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Slide_08_DIREITOS HUMANOS

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DIREITOS HUMANOS
SUJEITOS DE DIREITOS E NOVOS ATORES 
Profª Ana Cristina Zadra Valadares Warszawiak
Sujeitos de Direito 
DIREITOS HUMANOS COMO DIREITO 
INTERNACIONAL 
• Direito Universal.
• Direito Transfronteiriço.
SUJEITOS DO DIREITO INTERNACIONAL 
• Estados.
• Organizações governamentais.
• Indivíduos.
O INDIVÍDUO COMO SUJEITO HUMANOS 
• Pós Guerra:
• Capacidade Jurídica Internacional. 
• Destinatário de Proteção. 
• Destinatário de Obrigações.
• CIDH.
• TPI.
NOVOS ATORES INTERNACIONAIS NA PROTEÇÃO 
AOS DIREITOS HUMANOS 
• Empresas trasnacionais.
• Mídia.
• Organizações não governamentais.
ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
O artigo 71 da Carta das Nações Unidas, que criou o Conselho Econômico e Social 
(ECOSOC), diz o seguinte: 
“O Conselho Econômico e Social poderá entrar em entendimentos 
convenientes para a consulta com organizações não governamentais que 
se ocupem de assuntos no âmbito da sua própria competência. Tais 
entendimentos poderão ser feitos com organizações internacionais e, 
quando for o caso, com organizações nacionais, depois de efetuadas 
consultas com o membro das Nações Unidas interessado no caso”
Declaração do Milênio, de setembro de 2000. 
Cúpula Mundial de 2005 - O compromisso assumido pelos Estados membros de criar mais 
oportunidades para as ONGs foi reafirmado no documento final.
EMPRESAS TRANSNACIONAIS
CASOS : 
BOPHAL X ÍNDIA 1984
Vazamento de 42 toneladas do gás metil isocianato (MIC) em uma planta do pesticida Sevin (1-naftol-N-
metilcarbamato) da empresa norte-americana Union Carbide, matando pelo menos 4000 pessoas nas 
primeiras semanas e causando milhares de mortes e doenças subsequentes.
KIOBEL v Royal Dutch Petroleum Co.
Denúncia de abusos na Nigéria por empresas de outros países que corromperam o governo nigeriano na 
busca de seus interesses. Esther Kiobel, esposa do Dr. Barinem Kiobel - ativista Ogoni contra os danos 
ambientais causados pela extração de petróleo em tal região na Nigéria. A denúncia ainda sustentava que 
a Shell, por meio de sua subsidiária nigeriana Shell Petroleum Development Company da Nigéria (SPDC), 
forneceu transporte para tropas nigerianas, permitindo assim que as propriedades da empresa fossem 
usadas como áreas de preparação para ataques contra os Ogoni, além de fornecer comida aos soldados e 
os pagarem.

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