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apol 1 terceira tentativa metodologia do ensino de história CORRIGIDA

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Questão 1/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o excerto de texto:
“Um outro aspecto da influência dos Annales é a difusão de conceitos, abordagens e métodos, de um período histórico para outro, de uma região para outra. O movimento tem sido dominado por estudiosos do início da Europa moderna (Febvre, Braudel, Le Roy Ladurie), seguidos de perto por medievalistas (Bloch, Duby, Le Goff). Houve muito menos obras dessa espécie sobre o século XIX, como já vimos, enquanto em relação à história contemporânea tem se afirmado com bastante convicção que os Annales nenhum impactotiveram. Não é casual: a importância da política na história do século XX inviabiliza a aplicação do seu paradigma ao período, a menos que seja o modificado. A conclusão paradoxal a que chegou um observador alemão simpático ao movimento é a de que uma história, ao estilo dos Annales, sobre a história de nosso século é, ao mesmo tempo, necessária e impossível”
Após esta avaliação: caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BURKE, Peter. A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales 1929-1989. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista, 1991. p.88.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 3 de Metodologia do Ensino de História, sobre a corrente histórica conhecida como Nova História, analise as afirmativas a seguir:
I. Por meio do diálogo entre diferentes áreas do conhecimento, a Escola dos Annales proporcionou novas formas de se pensar o passado. Ela é dividida em três gerações: 1930, 1950 e 1970.
II. A Nouvelle histoire para os franceses ou Nova História no Brasil, é a terceira geração da Escola dos Annales, a qual se tornou uma das vertentes historiográficas mais importantes para o ensino de História no país.
III. Por meio da contribuição de outras ciências como arqueologia e antropologia, a partir dos anos 1970, a Nova História aproximou as pesquisas históricas com uma estrutura cultural permanente, podendo tratar em sala as diferentes culturas dos povos.
IV. A Escola dos Annales apresentou duas correntes históricas díspares, pois a primeira apresentou uma crítica direta ao tradicionalismo/cientificismo da história, e a segunda, conhecida como Nova História buscou se reaproximar do tradicionalismo.
V. A Nova História foi uma vertente historiográfica descendente do tradicionalismo que busca atualizá-lo por meio de percepções generalizantes entre diferentes ciências, contribuindo então aos Estudos sociais.
VI. Durante a década de 1980, as correntes históricas que coexistiram e passaram a questionar o ensino tradicionalizante existente no Brasil foram a Nova História e a visão da História Marxista.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	
	
	B
	
	
	C
	
	
	D
	
	
	E
	Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
A sequência correta é: I, II, III e VI, pois: “escola dos Annales, como vimos antes, trouxe uma série de mudanças para a visão da História enquanto ciência. Isso ocorreu graças à sua capacidade de buscar a contribuição de outros campos do conhecimento como a geografia, a antropologia, a sociologia etc. Essa capacidade foi desenvolvida ao longo de três gerações de historiadores franceses ligados aos Annales: 1930, 1950 e 1970. A terceira geração, chamada de Nouvelle histoire pelos franceses e de Nova História no Brasil foi especialmente influente na metodologia do ensino de História. Isso porque a partir dos anos 1970 a disciplina de História passou a reconhecer a contribuição de outras ciências, como a arqueologia e a antropologia. Em especial, a ideia de que a humanidade está, ao longo do curso histórico, mergulhada em uma estrutura cultural permanente. Ou seja, cada ser humano está inserido em um conjunto de signos e significados culturais de acordo com o momento e a localidade. Assim, a Nova História trouxe para os estudos da História na sala de aula uma visão cultural dos povos. [...] No país, a visão da Nova História coexistiu ao longo dos anos 1980 com a visão da História Marxista” (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 6 e 7). Já as alternativas IV e V estão incorretas, pois: “A narrativa de uma história total, global, foi permeada pelas histórias de grupos, de tribos, de sistemas alheios às modificações do tempo. Em contrapartida, a Nova História desprezava a cronologia, a história política e militar. Assim se contrapondo ferozmente contra a concepção de História Tradicional. Da Nova História surgiu o questionamento da cronologia linear. Exercícios como a história temática e a história multilinear são frutos das reflexões dessa metodologia” (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 7).
Dimensão de Bloom: Lembrar e Analisar (C); Valorização (A), Caracterização (A)
Questão 2/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o fragmento de texto:
“De um lado, indisciplinar não deveria se reduzir à simples denúncia fácil contra toda a tradição disciplinada, em que a ‘crítica’ é confundida com a mera oposição entre o ‘velho ruim’ e o ‘novo bom’, pois, obviamente, há muito o que se respeitar e aproveitar na história. Por outro lado, ao contrário do que afirmam memórias disciplinares triunfalistas, sempre existiram, de um modo ou de outro, desafios e questionamentos ao status quo, ainda que vários daqueles tenham se incorporado a este [...]. Ainda assim, a historicização destes dissensos pode ajudar-nos a não cair nos mesmos discursos e práticas homogeneizantes que gostaríamos de criticar, além de demonstrar que as idealizações monolíticas do passado disciplinar servem muito mais para dissuadir dissidências e fomentar a criação de bodes expiatórios [...]”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ÁVILA, Arthur Lima; NICOLAZZI, Fernando; TURIN, Rodrigo (orgs.). A história (in)disciplinada: teoria, ensino e difusão do conhecimento histórico. Vitória: Milfontes, 2019, p.31 e 32.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 3 de Metodologia do Ensino de História, sobre a crise da narrativa e a pós-modernidade, avalie as seguintes proposições:
I. A pós-modernidade buscou apresentar os problemas existentes na cientificidade histórica após o Holocausto, todavia esbarrou na possibilidade em fomentar discursos anacrônicos e dar espaço para julgamentos do passado que abordem os acontecimentos já concebidos e oportunizam discursos de pós-verdade e negações de diversos traumas históricos.
PORQUE
II. A pós modernidade é uma vertente historiográfica que não busca limitar o debate historiográfico e nem rivalizar com as políticas de tempo tradicionais e sim buscou apresentar novos modos de se analisar o passado, partindo de uma temporalidade menos linear e engessada. Hayden White, desta forma, buscou provocar tais questões por meio do questionamento sobre a verdade presente na explicação literária da historiografia.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	
	
