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resistencia___forcas_internas.pdf FORÇAS INTERNAS FORÇAS INTERNAS EM DUAS DIMENSÕES 5 - 1 Equilíbrio de um Corpo Rígido • Assumindo, incialmente, o corpo como rígido, determinam-se as reações dos apoios através das equações de equilíbrio (e métodos de análise de estruturas). 5 - 2 Equilíbrio de uma Parte do Corpo • Se o corpo inteiro está em equilíbrio, uma parte do corpo também estará. • Aplica-se o método das seções em alguma seção de interesse. O equilíbrio das parte do corpo será mantido pelas forças internas. • As forças internas são as forças que uma parte do corpo exerce sobre a outra e, portanto, obedecem a terceira lei de Newton. 5 - 3 Cargas Resultantes Internas • A distribuição de forças internas, em geral, é desconhecida (depende de como o material vai deformar-se). • Porém, os conhecimentos de Estática (equações de equilíbrio) permitem determinar as resultantes das forças internas em determinada seção. Caso 2D 5 - 4 Distribuição = ? Cargas Resultantes Internas • Define-se uma seção reta na região de interesse do corpo. Para elementos longos e delgados (vigas, barras, hastes, cabos etc), normalmente se escolhe a seção transversal (perpendicular ao eixo longitudinal). • As forças e momentos resultantes são calculados no centro geométrico da seção. Para o caso 2D, tem-se as seguintes resultantes internas: Em Resistência dos Materiais, essas resultante internas estão relacionadas às distribuições de forças e às tensões (que provocam a falha do material), a partir de hipóteses de deformações 5 - 5 Cargas Resultantes Internas • Esforço Normal N: Perpendicular à área da seção. Tende a tracionar ou comprimir o corpo. • Força de Cisalhamento ou Esforço Cortante V: No plano da área. Tende a provocar o deslizamento entre os segmentos do corpo. Também está associado à distorção da forma do corpo. • Momento Fletor M: Tende a fletir o corpo em torno de um eixo que se encontra no plano da área. 5 - 6 Cálculo das Resultantes Internas • O cálculo das forças internas é feito através das equações de equilíbrio aplicadas à parte do corpo selecionada. • Considera-se que as forças normal e de cisalhamento agem no centro geométrico da seção O. • O momento fletor também é calculado no ponto O. • Para o caso 2D, aplicam-se as três equações de equilíbrio para uma parte do corpo com as forças externas conhecidas. Assim, determinam-se os três esforços internos desconhecidos. 0 0 0 x y O F F M 5 - 7 Exemplos • Deseja-se saber a força normal nos pontos B e C. • Primeiro, encontra-se a reação em A. 5 - 8 Exemplos • Deseja-se saber as forças internas nos pontos B e C (imediatamente à esquerda e imediatamente à direita da força de 6 kN). • Primeiro, encontram-se as reações em A e D. 5 - 9 Exemplos • Deseja-se saber as forças internas no ponto B. • Primeiro, encontram-se as reações no pino em A e na haste biarticulada DC. • A carga distribuída é substituída por sua resultante. Podem ser usadas as partes AB ou BC. 5 - 10 Direção da Seção • As forças internas dependem da direção da seção. • Analisar outras seções permite achar as forças normais e de cisalhamento máximas. A falha de alguns materiais é determinada pela tensão normal e a de outros pela tensão de cisalhamento. • Porém, em Resitência dos Materiais, critérios de falha podem ser estabelecidos simplesmente a partir das forças em seções transversais. 5 - 11 Efeitos das Forças Internas • Efeitos do esforço normal e do momento fletor nas seções transversais de elementos esbeltos. 5 - 12 • O esforço normal é a resultante de uma distribuição uniforme de forças perpendiculares à seção transversal. • Atua no centroide da área. 5 - 13 Efeitos das Forças Internas Efeitos das Forças Internas • O momento fletor é resultante de uma distribuição de forças perpendiculares à seção transversal que variam linearmente de tração à compressão. • A distribuição é nula no centroide da área. 5 - 14 Efeitos das Forças Internas • Efeito do cisalhamento: provoca distorção (alteração da forma, ou seja, dos ângulos entre duas linhas). Elemento infinitesimal em equilíbrio submetido a cisalhamento puro Viga sob efeito de flexão e cisalhamento 5 - 15 Problemas Tridimensionais • O que ocorre na barra OABC? Flexão + Cisalhamento + Torção 5 - 16 Problemas Tridimensionais • Haverá forças de cisalhamento nas duas direções transversais e momentos fletores em torno dos dois eixos que definem a seção transversal. • Além disso, haverá um momento torsor. 5 - 17 Problemas Tridimensionais • As figuras abaixo ilustram um eixo sob torção e o momento torsor desenvolvido em uma seção para garantir o equilíbrio. • Como pode ser observado, o momento torsor é resultante de um distribuição de forças que se encontram no plano da seção transversal. 