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POP DROGARIA ECONÔMICA 2023

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MANUAL DE 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO 
(POP) 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DA FARMÁCIA ............................................................ 3 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS ...................................................................................... 8 
INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E LIMPEZA DA CAIXA D´ÁGUA .............................. 12 
AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL .................................................................... 15 
TESTE DE GLICEMIA CAPILAR ............................................................................. 19 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL ........................................................ 24 
PREPARO DE SOLUÇÕES PARENTERAIS ........................................................... 31 
APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS INJETÁVEIS ................................................... 36 
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DESCARTÁVEIS E DESTINAÇÃO APÓS O USO . 48 
AUTO-INSPEÇÃO EM DROGARIAS ....................................................................... 50 
QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES .................................................................. 66 
AQUISIÇÃO DE PRODUTOS ................................................................................... 69 
RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE PRODUTOS .............................................. 72 
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS .................................................................... 74 
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTIMICROBIANOS ................................. 78 
DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS AOS FORNECEDORES ........................................ 83 
ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS ...................................................................... 86 
CONTROLE DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AMBIENTE ............................. 91 
CONTROLE DE VALIDADE DOS PRODUTOS E MEDICAMENTOS ................... 100 
PRODUTOS VENCIDOS E/OU AVARIADOS ........................................................ 102 
ARQUIVAMENTO DE RECEITAS .......................................................................... 106 
NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES - NOTIVISA ....................................................... 109 
PRECAUÇÕES UNIVERSAIS ................................................................................ 113 
 
 
3 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR01 
Revisão 01 
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DA 
FARMÁCIA 
Emissão 08/02/2023 
Páginas 1/5 
 
1. OBJETIVO 
Descrever atividades e procedimentos de limpeza e manutenção das condições 
higiênicas e sanitárias adequadas a cada ambiente da farmácia. 
2. RESPONSABILIDADES 
Profissionais da limpeza sob a supervisão do responsável técnico 
(Farmacêutico). 
3. DEEFINIÇÕES 
3.1 Desinfecção: é o método capaz de eliminar a maioria dos organismos 
causadores de doenças, com exceção dos esporos. 
3.2 Desinfetante: é um produto que mata todos os microrganismos 
patogênicos, mas não necessariamente todas as formas microbianas 
esporuladas em objetos e superfícies inanimadas. (Res. GMC Nº 26/96). 
EPI: Equipamento de Proteção Individual. 
3.3 Incrustações: São depósitos que se formam no interior das tubagens ou 
em cima de superfícies devido à fixação de substâncias em suspensão e da 
precipitação de sólidos dissolvidos que se transformam em sólidos insolúveis 
devido ao aumento da temperatura. 
3.4 Germicida: é um produto de ação letal sobre os microrganismos, 
especialmente os patogênicos (germes). (Res. GMC Nº 26/96). 
3.5 Rugosidades: Aspecto rugoso que causa desnivelamento de superfícies. 
3. 6 Sanitização: conjunto de procedimentos que visam á manutenção das 
condições de higiene. 
4 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR01 
Revisão 01 
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DA 
FARMÁCIA 
Emissão 08/02/2023 
Páginas 2/5 
 
3.7 Sanitizante: é um agente/produto que reduz o número de bactérias a níveis 
seguros de acordo com as normas de saúde (Res. GMC N° 26/96). 
3.8 Superfícies fixas: aquelas de grande extensão, tais como pisos, paredes, 
mobiliários etc. 
4. PRECAUÇÕES 
 Fornecer os EPI´s ao funcionário do setor de limpeza. 
5. MATERIAIS 
 Álcool 70%; 
 Balde; 
 Detergente; 
 Escova; 
 Hipoclorito de sódio de até 2,5%; 
 Limpa vidros; 
 Pano de chão e de superfícies; 
 Rodo de borracha; 
6. PROCEDIMENTOS 
6.1 Limpeza do piso, rodapés, ralos, paredes, calçadas, telas, lixeiras, portas e 
janelas: 
6.1.1. Piso, rodapés e ralos: limpar diariamente com pano úmido e limpo 
utilizando água e produto específico para limpeza. Para os ralos a limpeza deve 
ser feita com escova abrasiva e produto sanitizante adequado. 
6.1.2. Paredes, calçadas, telas, lixeiras, portas e janelas: lavar no mínimo 1 vez 
por semana com água e produto de limpeza específico, retirando os resíduos e 
toda sujeira visível. Logo após, enxaguar e retirar o excesso de água. 
5 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR01 
Revisão 01 
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DA 
FARMÁCIA 
Emissão 08/02/2023 
Páginas 3/5 
 
NOTA: Na umidificação dos panos, poderá ser utilizada solução de água e 
detergente em pouca quantidade. Caso haja a necessidade de sanitização, 
pode ser usada solução tipo água sanitária de até 2,5%. 
6.2 Limpeza das gôndolas, prateleiras e armários de medicamentos: 
6.2.1. Retirar os medicamentos das gôndolas, prateleiras e armários e limpar 
com pano limpo e úmido com água e produto específico para limpeza, 
realizando movimentos de dentro para fora, de forma a retirar todos os 
resíduos. Este procedimento é feito antes da limpeza do chão; 
6.2.2. Caso haja incrustações, retirar com produtos específicos; 
6.2.3. Retirar o excesso de água e/ou umidade; 
6.2.4. Recolocar os medicamentos obedecendo modelo PVPS (Primeiro a 
vencer, primeiro a sair) de organização e prevenção de perdas. 
6.2.5. Registrar o processo em planilha de controle de Limpeza de seção. 
NOTA: Esse procedimento deve ser realizado no mínimo semanalmente (a 
cada 07 dias). 
6.3 Limpeza do balcão e check-out: 
6.3.1. Este procedimento deverá ser realizado 01 vez ao dia. 
6.3.2. Retirar os produtos e materiais de divulgação do balcão e colocá-los em 
local limpo sem que atrapalhe a organização da drogaria; 
6.3.3. Limpar toda a superfície com pano limpo e álcool 70% de forma a retirar 
todos os resíduos; 
6.3.4. Retirar o excesso de água e/ou umidade; 
6.3.5. Reposicionar os produtos retirados. 
6 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR01 
Revisão 01 
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DA 
FARMÁCIA 
Emissão 08/02/2023 
Páginas 4/5 
 
NOTA: Para umidificação do pano poderá também ser utilizado hipoclorito de 
sódio de 1%. 
6.4 Limpeza das pias e dos banheiros: 
6.4.1. Lavar os banheiros e sanitários diariamente, mantê-los secos e 
abastecidos com papel higiênico, toalha descartável, sabonete líquido, lixeira 
limpa com pedal e tampa. 
6.4.2. O interior das pias deve ser esfregado diariamente com saponáceos de 
dentro para fora por toda sua extensão. Após a lavagem, seca-se com pano 
limpo e, em seguida passa álcool 70% ou hipoclorito de sódio 1%, deixando 
secar naturalmente. 
6.4.3. Os utensílios (torneiras, porta-sabonete, etc.) são desinfectados com 
álcool 70% diariamente. Os papéis utilizados e descartados são retiradas do 
lixo diariamente e o lixeiro lavado e desinfetado com álcool 70% ou hipoclorito 
de sódio de 1%. 
6.4.4. As paredes do sanitário são lavadas semanalmente com sanitizantes e o 
piso diariamente com água e detergente, após a secagem passa-se um pano 
limpo deixando secar naturalmente; 
6.4.5. O vaso sanitário é limpo diariamente com desinfetante, detergentes e, 
deixado secar naturalmente. 
6.5 Controle de pragas 
6.5.1. Verificar diariamente a existência de vetores e pragas através das 
evidências de sua presença (fezes, odores, etc.) e realizar medidas preventivas 
e corretivas para impedir a atração, o abrigo, o acesso e a proliferação, como: 
6.5.1.1 Evitararmazenamento de alimentos que apresentem sinais de 
infestação de pragas; 
7 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR01 
Revisão 01 
LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DA 
FARMÁCIA 
Emissão 08/02/2023 
Páginas 5/5 
 
