Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
VIRUS – HIV ENTRAR NA PROVA ALERGIAS HIPERSENSENSIBILIDADE , VIRUS DE TRANSMISSÃO SEXUAL, INTOLERANCIA. HIV A sua fase sindrômica é a aids ou cida, não confundir a infecção com a manifestação sindrômica da doença, ter sorologia e ter circulação do vírus e pode vir até as características síndromas da doença cida mesmo. HIV 1 E 2: aids dois grandes grupos, o 1 está mais homogêneo em todo o planeta, o 2 apesar de termos casos em diferentes lugares do mundo, mas se concentra mais na africa subssariana tendo 40% de homologia com o hiv 1. São retrovírus que fazem o caminho inverso de rna que faz dna e faz proteínas, ele faz dna rna e proteínas, por isso retrovírus, e a enzima de transcriptase reversa que aumenta sua variabilidade, e que dificulta de se ter uma vacina, muta muito troca suas bases e uma vacina pode ser produzida, mas acaba sendo ineficiente. Os eixos de ancoragem sã menos mutáveis, mas são menos expostas Anticorpos Linear acompanha a sequência dos aminoácidos independente da sua conformação O anticorpo estrutural se liga a uma estrutura, reconhecendo-a e se procura esses anticorpos pq mesmo que essa estrutura não muda tanto, podendo ser reduzida ou aumentada dependendo da variabilidade. HTLV: leucemias/linfomas de cel t paraparesia espática tropical ou mielopatia associada ao htlv HTLV 2: patologia? RNA diploide, fita simples, positiva, transcriptase reversa Relógio molecular: uma retrospectiva para encontrar a sua unidade de origem e quando se faz entre hiv 1 e 2 não chegam a uma molécula em comum. Nós temos vírus semelhantes ao hiv como nos macacos são estruturalmente são bem parecidas com o hiv, gatos tbm. Envelope viral bicamada lipídica, na superfície se tem a ptn 160 formada pela parte superior da ptn 41, e a superfície é a de 120, essas ptn tem os alvos de anticorpos seria o alvo imunológico. Na parte interna, se tem uma camada proteica que ´protege o capsídeo que é a p17 são proteínas d matriz. Nos espaços entre as membranas são as p24. O capsídeo viral tbm é uma proteínas que é formada por diversos fragmentos proteicos de p9 e p7. O material genético é de rna e é de transcpritase reversa e se tem enzimas que levam consigo o seu rna, é o principal alvo farmacoligico inibi a transcriptase reversa. Em acidentes perfuros cortantes o inicio do tratamento antivural seja mais rápido possível impedindo que o material ggenbteico seja inserido no nosso corpo. Hiv transcriptase reversa incorpora o dna do vírus pela enzima integrasse que é uma enzima que vai clivar o material genético e pega o material genético e vai inserir material genético no genoma humano e agora o mat humano vai ter fragmentos viral. Logo se eu impedir a transcptase reversa eu n tenho a proliferação do vírus. No hiv tem uma janela imunológica que é um tempo de 2 a 5 semanas para um falso negativo, pode ter contraído e n ter tido tempo de soro conversão. NÃO SE CONFIRMA HIV COM APENAS UM TESTE RÁPIDO. Pode ser uma manifestação muito grande de anticorpos que faz uma reação cruzada que podem dar negativo. O hiv tem pouca durabilidade fora do organismo, tipo numa seringa ele duraria poucos minutos. Ao contrário dos vírus da hepatite que duram muito, logo a contaminação pode ser mais comuns em seringas. Hiv 1 e 2 compartilham mais ou menos a plimerase viral, temos diferente em proteinas rev e tat Gav sintetiz ao capsídeo viral em dorma de cone e as proteinas da matriz, internas Polimerase viral que codifica as proteinas enzimáticasmente ativas do vírus. A mais importante é a Env g12o Tat ptn de porção ajuda a replicação do mat genético e para efetivação da transcriptase reversa sobre ela. Alguns estudos para interfeir na tat para bloquear o sistema de replicação de vírus. Reg prtn regulatória e estimula as ptn virais de regulação do sistema imunológico e é lançada para fora da cellula e modula eventos da resposta imune. É capaz de reduzir os receptores de interfor 1 e sisnalizar que aquela cel está infectada e está relacionada a síntese de pns GENES HIV VIV fator de infectividade viral, se liga a APOBEC alterando o ciclo celular fazendo com que ela seja inibida e modificada e além disso o outro fator NEF ajuda a codificar alguma ptn do hiv que está relacionadaa com a capacidade de latência do vírus e o vírus reduza sua replicação se replica eventualmente para manter sua sobrevivência VPR acelera a produção de protians do hiv, gene alvo VPU virulência da partícula viral degrada CD4 super infecção que são muito agressivas Gente alvo de controle pq vai ter uma degrada cd4 mais rapidamente e tempo de sobrevida menor AFIBIDADE Cd4 PORTA DE ENTRADA PAR AO VIRUS, linfoticos t e macrófagos e monócitos, CCR5 E CXCR4 CICLO DE REPLICAÇÃO A ptn g vai iterar com o CD4 e se liga funde a membrana do envelope viral libera o mat genético e a primeira coisa é que a transcptase reversa le o dna e produz uma fita de dna e uma fita dupla de dna sofre ação de integrases e sofre modificação no genoma e insere no mat genético e o rna m serão lidos e multiplicados e as ptna e mais material genético e sai