5 - 18 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.1H A coluna da figura é engastada no solo e é submetida ao carregamento mostrado. Determine as forças internas (força normal, força de cisalhamento e momento fletor) nos pontos A e B. Ponto A: NA = 12 kN, VA = MA = 0 Ponto B: NB = 20 kN, VB = 0, MB = 1,2 kNm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.2H Quatro forças axiais atuam sobre o eixo engastado no solo, conforme mostrado na figura. Determine as forças internas nas seções transversais que passam pelos pontos A e B. Ponto A: NA = 100 N, VA = MA = 0 Ponto B: NB = VB = MB = 0 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.2H2 A viga da figura é suportada por um pino em B e por um rolete em A. Determine as forças internas nos pontos C e D. NC = 0, VC = 1735,71 N, MC = 1157,13 Nm ND = 0, VD = 1350 N, MD = 810 Nm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.7H Determine os esforços internos atuantes na seção transversal que passa pelo ponto C da viga da figura. A viga está engastada no ponto A. NC = 21,65 kN, VC = 62,5 kN, MC = 225 kNm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.12H Para a viga da figura, determine os esforços internos atuantes nas seções transversais que passam (a) pelo ponto C e (b) pelo ponto D, imediatamente à direita da carga de 22,2 kN. A viga é suportada por um pino em A e por um rolete em B. (a) NC = 0, VC = 8,7 kN, MC = 21,33 kNm (b) ND = 0, VD = 19,8 kN, MD = 35,64 kNm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.48H Para a viga da figura, determine os esforços internos atuantes nas seções transversais que passam (a) pelo ponto D (exatamente no meio dos pontos A e B) e (b) pelo ponto B, imediatamente à esquerda da reação de apoio. A viga é suportada por um pino em A e por um rolete em B. (a) ND = 0, VD = 4 kN, MC = 8 kNm (b) NB = 0, VB = 20 kN, MD = 16 kNm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.65H O eixo da figura é apoiado por um mancal axial em A (oferece reações em x e y) e por um mancal radial em B (oferece reação em y). Determine as forças internas nas seções transversais (a) imediatamente à esquerda da carga em C, (b) imediatamente à direita da carga em C e (c) imediatamente à esquerda da carga em D. (a) NC = 0, VC = 3037,5 N, MC = 1822,5 Nm (b) NC = 0, VC = 1237,5 N, MC = 1822,5 Nm (c) ND = 0, VD = 1237,5 N, MD = 2565 Nm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.72H A viga da figura é engastada em A e submetida ao carregamento mostrado. Determine os esforços internos atuantes nas seções transversais que passam (a) pelo ponto C (exatamente no meio dos pontos A e B) e (b) pelo ponto A (no engaste). Observação: Notar que os esforços internos em A são as próprias reações do engaste. (a) NC = 0, VC = 19 kN, MC = 43,5 kNm (b) NA = 0, VA = 28 kN, MD = 144 kNm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.119H A viga da figura é suportada por um pino em C e por uma haste biarticulada AB. (a) Determine as forças internas no ponto D. (b) Sabendo que a haste tem uma seção com diâmetro d = 8 mm, determine a tensão normal média na haste. (a) ND = 6,083 kN, VC = 2,598 kN, MC = 12,99 kNm (b) s = 201,01 MPa UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 7.121H A estrutura da figura é suportada por um pino em A e por uma haste biarticulada CD. Primeiramente, determine as reações no pino e a força ao longo na haste para o equilíbrio do sistema. Posteriormente, determine as forças internas nas seções transversais (a) imediatamente à esquerda de B e (b) imediatamente à direita de B. Despreze a espessura das barras. A = 4,743 kN 18,43º, FCD = 6,364 kN 45º (a) NB = 4,5 kN, VB = 1,5 kN, MB = 4,5 kNm (b) NB = 4,5 kN, VB = 4,5 kN, MB = 3,5 kNm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 1.69H A estrutura da figura está sujeita à carga de 2 kN e é suportada por um pino em C e por uma haste biarticulada BA. (a) Determine as reações no pino e a força ao longo da haste. (b) Sabendo que a haste BA tem largura constante de 25 mm e espessura t, se a tensão normal admissível na haste for sadm = 100 MPa, determine a espessura t exigida para a haste. (a) C = 4,253 kN 5,97º, FBA = 4,885 kN (b) t = 1,954 mm UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 1.96H A viga AB da figura é suportada por um pino em A e por uma haste biarticulada BC. (a) Determine as reações no pino e a força ao longo da haste. (b) Sabendo que a haste BC tem largura constante de 50 mm e espessura t = 8 mm, calcule a tensão normal média atuando na haste (a) A = 8,660 kN 60º, FBC = 8,660 kN (b) s = 21,65 MPa UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 1.114H A viga da figura é submetida a um carregamento distribuído e é suportada por um pino em A e por uma haste biarticulada BC. (a) Determine as reações no pino e