6.5.1.2 Colocar telas nas janelas e saídas de ar e, conservar as aberturas 
externas bem fechadas; 
6.5.1.3 Aumentar a frequência do recolhimento do lixo, lavar e higienizar os 
coletores do lixo e, higienizar frequentemente o local destinado a guarda do 
lixo; 
6.5.1.4 Fechar todos os buracos existentes. Observar as paredes, assoalhos, 
canos de ventilação, dutos no teto e saída do esgoto; 
6.5.1.5 Não conservar alimentos depois de abertos para evitar que atraiam 
insetos. Limpar e sanitizar as instalações e equipamentos. 
OBS.: O controle químico é realizado por empresa especializada com emissão 
de certificado. 
7. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
1. Lei n° 5991, de 17 de dezembro de 1973. 
2. Resolução – RDC n° 33, de 19 de abril de 2000. 
3. Resolução – RDC n° 44, de 17 de agosto de 2009. 
8. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
08/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
8 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR02 
Revisão 01 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Emissão 09/02/2023 
Páginas 1/4 
 
1. OBJETIVO 
A lavagem das mãos é um cuidado básico, mas extremamente importante para 
evitar se contaminar ou transmitir diferentes tipos de doenças; elimina vírus e 
bactérias que possam estar na pele e causar infecções no organismo, 
especialmente após estar em ambientes com elevado risco de contaminação. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser executado por todos os funcionários da farmácia sob supervisão do 
responsável técnico (Farmacêutico). 
3. MATERIAIS 
 Sabonete líquido; 
 Papel toalha; 
 Dispensadores de sabonete e de papel toalha; 
 Álcool 70%; 
 Lixeira com pedal; 
 Saco plástico. 
4. PROCEDIMENTO 
4.1 Orientações importantes: 
4.1.1. Ao chegar no local de trabalho, lavar as mãos antes de iniciar a jornada; 
4.1.2. As mãos devem ser lavadas: antes e após contato com cliente; após 
remoção das luvas; entre um cliente e outro; entre um procedimento e outro, 
ou em situação onde existe o risco de transferência de microorganismos para 
o cliente ou ambiente. 
4.2. Técnica de lavagem básica das mãos: 
9 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR02 
Revisão 01 
 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 2/4 
 
4.2.1. Retirar acessórios (anéis, pulseiras, relógio e outros adereços das mãos 
e antebraços), uma vez que sob estes objetos acumulam-se microrganismos 
não removidos com a lavagem das mãos; 
4.2.2. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar-se na pia; 
4.2.3. Aplicar na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para 
cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo 
fabricante); 
4.2.4.Ensaboar as palmas das mãos, friccionando entre si; 
4.2.5.Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda 
entrelaçando os dedos e vice-versa; 
4.2.6. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais; 
4.2.7. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, 
segurando os dedos, com movimentos de vai-e-vem e vice-versa; 
4.2.8. Esfregar o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, 
utilizando-se movimento circular e vice-versa; 
4.2.9. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da 
mão direita, fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa; 
4.2.10. Ao enxaguar as mãos, não começar pelas pontas dos dedos, para que 
a água escoe para os punhos, retire os resíduos de sabonete. Evitar contato 
direto das mãos ensaboadas com a torneira; 
4.2.11. Secar as mãos com papel toalha, iniciando pelas mãos e seguindo pelos 
punhos. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre 
utilize papel toalha; 
4.2.12. A duração deste procedimento deve ser de 40 a 60 segundos. 
10 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR02 
Revisão 01 
 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 3/4 
 
4.2.13. O papel toalha utilizados devem ser descartados em lixeiras com pedal 
com saco para lixo comum. 
 
11 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR02 
Revisão 01 
 
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 4/4 
 
5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
BRASIL. Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização das Mãos. 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2009. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_hi
gienizacao_maos.pdf. Acesso em 09 de fev. 2023. 
6. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
08/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR03 
Revisão 01 
INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E 
LIMPEZA DA CAIXA D´ÁGUA 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 1/3 
 
1. OBJETIVO 
Orientar e padronizar a limpeza da caixa d'água e do reservatório de água, de 
modo a garantir a qualidade, controle e segurança da água que chega através 
dos sistemas de abastecimento, mantendo as condições higiênicas dos 
reservatórios e/ou caixas d’água. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado sob supervisão do responsável técnico: farmacêutico. 
3. MATERIAL 
 Escova; 
 Baldes; 
 Panos limpos; 
 Água sanitária (Hipoclorito de sódio). 
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO 
4.1 Procedimentos de Inspeção: 
4.1.1. Se o responsável técnico observar alguma situação diferente, como 
aumento na conta de água, pouca água saindo das torneiras ou alguma 
infiltração deverá ligar para a manutenção e solicitar a inspeção da caixa 
d’água. 
4.1.2. A Manutenção deverá verificar a existência de fendas e rachaduras que 
permitam vazamentos ou infiltrações no reservatório, bem como irá verificar a 
existência de vazamentos ao longo do ramal predial (entrada de água após o 
hidrômetro) reparando-as quando necessário. 
13 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR03 
Revisão 01 
INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E 
LIMPEZA DA CAIXA D´ÁGUA 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 2/3 
 
4.1.3 Verificar as condições das tampas, principalmente a vedação, a fim de 
evitar entrada de qualquer substância ou organismo que possa contaminar a 
água. 
4.2. Procedimentos para limpeza: 
4.2.1. Utilizar luvas e botas apropriadas para execução dos procedimentos 
abaixo. 
4.2.2. Esvaziar totalmente o reservatório, retirando do fundo todo e qualquer 
tipo de depósito que possa existir. 
4.2.3. Esfregar com escovão as paredes internas e o fundo do reservatório e 
esguichar água, retirando-a logo em seguida. 
4.2.4. Enxugar as paredes internas da caixa d´água e após trinta minutos 
verificar a existência de infiltrações. 
4.3. Procedimentos para uso do desinfetante: 
4.3.1. Dissolver o composto de cloro em água potável, vertendo a solução para 
dentro do reservatório, num recipiente limpo; 
4.3.2. Encher o reservatório com água para desinfetar as paredes internas da 
caixa pela ação do cloro contido na solução preparada; 
4.3.3. Aguardar por duas horas e esvaziar novamente o reservatório para 
eliminar o excesso de cloro; 
4.3.4. Encher definitivamente a caixa d´água, instalar tela de proteção contra 
insetos e fechar. 
5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 Portaria MS n.º 518, de 25 de março de 2004. 
14 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR03 
Revisão 01 
INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E 
LIMPEZA DA CAIXA D´ÁGUA 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 3/3 
 
6. HISTÓRICODE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
09/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR04 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 1/4 
 
