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Questionário II Patrimônio memória e museus

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· Pergunta 1
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para Halbwachs, “[...] a memória individual não é possível sem instrumentos, como palavras e ideias, os quais não são inventados pelos indivíduos, mas tomados emprestados de seu meio”. E isto implica, segundo ele, a presença do social nos momentos mais individuais, ou seja, recordamos com a ajuda das lembranças do outro, ainda que as memórias individuais sejam únicas e singulares (GIL apud
FERREIRA; OLIVEIRA, 2019, p. 156).
Para o autor:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b.  curte salva e Pfvr
A memória coletiva se transmite oralmente e por meio de textos, monumentos, rituais, festas, comemorações na família, na rua, na escola.
	Respostas:
	a. 
Apesar da memória ser importante como fonte de informação, ela não é confiável por ser impossível averiguar todas as informações.
	
	b. 
A memória coletiva se transmite oralmente e por meio de textos, monumentos, rituais, festas, comemorações na família, na rua, na escola.
	
	c. 
A memória é uma experiência individual.
	
	d. 
A memória é desligada das relações coletivas.
	
	e. 
A memória é a lembrança da realidade dos acontecimentos.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: a memória coletiva se transmite oralmente e por meio de textos, monumentos, rituais, festas, comemorações na família, na rua, na escola. A história nacional foi uma das formas mais importantes de afirmação da memória coletiva, delimitando o que lembrar e o que esquecer e construindo uma história com presenças ausentes.
	
	
	
· Pergunta 2
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para Perrot (2017), no livro Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros, a ideia de excluídos deve ser problematizada (PERROT, M. 1. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2017). Diante disso:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Existe uma exclusão no discurso sobre a participação e não uma exclusão da participação real na história.
	Respostas:
	a. 
Não se deve estudar grupos minoritários.
	
	b. 
É exagerado considerar que grupos tão amplos foram excluídos.
	
	c. 
Existe uma exclusão no discurso sobre a participação e não uma exclusão da participação real na história.
	
	d. 
Apesar da importância das mulheres e operários é quase impossível acessar informações sobre eles.
	
	e. 
A autora enfatiza que não existem dados confiáveis sobre esses grupos excluídos.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: o uso do termo “excluídos” pode, de alguma maneira, induzir a equívocos porque transmite a impressão de que esses grupos realmente não participaram, quando na realidade sua participação é que foi escondida, escamoteada e isso nos indica a necessidade de problematizar os discursos e a ideia de protagonismo na história.
	
	
	
· Pergunta 3
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em sua proposta de classificar as memórias individuais, Candau coloca três níveis:
 
- Memória de baixo nível ou protomemória, que vem a ser aquela mais próxima do que podemos chamar de hábito.
- A memória de alto nível ou memória de evocação e/ou de lembranças que incorporam crenças, sentimentos, emoções e outras experiências vividas no passado.
- A metamemória que é, na verdade, a representação que cada indivíduo faz de sua própria memória ou algo como uma memória reivindicada (apud
BARBOSA, 2014, p. 429).
Isso nos permite afirmar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
As memórias são complexas e com diferentes aspectos que devem ser discutidos para além da noção de predomínio dos indivíduos.
	Respostas:
	a. 
A memória de baixo nível domina os outros níveis.
	
	b. 
A metamemória é a única possível de ser analisada.
	
	c. 
A relação entre a memória de evocação e a metamemória é sempre de conflito.
	
	d. 
As memórias são complexas e com diferentes aspectos que devem ser discutidos para além da noção de predomínio dos indivíduos.
	
	e. 
A metamemória é a representação coletiva de todas as experiências sociais.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: se inicialmente nos parece que existiria o predomínio individual da memorização, na sequência, a coletividade aparece e a representação seria importante para a constituição da identidade.
	