	B
	Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
De acordo a rota de aprendizagem da aula 3, pois: “A década de 1980 finalizou com o desmonte da bipolaridade da Guerra Fria. E o fim desse conflito global colocou muitas certezas em xeque. O cientista político norte-americano, Francis Fukuyama ficou famoso ao escrever sua obra que ao título trazia a sua declaração: o fim da história. Embora a obra de Fukuyama seja considerada mais um discurso político do que um trabalho historiográfico, ele produziu efeitos sobre a concepção de História nos anos 1990. [...] Outro desdobramento da pós-modernidade foi a crise da narrativa, a ideia que a História jamais chegará a verdades científicas e irrefutáveis e que são, portanto, processos narrativos. Um dos expoentes desse momento foi Hayden White, que enquadrou grandes obras e historiadores em topos da literatura, mostrando que a teoria literária conseguiria abarcar uma explicação, igualmente literária da historiografia.A história, seria, então, como a conhecemos, um produto de ficção” (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 9).
Dimensão de Bloom: Avaliação (C); Organização, Caracterização (A)
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 3/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o seguinte excerto de texto:
“O exemplo clássico de organização dos conteúdos é o que se constitui a partir de temporalidades. Preponderante ainda na maioria das escolas brasileiras, o tempo, considerado em sua dimensão cronológica, continua sendo a medida utilizada para explicar a trajetória da humanidade. A periodização que se impôs desde o século XIX – História Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea – está presente em grandes partes dos livros didáticos; retrocede-se às origens, estabelecendo-se trajetórias homogêneas do passado ao presente, e a organização dos acontecimentos é feita com base na perspectiva da evolução. O que caracteriza a organização dos conteúdos, nessa perspectiva, é a linearidade e a sequencialidade. Mais recentemente, encontra-se um tentativa de superação da sequencialidade e linearidade em obras que tomam como fio condutor da exposição a chamada História integrada, em que a América e Brasil figuram juntamente com povos da Pré-História, assim como a presença da História da África”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2020, p.39.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 2 de Metodologia do Ensino de História, sobre os documentos escolares, relacione corretamente as respectivas afirmativas:
I. Projeto político-pedagógico (PPP)
II. Plano de ensino ou planejamento anual
III. Cronogramas
IV. Plano de aula
V. Planilhas de controle
	( ) Confundido com regimento interno, esse documento deve indicar as diferentes metodologias escolares, indicando o ensino tradicional, ensino integral, escola indígena, comunitária, de confissão religiosa, etc. Indicando assim, a realidade local da instituição.
	( ) Documentos que controlam as fichas de chamadas, os registros de aulas e as listas de notas dos alunos. A função do professor é preenche-las para que a parte pedagógica e administrativa possa arquivas tais resultados.
	( ) Instrumento que depende dos calendários anual escolar pois, a partir dele, o professor(a) poderá organizar os conteúdos e propostas de trabalho. Esta ferramenta auxilia no controle e no planejamento do ensino-aprendizagem.
	( ) Este documento é organizado entre professor e equipe pedagógica, devendo reunir os objetivos, lista de conteúdos e os objetos avaliativos. Assim, esse instrumento que fornece segurança e proteção aos professores(as).
	( ) Documento que auxilia o professor a planejar o conteúdo proposto, devendo ainda apresentar ainda a metodologia, os recursos, a bibliografia, as atividades e os objetivos de aula.
Agora organize as técnicas de análise da forma correta:
Nota: 10.0
	