a força ao longo da haste. (b) Determine os esforços internos no ponto D da haste. (c) Sabendo que a haste BC tem largura constante de 25 mm e espessura t = 5 mm, calcule a tensão normal média atuando na haste. (d) Se a tensão normal admissível na haste for sadm = 100 MPa, determine a espessura t mínima exigida para a haste. (a) A = 6,325 kN 18,43º, FCB = 10 kN (b) ND = 10 kN (b) sBC = 80 MPa (c) t = 4 mm estatica___equilibrio_de_corpos_rigidos___2d.pdf EQUILÍBRIO DE CORPOS RÍGIDOS EQUILÍBRIO EM DUAS DIMENSÕES 4 - 1 Introdução • Para um corpo rígido em equilíbrio, o sistema força-binário equivalente em um ponto O qualquer é um sistema equivalente a zero. • Se a resultante das forças for nula, ainda é possívelque o corpo esteja sob o efeito de um binário, não estando em equilíbrio. Portanto, além da resultantenula, o vetor momento em um ponto O qualquer também deve sernulo. Com o vetor momento sendo nulo em um ponto, este será nulo em todos. 4 - 2 Introdução 4 - 3 • As condições necessárias e suficientes para o equilíbrio estáticode um corpo são que a força e o binário (momento) resultantes de todas as forças externas formem um sistema equivalente a zeroem um ponto O qualquer: 0 0OF M= =∑ ∑ � � ∑ =∑ =∑ = ∑ =∑ =∑ = 000 000 zyx zyx MMM FFF • Decompondo cada força e cada momento em seus componentes retangulares, podemos indicar as condições necessárias e suficientes para o equilíbrio por meio de 6 equações escalares: • Para um corpo rígido em equilíbrio estático, as forças e momentos externosestão balenceadas e não impõem movimento de translação ou de rotação ao corpo. Na maioria das vezes, o carregamento externo é balanceado por reaçõesde seus vínculos. Diagrama de Corpo Livre 4 - 4 O primeiro passo na análise do equilíbrio estático de um corpo rígido é identificar todas as forças que atuam no corpo com um diagrama de corpo livre. • Selecionamos a extensão do corpo livre de interessee o isolamosdo solo e de todos os outros corpos. • Incluimos as dimensões necessárias ao cálculo dos momentos das forças. • Indicamos o ponto de aplicação e as direções e arbitramos os sentidospara as forças desconhecidas. Estas geralmente consistem nas reações de apoiopor meio das quais o solo e os outros corpos se opõem a um possível movimento do corpo rígido. • Indicamos o ponto de aplicação, intensidade, direção e sentido das forças externas(atuando sobreo corpo), incluindo o peso do corpo rígido (aplicado no centro de gravidade). Reações em Apoios e Conexões para uma Estrutura Bidimensional (Beer & Johnston) 4 - 5 • Reações equivalentes a uma força com linha de ação conhecida, ou seja, impedem o movimento em apenas uma direção. Portanto, resultam em apenas uma incógnita (módulo da reação). • O sentido da reação deve ser como mostrado na figura no caso de: (1) uma superfície lisa (para fora da superfície) ou (2) de um cabo (tração na direção de um cabo). Tração Tração ou compressão. Normal à superfície, podendo atuar nos dois sentidos dependendo do caso. Normal à haste, podendo atuar nos dois sentidos. (articulada) 4 - 6 • Impedem a translação nas duas direções. Reações equivalentes a uma força de direção, sentido e intensidade desconhecidos (ou dois componentes). Portanto, resultam em duas incógnitas. • Impede qualquer movimento. Reações equivalentes a uma força de direção, sentido e intensidade desconhecidos e a um binário de intensidade desconhecida (dois componentes de força e um momento, ou seja, três incógnitas). Reação em qualquer direção. Para superfície rugosa, a componente vertical deve ter sentido para cima. Reações em Apoios e Conexões para uma Estrutura Bidimensional (Beer & Johnston) 4 - 7 Reações em Apoios e Conexões para uma Estrutura Bidimensional (Hibbeler) 4 - 8 Reações em Apoios e Conexões para uma Estrutura Bidimensional (Hibbeler) 4 - 9 Reações em Apoios e Conexões para uma Estrutura Bidimensional (Hibbeler) Equilíbrio de um Corpo Rígido em Duas Dimensões 4 - 10 • As equações de equilíbrio se reduzem a: ∑ ∑ ∑ === 000 Ayx MFF sendo A qualquer ponto no plano da estrutura. • As 3 equaçõespodem ser resolvidas para no máximo 3 incógnitas. • As 3 equações não podem ser ampliadas com equações adicionais. Por exemplo, não permite achar uma quarta incógnita, já que as três equações acima são suficientespara garantir o equilíbrio. Por outro lado, qualquer uma delas pode ser substituídapor outra equação de somatório de momentos, por exemplo: ∑ ∑ ∑ === 000 BAx MMF Há restrições para a aplicação de mais de uma equação de somatório de momentos. 