhos no geral não lhes permite contar com 
uma assessoria jurídico-administrativa necessária para a complexidade que tratam. Face 
ao acúmulo de funções, os conselheiros acabam abrindo mão de suas funções 
propriamente políticas de proposição de temas, de explicitação de conflitos, de construção 
de acordos e articulações, voltando-se penosamente para atividades que os distanciam da 
sociedade civil e os circunscrevem a uma atuação estatal e institucional meramente 
burocrática. Essas funções que o conselho chamou para si ampliam o custo da 
participação para a sociedade civil e conspiram contra o fortalecimento dessas instâncias 
junto à sociedade e ao Estado. Por isso, defendemos enfaticamente a necessidade de rever 
as rotinas dos conselhos como condição de explorar a sua condiçãode instituições 
híbridas que exercitam a política, desafiando o instituído em nome dos direitos e da 
justiça. 
No segundo artigo escolhido de autoria da Luciana Tatagiba, os conselhos gestores de 
políticas públicas constituem uma das principais experiências de democracia participativa 
no Brasil contemporâneo. Presentes na maioria dos municípios brasileiros, articulados 
desde o nível federal, cobrindo uma ampla gama de temas como saúde, educação, 
moradia, meio ambiente, transporte, cultura, dentre outros, representam uma conquista 
inegável do ponto de vista da construção de uma institucionalidade democrática entre nós. 
Sua novidade histórica consiste em apostar na intensificação e na institucionalização do 
diálogo entre governo e sociedade em canais públicos e plurais como condição para uma 
alocação mais justa e eficiente dos recursos públicos. 
Além dos recursos individuais e subjetivos, são também discutidos os recursos 
organizacionais das entidades representadas nos conselhos. Por "recursos 
organizacionais" os autores entendem não apenas as condições materiais de 
funcionamento das entidades, que remete diretamente à questão da sua autonomia 
financeira, mas também abordam um tema pouco explorado na bibliografia: as redes de 
apoio das entidades. Embora os estudos não permitam avaliações conclusivas e 
generalizantes, alguns resultados indicam a potencialidade desse tipo de abordagem, 
como vemos nesta avaliação de Perissinotto, sobre as redes de apoio dos membros do 
Conselho de Assistência Social de Curitiba: "Quando analisamos os segmentos, 
percebemos que somente as entidades dos prestadores de serviço (75%) contam com o 
apoio de membros do Poder Legislativo. 
Parece correto afirmar que a tendência a uma participação branda e não-crítica não está 
restrita aos conselhos, mas estende-se a um grande número de experiências consideradas 
inovadoras, não apenas no Brasil, mas também em outros países latino-americanos. Sobre 
esse registro, as experiências participativas assumem características profundamente 
ambivalentes, justamente porque realizam o novo, inovando os processos e os conteúdos 
das políticas, ao mesmo tempo em que mantêm limites rígidos ao avanço do diálogo entre 
públicos e instituições no que respeita à democratização da decisão. Se por um lado elas 
avançam no aspecto gerencial, estabelecendo a importância do planejamento e 
monitoramento das ações, submetendo a ação estatal ao controle social, por outro lado 
elas apresentam um reduzido poder de inovação no que respeita ao centro de formulação 
das políticas e seus tradicionais percursos e atores. Se inovam nas estratégias gerenciais, 
também podem acabar levando à reprodução dos canais tradicionais de definição das 
políticas.

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