	A
	Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
A sequência correta é I – V – III – II – IV, pois: “Projeto político-pedagógico (PPP) - O PPP muitas vezes é confundido com o Regimento Interno da escola. [...] O PPP irá indicar uma variedade de metodologias e escolas possíveis: ensino tradicional, ensino integral, escola de confissão religiosa, escola indígena, escola comunitária, ensino alternativo, escola rural, escola bilíngue, escola internacional e assim por diante. Portanto, cada PPP é único e reflete a realidade local de cada instituição” (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 10); Plano de ensino ou planejamento anual - O plano de ensino é geralmente uma deliberação do professor ou da equipe da disciplina da escola. Ele reunirá objetivos, descrição metodológica, lista de conteúdos e instrumentos de avaliação a serem aplicados. O plano de ensino deve ser apresentado à orientação pedagógica, que pode fazer sugestões de alteração. [...] Ter um planejamento claro e bem orientado é um forte instrumento de trabalho, que gera segurança e proteção ao professor (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 10); Cronogramas - O cronograma é um calendário específico no qual é feita a distribuição da carga horária da disciplina e a sua relação com os tópicos ou conteúdos a serem abordados em cada aula. Um bom cronograma é uma ferramenta de estratégia e planejamento para que não haja perda de controle sobre o ritmo das aulas. O cronograma deve prever, sempre que possível, os recessos e feriados ao longo do ano, bem como indicar a data das avaliações que serão feitas (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 11); Plano de aula - plano de aula é um planejamento específico sobre um tema ou conteúdo. Ele disserta sobre a metodologia a ser utilizada na aula, os recursos necessários, a bibliografia que lhe serve de base, as atividades propostas e os objetivos a serem atingidos. Nos últimos anos, esse documento não tem função prática no cotidiano escolar, mas continua sendo utilizado em processos seletivos e como forma de demonstrar competência sobre a regência de classe (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 11); Planilhas de controle - São consideradas planilhas de controle a folha de chamadas, a lista de registro de aulas e as listas de notas das avaliações feitas. Completar corretamente tais documentos está entre as funções do professor, embora algumas realidades apresentem variações como chamada eletrônica, digitação de notas etc. De forma geral, cada escola irá orientar o professor a como proceder em cada uma dessas planilhas. (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 11).
Dimensão de Bloom: Avaliar e Analisar (C); Valorização (A), Caracterização (A)
	
	B
	
	
	C
	
	
	D
	
	
	E
	
Questão 4/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o extrato de texto a seguir:
“A educação brasileira tem passado por diversas transformações, tendo como finalidade se adequar às características e à realidade da juventude atual. E uma das principais mudanças é a nova BNCC Ensino Médio, que foi organizada por áreas de conhecimento — fator que contribui para que o ensino seja encarado de uma forma menos isolada, estimulando a integração das disciplinas. A proposta da Base Nacional Comum Curricular traz uma série de desafios para as escolas e educadores, que terão que repensar o processo de aprendizagem e levar em consideração o protagonismo do aluno. Inicialmente, o prazo para a implementação completa do projeto era até 2022, mas em decorrência da pandemia de coronavírus e da necessidade de replanejar aulas remotas, a tendência é que a adequação demande mais tempo”
Após esta avaliação: caso queira ler a notícia integralmente ela está disponível em: Base nacional comum curricular – Educação é a base. p.8. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acessado no dia 19 de fevereiro de 2023 
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 2 de Metodologia do Ensino de História, sobre a BNCC no ensino médio, analise as assertivas a seguir e marque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas.
I. ( ) A BNCC do Ensino Médio prevê apenas a obrigatoriedade dos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática.
II.(   ) O documento limita a possibilidade em criar currículos de período integral, proporcionando assim o foco em instituições que forneçam a 6ª(sexta) aula.
III. (  ) A História é um componente curricular que está localizado ao itinerário formativo conhecido como: ciências humanas.
IV. ( ) O ensino de História sofreu uma imponente mudança na sua estrutura após o estabelecimento da BNCC, sendo papel do Estado organizar conteúdos e temáticas em sala de aula.
V. ( ) O núcleo de estudos de história regional, os centros de memória comunitária, clubes de investigação histórica são alguns exemplos de metodologias do ensino de História indicados na BNCC.
Agora, assinalea alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	
	