1. OBJETIVO 
Descrever as atividades, procedimentos e atribuições dos Farmacêuticos, bem 
como deverá ser realizado o atendimento. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado por profissional habilitado (ex.: técnicos de enfermagem, 
auxiliar de farmácia, etc), sob supervisão do responsável técnico: farmacêutico. 
3. MATERIAIS 
 Aparelho de pressão arterial (braço e pulso); 
 Cadeira ou leito; 
 Caneta; 
 Impressos próprios para registro; 
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO 
4.1. Avaliar a pressão arterial rastreando clientes sem diagnóstico de Hipertensão 
Arterial Sistêmica (HAS) e/ou acompanhando cliente com diagnóstico de HAS. 
4.2. O Farmacêutico deverá certificar-se de que o cliente esteja: 
a) Em repouso no mínimo 5 (cinco) minutos, sentado e em ambiente 
confortável; 
b) Bexiga vazia; 
c) Não ter realizado atividade física nos últimos 90 minutos; 
d) Estar a 30 minutos sem consumir bebida estimulante (Ex: café, energéticos, 
álcool) e sem fumar; 
16 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR04 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 2/4 
 
e) Sem contraindicação para aferição de pressão arterial em algum dos braços 
(Ex: Clientes que tenham realizado mastectomia); 
f) Pernas descruzadas, em ângulo de 90° e com os pés apoiados no chão; 
g) Com postura reta sem se reclinar na cadeira; 
h) Sem utilizar relógio ou acessórios em ambos os braços; 
4.3. O cliente deverá repousar todo o antebraço na mesa, em nível equivalente ao 
coração, com a palma da mão voltada para cima. 
4.4. O Farmacêutico deverá orientar o cliente a ficar em silêncio durante a aferição. 
4.4.1. Uma braçadeira folgada, apertada demais ou mal posicionada produz 
medições incorretas; 
4.4.2. Após aferição, a braçadeira deverá ser higienizada com álcool 70%; 
4.5.3. A Aferição de Pressão é realizada através de dois aparelhos distintos. 
3.5. Aparelho de Pressão Automático de Braço e/ou Pulso: 
a) O Farmacêutico deverá colocar a braçadeira no braço do cliente, com o 
manguito voltado para a mão do mesmo e distância de, aproximadamente, 2 
cm acima da fossa cubital (área triangular na porção anterior do cotovelo); 
b) Conferir a conexão do manguito ao aparelho; 
c) Apertar a tecla [início] do aparelho; 
d) Aguardar os valores obtidos automaticamente; 
e) Realizar 3 aferições em braços alternados (realizar uma aferição em cada 
braço e a terceira, repetir no braço que der o valor maior); 
f) Aguardar um minuto entre uma aferição e outra; 
17 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR04 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 3/4 
 
g) Descartar a primeira aferição e fazer a média das duas últimas; 
h) Informar ao cliente os valores encontrados, comparando com os valores de 
referência na literatura técnico-científica; 
i) Registrar o serviço no sistema ou em caderneta ao cliente com o valor das 
três aferições e no histórico informar o valor da média, descrevendo o braço 
com maior valor para futuras aferições; 
j) Entregar a Caderneta ou Declaração do Serviço Farmacêutico e, realizar 
agendamentos conforme necessidade. 
 
5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
ANVISA, RDC N°44/2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticos para o controle 
somatório do funcionamento da dispensação, da comercialização de produtos, 
prestação de serviços Farmacêuticos em farmácia e drogarias e das outras 
providências. 
BARROSO, W. K. S. et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq 
Bras Cardiol, 2021. Disponível em: http://departamentos.cardiol.br/sbc-
dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf. Acesso em 09 de fev. 2023. 
 
18 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR04 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA PRESSÃO 
ARTERIAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 4/4 
 
CFF, Resolução Nº 585/2013. Regulamenta as atribuições clinicas do Farmacêutico 
e de outras providências. 
Lei N° 13021/2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades 
farmacêuticas. 
6. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
09/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR05 
Revisão 01 
TESTE DE GLICEMIA CAPILAR Emissão 09/02/2023 
Páginas 1/5 
 
1. OBJETIVO 
Descrever as atividades, procedimentos e atribuições dos Farmacêuticos, bem 
como deverá ser realizado o atendimento. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado por profissional habilitado (ex.: técnicos de enfermagem, 
auxiliar de farmácia, etc), sob supervisão do responsável técnico: farmacêutico. 
3. MATERIAIS 
 Álcool 70%; 
 Lanceta; 
 Lancetador; 
 Tira-teste; 
 Glicosímetro; 
 Luvas cirúrgicas; 
 Caixa Coletora de Material Perfurocortante; 
 Cadeira ou leito; 
 Caneta; 
 Impressos próprios para registro. 
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO 
4.1 Realizar a higienização das mãos (POP FAR02); 
4.2 Certificar-se de que a fita reagente está na validade; 
4.3 Orientar o paciente sobre o procedimento; 
4.4 Calçar as luvas de procedimento; 
20 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR05 
Revisão 01 
 
TESTE DE GLICEMIA CAPILAR 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 2/5 
 
4.5 Insira uma tira na entrada de tiras e, o aparelho ligará automaticamente; 
4.6 Com a mão dominante segurar a lanceta sem tampa e com a outra mão 
fazer uma leve pressão na ponta do dedo escolhido de modo a favorecer o seu 
enchimento capilar; 
4.7 Com a outra mão limpar a área com algodão limpo e seco; 
4.8 Com a lanceta ou agulha estéril fazer uma punção na ponta do dedo 
escolhido, preferencialmente na lateral do dedo, onde a dor é minimizada; 
4.9 Fazer uma leve pressão digital se for necessário a fim de obter volume de 
sangue suficiente para preencher o campo reagente; 
4.10. A gota de sangue na entrada lateral da tira de teste, de uma só vez, em 
um dos lados da tira; 
4.11. Fazer a leitura do resultado e informar ao paciente; 
4.12. Pressionar o local da punção com algodão até fazer a hemostasia (atentar 
para pacientes em uso de anticoagulantes que podem sangrar além do 
esperado, necessitando um tempo maior de hemostasia); 
4.13. Virar o aparelho e encontrar o botão ejetor 
4.14. Aproximar o aparelho do lixo específico para materiais infectantes (saco 
branco leitoso), e pressionar o botão ejetor, fazendo com que a tira reagente 
seja lançada direto no lixo sem contato manual; 
4.15 Desprezar a lanceta no lixo perfurocortante 
4.16 Limpar o glicosímetro com algodão levemente embebido em álcool 70% 
4.17 Retirar as luvas 
 
21 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR05 
Revisão 01 
 
TESTE DE GLICEMIA CAPILAR 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 3/5 
 
4.18 Realizar os registros necessários e, fazer as orientações e 
encaminhamentos que competem ao profissional farmacêutico. 
4.19. Limpeza do aparelho: 
4.19.1 A limpeza deve ser realizada somente quando necessário. Um pano 
seco pode ser utilizado para remover o pó. Use somente um algodão 
umedecido com água e sabão para limpeza. O uso de produtos abrasivos pode 
causar danos ao medidor. 
4.19.2 Materiais Para Limpeza do Aparelho: 
 Bolinhas de algodão secas; 
 Bolinhas de algodão embebidas levemente com água e sabão ou 
álcool 70% 
4.19.3 Como realizara limpeza: 
a) Com algodão levemente umedecido passe em todos os componentes 
do aparelho, cuidando para que não entrem líquidos para dentro do 
monitor; 
b) Com um algodão seco, seque o aparelho caso necessário; 
c) Posteriormente realize um controle de qualidade. 
 