	
	
· Pergunta 4
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Le Goff (1994) alerta que documento não é qualquer coisa que fica por conta do passado, mas é produzido pelas forças que detêm o poder na sociedade.
Dessa maneira, os documentos:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
São produzidos em diversos momentos com determinada intencionalidade procurando estabelecer determinadas representações sociais.
	Respostas:
	a. 
São produzidos em diversos momentos com determinada intencionalidade procurando estabelecer determinadas representações sociais.
	
	b. 
No trecho destacado existe a ideia de que qualquer objeto pode ser um importante documento.
	
	c. 
O autor indica que não se pode confiar nos documentos escritos.
	
	d. 
Sempre são relativizados e cada vez menos confiáveis e capazes de expressar realidades sociais.
	
	e. 
Nos revelam a totalidade das relações sociais presentes na época de sua produção.
	Comentário da resposta:
	Resposta: A
Comentário: aprofundando a discussão sobre os documentos, devemos considerar que Marc Bloch dedicou-se a essas temáticas e, segundo ele, “os documentos não aparecem, aqui ou ali, pelo efeito de um qualquer imperscrutável desígnio dos deuses. A sua presença ou a sua ausência nos fundos dos arquivos, numa biblioteca, num terreno, dependem de causas humanas que não escapam de forma alguma à análise, e os problemas postos pela sua transmissão, longe de serem apenas exercícios de técnicos, tocam, eles próprios, no mais íntimo da vida do passado, pois o que assim se encontra posto em jogo é nada mais nada menos do que a passagem de recordação através das gerações” (apud SILVA, 2017, p. 16).
	
	
	
· Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Debates e polêmicas acerca do holocausto, tão intensos nos anos 1980 do século XX, vão passar pela construção das memórias e dos esquecimentos. “A história e a memória coletiva são parte inseparável de toda cultura, mas o passado não é e não deve se tornar o elemento determinante do futuro de uma sociedade e de um povo [...]. Na crença difusa de que o mundo inteiro esteja contra nós, vejo uma trágica e paradoxal vitória de Hitler. Falando metaforicamente, duas nações emergiram das cinzas de Auschwitz: uma minoria que afirma ‘isso não deverá acontecer nunca mais’, e uma maioria aterrorizada e obcecada que afirma ‘isso não deverá acontecer conosco nunca mais’ [...]” (ROSSI, 2010, p. 37).
 
A importância de conhecer esses eventos a que a menção a Auschwitz remete relaciona-se com:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Seu não esquecimento e a luta por sua não repetição, além da denúncia da monstruosidade ali perpetrada.
	Respostas:
	a. 
Um saber específico relacionado a um único grupo social.
	
	b. 
Conhecer as estratégias militares da Segunda Guerra Mundial.
	
	c. 
Seu não esquecimento e a luta por sua não repetição, além da denúncia da monstruosidade ali perpetrada.
	
	d. 
O conhecimento exclusivo do momento histórico em que a Alemanha foi derrotada na Segunda Guerra Mundial.
	
	e. 
O fato de se conhecer muito pouco sobre as causas reais da Segunda Guerra Mundial.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: determinados momentos e eventos na história da humanidade, por mais absurdos e dolorosos para muitos povos, precisam ser presentificados na experiência social de tal maneira que não caiam no esquecimento ou sejam alvo de banalização para que não ocorram novamente e para que não se deixe apagar para gerações futuras a compreensão de que é preciso confrontar narrativas que recusam a existência do holocausto.
	
	
	
· Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Em datas celebradas publicamente nas chamadas efemérides, além dos debates de especialistas, pesquisadores, professores e professoras interessados, o grande público é atingido, de uma maneira ou de outra, por informações, versões, exposições, narrativas, trabalhos, vídeos e uma miríade de produtos culturaisque podem auxiliar na melhor compreensão de algumas questões, mas que têm também potencial para causar confusões, reforçar estereótipos e resultar em desinformação histórica, ou seja, na construção de opiniões sem base científica e que reforçam preconceitos e distorções que, por vezes, já foram superados há décadas. Dessa maneira, podemos considerar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
As celebrações nacionais e efemérides são momentos em que alguns aspectos da história e da memória dos povos parecem ficar mais evidentes, mais próximos do grande público.
	Respostas:
	a. 
As celebrações nacionais e efemérides são momentos em que aspectos da história dos povos ficam sempre melhor explicados para o grande público.
	