	B
	A sequência correta é V – F – V – F – V, as alternativas I, III e V estão corretas, pois: “Como já dito, a BNCC é o documento norteador dos conteúdos, habilidades e competências a serem desenvolvidas no ensino do nosso país. [...] Tal proposta prevê a obrigatoriedade somente das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, ao longo dos três anos do ensino médio. Com isso, espera-se que os currículos sejam mais flexíveis, diante de tantas realidades distintas [...] Assim, o ensino de História fica recluso ao itinerário formativo IV: ciências humanas. Não há previsão do uso da disciplina de História nos demais itinerários, mas também não há proibição explícita dessa possibilidade. [...] A flexibilidade proposta pela BNCC (Brasil, 2018) incentiva escolas e professores a pensarem em formas de organizar e difundir o conhecimento com variados meios: clubes, olimpíadas, projetos, núcleos de estudo, núcleos de produção artística, laboratórios e observatórios. Certamente, essa possibilidade apresenta novos caminhos ao professor de História, que poderá propor metodologias variadas e novos meios de atingir o conhecimento histórico, como em: núcleos de estudos de história regional, centros de memória comunitária, clubes de investigação histórica e o que a imaginação possibilitar” (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 8 e 9). Já as alternativas II e IV estão incorretas, pois: “Assim, o documento possibilita e incentiva a criação de currículos de período integral, com uma permanência dos educandos na escola por longos períodos diurnos. A maior novidade está na divisão dos currículos em cinco diferentes itinerários formativos. [...] As escolas e governos poderão organizar a distribuição das disciplinas de ciências humanas da forma que desejarem, sendo possível que o estudo de história se reduza a um só ano de ensino ou tenha sua carga horária ampliada para atender a necessidades de cada realidade. Por fim, não há uma lista de conteúdos explícita, como no ensino fundamental, o que torna flexível o foco do professor ou do material didático. Mas, igualmente, isso acaba, indiretamente, transferindo à escola, governos e professores a responsabilidade de formarem tal seleção de conteúdos” (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 9).
Dimensão de Bloom: Lembrar e Analisar (C); Valorização (A), Caracterização (A)
	
	C
	Você assinalou essa alternativa (C)
	
	D
	
	
	E
	
Questão 5/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o seguinte excerto de texto:
“O cientificismo foi a ideologia da ciência como forma de saber superior, criada pelo positivismo no século XIX. Em linhas gerais, ele pensava a ciência como a busca da verdade a partir da rigorosa observação empírica, sem o uso da imaginação ou de emoções. Hoje, essa ideologia do progresso ainda existe, mas cada vez mais os pensadores começam a perceber que a racionalização e o cientificismo não libertaram o homem. Ao contrário, as forças produtivas do capitalismo, justificadas e estimuladas pelo saber científico-tecnológico, só fizeram aumentar a dominação predatória do homem sobre a natureza e do homem sobre o homem. Sabemos hoje que a técnica e a ciência não são neutras, e servem àqueles que a possuem e manipulam. No século XX, particularmente a partir de seu final, muito se tem questionado a visão positivista da ciência. A ideia atual é a de que a ciência é uma atividade que tem muito de criação e imaginação”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SILVA, Kalina Vanderlei. Dicionário de conceitos históricos. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2009, p.58
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 3 de Metodologia do Ensino de História, sobre o ensino de história tradicional, relacione corretamente as respectivas afirmativas:
I. Professor como receptáculo do conhecimento
II. Valorização da cronologia, dos fatos e dos vultos históricos
III. Narrativa oficial da História
IV. Ideia de Progresso
	( ) A ideia de progresso faz parte desta estrutura de ensino-aprendizagem. Assim, os conteúdos das aulas de história são movidos por feitos e fatos presentes em documentos oficiais e, ainda, apresentando a vida de personagens emblemáticos do passado. 
	( ) Seguindo o lema historia magistral vitae, é mantida uma percepção do passado em que a vida se define por meio da função histórica em explicar o passado para se entender o presente e projetar o futuro. 
	( ) Por meio da interpretação imutável do passado, esta característica organiza o passado a partir dos vencedores e perdedores de guerras e disputadas do passado. Evidencia-se assim a noção de povos “bons” e “maus” do passado. 
	( ) Por meio desta característica, o estudo da História por meio da linha do tempo nos permite a perceber que a História é a ciência que lembra e adverte sobre os problemas que persistem em fazer parte da sociedade. 
	( ) Dependente da oratória, esta característica do ensino tradicional, deve apresentar uma concepção de ensino direta em sala de aula, sendo o aluno aquele que absorve o conhecimento e que ainda mantem a reprodução de narrativas homogenias do passado 
Agora organize as técnicas de análise da forma correta:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Você assinalou essa alternativa (A)
	
	B
	III – IV – I – II – IV
	
	C
	A sequência correta é II – IV – III – IV – I, pois: “Professor como receptáculo do conhecimento - A oratória do professor era uma preocupação e deveria ser direta e derradeira na sala de aula. Nesse cenário, o aluno está em um polo receptivo e passivo. Ele não interage com a construção do conhecimento a apenas o absorve. A cópia e a reprodução de narrativas são manifestações dessa característica (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 3 e 4); Valorização da cronologia, dos fatos e dos vultos históricos - Nesse modelo, a história é narrada da ótica cronológica e política. O que move a história são os feitos e os fatos que envolvem documentos oficiais das nações constituídas e pessoas que tinham poder político de decisão ao longo do tempo. Essa obsessão cronológica levou à prática de decorar datas históricas, nomes de reis e batalhas, acordos e eventos considerados significativos e documentados com precisão. (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 4); Narrativa oficial da História - Cria-se assim uma só narrativa e uma só interpretação da História. Extremamente simplória e dividida em vencedores e perdedores. Muitas vezes maniqueísta: dividida entre bons e maus. O aluno nesse modelo apenas memoriza essa narrativa e a reproduz. Não há exercícios reflexivos sobre a História. A História é considerada uma narrativa do passado tal qual ele aconteceu e perpetua verdades semelhantes a outros campos da ciência (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 4); Ideia de Progresso - Outra característica constante nesse modelo é que a História é uma mestra da vida (historia magistra vitae), uma concepção romana perpetuada pelos discursos de Cícero no século I a.C. e que se mantém viva até hoje de modo informal e na prática de muitos professores. Basicamente, é a ideia de que a História possui uma função de explicar o passado para entender o presente e projetar o futuro. Ou seja, é uma História que lembra e adverte a humanidade dos erros cometidos e a orienta em direção ao progresso da sua espécie. Essa ideia acabou gerando um dos argumentos mais persistentes acerca da necessidade do ensino de História” (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 4);
Dimensão de Bloom: Avaliar e Analisar (C); Valorização (A), Caracterização (A)
	