 
 
22 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR05 
Revisão 01 
 
TESTE DE GLICEMIA CAPILAR 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 4/5 
 
 
5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
ANVISA, RDC N°44/2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticos para o controle 
somatório do funcionamento da dispensação, da comercialização de produtos, 
prestação de serviços Farmacêuticos em farmácia e drogarias e das outras 
providências. 
BRASIL. Diretrizes da sociedade brasileira de diabetes 2019-2020. Ed. Científica 
Clannad, 2021. Disponível em: https://www.saude.ba.gov.br/wp-
content/uploads/2020/02/Diretrizes-Sociedade-Brasileira-de-Diabetes-2019-
2020.pdf. Acesso em 09 de fev. 2023. 
CFF, Resolução Nº 585/2013. Regulamenta as atribuições clinicas do Farmacêutico 
e de outras providências. 
23 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR05 
Revisão 01 
 
TESTE DE GLICEMIA CAPILAR 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 5/5 
 
Lei N° 13021/2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades 
farmacêuticas. 
6. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
09/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR06 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 
CORPORAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 1/7 
 
1. OBJETIVO 
Avaliação do estado geral do paciente, determinar a temperatura corporal do 
usuário e, avaliar a resposta da temperatura às terapias médicas. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado por profissional habilitado, seja ele o farmacêutico ou 
técnicos sob supervisão do farmacêutico. 
3. PRECAUÇÕES 
3.1. Fatores que influenciam a temperatura corporal: 
 Idade: lactentes apresentam grandes variações de temperatura e recém-
nascidos, especialmente prematuros, podem não desenvolver febre ou mesmo 
apresentarem hipotermia, na vigência de infecções graves. O mesmo pode ser 
observado em idosos. 
 Distúrbios da termogênese: É a diminuição do metabolismo basal, da eficiência 
dos tremores musculares e da vasoconstrição periférica. 
 Excesso de lipocortina-1: (um intermediário intracelular da ação dos 
corticosteroides). 
 Alterações comportamentais: Incapacidade de se aquecer. 
 
3.2. Locais para verificação da temperatura corporal 
Embora a temperatura corporal a depender do tipo de termômetro utilizado 
posas ser verificado em muitos lugares do corpo. Para cada um desses locais há 
vantagens e desvantagens que serão descritas no quadro abaixo: 
 
25 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR06 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 
CORPORAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 2/7 
 
 
 
 
 
 
26 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR06 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 
CORPORAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 3/7 
 
 
Obs: No curso de um estado de febre, a temperatura sempre deve ser medida 
com o mesmo aparelho e no mesmo lugar, a fim de permitir a comparação de 
resultados no decorrer do tempo. 
3.3. Tipos de Termômetros mais comuns para aferição externa da temperatura: 
 
 
 
 
 
 
4. MATERIAIS 
 Para verificação da temperatura axilar, oral ou anal: 1 Termômetro digital, 
bolinhas de algodão embebidas em álcool 70%; 
Termômetro Digital 
 
 
Termômetro infravermelho 
temporal 
 
Termômetro 
Auricular 
 
 
27 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR06 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 
CORPORAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 4/7 
 
 Para verificação da temperatura temporal: 1 Termômetro infravermelho; 
bolinhas de algodão embebidas em álcool 70%. 
5. PROCEDIMENTO 
5.1. A técnica de verificação da temperatura na região axilar: 
5.1.1. Higienizar as mãos (POP FAR02); 
5.1.2. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; 
5.1.3. Fazer a limpeza do termômetro utilizando algodão embebido em álcool a 70% 
com três fricções; 
5.1.4. Ligue o termômetro pressionando o botão Liga/Desliga; 
5.1.5. Proceder à limpeza do termômetro antes e depois de cada aferição utilizando 
algodão embebido em álcool a 70%; 
5.1.6. Posicionar o termômetro na região axilar e solicitar que a paciente permaneça 
com o membro superior junto ao tórax; 
5.1.7. Aguardar o tempo de espera que será indicado pelo alarme sonoro do próprio 
termômetro; 
5.1.8. Efetuar a leitura da temperatura no visor; 
5.1.9. Desligar o termômetro; 
5.1.10. Repetir o procedimento de limpeza com álcool 70%; 
5.1.11. Informar ao paciente e registrar na Declaração de Serviços Farmacêuticos. 
 
5.2. A técnica verificação da temperatura na região temporal: 
5.2.1. Higienizar as mãos POP FAR02; 
28 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR06 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 
CORPORAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 5/7 
 
5.2.2. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; 
5.2.3. Ligue o termômetro pressionando o botão Liga/Desliga; 
5.2.4. Um sinal sonoro será emitido; 
5.2.5. Verifique no visor se o ícone está piscando. Se sim, o termômetro estará pronto 
para mensuração; 
5.2.6. Posicione o sensor a cerca de 1 cm da testa deslocando gradativamente para 
região temporal; 
5.2.7. Pressione o botão START uma vez e depois solte-o; 
5.2.8. Decorridos 3 segundos, será emitido um sinal sonoro longo a indicar que a 
medição está concluída; 
5.2.9. Efetuar a leitura da temperatura no visor; 
5.2.10. Desligue o termômetro pressionando ligeiramente o botão liga/desliga; 
5.2.11. Informar ao paciente e registrar na Declaração de Serviços Farmacêuticos; 
5.2.12. Higienizar as mãos ao fim do procedimento; 
5.2.13. Aguarde por pelo menos dois minutos para nova mensuração, pois 
obrigatoriamente o termômetro deve ser desligado e ligado novamente entre 
medições consecutivas. 
Obs: Embora o termômetro digital infravermelho de testa permite que se faça 
verificação da temperatura corporal em qualquer parte do corpo livre de roupas 
(procedimento bastante utilizado atualmente para rastreamento em portarias de locais 
públicos). Os valores podem não ser fidedignos, uma vez que se distanciam da zona 
central e servem apenas para rastreamento. 
 
29 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR06 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 
CORPORAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 6/7 
 
5.3. A técnica verificação da temperatura na região oral 
5.3.1 Higienizar as mãos POP FAR02; 
5.3.2. Explicar o procedimento ao paciente e/ou acompanhante; 
5.3.3. Fazer a limpeza do termômetro que deve ser destinado apenas para verificação 
nesta via, utilizando algodão embebido em álcool a 70% com três fricções; 
5.3.4. Ligue o termômetro pressionando o botão Liga/Desliga. Um sinal sonoro será 
emitido; 
5.3.5. Introduzir o termômetro na região sublingual posterior D ou E Na localização 
anterior a temperatura é mais baixa; 
5.3.6. Informar que o paciente deverá manter a língua abaixada, a boca fechada e 
respirar somente pelo nariz, enquanto o registro se processa; 
5.3.7. Não conversar com ele durante a verificação; 
5.3.8. Aguardar o tempo de espera que será indicado pelo alarme sonoro do próprio 
termômetro; 
5.3.9. Efetuar a leitura da temperatura no visor; 
5.3.10. Desligar o termômetro; 
5.3.11. Repetir o procedimento de limpeza com álcool 70%; 
5.3.12. Informar ao paciente e registrar na Declaração de Serviços Farmacêuticos; 
 
Obs: A verificação da temperatura oral não deve ocorrer em pacientes com: 
 Delírio ou inconscientes 
 Com lesõesna boca 
30 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR06 
Revisão 01 
AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 
CORPORAL 
Emissão 09/02/2023 
Páginas 7/7 
 
 Problemas nas vias Respiratórias 
 Crianças menores de 7 anos (exceto se utilizar dispositivo próprio como 
chupeta) 
 Até 30 minutos após ingestão de alimentos gelados ou quentes 
 Pacientes com taquipneia 
 
6. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 Portaria MS n.º 518, de 25 de março de 2004. 
 Lei N° 13021/2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades 
farmacêuticas. 
 
7. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
09/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
 
 
 
 
31 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR07 
Revisão 01 
PREPARO DE SOLUÇÕES 
PARENTERAIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 1/5 
 
1. OBJETIVO 
Preparar de forma segura as soluções estéreis, emulsões ou suspensões a fim 
de obter efeito desejado e imediato do medicamento com mínimos riscos 
possíveis. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado por profissional habilitado, seja ele o farmacêutico ou 
técnicos sob supervisão do farmacêutico. 
3. MATERIAIS 
 Caixa Coletora de Material Perfurocortante; 
 Seringa; 
 Agulha; 
 Algodão; 
 Álcool 70%; 
 Gaze; 
 Papel toalha. 
4. PROCEDIMENTO 
4.1 Preparo: 
4.1.1 Realizar a higienização das mãos (ver POP FAR02 Higienização das 
Mãos). 
4.1.2. Reunir o material necessário. 
4.1.3. Checar as doses das medicações nas etiquetas de acordo com as 
prescrições. Separar as etiquetas de medicação e deixá-las expostas de modo 
a facilitar a visualização da dose de medicação a ser fracionada. 
32 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR07 
Revisão 01 
PREPARO DE SOLUÇÕES 
PARENTERAIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 2/5 
 
4.1.4. Realizar a desinfecção a bancada de preparo com álcool a 70% e gaze 
comum. Realizar novamente a higienização das mãos (POP FAR002). 
4.1.5 Abrir o campo estéril simples e colocar sobre a bancada com cuidado. 
4.1.6 Abrir a quantidade de seringas e agulhas necessários ao quantitativo de 
medicações a serem preparadas e colocar no campo estéril: 
a) Gaze estéril. 
b) Em caso de frascos de soro/água destilada, primeiro fazer a desinfecção de todo 
o frasco e por último da área que será aberta/violada. Retirar tampa/lacre dos 
frascos para fazer a desinfecção dos mesmos. 
c) Conferir a validade de todos os medicamentos utilizados. 
d) Observar o armazenamento correto das medicações antes do preparo, bem como 
o aspecto da solução, atentando para mudanças de coloração, partículas e outras 
alterações. 
e) Frascos/frascos-ampola/ampolas, preferencialmente alocadas do lado esquerdo. 
f) Calçar luvas estéreis. 
4.2. Para medicações que necessitem de reconstituição: 
4.2.1 Acoplar a seringa na agulha 25 x 7,0 mm. 
4.2.2. Aspirar o diluente e introduzir o volume indicado no frasco-ampola de 
acordo com o prescrito. 
4.2.3. Realizar movimentos circulares suaves com o frasco-ampola até todo o 
conteúdo se transformar em um líquido uniforme. 
4.2.4 Aspirar o volume de medicação e do diluente prescrito (atentando-se para 
o preenchimento do perfusor) na seringa. 
33 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR07 
Revisão 01 
PREPARO DE SOLUÇÕES 
PARENTERAIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 3/5 
 
4.2.5 Retirar a agulha que se encontra acoplada à seringa e desprezar na caixa 
de perfurocortantes. 
4.2.6. Conectar o perfusor à seringa. Preencher o perfusor com a solução que 
se encontra na seringa, desprezando o excedente e deixando apenas o volume 
prescrito no interior da seringa. 
4.2.7. Identificar a seringa com a etiqueta previamente preparada com os dados 
da medicação e colocá-la sob a bancada por cima de papel toalha. 
4.2.8. Aplicar imediatamente no paciente. 
4.3 Para medicações endovenosas, subcutâneas e intramusculares na 
apresentação de ampola: 
4.3.1 Quebrar a ampola utilizando gaze. 
4.3.2 Acoplar a seringa na agulha 25 x 7,0 mm ou 40 x 12mm. 
4.3.3 Aspirar o volume de medicação e do diluente prescrito (atentando-se 
para o preenchimento do perfusor) na seringa. 
4.3.4 Retirar a agulha que se encontra acoplada à seringa e desprezar na 
caixa para perfurocortantes. 
4.3.5 Conectar o perfusor à seringa. 
4.3.6 Preencher o perfusor com a solução que se encontra na seringa. 
4.3.7 Desprezar o excedente, deixando apenas o volume prescrito no interior 
da seringa. 
4.3.8 Acondicionar a seringa preenchida na bancada sob papel toalha. 
4.3.8 Desprezar a ampola aberta após o uso na caixa coletora própria para 
perfurocortantes. 
34 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR07 
Revisão 01 
PREPARO DE SOLUÇÕES 
PARENTERAIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 4/5 
 
4.4. Para todos os preparos: 
4.4.1. Conferir todas as medicações preparadas na prescrição médica do 
recém-nascido antes de sua administração. 
4.4.2. Dispensar as medicações na bancada sob papel toalha. 
4.4.3. Armazenar as medicações com apresentação em frasco ampola, após 
reconstituição, em refrigerador ou temperatura ambiente (de acordo com o 
preconizado para cada medicamento). 
4.4.4. Desprezar os perfurocortantes em caixa própria. 
4.4.5. Desprezar o restante do material utilizado. 
4.4.6. Desprezar campo estéril, retirar as luvas, organizar a sala e, realizar a 
higienização das mãos (ver POP FAR 02). 
5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
ANVISA, RDC N°44/2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticos para o controle 
somatório do funcionamento da dispensação, da comercialização de produtos, 
prestação de serviços Farmacêuticos em farmácia e drogarias e das outras 
providências. 
BRASIL. Resolução RDC nº 67, de 8 de outubro de 2007. Dispõe sobre Boas 
Práticas de Manipulação e Preparação para Magistrais e Oficinais para Uso Humano 
em Farmácias. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília, 2007. 
CFF, Resolução Nº 585/2013. Regulamenta as atribuições clinicas do Farmacêutico 
e de outras providências. 
Lei N° 13021/2014. Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades 
farmacêuticas. 
35 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR07 
Revisão 01 
PREPARO DE SOLUÇÕES 
PARENTERAIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 5/5 
 
RESOLUÇÃO RDC N.º 45, DE 12 DE MARÇO DE 2003. Dispõe sobre o Regulamento 
Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços 
de Saúde. 
6. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
10/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 1/10 
 
1. OBJETIVO 
Preparar de forma segura as soluções estéreis, emulsões ou suspensões a fim 
de obter efeito desejado e imediato do medicamento com mínimos riscos 
possíveis. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado por profissional habilitado (ex.: técnicos de enfermagem, 
auxiliar de farmácia, etc), sob supervisão do responsável técnico: farmacêutico. 
3. MATERIAIS 
 Caixa Coletora de Material Perfurocortante; 
 Seringa; 
 Agulha; 
 Álcool 70%; 
 Algodão; 
 Papel toalha; 
 Luvas descartáveis. 
4. PRECAUÇÕES 
 Os medicamentos para os quais é exigida a prescrição médica devem ser 
administrados mediante apresentação de receitas e após sua avaliação pelo 
farmacêutico. 
 Os procedimentos que gerem resíduos de saúde, como materiais 
perfurocortantes, gaze ou algodão sujo com sangue, deverá ser descartado conforme 
a exigência das Resoluções RDC nº 306/04da ANVISA e a resolução nº 358/05 do 
CONAMA. 
37 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 2/10 
 
5. INTRODUÇÃO 
Por ser um método invasivo, a introdução de medicamentos por via parenteral 
requer certos cuidados quanto a sua aplicação, haja vista que o tipo de medicamento 
pode ser irritante; a dose incompatível com a estrutura do local de introdução da 
medicação; assim como a idade do paciente, o calibre e comprimento da agulha, 
podem comprometer o resultado final. A escolha do local da aplicação deve priorizar 
aquele onde há menor risco de eventuais complicações. 
Atualmente identifica-se nove (9) certos para administração segura de 
medicamentos: Embora os “nove certos” não podem garantir que os erros não 
aconteçam, segui-los pode prevenir significativa parte desses eventos. 
9 CERTOS DA 
MEDICAÇÃO 
 