por brotamento e n é por litico, e quando se tem muito vírus rompe a memebrana e atacam o cd4 MECANISMO DE INFECÇÃO Semem sangue SANGUE SANGUE MICROLEsões na vagina seria uma porta de entrada mais fácil do que lesões no pênis uma vez que as lesões no homem seriam menos frequeentes PEQUENAS QUANTIDADE DE VIRUS SÃO SUFIENTES OARA TRANSMITIR A INFECÇÃO HIV HISTORIA NATURAL CRONICA QUANTIDADE DE CD4 X CARGA VIRAL X TEMPO A carga viral inicialmente tem um pico de hivtenta se replicar imediatamente Entre a semana 3 a 7 se tem o o pico e a queda dela Na sétima semana pocorre a fase aguda do hiv o que é? Multiplicação do hiv a dissemnianaçãp para órgãos linfoides, tendo febre, dor no corpo, linfodenopatia mas muito branda e facilmente confunida com outras doenças – LIKE FLU Durante as próximas semanas e anos, temos uma multiplicação constante do vírus mas n igual ao pico inicial, mais ou menso basal e começa a se amnterr e tem uma carga viral que vai estar constante. Na infecção a célula é o alvo quando se tem o pico do vírus, a célula vai reduzir e quando a carga viral começa a cair e tem uma reposição mas n como eu tinha antigamente, pq quando eu destruo a células dos linfócitos t que são mais produzidos na infância e agora são menos produzidos na medula óssea. Manutenção da carga viral menor mas n é tão grande como no inicio. Infecta linfócito para ter carga viral, logo nesse período vão reduzir. Até que chega um momento que eu tenho muito pouco linfócito e muito vírus, e nesse período que tem a latência que n tem doença, mas tem o vírus. Latência clínica n tme sinais e sintomas de uma patologia e latência viral e que ele n está se replicando. Se eu n tenho linfócito cd4 reduz e a sistema imune cai e as doenças oportunistas começam a aparecer. Individuo com maior susceptibilidade a qualquer doença. Esse ciclo, entre o fim da fase aguda e o início dos sintomas varia muito, depende da característica de cada indivíduo, em pacientes não tratados. Tratados: logo no início, e trata faz com que a carga viral seja reduzida e inibi a replicação do vírus e carga viral pode ser zerada e n está destruindo os linfócitos cd4 e um patamar satisfatório por mais tempo. Algumas cepas podem fugir do padrão, mas tem que se adequar o tratamento, e precisa ser monitorado e o tratamento adequado a carga viral. Então enquanto eu mantenho os níveis de replicação zerados mais cd4 eu tenho. O problema é quando cruza e os linfócitos caem. A latência clínica pode demorar de 3 a 20 anos, isso está relacionado a alguns genes do vírus que podem levar a uma patogenicidade maior. SINTOMAS DA FASE AGUDA Febre, linfodenopatia, mialgia, leucopenia, diarreia, cefaleia, candidíase, faringite. PATOGENIA HIV Carga viral na fase aguda: muitos milhões de cópias de RNA/ml Progressores rápidos: tipicamente desenvolvem AIDS em 3 a 5 anos PROTITUTAS DE NAIROBI: GRANDE QUANTIDADE DE IGA DE MUCOSAS NO COLO E NO CANAL VAGINAL QUE INATIVAVAO VIRUS ANTES DELE CONSEGUIR ENTRAR HIV – INFECÇÕES OPORTUNÍSTICAS COMUNS Pneumonicistis carinii Criptosoridiose crônica Toxoplasmose Candidíase Criptococose Tuberculose e outras microbactérias Citomegalovírus Herpes simples Vírus epteins barr Sarcoma de kaposi Leucoencefalopatia multifocal progressiva (poliomavírus) HIV E TUBERCULOSE Eleva o risco de tuberculose ativa latente, sendo o fator de risco principal. GRUPOS SUBTIPOS E RECOMBINANTES DE HIV MAIN PRINCIPAL M – SUBTIPOS DE A A L OUTLIER O NEW N A distribuição mundial é maior em grupo b f e c São importantes pq alguns subtipos estão relacionados com prognósticos diferentes e podem ter maior resistência a antivirais. Certas variantes estão relacionadas a maior ou menos efetividade de tratamento. No brasil se tem uma relativa pequena variabilidade. Na fase sindrômica n adianta apenas tratar a doença oportunista paciente não melhora a longo prazo, as outras doenças são tratadas mas depois tratar a doença hiv. DIAGNÓSTICO Pode ser feito por sosrologia e por molecular O molecular vai depender da carga viral satisfatória, tem sido feito mais por sorologia porem tem a janela imunológica e existe um período que pode dar um falso negativo. Pode ser teste rápido, ELISE, POSITIVOREPETEPOSITIVOTESTES COMPLEMENTARES WSERN, BLOT, IFI, RIP NEGATIVO SE SUSPEITOREPETIR MAIS ADIANTE E FAZER DETECÇÃO DE VIRUS FAZER EXAMES COMPLEMENTARES WESTN BLOT O vírus tem várias partes proteicas pela gp120 e p41 são extraídas as ptn do vírus e são separadas num gel e depois coloca o soro do paciente e se ele reagir quer dizer que ele produz anticorpos dessas ptn é que ele tem contato com o vírus pq ele tem reação contra todas as ptn do vírus. TRATAMENTO Inibidores de transcriptase reversa não nucleosídicos Efavirenz Etravirine Nevaripine INIBIDORES DE PROTEASE Atazanavir Duranavir Indinadir Ritonavir INIBIDOREES DE FUSÃO DE LIGAÇÃO DE CAPSÍDEO TERAPIA DE HIV Junções de 3 variantes de antivirais TRANSMISSÃO AMTERNO INFANTIL DO HVI Gestantes portadora iniciar o tratamento a partir da 14 semana com terapia antiviral tripla Se não houver nenhum problema, 50 a cada 10 mil podem nascer com hiv.
Compartilhar