	D
	IV – I – III – II – IV
	
	E
	
Questão 6/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o fragmento a seguir:
“A legitimidade da ditadura do Estado Novo dependia de que seus agentes o associassem a Vargas, combinando, na figura do ditador, a imagem do líder com a representação da nação. Um dos principais pontos de apoio do regime, o Ministério da Educação e Saúde foi decisivo para sinalizar a importânciaque o Estado Novo atribuía à cultura como ferramenta na composição desse modelo. Dirigido por Gustavo Capanema – mineiro que disputou e perdeu o posto de interventor em Minas Gerais em 1933, que Vargas optou por levar para o Rio de Janeiro em 1934 -, o órgão foi, talvez, o melhor exemplo da ambivalência cultivada pela política do Estado Novo. E Capanema agarrou sua oportunidade no comando da pasta da Educação. [...] Para abrigar a sede do seu ministério, Capanema garantiu a execução de um projeto arquitetônico que punha em prática experimentações técnicas e estéticas modernistas sem precedência no país”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHWARCZ, Lília Moritz. Brasil: uma biografia. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 377.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 1 de Metodologia do Ensino de História, sobre ensino de história nos anos 1930, analise as afirmativas a seguir:
I. Com Getúlio Vargas no poder, ocorreram diversas alterações na organização escolar brasileira, todavia, foram mantidos os interesses na construção de uma nação patriótica e cristã.
II. A partir do Estado Novo e a alteração da estrutura política brasileira, observaram-se mudanças na organização escolar do Brasil, a qual passou a ser influenciada pela recém e rápida ascensão da Escola de Annales
III. Foi durante o Estado Novo que a Universidade de São Paulo criou os primeiros cursos acadêmicos voltados a formação de historiadores no Brasil.
IV. Mesmo a partir de alterações na estrutura e organização educacional brasileira, promovido durante o Estado Novo, a disciplina de história manteve-se fora da obrigatoriedade dos currículos escolares.
V. A criação de cursos acadêmicos para a formação de historiadores, durante o Estado Novo, manteve a influência do pensamento francês na estruturação historiográfica do país.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	
	
	B
	
	
	C
	Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
A sequência correta é I, III e V, as afirmativas estão corretas, pois: “A chegada do Estado Novo, sob o comando de Getúlio Vargas, promoveu uma série de mudanças no âmbito escolar do Brasil naquele momento. A língua portuguesa tornou-se obrigatória em todas as escolas e houve a promoção da unidade nacional por meio da depreciação de valores federalistas. Da mesma forma, o estudo da história continuava atendendo aos interesses da construção de uma narrativa patriótica e cristã. Porém, agora, a disciplina passou a compor definitivamente um espaço específico e determinado dentro do quadro de disciplinas escolares. A maior novidade desse período foi a criação de cursos acadêmicos voltados para a formação de historiadores. A Universidade de São Paulo foi palco de uma missão francesa para a formação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. A missão trouxe para o país os pesquisadores franceses Fernand Braudel e Lévi-Strauss e marcou, mais uma vez, os laços intelectuais entre o pensamento de matriz francesa e sua influência sobre a realidade brasileira” ” (rota de aprendizagem da Aula 1, p. 5). Já as afirmativas II e IV estão incorretas pois: “Os anos 1930 e 1940 foram muito importantes para a História devido à criação da Escola dos Annales, em Paris. Basicamente, a proposta dos Annales era criar uma História diferente daquela defendida pelo modelo positivista francês que havia fortemente influenciado o Brasil no século XIX. A História deveria fazer uma análise das fontes, ter um olhar crítico sobre elas e extrair uma análise. Essa forma de pensamento foi, aos poucos, se sedimentando no ofício do Historiador e gerou mudanças na forma com a qual professores lecionavam. No entanto, foram mudanças lentas e que não atingiram por igual todas as escolas do país” ” (rota de aprendizagem da Aula 1, p. 5).
Dimensão de Bloom: Analisar (C); Valorização, Organização, Caracterização (A)
	