0BM =∑ Equilíbrio de um Corpo Rígido em Duas Dimensões 4 - 11 Conjunto Alternativo I: • A linha passando pelos pontosA e B não pode ser paralelaao eixo y. • A segunda equação diz que a força resultante equivalente do sistema deve passar porA (momento nulo emA). A primeira equação diz que esta resultante deve ser vertical (paralela a y). • EstandoB fora da linha de ação da resultante vertical emA, a terceira equação diz que, para o momento emB ser zero, a resultante deve ser zero. ∑ ∑ ∑ === 000 BAx MMF Equilíbrio de um Corpo Rígido em Duas Dimensões 4 - 12 Conjunto Alternativo II: • Os pontosA, B e C não podemestar na mesma linha. • A primeira equação diz que a força resultante equivalente do sistema deve passar porA (momento nulo emA). A segunda equação diz que esta resultante deve também passar porB (momento nulo emB). • EstandoC fora da linha de ação da resultante que passa porA e B, a terceira equação diz que, para o momento emC ser zero, a resultante deve ser zero. 0 0 0A B CM M M= = =∑ ∑ ∑ Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • Forças internas não entramno diagrama de corpo livre. As forças internas que atuam entre partículas adjacentes em um corpo ocorrem em pares colineares e têm a mesma intensidade e sentidos opostos (Terceira Lei de Newton). Portanto, essas forças se cancelam e não têm efeito externosobre o corpo. As forças internas entre os componentes conectados da estrutura não entram no diagrama de corpo livre da estrutura inteira . Portanto, no diagrama de corpo livre, só entram as forças externas em relação à parte isoladada vizinhança. 4 - 13 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • Isolar a viga AB. • Apoio em A permite apenas o giro. • Apoio em B é um apoio simples. Modelo dos apoios 4 - 14 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • Peso da viga é significativo. • Apoio em A é um engaste. 4 - 15 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • Deseja-se determinar a força necessária no pedal. • Sabe-se que a haste articulada e a mola exercem apenas uma força ao longo de uma linha de ação conhecida. • Isolar somenteo pedal. 4 - 16 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • Sabe-se que o cilindro hidráulico (articulado) exerce apenas uma força ao longo de uma linha de ação conhecida. • Isolar somentea lança principal do pino em A e da haste em C. 4 - 17 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • As cargas são simétricas em relação a um plano passando pelo centro da estrutura. Portanto, o modelo pode ser idealizado como plano. • Resolvido o problema, dividir por 2 as reações em A e a tração no cabo para achar os valores reais em cada apoio (existem 2 pinos e 2 cabos). 4 - 18 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • Dois tubos lisos (sem atrito) suportados pelo garfo de um trator. • Na letra (c), tem-se o diagrama de corpo livre do tubo A. 4 - 19 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • Na letra (d), tem-se o diagrama de corpo livre do tubo B, utilizando a terceira lei de Newton. • Na letra (e), tem-se o diagrama de corpo livre da estrutura inteira, onde se nota que R é considerada uma força interna. 4 - 20 Exemplos de Diagramas de Corpo Livre • O parafuso em A não permite o giro da chave, fornecendo uma reação de momento. 4 - 21 Corpo Rígido Completamente Vinculado e Reações Estaticamente Determinadas Articulação impede o ponto A de se mover. Rolete em B impede giro em relação a A. Dois roletes (em A e B) e uma haste (em D). • Caso de interesse na disciplina (estruturas isostáticas). • Máximo de três incógnitas. • Corpo rígido não pode mover-se sob qualquer condição de carregamento (propriamente vinculado). 4 - 22 Reações Estaticamente Indeterminadas 4 - 23 • Estrutura com mais incógnitas do que equações (hiperestática). Estruturas hiperestáticas podem ser resolvidas com conhecimento de Resistência dos Materiais. Vinculação Parcial Uma estrutura hipostática não pode ser mantida em equilíbrio sob condições gerais de carregamento. No exemplo, o somatório de forças em x não será satisfeito a menos que a resultante em x das forças externas seja nula. • Estrutura com menosincógnitas do que equações: parcialmente vinculada (hipostática). 4 - 24 Estruturas Impropriamente Vinculadas • Estrutura com número de incógnitas igual ao número de equações mas impropriamente vinculada. 4 - 25 O somatório de forças em x não será satisfeito a menos que a resultante em x das forças externas seja nula. As reações são paralelas. 