	b. 
Todos os momentos de celebração na história do Brasil colaboraram para superar preconceitos e equívocos históricos.
	
	c. 
Seria exagerado atribuir importância às efemérides, pois essas datas sempre são tão manipuladas que não podem ser estudadas.
	
	d. 
As celebrações nacionais e efemérides são momentos em que alguns aspectos da história e da memória dos povos parecem ficar mais evidentes, mais distantes do grande público.
	
	e. 
As celebrações nacionais e efemérides são momentos em que alguns aspectos da história e da memória dos povos parecem ficar mais evidentes, mais próximos do grande público.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: considerando que são produzidos nesses momentos, materiais de divulgação têm o mérito de ampliar o contato das pessoas fora dos círculos especializados com o conhecimento histórico, mas precisam seguir critérios editoriais e científicos responsáveis e comprometidos com a formação de um público crítico e com a aprendizagem de que a história serve, entre outros aspectos, para formar cidadãos.
	
	
	
· Pergunta 7
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	O esquecimento de algo pode ter a ver com alguma experiência pessoal que não significou tanto para ser lembrada, pode se referir também à alguma ideia que foi revisada, mas pode também se referir, principalmente se pensarmos na manipulação da memória e do esquecimento coletivos, numa tentativa de manipulação e de silenciamento. O esquecimento, assim como a memória, deve ser pensado tanto no âmbito de subjetividade quanto no da coletividade.
Nesse sentido:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Lembrar não se trata de uma ação individual, mas sim coletiva.
	Respostas:
	a. 
Lembrar é um ato individual e desligado das relações sociais.
	
	b. 
Por ser manipulada, a memória não pode ser estudada.
	
	c. 
O esquecimento é coletivo se os governos determinam o ensino de determinadas versões históricas.
	
	d. 
Lembrar não se trata de uma ação individual, mas sim coletiva.
	
	e. 
As memórias são estáticas e não mudam no decorrer da história sob nenhuma hipótese.
	Comentário da resposta:
	Resposta: D
Comentário: conforme Pereira (2016), o passado se estende ou se contrai de acordo com a vivência no presente de quem lembra. O passado é, de alguma forma, sempre novo, já que ressignifica experiências no momento em que nos lembramos dele. No momento em que nos lembramos, algum dado pode desaparecer, bem como outro pode ganhar um peso que antes não tinha. Assim pode-se questionar: se a memória é também coletiva, existiria alguma razão para o esquecimento não o ser? Ao que tudo indica, não.
	
	
	
· Pergunta 8
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Para Hendrik Kraay, é um axioma nacional a proclamação da independência brasileira por D. Pedro I em 7 de setembro de 1822, às margens do Ipiranga, em São Paulo.
Dessa maneira:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
O Sete de Setembro pode ser questionado como uma invenção que precisa ser estudada.
	Respostas:
	a. 
O Sete de Setembro é uma data unânime desde o primeiro momento.
	
	b. 
O Sete de Setembro não teria importância depois de tantas pesquisas históricas.
	
	c. 
Pedro I escondeu os verdadeiros significados daquela data histórica.
	
	d. 
Todas as datas devem ser tratadas como monumentos e, dessa maneira, respeitadas por todos.
	
	e. 
O Sete de Setembro pode ser questionado como uma invenção que precisa ser estudada.
	Comentário da resposta:
	Resposta: E
Comentário: no momento em que teria ocorrido, “o significado histórico de suas ações não era tão evidente e, pelo menos até o final de 1822, contemporâneos atribuíram pouco significado à data e ao Grito do Ipiranga, pois se ocupavam com a aclamação do imperador (12 de outubro) e sua coroação (1º de dezembro).  Daí resultou um consenso historiográfico de que demorou algum tempo para que o 7 de Setembro se tornasse o dia da Independência do Brasil e de que a data não tinha grande significado senão bem depois de 1822. (...) 7 de setembro foi reconhecido como o dia da Independência do Brasil em 1823 e que sua celebração ganhou relevância rapidamente, pelo menos no Rio de Janeiro, apesar de o 12 de outubro ter permanecido o ‘dia de festa nacional’ mais importante na maior parte da década” (KRAAY, 2010, p. 53).
	