	D
	
	
	E
	
Questão 7/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o fragmento a seguir:
“Raça e Gênero - O conjunto dessas afirmações poderia indicar uma grande visibilidade e um trato frequente do tema no Brasil. No entanto, o que se observa é o oposto: “raça” é quase um enredo, um palco para debates de ordem diversa. Se no exterior made in Brazil é sinônimo da reprodução de nossos exóticos produtos culturais mestiços, dentro do país o tema é quase um tabu. A não ser de maneira jocosa ou mais descomprometida, até bem pouco tempo, quase não se tratava da questão: livros não despertam interesse, filmes ou exposições passam quase despercebidos. A situação aparece de forma estabilizada e naturalizada, como se as posições sociais desiguais fossem quase um desígnio da natureza, e atitudes racistas, minoritárias e excepcionais: na ausência de uma política discriminatória oficial, estamos envoltos no país de uma “boa consciência”, que nega o preconceito ou o reconhece como mais brando”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na sociabilidade brasileira. São Paulo: Claroenigma, 2012, p. 24.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 1 de Metodologia do Ensino de História, sobre o surgimento do ensino de história no Brasil, analise as afirmativas a seguir:
I. A posição catedrática da disciplina de história, no final do século XX, passou a consolidar uma narrativa histórica que organizou as estruturas da nação.
II. Os elementos indígenas e foram organizados pela historiografia brasileira como contribuídos na formação da nação.
III. A origem do pensamento historiográfico no Brasil teve influência do processo revolucionário francês, quando a história passou a compor os planos curriculares das escolas francesas.
IV. Diversos heróis foram escolhidos para indicar a soberania da nação brasileira, todavia, foi um processo com intenção de afirmar as raízes anteriores a colonização portuguesa.
V. Os elementos indígenas e africanos foram utilizados pela historiografia em um modo de edificar a nação, sendo elementos que contribuíram com a formação da história Brasileira.
Estão corretas apenas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	
	
	B
	
	
	C
	
	
	D
	Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
A sequência correta é I, II, III, pois conforme a rota de aprendizagem: Ao se iniciar a investigação das origens da história como disciplina escolar, encontramos sua gênese na França do século XIX, quando a história passou a compor os programas escolares do Estado francês. Nesse primeiro momento, a História passou a ser um reforço afirmativo da constituição da República Francesa a partir de 1820. Ou seja, os programas indicavam conteúdos que reforçavam a construção da República Francesa. Por meio da conexão de pensamentos entre Brasil e França, a disciplina começou a ser oferecida no currículo do Colégio Dom Pedro II, no Rio de Janeiro. Essa escola passou a ser referência para todas as escolas em território nacional. Aos poucos, a disciplina de história foi ganhando uma posição catedrática, com a consolidação da República brasileira e a necessidade de uma narrativa de constituição de uma nova nação. Foi nesse momento que se desenvolveu a galeria de heróis da nação: Tiradentes, Princesa Isabel, Pedro Álvares Cabral. A escolha desses heróis não foi um processo inocente, uma vez que havia a intenção da construção de uma identidade nacional” (rota de aprendizagem da Aula 1, p. 3 e 4). Já as afirmativas IV e V estão incorretas pois: “Igualmente, foi nesse momento que se iniciou o apagamento do Brasil negro e indígena por meio de políticas higienistas e de branqueamento da população. Os conteúdos selecionados reforçavam a herança colonial portuguesa e os vínculos do Brasil com a Europa. Os elementos indígenas e africanos foram colocados em um lugar externo ao processo de edificação da nação. Assim, negros e nativos foram considerados contribuidores na formação do Brasil e não formadoresda nação” (rota de aprendizagem da Aula 1, p. 3 e 4).
Dimensão de Bloom: Analisar (C); Valorização, Organização, Caracterização (A)
	
	E
	
Questão 8/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o extrato de texto a seguir:
“Seção I
Da Educação
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;"
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988. Título VIII.  https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 19 de fevereiro de 2023.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 2 de Metodologia do Ensino de História, sobre a História como disciplina escolar, analise as assertivas a seguir e marque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas.
I. ( ) Para se entender a complexidade legal sobre a educação e o ensino de História, deve-se acompanhar os dispositivos legais e as obrigações compreendidas na Constituição Federal brasileira.
II.(   )  A escola e o ensino de história, após a Constituição Federal de 1988, passou a ser organizada de forma independente, seguindo as determinações legais propostas pela Anpuh (Associação Nacional de História).
III. ( ) Os professores(as) devem conhecer as atribuições legais e os direitos referentes a organização escolar, além disso, entender as perspectivas que direcionam e normatizam o ensino de História .
IV. ( ) O projeto político-pedagógico, o plano de ensino, os cronogramas, as planilhas de controle da escola são responsabilidades da direção escolar e da equipe pedagógico, sendo responsabilidade do professor colocar em prática o que está decidido.
V. ( ) A judicialização escolar tem função de ser uma opção constitucional para que famílias e alunos tenham um subsídio que garantam direitos educacionais e sociais previstos em lei.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	
	