4 - 26 • Estrutura com número de incógnitas maior do que o número de equações mas impropriamente vinculada. O somatório de momentos em A não pode ser satisfeito para condições gerais de carregamento, uma vez que as linhas de ação das reações B e C são obrigadas a passar em A. As reações concorrem num mesmo ponto. Estruturas Impropriamente Vinculadas 4 - 27 • Estrutura com número de incógnitas igual ao número de equações mas impropriamente vinculada. Estruturas impropriamente vinculadas também são estaticamente indeterminadas. Estruturas Impropriamente Vinculadas Problema Resolvido 4.1 4 - 28 Um guindaste fixo tem massa de 1000 kg e é usado para suspender um caixote de 2400 kg. Ele é mantido no lugar por um pino em A e um suporte basculante (balancim) em B. O centro de gravidade do guindaste está localizado em G. Determine os componentes das reações em A e B. SOLUÇÃO: • Traçamos um diagrama de corpo livre do guindaste. • Determinamos a reação em B resolvendo a equação para a soma dos momentos de todas as forças em relação a A. Observa- mos que as reações em A não geram momento em relação àquele ponto. • Determinamos as reações em A resolvendo as equações para a soma dos componentes horizontais e verticais de todas as forças. • Conferimos se os resultados obtidos estão corretos verificando se a soma dos momentos de todas as forças em relação a B é zero. Problema Resolvido 4.1 4 - 29 • Traçamos um diagrama de corpo livre do guindaste. • Conferimos os resultados obtidos. • Determinamos a reação em B resolvendo a equação para a soma dos momentos de todas as forças em relação a A. ( ) ( ) ( ) 0m 6kN5,23 m 2kN81,9m 5,1 :0 =− −+=∑ BM A kN1,107+=B • Determinamos as reações em A resolvendo as equações para a soma dos componentes horizontais e verticais de todas as forças. 0:0 =+=∑ BAF xx kN1,107−=xA 0kN5,23kN81,9:0 =−−=∑ yy AF kN 3,33+=yA Problema Resolvido 4.3 4 - 30 Um vagão de carga está em repouso sobre um trilho inclinado. O peso bruto do vagão e sua carga é 24.750 N e está aplicado em G. O vagão é mantido no lugar pelo cabo. Determine a tração no cabo e a reação em cada par de rodas. SOLUÇÃO: • Criamos um diagrama de corpo livre para o vagão com sistema de coordenadas alinhado com o trilho. • Determinamos as reações nas rodas resolvendo as equações para a soma dos momentos em relação aos eixos das rodas. • Determinamos a tração no cabo resolvendo a equação para a soma dos componentes das forças paralelos ao trilho. • Conferimos os resultados obtidos verificando se a soma dos componentes das forças perpendiculares ao trilho é zero. Problema Resolvido 4.3 4 - 31 • Traçamos um diagrama de corpo livre ( ) ( ) N 460.10 25sen N 4.7502 N 431.22 25cosN 750.24 −= −= += += � � y x W W • Determinamos as reações nas rodas. ( ) ( ) ( ) 0cm 251 cm 15N 2.4312cm 5,62N 0.4601:0 2 =+ −−=∑ R M A N 922.72 =R ( ) ( ) ( ) 0cm 251 cm 15N 2.4312cm 5,62N 0.4601:0 1 =− −+=∑ R M B N 538.21 =R • Determinamos a tração no cabo 0TN 431.22:0 =−+=∑ xF N 431.22+=T Problema Resolvido 4.4 4 - 32 A estrutura representada na figura sustenta parte do teto de um pequeno edifício. Sabendo que a tração no cabo é 150 kN. Determine a reação no engaste E. SOLUÇÃO: • Traçamos um diagrama de corpo livre da estrutura e do cabo BDF. • Resolvemos as 3 equações de equilíbrio para os componentes da força e do momento em E. Problema Resolvido 4.4 4 - 33 • Traçamos um diagrama de corpo livre da estrutura e do cabo BDF. • Também poderíamos traçar um diagrama “cortando” o cabo no ponto D. A tração de 150 kN simplesmente seria deslocada para D. • Resolvemos as 3 equações de equilíbrio para os componentes da força e do momento em E. ( ) 0kN150 5,7 5,4 :0 =+=∑ xx EF kN 0,90−=xE ( ) ( ) 0kN150 5,7 6 kN204:0 =−−=∑ yy EF kN 200+=yE ∑ = :0EM ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 0m5,4kN150 5,7 6 m8,1kN20m6,3kN20 m4,5kN20m7,2kN20 =+− ++ ++ EM mkN0,180 ⋅=EM 4 - 34 EXERCÍCIOS Equilíbrio de um Corpo Sujeito à Ação de Duas Forças 4 - 35 • Considere uma placa do tipo cantoneira sujeita à ação de duas forças F1 e F2. • Se a placa estiver em equilíbrio, a soma dos momentos em relação a A deve ser zero. Como o momento de F1 é obviamente zero, o momento de F2 também deve ser zero, ou seja, a linha de ação de F2 deve passar por A. • De forma similar, a linha de ação de F1 deve passar por B para que a soma dos momentos em relação a B seja zero. • Como a soma das forças em qualquer direção deve ser zero, conclui-se que F1 e F2 devem ter a mesma intensidade, mas sentidos opostos. 4 - 36 • Considere um corpo rígido sujeito à ação de forças atuando em apenas 3 pontos. • Assumindo que as linhas de ação das forças F1 e F2 se interceptam, o momento de ambas em relação ao ponto de interseção representado por D é zero. • Como o corpo rígido está em equilíbrio, a soma dos momentos de F1, F2 e F3 em relação a qualquer eixo deve ser zero. Portanto, o momento de F3 em relação a D também deve ser zero e a linha de ação de F3 deve passar por D. • As linhas de ação das três forças devem ser concorrentes ou paralelas. Equilíbrio de um Corpo Sujeito à Ação de Três Forças Problema Resolvido 4.6 4 - 37 Um homem leventa uma viga de 10 kg e 4 m de comprimento puxando-a com uma corda. Encontre a tração T na corda e a reação em A. SOLUÇÃO: • Traçamos um diagrama de corpo livre da viga observando que a viga é um