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25/05/23, 11:32 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4 Teste de Conhecimento avalie sua aprendizagem Kant a�rma: "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. Na medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para si." Portanto, com base no texto e nos conhecimentos sobre o entendimento de autonomia segundo Kant, considere as seguintes a�rmativas: I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, não segue a razão pura prática. II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de acordo com o imperativo hipotético IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escolha dos meios para atingir o objeto do desejo. Estão corretas apenas as a�rmativas: Como vários outros �lósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal pensamento e tendo em vista as a�rmativas abaixo, assinale a opção que re�ita o entendimento de moral na �loso�a Kantiana. FILOSOFIA JURÍDICA Lupa Calc. CCJ0136_A6_201401014518_V1 Aluno: MARCIO BATISTA MESSIAS Matr.: 201401014518 Disc.: FILOSOFIA.JURÍDICA. 2023.1 (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 1. C) III e IV. A) I e II. E) II, III e IV. D) II e III. B) II e IV. Explicação: Justi�cativa: Primeira formulação do imperativo categórico: Age unicamente de acordo com a máxima que te faça simultaneamente desejar a sua transformação em lei universal. Signi�ca a determinação de uma ação como necessária em si mesma, isto é, absolutamente desinteressada. É uma espécie de mandamento que, por assim dizer, "obriga" o sujeito moral a submeter-se ao dever. 2. javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); javascript:calculadora_on(); 25/05/23, 11:32 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4 No pensamento moderno, Kant é o teórico que identi�cou a racionalidade do direito, ou seja, para ele, o direito é produto da razão. Isto posto, sobre o direito, em Kant, é certo a�rmar que: Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimento do dever que o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele a�rma que a busca por assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, por quê: Kant estabelece uma distinção entre legalidade e moralidade, e caracteriza o domínio da moralidade apresentando um critério para avaliar a moralidade das ações em sua obra intitulada a Fundamentação da Metafísica dos Costumes onde analisa dois conceitos fundamentais de sua teoria moral: o conceito de vontade boa e o de imperativo categórico. Esses dois conceitos traduzem as duas condições básicas do dever: o seu aspecto objetivo, a lei moral, e o seu aspecto subjetivo, o acatamento da lei pela subjetividade livre, como condição necessária e su�ciente da ação. Portanto, a respeito da teoria moral kantiana, é correto a�rmar: C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático. D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum. A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro). B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética. E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma. Explicação: Justi�cativa: Opção correta - letra A. Segundo Kant, O fundamento da moralidade é a racionalidade, isto é, a autonomia da vontade, a liberdade para tomar as próprias decisões implicando com isto no cumprimento do dever pelo dever. 3. E) a pena de morte é inaceitável na doutrina kantiana do direito, porque fere o direito fundamental à vida. D) a doutrina do direito tem uma estrutura metodológica similar à "Crítica da Razão Prática" e está, pois, em consonância com o projeto crítico. A) a vontade jurídica é heterônoma. C) o direito corresponde à relação interior prática de uma pessoa com outra. B) a justiça é um conceito moral aplicado ao direito. Explicação: Justificativa: Para Kant, Direito é um conjunto de condições que autorizam que a vontade de uma pessoa possa coexistir com o arbítrio de todos, conforme uma lei universal da liberdade. Portanto, o Direito se aplica às ações externas de um indivíduo, na medida em que elas afetam as ações de outros indivíduos. 4. Nenhuma das respostas. Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem. Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento. Atestaria que há uma ordem moral no mundo. Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana. 5. b) O imperativo categórico incorre na contingência de um querer arbitrário cuja intencionalidade determina subjetivamente o valor moral da ação. e) A razão, quando se torna livre das condições subjetivas que a coagem, é, em si, necessariamente conforme a vontade e somente por ela su�cientemente determinada. 25/05/23, 11:32 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4 "Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a sim mesma a lei, pois querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. (...) Na medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todos outro ser racional autônomo legisla para si". (WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. De Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. P. 41.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre autonomia em Kant, considere as seguintes a�rmativas: I. A vontade autônoma, ao seguir sua própria lei, segue a razão pura prática. II. Segundo o princípio da autonomia, as máximas escolhidas devem ser apenas aquelas que se podem querer como lei universal. III. Seguir os seus próprios desejos e paixões é agir de modo autônomo. IV. A autonomia compreende toda escolha racional, inclusive a escoha dos meios para atingir o objeto do desejo. Estão corretas apenas as a�rmativas: Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta. d) A razão é capaz de guiar a vontade como meio para a satisfação de todas as necessidades e assim realizar seu verdadeiro destino prático: a felicidade. c) Para que possa ser quali�cada do ponto de vista moral, uma ação deve ter como condição necessária e su�ciente uma vontade condicionada por interesses e inclinações sensíveis. a) A vontade boa, enquanto condição do dever, consiste em respeitar a lei moral, tendo como motivo da ação a simples conformidade à lei. Explicação: Justi�cativa: Kant faz da boa vontade a condição de toda a moralidade. Sendo governada pela razão, a boa vontade é boa pelo seu próprio querer. A moralidade é concebida independentemente da utilidade ou das consequências que possam advir das ações. 6. III e IV II, III e IV I e II I e IV II e III Explicação: WALKER, Ralph. Kant: Kant e a lei moral. Trad. de Oswaldo Giacóia Júnior. São Paulo: Unesp, 1999. p. 41. 7. A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão. A boa vontade é um meio para um �m, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança. Submissão ao dever eautonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar como princípios éticos ao mesmo tempo. A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever. 25/05/23, 11:32 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4 Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes a�rma: "Neste mundo e até também fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade." Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que: O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática. 8. Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da ação humana. A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis. As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica. A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem. Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício inciado em 25/05/2023 11:08:53. javascript:abre_colabore('36516','309425833','6342792262');
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