	B
	Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
A sequência correta é V – F – V – F – V. As afirmativas I, III e V estão corretas porque: “A ideia é oferecer a você um horizonte das implicações legais do ensino de História e assim preparar você para saber utilizar esses dispositivos como uma forma de reforçar o nosso ofício e escapar das armadilhas da judicialização. Hoje em dia, a escola é um território em judicialização. Isso significa que, cada vez mais, famílias e educandos têm recorrido à justiça na busca pela garantia de seus direitos. Dessa forma, é preciso que o profissional da área da educação conheça com clareza as suas atribuições legais. A fim de evitar um cenário de responsabilizações e equívocos, o professor precisa conhecer as determinações legais do seu ofício. Dessa forma, vamos nos dedicar, nesta aula, a entender as perspectivas legais que direcionam e normatizam o ensino de História no Brasil. A começar pelas leis maiores, a Constituição, até a recém-aprovada nova Base Nacional Comum Curricular (Brasil, 1988, 2018); Dessa forma, vamos discutir inicialmente a Constituição de 1988 e suas determinações e valores sobre o ensino no país; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei n. 9.394/1996) e entender suas determinações e atribuições em relação ao papel do professor na escola (Brasil, 1988, 1996).” (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 2 e 3).  As afirmativas II e IV estão incorretas, pois: “Para compreender a complexidade legal que envolve o ofício do ensino da História em nosso país, na atualidade, esta aula vai destrinchar os principais dispositivos legais que recaem sobre nossas atividades. Assim, vamos falar das obrigações dispostas pela Constituição de 1988, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino fundamental e para o ensino médio (Brasil, 1988, 1996, 2018) e pelos documentos escolares: o projeto político-pedagógico (PPP), o plano de ensino, o cronograma, as planilhas de controle da escola etc.” (rota de aprendizagem da Aula 2, p.3).
Dimensão de Bloom: Lembrar e Analisar (C); Valorização (A), Caracterização (A)
	
	C
	
	
	D
	
	
	E
	
Questão 9/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o extrato de texto a seguir:
“O estudo de História na educação básica esteve durante muito tempo preso a um modelo no qual se priorizavam os acontecimentos políticos por meio da memorização de nomes, datas, locais e algumas palavras-chave que indicavam a natureza do evento estudado. Numa avaliação escolar, era importante, por exemplo, que os alunos soubessem dizer ou escrever que Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil às margens do Rio Ipiranga, em 7 de setembro de 1822. Questões como “O que a Independência significou no contexto social, cultural, político e econômico da época?” ou “Como esse processo foi vivenciado no cotidiano das pessoas daquele tempo?” raramente eram cogitadas. Esse modelo, que hoje chamamos de História Tradicional, na verdade representa o encontro de duas abordagens distintas, uma no campo da historiografia e outra no campo da pedagogia ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VASCONCELOS, J. A. Metodologia do ensino de história. Curitiba: InterSaberes, 2012, p.15.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 3 de Metodologia do Ensino de História, sobre as práticas do ensino tradicional, analise as assertivas a seguir e marque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas.
I. ( ) A metodologia do ensino de História definitiva é organizada a partir das práticas tradicionais, sendo o professor o receptáculo do conhecimento mantendo a ideia de progresso.
II.(   ) A utilização das metodologias de ensino tradicional ainda são utilizadas pelos professores pois garantem uma maior segurança no ensino-aprendizagem.
III. (  ) A prática de ensino tradicional já não faz mais parte das salas de aulas, pois ficou obsoleta junto de correntes históricas como o Positivismo e o Historicismo.
IV. ( ) A aula expositiva ainda é uma metodologia originada do ensino tradicional, na qual os professores(as) ainda indicam a História por meio da linha do tempo dos grandes feitos.
V. ( ) Os instrumentos de avaliação que dependem de testes e provas específicas e fechadas que ainda dependem de memoralização tem origem na prática de ensino tradicional.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	
	
	B
	Você assinalou essa alternativa (B)
	