JUSTIFICATIVA 
1) Paciente 
certo 
Utiliza-se dois indicadores (nome do paciente e data de 
nascimento); perguntar ao paciente seus dados e confirmar em 
documento de identificação. 
2) Medicamento 
certo 
Conferir se a medicação em mãos é a mesma que esta 
prescrita; lembrando que algumas medicações possuem 
embalagens ou nomes bastante parecidos. Questionar o 
paciente quanto a algum tipo de alergia. 
3) Via certa Certificar se a via de administração prescrita é a via 
tecnicamente recomendada para a administração dessa 
medicação; verificar se o diluente foi prescrito. Analisar via 
embalagem a compatibilidade da via de administração 
prescrita. Esclarecer as dúvidas com Manuais recomendados 
e/ou outro profissional como enfermeiro, farmacêutico ou o 
médico que prescreveu, se necessário. 
38 
 
 
4) Hora 
recomendada 
O medicamento deve sempre ser administrado em horário 
recomendado por bula ou que não cause reação com outra 
medicação. Atentar para o período de estabilidade da medicação 
após diluída. 
5) Dose certa Conferir atentamente a dose prescrita principalmente em casos de 
doses fracionadas; conferir a velocidade de gotejo, realizar dupla 
checagem em casos de medicação em bomba de infusão. 
6) Registro 
certo 
Garante a continuidade correta no tratamento; na prescrição colocar 
o horário correto e checar; no livro de registros da farmácia registrar 
os medicamentos aplicados. 
7) Ação certa O paciente deve ser informado sobre qual medicamento será 
administrado, qual a indicação, a dose, e a frequência que será 
administrada. 
8) Forma 
certa 
A forma farmacêutica também deve ser checada: verificar se a forma 
farmacêutica e a via de administração correspondem à prescrição 
médica e as condições físicas e emocionais do paciente. 
9) Resposta 
certa 
Se possível acompanhar o tratamento do paciente, para se certificar 
que o medicamento atingiu o efeito esperado, registrar os efeitos 
indesejados ocorridos/queixas do paciente, bem como sua 
intensidade. 
 
Vias de administração: 
Os medicamentos injetáveis administrados comumente nas farmácias privadas 
são por via intradérmica (ID), subcutânea (SC), intramuscular (IM) e endovenosa ou 
intravenosa (EV ou IV): 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 3/10 
39 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 4/10 
 
 
O local apropriado para a aplicação da injeção IM (mais utilizada em drogaria) 
é crucial para uma administração segura. 
Na seleção do local deve-se considerar: distância em relação a vasos e nervos 
importantes; musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento; 
espessura do tecido adiposo; idade do paciente; irritabilidade da droga e atividade do 
paciente. 
Os locais selecionados devem estar distantes dos grandes nervos e vasos 
sanguíneos. Os mais utilizados são: 
 Dorso glúteo ou músculo grande glúteo, no quadrante superior externo: 
 
 
40 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 5/10 
 
 Músculo vasto lateral da coxa, no terço médio da coxa, medido entre o 
joelho e o trocanter maior: 
 
 Músculo deltóide, região deltóide no terço superior e face externa do 
braço: 
 
Composição da Seringa e Agulha: 
 
Figura: Composição da Seringa e Agulha Figura: Tipos de bicos de seringa 
41 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 6/10 
 
 
A escolha da seringa e da agulha: 
A escolha da seringa dependerá da quantidade da medicação a ser aplicada. 
Já a escolha da agulha deve se dar em função da: 
 
42 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 7/10 
 
a) via de administração: Há necessidade de uma agulha mais longa para 
injeção intramuscular do que para injeção subcutânea; 
b) Idade do paciente ou biótipo: Mesmo para injeções intramusculares pode ser 
necessário agulhas mais curtas se o paciente é um bebê, criança ou adulto, ou 
mesmo adultos muito magros. 
 c) Viscosidade ou densidade da solução: Alguns medicamentos são mais 
viscosos ou densos e necessitam de agulhas com lúmen maiores 
principalmente aqueles liofilizados (em pó) para reconstituição ou oleosas: EX: 
penicilina; hormônio. 
Obs: Lembrando que conforme o fabricante pode trazer dois sistemas 
diferentes: Sistema Métrico (mm). Sistema Inglês (polegadas), neste sistema quanto 
menor a numeração, maior o calibre. 
 
6. PROCEDIMENTO 
6.1 O preparo (comum) para administração das injeções 
6.1.1. Higienizar as mãos; 
6.1.2. Preparar os materiais, escolhendo a agulha de menor calibre adequada 
ao local e tipo de substância a ser administrada; 
6.1.3. Abrir a embalagem da seringa e acoplá-la à agulha para aspiração do 
medicamento, observando-se a técnica asséptica, protegendo-a em sua 
embalagem original; 
6.1.4. Empurrar o êmbolo no sentido do bico, a fim de lubrificar a rolha da 
borracha e mobilizar o êmbolo; 
6.1.5. Colocar a seringa sobre sua embalagem plástica; 
43 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 8/10 
 
 
 a) Abrir a embalagem da seringa b) Destravar o êmbolo 
 
c) Seringa sobre sua embalagem plástica. 
6.1.6. Nos casos de frasco-ampola, retirar a proteção metálica com o auxílio de 
um algodão e fazer a desinfecção da borracha com algodão umedecido com 
álcool 70%; 
 
d) A Limpeza do frasco ampola. 
44 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 9/10 
 
6.1.7. Já se for ampola, remova o líquido do gargalo, em seguida lixar o gargalo 
da ampola com lixa, ou tesoura; 
6.6.8 Limpar o gargalo com álcool 70% e envolve-lo com algodão ou gaze, 
pressionando-a no ponto indicado (maioria possui marca) com os dedos 
indicador e polegar da mão dominante; 
 
 
 
E) Quebrando as 
ampolas de vidro 
6.6.9. Aspirar o medicamento segurando a ampola ou frasco ampola com os 
dedos indicador e médio da mão não dominante, segurar a seringa com os 
dedos polegar, indicador e médio da mão dominante; 
6.6.10. Tracionar a extremidade do êmbolo sem contaminar sua extensão, 
aspirando o medicamento; 
 
 
 
 
 
 
 
F) Aspirando a medicação 
45 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR08 
Revisão 01 
APLICAÇÃO DE 
MEDICAMENTOS INJETÁVEIS 
Emissão 10/02/2023 
Páginas 10/10 
 
6.6.11. Reencapar passivamente a agulha, colocando a ponta da agulha na 
entrada da tampa até cobri-lacompletamente; 
6.6.12. Colocar a seringa na posição vertical e retirar o ar; 
6.6.13. Caso a agulha tenha penetrado na tampa de borracha pode ter perdido 
ou danificado o corte (deixando o “bisel rombudo”). Assim, recomenda-se trocar 
a agulha para a aplicação; 
6.6.14. Proteger o êmbolo da seringa com sua embalagem original. Explicar o 
procedimento ao paciente. 
7. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 ANVISA, RDC N°44/2009. 
 BRASIL. Capacitação de pessoal em sala de vacinação - manual do 
treinando. Organizado pela Coordenação do Programa Nacional de 
Imunizações. 2a ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 
 CFF, Resolução Nº 585/2013. 
 Lei N° 13021/2014. 
8. ANEXO 
Declaração de Serviços farmacêuticos (pg.46). 
9. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
10/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
46 
 
 
JOAO BARROSO DA COSTA 
CNPJ N° 63.601.929/0001-52 
PLÁCIDO DE CASTRO, RUA CAETES, 295 
E-MAIL: joaobarroso35@hotmail.com 
 
DECLARAÇÃO DE SERVIÇOS FARMACÊUTICOS 
Nome:_____________________________________________ Gênero: Masculino ( ) Feminino ( ) 
Data de nascimento: _____/_____/______ Endereço:___________________________________ 
Cidade:__________________Tel. (__) ____________Email:_____________________________ 
Nome do responsável (em caso de menor): __________________________________________ 
CUIDADOS FARMACÊUTICOS 
( ) SIM ( ) NÃO Glicemia Capilar: Valor normal: 70 a 99mg/dl 
( ) SIM ( ) NÃO Pressão Arterial: Valor normal: < 80mm/Hg 
( ) SIM ( ) NÃO Temperatura Corporal Axilar: Valor normal: 36 a 37 °C 
Obs. Estes procedimentos não têm finalidade de diagnóstico (não substituem consulta médica e exames laboratoriais) 
SIM ( ) NÃO ( ) Aplicação de Injetáveis 
Medicamento/concentração Lote Validade Posologia Via de adm. 
 