	
	
· Pergunta 9
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Desde o momento que começaram a discutir as comemorações e celebrações, os debates se estabeleceram em relação aos motivos para celebração, o problema de usar o termo “descobrimento” e se o colonialismo poderia ou não ser objeto da comemoração. Dessa forma, entendemos que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
É preciso ter olhar crítico para questionar a construção das celebrações.
	Respostas:
	a. 
Não se pode problematizar a ideia de descobrimento.
	
	b. 
É preciso ter olhar crítico para questionar a construção das celebrações.
	
	c. 
O descobrimento do Brasil tornou-se uma questão sem importância tantos anos depois.
	
	d. 
A mostra sobre o descobrimento contribuiu para a perfeita compreensão da importância histórica da colonização portuguesa.
	
	e. 
O termo “descobrimento” permanece consolidado, não se admitindo a construção de alternativas ou problematizações sobre ele.
	Comentário da resposta:
	Resposta: B
Comentário: abordar celebrações, mostras e exposição com um olhar crítico e questionador não é uma tarefa simples, apesar de muito rica e necessária. Discutir temas relacionados à construção de um imaginário sobre o país e problematizar as efemérides pode ser um caminho muito rico de conhecimento de outras camadas da história do país. É possível colocar em contraste aquilo que é produzido por determinados agentes, oficiais ou não, e o que vemos na sociedade, em diferentes regiões e populações que, em geral, não viveram ou não vivem muito de acordo com as situações representadas de maneira idealizada.
	
	
	
· Pergunta 10
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	A causa da derrubada da estátua do ditador iraquiano Saddam Hussein, no contexto da invasão norte-americana do Iraque, iniciada em 2003, foi que no país existiam armas químicas de destruição em massa, além de acusações de apoio a grupos terroristas. Na esteira dos confrontos, uma famosa estátua do líder iraquiano foi posta abaixo sob os olhares de muitas pessoas e sendo amplamente divulgado como símbolo de vitória militar, inclusive.  A derrubada de estátuas tem se tornado tema polêmico e isso é importante nas sociedades contemporâneas no início do século XXI. Sobre isso podemos considerar que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
Na ocasião houve a celebração do ato de derrubar a estátua, mas isso não se repete em todas as derrubadas de estátuas mundo afora, inclusive no caso do Brasil.
	Respostas:
	a. 
A derrubada dessa estátua não tem tanta relevância.
	
	b. 
Não se pode derrubar estátuas.
	
	c. 
Na ocasião houve a celebração do ato de derrubar a estátua, mas isso não se repete em todas as derrubadas de estátuas mundo afora, inclusive no caso do Brasil.
	
	d. 
Como estátuas são importantes monumentos, deveriam ser preservadas integralmente.
	
	e. 
A derrubada de estátuas deixou de ser relevante na atualidade depois dos eventos de ataques às estátuas de bandeirantes em São Paulo.
	Comentário da resposta:
	Resposta: C
Comentário: a estátua foi depredada por civis com auxílio dasforças militares de ocupação do país. Símbolo de uma ditadura, sua derrubada foi transformada em espetáculo, transmitido para o mundo, objeto de intensa propaganda da luta pela liberdade e por democracia, legitimando a construção do par bem versus o mal. No entanto, podemos questionar: é sempre assim? Trata-se apenas da derrubada de estátuas em contextos de guerras e do apagamento de monumentos de ditaduras derrotadas? Nossa resposta é não, os processos são mais complexos e com diversos debates e camadas de significados que precisamos identificar e apropriar-nos deles.
	
	
	
Terça-feira, 30 de Maio de 2023 18h30min41s GMT-03:00
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