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Pincel Atômico - 28/05/2023 19:47:31 1/3 ELAINE CRISTINA SANTANA NASCIBEN Avaliação Online (SALA EAD) Atividade finalizada em 20/08/2022 12:09:04 (434945 / 1) LEGENDA Resposta correta na questão # Resposta correta - Questão Anulada X Resposta selecionada pelo Aluno Disciplina: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO [455461] - Avaliação com 5 questões, com o peso total de 15,00 pontos [capítulos - 1,2,3] Turma: Graduação: Geografia - Grupo: MAIO/2022 - GEO/MAIO22 [66659] Aluno(a): 91316420 - ELAINE CRISTINA SANTANA NASCIBEN - Respondeu 5 questões corretas, obtendo um total de 15,00 pontos como nota [361358_1788 95] Questão 001 ( Enem – 2010, adaptado) Alexandria começou a ser construída em 332 a.C., por Alexandre, o Grande, e, em poucos anos, tornou-se um polo de estudos sobre matemática, filosofia e ciência gregas. Meio século mais tarde, Ptolomeu II ergueu uma enorme biblioteca e um museu —que funcionou como centro de pesquisa. A biblioteca reuniu entre 200 mil e 500 mil papiros e, com o museu, transformou a cidade no maior núcleo intelectual da época, especialmente entre os anos 290 e 88 a.C. A partir de então, sofreu sucessivos ataques de romanos, cristãos e árabes, o que resultou na destruição ou perda de quase todo o seu acervo.RIBEIRO, F. Filósofa e mártir. Aventuras na história.São Paulo: Abril. ed. 81, abr. 2010 (adaptado). A biblioteca de Alexandria exerceu durante certo tempo um papel fundamental para a produção do conhecimento e memória das civilizações antigas, porque: funcionou como um centro de pesquisa acadêmica e deu origem às universidades modernas. transformou a cidade de Alexandria no centro urbano mais importante da Antiguidade. X preservou o legado da cultura grega em diferentes áreas do conhecimento e permitiu sua transmissão a outros povos. eternizou o nome de Alexandre, o Grande, e zelou pelas narrativas dos seus grandes feitos. reuniu os principais registros arqueológicos até então existentes e fez avançar a museologia antiga. Pincel Atômico - 28/05/2023 19:47:31 2/3 [361358_1781 07] Questão 002 ENADE – 2011 Não brota do individual, mas da ideia. Acima do homem como ser gregário ou como suposto eu autônomo, ergue-se o Homem como ideia. A ela aspiram os educadores gregos, bem como os poetas, artistas e filósofos. Ora, o Homem, considerando na sua ideia, significa a imagem do Homem genérico na sua validade universal e normativa. Como vimos, a essência da educação consiste na modelagem dos indivíduos pela norma da comunidade. Os gregos foram adquirindo gradualmente consciência clara do significado desse processo mediante aquela imagem do Homem, e chegaram por fim, através de um esforço continuado, a uma fundamentação, mais segura e mais profunda que a de nenhum povo da Terra, do problema da educação. JAEGER, W. W. Paideia: a formação do homem grego. Tradução: Artur M. Pareira. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989, p. 10-11. Considerando o tema abordado no texto, avalie as afirmações seguintes. I. A educação grega se distinguia da educação da maioria dos povos que a antecederam por considerar a razão como instrumento a serviço do próprio homem. II. A filosofia era ensinada na Grécia e abrangia os mais diversos tipos de conhecimento, que se estendiam pela matemática, astronomia, física, biologia, ética, entre outros. III.A Grécia possuía diferentes cidades-estados com processos de ensino semelhantes e caracterizados pela igualdade de oportunidades aos diferentes segmentos da população. IV.A educação grega foi caracterizada pela presença de diferentes pensamentos filosóficos como os de Sócrates, dos Sofistas, Platão e Aristóteles, que compartilhavam dos mesmos ideais e processo de ensino. É correto apenas o que se afirma em III e IV I, II e III. II e IV. X I e II. I, III e IV. [361358_1781 21] Questão 003 UFU – 2012 - Leia o trecho abaixo, que se encontra na Apologia de Sócrates de Platão e traz algumas das concepções filosóficas defendidas pelo seu mestre. Com efeito, senhores, temer a morte é o mesmo que se supor sábio quem não o é, porque é supor que sabe o que não sabe. Ninguém sabe o que é a morte, nem se, porventura, será para o homem o maior dos bens; todos a temem, como se soubessem ser ela o maior dos males. A ignorância mais condenável não é essa de supor saber o que não se sabe? Platão, A Apologia de Sócrates, 29 a-b, In. HADOT, P. O que é a Filosofia Antiga? São Paulo: Ed. Loyola, 1999, p. 61. Com base no trecho acima e na filosofia de Sócrates, assinale a alternativa INCORRETA. Sócrates foi o primeiro pensador a colocar o homem como principal elemento da reflexão filosófica. Para Sócrates, o verdadeiro sábio é aquele que, colocado diante da própria ignorância, admite que nada sabe. Admitir o não saber, quando não se sabe, define o sábio, segundo a concepção socrática Sócrates prefere a morte a ter que renunciar a sua missão, qual seja: buscar, por meio da filosofia, a verdade, para além da mera aparência do saber. X Para Sócrates, pior do que a morte é admitir aos outros que nada se sabe. Deve-se evitar a ignorância a todo custo, ainda que defendendo uma opinião não devidamente examinada. Pincel Atômico - 28/05/2023 19:47:31 3/3 Sócrates leva o seu interlocutor a examinar-se, fazendo-o tomar consciência das contradições que traz consigo. [361359_1781 46] Questão 004 Sobre a ética na Antiguidade, é CORRETO afirmar que Aristóteles afirmava que para conhecermos o mundo é preciso experimentar a realidade. Platão, na direção socrática, defendeu a necessidade de purificação da alma para se alcançar a ideia de bem. os sofistas afirmavam a normatização e verdades universalmente válidas. X ideal ético perseguido pelo estoicismo era um estado de plena serenidade para lidar com os sobressaltos da existência. Sócrates repercutiu a ideia de uma ética intimista voltada para o bem individual, que, ao ser exercida, se espargiria por todos os homens. [361360_1781 13] Questão 005 Concurso SEE Professor de Educação Básica - Área: Filosofia 2017 Leia o texto a seguir: O reconhecimento dessa dimensão propriamente filosófica da história da filosofia deve incidir diretamente sobre a prática historiográfica, tornando-a constitutiva do ato de filosofar. Desta sorte, a filosofia encontra na "rememoração" do seu passado, uma forma de legitimação teórica do seu presente. A historiografia filosófica deixa de ser tarefa puramente arqueológica ou apenas reconstituição de sistemas de ideias. Ela se torna um ato de filosofar” (VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia III. São Paulo: Loyola, 1997, p. 286. adaptado). No trecho acima, Vaz se refere à filosofia, seu passado e seu presente, afirmando: O presente da filosofia, o ato de filosofar, é uma atividade independente do seu passado, a história. O passado da filosofia, a sua história, é ato de filosofar significativo para a época da sua produção. X O passado da filosofia, a sua história, é ato constitutivo da atividade filosófica do presente. O presente da filosofia, o ato de filosofar, é uma repetição constante do passado, sua história. O passado da filosofia, a sua história, é uma independente arqueologia das reflexões filosóficas.
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