Nome do prescritor: CRM/CRO: 
 
SINAIS E SINTOMAS: 
Medicamento/concentração Lote Validade Posologia 
 
 
 
Plano de acompanhamento 
(intervalo) 
( ) 2 dias ( ) 4 dias ( ) 6 dias 
Observações: anote no verso 
Data: ____/_____/_____ 
_______________________________________ __________________________________ 
 Assinatura do Usuário / responsável Assinatura do Farmacêutico CRF/AC 
47 
 
 
 
JOAO BARROSO DA COSTA 
CNPJ N° 63.601.929/0001-52 
PLÁCIDO DE CASTRO - AC, RUA CAETES, 295 
Telefone (DDD): (68) 3267-1052 
E-MAIL: jordana2001@outlook.com.br 
 
PEDIDO DE EXAME LABORATORIAL 
Paciente: ___________________________________________________________ 
Data de nasc.: ___/___/_____ Sexo: ( ) F ( ) M 
Solicitação de exames laboratoriais para promoção da saúde e/ou monitoramento 
farmacoterapêutico: 
 Hemograma completo  Bilirrubina Total + Frações 
 Glicose em jejum  Gama G.T. 
 Hemoglobina glicada (HBA 1c)  T3 Total e livre 
 Teste de tolerância a glicose  T4 Total e livre 
 Insulina  TSH 
 Ureia  LH 
 Creatinina  FSH 
 Ácido úrico  Progesterona 
 Colesterol total  Testosterona 
 HDL  VHS 
 LDL  Antibiograma 
 VLDL  Anti-HIV 
 Triglicérides  HBsAg 
 TGO (AST)  Anti-HCV 
 TGP (ALT)  Beta-HCG 
RESOLUÇÃO Nº 585 DE 29 DE AGOSTO DE 2013, Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e 
dá outras providências. RESOLUÇÃO Nº 586 DE 29 DE AGOSTO DE 2013, Regula a prescrição 
farmacêutica e dá outras providências. 
Data: ____/____/________ 
______________________________________________ 
 Farmacêutica/CRF-AC 588218 
48 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR09 
Revisão 01 
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS 
DESCARTÁVEIS E 
DESTINAÇÃO APÓS O USO 
Emissão 11/02/2023 
Páginas 1/2 
 
1. OBJETIVO 
Padronizar o uso e descarte de materiais contaminantes e perfurocortantes 
afim de, evitar riscos à saúde do trabalhador e do paciente. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado por todos os colaboradores sob supervisão do responsável 
técnico: farmacêutico. 
3. MATERIAIS 
 Caixa Coletora de Material Perfurocortante; 
 Lixo com tampa de pedal; 
 Saco plástico de cor branca (Lixo Hospitalar); 
 Luvas descartáveis. 
4. DEFINIÇÕES 
Perfurocortantes ou escarificantes: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, 
ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, fios ortodônticos cortados, 
próteses bucais metálicas inutilizadas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, 
lancetas, tubos capilares, micropipetas, lâminas e lamínulas, espátulas e todos 
os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta 
sanguínea e placas de Petri). 
5. PROCEDIMENTO 
5.1. Todo o material utilizado para prestação dos serviços farmacêuticos como 
seringas, agulhas, luvas, algodão, entre outros deve ser descartável; 
49 
 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR09 
Revisão 01 
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS 
DESCARTÁVEIS E 
DESTINAÇÃO APÓS O USO 
Emissão 11/02/2023 
Páginas 2/2 
 
5.2. Após a utilização do material perfurocortante descartar imediatamente na 
Caixa Coletora de Material Perfurocortante (Descarpack) que devem estar 
localizadas o mais próximo do local de uso; 
5.3. Os recipientes devem ser preenchidos somente até dois terços de sua 
capacidade, não podendo ser esvaziados ou reaproveitados; 
5.4. No caso de luvas, máscaras, toucas e etc, descartar em lixeira com tampa 
de pedal e saco plástico de cor branca (Lixo Hospitalar); 
5.5. A coleta e destinação final devem ser feitas por empresa especializada em 
resíduos dos serviços de saúde de acordo com o PGRSS do estabelecimento. 
6. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 ANVISA, RDC N°44/2009. 
 RESOLUÇÃO, RDC N.º 33, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2003. Dispõe sobre 
o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de 
saúde. 
 RESOLUÇÃO, RDC Nº 222, DE 28 DE MARÇO DE 2018. Regulamenta as 
Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá 
outras providências. 
7. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
11/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
50 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR10 
Revisão 01 
AUTO-INSPEÇÃO EM 
DROGARIAS 
Emissão 11/02/2023 
Páginas 1/3 
 
1. OBJETIVO 
Verificação das boas práticas de dispensação de produtos e prestação de 
serviços farmacêuticos. 
2. RESPONSABILIDADES 
Deve ser realizado pelo responsável técnico: farmacêutico. 
3. MATERIAIS 
 Guia para verificação das boas práticas farmacêuticas em drogarias. 
4. DEFINIÇÕES 
Auto inspeção: é o estado ou filosofia em que o funcionário possui autonomia 
para decidir se o serviço prestado ou produto produzido está ou não de acordo 
com a qualidade definida pela empresa ou com as regras de trabalho 
especificadas. 
Dispensação: corresponde ao ato de fornecimento ao consumidor de 
medicamentos, drogas, insumos farmacêuticos e produtos para a saúde, a 
título remunerado ou não. 
RT (responsável técnico): farmacêutico titular que assume a direção técnica 
ou responsabilidade técnica da empresa ou estabelecimento perante o 
respectivo Conselho Regional de Farmácia (CRF) e os órgãos de vigilância 
sanitária, nos termos da legislação vigente, ficando sob sua responsabilidade a 
realização, supervisão e coordenação de todos os serviços técnico-científicos 
da empresa ou estabelecimento, respeitado, ainda, o preconizado pela 
legislação laboral ou acordo trabalhista. 
 