	C
	
	
	D
	A sequência correta é F – V – F – V– V, as alternativas corretas são II, IV e V, segundo a rota de aprendizagem: “Não existe uma metodologia definitiva para o ensino de História e até mesmo práticas antigas podem contribuir para uma boa aula nos dias de hoje. É importante perceber que esse modelo tradicional é o que está sedimentado na sociedade como o modelo ainda vigente e legítimo. Isso acaba muitas vezes gerando resistência a novas metodologias, algo que deve ser observado por você enquanto professor. Entre as práticas conectadas com o ensino tradicional de História, a mais conhecida é a aula expositiva, na qual o professor decorre sobre um tema fazendo ou indicando uma linha temporal e salientando nomes de eventos e pessoas envolvendo um determinado período de tempo. A interação com a turma é mínima e o professor domina completamente a aula por meio de sua oratória e narrativa.São aulas silenciosas e pouco participativas, nas quais a indicação de leituras e exercícios se resumiam geralmente a um questionário. Da mesma forma, os instrumentos de avaliação desse modelo de ensino são testes e provas pontuais com perguntas e respostas absolutamente fechadas. Para cada pergunta há uma resposta que foi, geralmente, memorizada por meio dos exercícios de questionário aplicados anteriormente” (rota de aprendizagem da Aula 2, p. 5). Já as alternativas falsas são I e III, pois: “O Positivismo e o Historicismo foram correntes históricas absolutamente superadas pela História. Mas não podemos dizer o mesmo das práticas de ensino derivadas desses pensamentos. Ainda é possível encontrar escolas e professores que, muitas vezes sem perceber, reproduzem métodos dessas escolas. [...] Mas se tal metodologia é tão superficial, por que ela ainda é utilizada? O fato do ensino de História Tradicional se manter está relacionado a segurança do seu método. Como não há debates, os questionamentos são esvaziados. Mas existem alguns méritos nessa metodologia. No campo acadêmico, o Positivismo e o Historicismo produziram estudos metódicos que compilaram inúmeros documentos e que colocaram a História em um patamar de reconhecimento científico que foi muito importante para a origem da disciplina no século XIX” (rota de aprendizagem da Aula 3, p. 5 e 6).
Dimensão de Bloom: Lembrar e Analisar (C); Valorização (A), Caracterização (A)
	
	E
	
Questão 10/10 - Metodologia do Ensino de História
Leia o excerto de texto a seguir:
 “A história está presente na nossa sociedade não apenas através de uma disciplina universitária, de livros e de algumas grandes figuras, mas também – como ficou demonstrado no decorrer dos debates de 1980 – por um grupo de pessoas que se afirmam historiadores com o acordo de seus colegas e do público. Esse grupo, por sua vez, diversificando, compreendendo essencialmente professores e pesquisadores, está unido por uma formação comum, uma rede de associações e de revistas, assim como pela consciência nítida da importância da história. Além de compartilhar critérios de julgamento – sobre a produção de obras históricas, sobre o que é um bom ou ruim livro de história, sobre o que historiador deve, ou não deve, fazer -, ele está unido por normas comuns, a despeito de previsíveis clivagens internas”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PROST, Antonie. Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008, p. 33.
Considerando o excerto de texto e os conteúdos do texto da Rota de Aprendizagem da Aula 1 de Metodologia do Ensino de História sobre os estudos sobre o ensino de história, analise as assertivas a seguir e marque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas.
I. ( ) Da mesma forma que a organização colonial, a historiografia brasileira teve origem nos debates historiográficos organizados por historiadores portugueses.
II.(   ) Conhecer a trajetória da historiografia permite ao historiador/professor historiador conhecer os diferentes debates e as diferentes estruturas exercidas nessa profissão.
III. ( )  O conhecimento e o estudo de história debatidos em sala de aula é organizado e depende dos campos de pesquisa na área historiográfica e da educação .
IV. ( ) Por ser uma ciência que estudo o passado, dificilmente ela sofrerá alterações na forma de se entender e pensar os registros históricos.
V. ( ) O campo de estudo historiográfico é organizado a partir de diversas mutações e, desta forma, é uma ciência que se organiza de diferentes perspectivas mutáveis.
 Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	
	
	B
	
	
	C
	Você assinalou essa alternativa (C)
Você acertou!
A sequência correta é F – V – V – F – V. As afirmativas II, III e V estão corretas pois: “Ou seja, a disciplina história possui uma história que deve ser conhecida e entendida. Ao conhecê-la, nosso objetivo é inseri-lo nos debates atuais sobre o ensino de história no país e compreender que estruturas sofreram rupturas e quais estão em continuidade no exercício de nossa profissão” (rota de aprendizagem da Aula 1, p. 3); “O estudo da história das disciplinas é um dos campos de exploração de pesquisa acadêmica na área da educação. A sua exploração pode mostrar que existem permanências e rupturas de acordo com os projetos identificados pelo Estado ou pelos poderes sociais constituídos em um momento histórico específico” (rota de aprendizagem da Aula 1, p. 3). Já as afirmativas I e IV estão incorretas pois: “Entender a influência do pensamento histórico francês em diferentes momentos e os debates que cercaram a implementação curricular da disciplina no país é outro objetivo desta aula, que também vai responder quais foram os propósitos que motivaram o espaço dado à história no currículo nacional por meio de diferentes momentos históricos”; “Mais tarde, nos anos 1960, o ensino de história no Brasil entrou na polarização resultante da influência do pensamento marxista e dos desdobramentos da política nacional, com a ascensão do poder militar na esfera executiva do país. Por fim, vamos fazer uma reflexão sobre as buscas sobre a metodologia do ensino e das ferramentas disponíveis ao nosso ofício” (rota de aprendizagem da Aula 1, p. 3).
Dimensão de Bloom: Lembrar e Analisar (C); Valorização (A), Caracterização (A)
	
	D
	
	
	E

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