corpo sob a ação de 3 forças que são o seu peso, a força exercida pela corda e a reação em A. • Para que o corpo esteja em equilíbrio, as três forças devem ser concorrentes. Portanto, a reação R deve passar pela interseção das linhas de ação do peso e da força exercida pela corda. Dessa forma determina-se a direção da reação R. • Utilizamos um triângulo de forças para determinar a intensidade da reação R. Problema Resolvido 4.6 4 - 38 • Traçamos um diagrama de corpo livre da viga. • Determinamos a direção da reação R. ( ) ( ) ( ) 636,1 414,1 313,2 tan m 2,313m 515,0828,2 m 515,020tanm 414,1 m 414,1 m828,245cosm445cos 2 1 === =−=−= =°= === =°=°= AE CE BDBFCE BD AFAECD ABAF α �6,58=α Problema Resolvido 4.6 4 - 39 • Determinamos a intensidade da reação R. ��� 38,6sen N 1,98 110sen4,31sen == RT N 8,147 N9,81 = = R T 4 - 40 Estruturas com Elementos Unidos através de Pinos • Componentesbiarticulados sem forças intermediáriasdevem ser previamente identificados. Exemplo: • A haste AB exerce uma força na barra EBD ao longo de seu eixo. 4 - 41 Estruturas com Elementos Unidos através de Pinos • Componentesbiarticulados sem forças intermediáriasdevem ser previamente identificados. Exemplo: • Isolando o componente ABC, o componente BD exerce uma forçaao longo da linha passando pelos pontos B e D. 4 - 42 Estruturas com Elementos Unidos através de Pinos • No caso geral, componentes unidos por pinos que possuam forças intermediárias trocam duas forçasno ponto de ligação. • É possível desenhar o diagrama de corpo livre para cada componente, respeitando a terceira lei de Newton. Exemplo: 4 - 43 Estruturas com Elementos Unidos através de Pinos • Muitas vezes, é possível determinar todas as incógnitas do problema (reações dos apoios e forças internas trocadas entre os componentes nos pinos) analisando também o equilíbrio de cada componenteisoladamente. Exemplo: 1º) ComponenteCB: Acham-seCx, Cy e By. 2º) ComponenteAC: Aplicando a terceira lei de Newton, acham-seAx, Ay e MA. 4 - 44 Estruturas com Elementos Unidos através de Pinos • Muitas vezes, é possível determinar todas as incógnitas do problema (reações dos apoios e forças internas trocadas entre os componentes nos pinos) analisando também o equilíbrio de cada componenteisoladamente. Exemplo: 1º) ComponenteAB: Montam-se 3 equações de equilíbrio paraAx, Ay, Bx e By. 2º) ComponenteBC: Montam-se 3 equações de equilíbrio paraBx, By, Cx e Cy. 3º) Resolvem-se as6 equaçõespara as6 incógnitas. 4 - 45 Estruturas com Elementos Unidos através de Pinos Exemplo: • Nesse caso, primeiramente determinam-se as reações no pino A e no cabo DG e, depois, as forças internas entre os componentes. 1º) Estruturainteira : 3 equações de equilíbrio para acharAx, Ay e T. 2º) ComponenteABCD ou componenteCEF: 3 equações de equilíbrio para achar as forças internas trocadas entre os componentes (Cx, Cy e FBE). exercicios___equilibrio_de_corpos_rigidos___2d.pdf LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Equilíbrio de Corpos Rígidos – 2D 4.1 a 4.149: Beer & Johnston 5.10H a 5.91H: Hibbeler UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 100 cm50 cm 125 cm 4050 N A = 1462,5 N B = 5287,5 N 4.1 Um trator de 9450 N é usado para erguer 4050 N de cascalho. Determine a reação em cada uma das duas rodas traseiras A e em cada uma das duas rodas dianteiras B. Dica: O problema pode ser tratado como plano. Portanto, as reações calculadas em A e B correspondem ao total das duas rodas. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura (a) F = 42 N (b) x = 0,264 m 4.2 (a) Uma jardineira usa um carrinho de mão de 60 N para transportar um saco de fertilizante. Qual a força que ela deve exercer em cada barra? Dica: O problema pode ser tratado como plano. Portanto, a força calculada na barra do carrinho corresponde ao total das duas barras. (b) A jardineira deseja agora transportar um segundo saco de fertilizante de 250 N ao mesmo tempo que o primeiro. Determine a máxima distância horizontal x do eixo A do carrinho de mão até o centro de gravidade do segundo saco se ela pode carregar somente 75 N em cada braço. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 160 N 150 mm 200 mm150 mm (a) A = 80 N para baixo B = 600 N para cima (b) A = 40 N para baixo B = 560 N para cima 200 N 120 N 40 N 4.7 Um suporte em T sustenta as quatro cargas mostradas na figura. Para o equilíbrio do sistema, determine as reações em A e B (a) se a = 250 mm, (b) se a = 175 mm. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 0,1 m 0,1 m para não girar mína a 160 N 150 mm 200 mm150 mm 200 N 120 N 40 N 4.8 Para o suporte do Problema 4.7, determine a menor distância a para que o suporte não se mova. Dica: No limite para girar em torno de B, a reação A = 0 (estrutura deixa de encostar no ponto A). Verificar o equilíbrio de momentos em B para essa situação. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 175 mm 375 mm P = 323,32 N C = 862,86 N 22,01º 4.17 A tração necessária no cabo BA é 800 N. Determine a força vertical P que deve ser aplicada ao pedal e a reação correspondente em C para o equilíbrio do sistema. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura TBA = 2000 N C = 2320 N 46,40º 4.19 O suporte BCD é articulado em C e preso a um cabo de controle em B e está em equilíbrio. Para o carregamento mostrado na figura, determine a tração no cabo e a reação em C. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura (a) A = 150 N 30º B = 150 N 30º (b) A = 433,25 N 12,55º B = 488,31 N 30º 4.21 A estrutura da figura tem peso de 150 N, aplicado no centro de gravidade em G. Para o equilíbrio do sistema, determine as reações no pino em A e no rolete em B quando (a) h = 0, (b) h = 200 mm. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 250 mm 125 mm 75 mm 200 mm 80 N 80 N (a) E = 124,85 N 60º A = 33,16 N 58,00º (b) E = 113,14 N 45º A = 0 75 mm 4.22 Para a estrutura e carregamento mostrados na figura, determine as reações no pino em A e no rolete em E quando (a) = 30 e (b) = 45. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura TBD = 190,92 N A = 142,30 N 18,43º 4.26 A barra AB, articulada em A e presa em B ao cabo BD, suporta as cargas mostradas na figura. Sabendo que d = 200 mm, determine a tração no cabo BD e a reação em A para o equilíbrio do sistema. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 200 mm 200 mm 200 mm 534 N A = 308,31 N para a direita B = 154,15 N 60º C = 770,76 N 60º 4.35 Uma barra de peso desprezível é apoiada em dois pontos de contato sem atrito em B e C e está encostada em uma parede sem atrito em A. Uma força vertical de 534 N é aplicada em D. Determine as reações em A, B e C. Dica: Um sistema de coordenadas inclinado (eixo x paralelo à barra e eixo y perpendicular) facilita a resolução. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 200 mm 220 N 125 mm 75 mm 175 mm TBE = 220 N A = 82,5 N para a direita D = 82,5 N para a esquerda 4.36 Uma barra de peso desprezível é suspensa por um cabo BE e suporta um peso de 220 N em C. As extremidades A e D da barra estão em contato com paredes verticais sem atrito. Determine a tração no cabo BE e as reações em A e D para o equilíbrio do sistema. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura TAD = 105,08 N A = 147,15 N para cima B = 105,08 N para a esquerda 4.36B Uma barra de 0,6 m de comprimento suporta um bloco de 15 kg no ponto médio C. Roletes nas extremidades A e B estão em contato com superfícies sem atrito e um cabo horizontal é fixado em A. Determine a tração no cabo e as reações no rolete para o equilíbrio do sistema. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura TCF = 960,47 N TBE = 3231,1 N D = 3750 N para a esquerda 4.38 Para o equilíbrio do sistema da figura, determine a tração em cada cabo e a reação no rolete em D. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura MC = 4,73 Nm horário C = 31,11 N 45º 75 mm 75 mm 45 mm 22 N 22 N 4.44 Uma tração de 22 N é mantida na fita que passa através do suporte da figura. Sabendo que o raio de cada polia é de 10 mm, determine as reações no engaste em C para o equilíbrio do sistema. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 1,5 m 1,2 m1,2 m 160 N160 N (a) MD = 24 Nm anti-horário D = 80 N para baixo (b) MD = 36 Nm horário D = 40 N para baixo 4.47 A Viga AD sustenta as duas cargas de 160 N mostradas na figura. A viga é mantida na posição por um engaste em D e por um cabo BE que está preso ao contrapeso W. Determine a reação no engaste em D quando (a) W = 400 N, (b) W = 360 N. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura MC = 75 Nm horário C = 1950,64 N 88,53º 4.49 Sabendo que a tração no cabo BD é de 1300 N, determine a reação do engaste C para o equilíbrio da estrutura mostrada na figura. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 4.69 Um caixote de 50 kg é levantado por um sistema composto por uma viga e um trole. Sabendo que a = 1,5 m, determine a tração no cabo CD e a reação no pino em B para o equilíbrio do sistema. TCD = 498,99 N B = 456,96 N 26,56º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 4.71 Uma extremidade da barra AB está apoiada no canto A (encostada no chão e na parede vertical) e a outra extremidade está fixa ao cabo BD. Se a barra suporta uma carga de 180 N no ponto central C, encontre a reação resultante em A e a tração no cabo. 250 mm 180 N 450 mm 300 mm 300 mm TBD = 83,57 N A = 166,77 N 62,45º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 4.72 Para o equilíbrio do sistema da figura, determine as reações no rolete em A e no pino em D quando b = 30º. A = 243,74 N para a direita D = 344,19 N 22,17º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 4.77 A barra AB é suportada pelo pino em A e repousa sobre um ponto de apoio sem atrito em C. Determine as reações em A e C quando uma força vertical de 170 N é aplicada em B. A = 170 N 33,86º C = 160 N 28,07º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura (a) A = 225 N para cima C = 640,8 N 20,56º (b) A = 365,2 N 60º C = 844,1 N 22,01º 4.143 Para o equilíbrio do sistema da figura, determine as reações no rolete em A e no pino em C quando (a) = 0º, (b) = 30º. UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 4.146 O suporte em T mostrado na figura é suportado por uma roda em E e dois pontos de contato sem atrito em C e D. Determine as reações em C, D e E para o equilíbrio do suporte quando q = 30º. 100 mm 180 N 100 mm 50 mm 75 mm 75 mm 90 N C = 35,88 N para a direita D = 191,77 N para a esquerda E = 311,77 N 60º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 4.149 Para o equilíbrio do sistema da figura, determine as reações no pino em A e no rolete em B quando b = 50º. A = 163,06 N 74,13º B = 257,58 N 65º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.10H Determine as reações no engaste em A para a viga submetida ao carregamento mostrado na figura. A = 8,72 kN 66,59º MA = 20,20 kNm anti-horário UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.19H Uma pessoa com peso W = 700 N permanece no centro da tábua de comprimento L = 1,8 m mostrada na figura. As extremidades A e B da tábua estão apoiadas em superfícies sem atrito, e a extremidade B também está fixada a um cabo paralelo ao plano inclinado. Determine as reações nos pontos de contato A e B e a tração no cabo para o equilíbrio do sistema. A = 350 N para cima B = 224,98 N 40º T = 268,12 N UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.22H A viga articulada do guindaste da figura tem um peso de 550 N e centro de gravidade em G. Se a viga suporta uma carga de 2640 N, determine a força atuando no pino A e a força no cilindro hidráulico biarticulado BC para a posição mostrada na figura. A = 16557,4 N 31,51º FCB = 18426,6 N 40º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.23H O atuador em D é usado para aplicar uma força F = 200 N no componente da figura em B. Determine a reação no pino em A e a força do eixo sem atrito no ponto C do componente para o equilíbrio do sistema. A = 158,3 N 48,29º C = 212,6 N 15º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.25H A rampa de um navio tem peso de 890 N aplicado no centro de gravidade em G. Determine a tração do cabo CD necessária para começar a levantar a rampa (a reação em B é zero, ou seja, a rampa não encosta mais no chão). Determine também a reação no pino em A. A = 455,37 N 17,75º TCD = 867,4 N UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.29H Uma massa de 700 kg é suspensa de um trole que se move ao longo do trilho de um guindaste. Para d = 1,7 m, determine a força ao longo da barra biarticulada BC e a reação no pino A para o equilíbrio do sistema. A = 5908 N 8,91º FBC = 9728 N 53,13º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.32H Determine a reação no pino em A e a tração no cabo BC necessárias para suportar uma carga de 2,22 kN aplicada em B. Despreze o peso da barra AB. A = 9,150 kN 35º TBC = 8,084 kN UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.33H O guindaste da figura é suportado por um pino em C e pelo cabo AB. O cabo pode suportar um tração máxima de 40 kN. Para uma massa suspensa de 2000 kg, com centro de gravidade localizado em G, determine a maior distância admissível x e a reação correspondente em C. x = 5,22 m C = 32,30 kN 7,79º UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.42H A barra da figura suporta duas cargas verticais mostradas na figura. Sabendo que F1 = 800 N e F2 = 350 N, determine a reação no pino em A e a tração no cabo BC para o equilíbrio do sistema. A = 924,55 N 47,44º TBC = 781,63 N UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.46H O guindaste e o operador têm um peso total de 11100 N com centro de gravidade em G. Determine o maior peso W aplicado em F que pode ser içado sem fazer com que o guindaste tombe em torno do ponto B, quando a lança está na posição mostrada na figura. Dica: No limite para tombar em torno de B, a reação A = 0 (guindaste deixa de encostar no solo). Verificar o equilíbrio de momentos em B para essa situação. 0,66 m 0,42 m 0,9 m 3,6 m 2,52 m 1,8 m 23699 N 23699 N para não girar máxW W UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Faculdade de Engenharia e Arquitetura 5.91H Determine a reação no rolete em A e a reação no pino em B para o equilíbrio do componente da figura. A = 8 kN para cima B = 7,211 kN 43,90º
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