51 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR10 
Revisão 01 
AUTO-INSPEÇÃO EM 
DROGARIAS 
Emissão 11/02/2023 
Páginas 2/3 
 
Serviço farmacêutico: Os serviços farmacêuticos sãoum conjunto de serviços 
de natureza clínica, prestados pelo farmacêutico na farmácia ou consultório, 
que fornecem a assistência farmacêutica e assistência à saúde, auxiliando 
pessoas na promoção e proteção da saúde, na detecção de riscos, 
autocuidado, adesão e acompanhamento dos tratamentos, garantindo o 
acesso e uso racional do medicamento. 
Assistência Farmacêutica (AF): engloba um conjunto de ações voltadas à 
promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, 
tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao seu acesso e ao 
seu uso racional. 
Atenção Farmacêutica: de acordo com a Organização Mundial da Saúde é a 
prática profissional na qual o paciente é o principal beneficiário das ações do 
farmacêutico e reconhecem que este é o compêndio de atitudes, 
comportamentos, compromissos, inquietudes, valores éticos, funções, 
conhecimentos, responsabilidades e destrezas do farmacêutico na prestação 
da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos definidos 
na saúde e qualidade de vida do paciente. 
5. PRECAUÇÕES 
 Tal atividade deve ser feita de forma documentada; 
 É necessário dispor de um procedimento operacional padrão (POP) de 
inspeção que deve ser projetada de forma a detectar qualquer deficiência na 
execução das boas práticas farmacêuticas; 
 A auto-inspeção deve ser realizada trimestralmente, no mínimo anualmente. 
6. PROCEDIMENTO 
6.1. Elaborar cronogramas para a realização da auto-inspeção; 
52 
 
 
PROCEDIMENTO 
OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
Código FAR10 
Revisão 01 
AUTO-INSPEÇÃO EM 
DROGARIAS 
Emissão 11/02/2023 
Páginas 3/3 
 
6.2. Seguir o Guia para verificação das boas práticas farmacêuticas em 
drogarias; 
6.3. Identificação dos problemas; 
6.4. Medidas corretivas e preventivas; 
6.5. Relatório final; 
6.6. Arquivar. 
7. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
 ANVISA, RDC N°44/2009. 
8. ANEXO 
 Guia para verificação das boas práticas farmacêuticas em drogarias 
(pg.53). 
8. HISTÓRICO DE REVISÃO 
Versão Elaborado por: Aprovado por: Revisar em: 
 
01 
 
_______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
11/02/2023 
 
______________________ 
Jordana Silva da Costa 
Farmacêutica CRF: 
01/03/2023 
 
01/03/2024 
 
 
 
 
53 
 
 
 
JOAO BARROSO DA COSTA 
CNPJ N° 63.601.929/0001-52 
PLÁCIDO DE CASTRO - AC, RUA CAETES, 295 
Telefone (DDD): (68) 3267-1052 
E-MAIL: joaobarroso35@hotmail.com 
 
GUIA PARA VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS EM DROGARIAS 
1. IDENTIFICAÇÃO: 
1.1. Responsável Técnico (RT): JORDANA SILVA DA COSTA 
CRF/AC nº.: 588218 
1.2. Horário de Funcionamento do Estabelecimento: 
1.3. Tipo de serviços farmacêuticos que realiza: 
( ) Dispensação de medicamentos 
( ) Acompanhamento Farmacoterapêutico 
( ) Administração de medicamentos 
( ) Medição e monitoramento da temperatura corporal 
( ) Medição e monitoramento de pressão arterial 
( ) Medição e monitoramento da glicemia capilar 
( ) Perfuração de lóbulo auricular para a colocação de brincos 
( ) Dispensação de medicamentos da Portaria 344/98 
1.4. A drogaria é credenciada/cadastrada ao SNGPC ( ) SIM ( ) NÃO 
 
2. CONDIÇÕES GERAIS S N NA* RDC 44/2009 
2.1. A Licença Sanitária está atualizada? Cap. II, Art.2º 
2.2. A licença Sanitária está devidamente afixada em lugar 
visível ao público? 
 Cap. II, 
Art.2º, §1º 
2.3. A AFE está atualizada? Cap. II, Art.2º 
2.4. Qual a data de renovação da AFE? Cap. II, Art.2º 
2.5. Possui Manual de Boas Práticas Farmacêuticas na 
Drogaria? 
 Cap. II, Art.2º 
2.6. O Certificado de Regularidade Técnica encontra-se visível 
ao público? 
 Cap. II, 
Art.2º, §1º 
2.7. O RT ou seu substituto, está presente? Cap. II, 
Art.3.º 
2.8. Possui cartaz informativo, conforme legislação vigente? Cap. II, 
Art.2º, §2º 
2.9. Existe indicação do nome, função e horário de assistência 
de cada farmacêutico e do horário de funcionamento do 
estabelecimento? 
 Cap. II, Art.2º 
itens V e VI 
 
3. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA S N NA* RDC 44/2009 
54 
 
3.1. O estabelecimento é localizado, projetado, dimensionado, 
construído ou adaptado com infraestrutura compatível com as 
atividades a serem desenvolvidas? 
 Cap III, 
seção I, 
Art.5º 
3.2. Possui ambientes para atividades administrativas, 
armazenamento, dispensação, banheiro e depósito de material 
de limpeza? 
 Cap III, 
seçãoI, Art.5º 
3.3. As áreas internas e externas estão em boas condições 
físicas e estruturais? 
 Cap III, 
seçãoI, Art.6º 
 
3.4. O acesso às instalações da drogaria é independente? 
 Cap III, 
seção I Art. 
13 
3.5. Existe local específico para a guarda dos pertences dos 
funcionários? 
 Cap.III, 
seção I, Art 
10 
3.6. As condições de ventilação e iluminação são compatíveis 
com as atividades desenvolvidas? 
 Cap. III, 
seção I, Art. 
5º, §3º 
3.7. As instalações possuem superfícies internas (piso, paredes 
e teto) lisas e impermeáveis, em perfeitas condições, 
resistentes aos agentes sanitizantes e facilmente laváveis? 
 Cap. III, 
seção I, 
Art.5º, § 1º 
3.8. Os ambientes estão em boas condições de higiene e 
protegidos contra entrada de insetos, roedores ou outros 
animais? 
 Cap. III, Art. 
5º, § 2º 
3.9. Possui programa de sanitização, incluindo desratização e 
desinsetização? 
 Cap III, 
seção I, Art. 
7º 
3.9.1. Existe previsão de execução por empresa licenciada para 
este fim? 
 Cap III, 
seção I, Art. 
7º 
 
3.9.2. São mantidos os registros da atividade? 
 Cap. III, 
Seção I, 
Art.7º, §único 
 
3.10. Possui banheiro sendo o mesmo de fácil acesso? 
 Cap III, 
seção I, Art. 
9º 
 
3.10.1 O banheiro está em boas condições de limpeza? 
 Cap.III, 
seção I, Art. 
9º § único 
3.10.2. Possui pia com água corrente? Cap III, 
seçãoI, Art.9º 
55 
 
3.10.3. Dispõe de toalha de uso individual e descartável, 
detergente líquido, lixeira identificada, com pedal e tampa? 
 Cap III, 
seção I, Art. 
9º 
3.11. Os materiais de limpeza e germicidas em estoque são 
armazenado em área ou local especificamente designado e 
identificado? 
 Cap III, 
seção I, Art. 
8º 
 
3.11.1. Estão regularizados junto à Anvisa? 
 Cap III, 
seção I, Art. 
8º 
3.12. Estabelecimentos possui equipamento de combate a 
incêndio? 
 Cap III, 
seção I, Art. 
6º § 4º 
3.12.1 Estão dentro do prazo de validade? 
 
4. RECURSOS HUMANOS S N NA* RDC 44/2009 
4.1 O estabelecimento possui assistência de farmacêutico 
durante todo o horário de funcionamento? 
 Cap II, Art.3º 
4.2. O farmacêutico permanece identificado, de modo que o 
usuário possa distingui-lo dos demais funcionários e 
profissionais da drogaria? 
 Cap IV, 
seção I, 
Art.17 § 
único 
4.3. É assegurado a todos os funcionários a promoção da saúde 
e prevenção de acidentes, agravos e doenças ocupacionais, 
conforme Normas Regulamentadoras (NR) sobre Segurança e 
Medicina do Trabalho, emitidas pelo órgão competente? 
 Cap IV, 
seção I, 
Art.18 
4.4. São disponibilizados, em quantidade suficiente e com 
reposição periódica, equipamentos de proteção individual 
(EPIs) aos funcionários envolvidos na prestação de serviços 
farmacêuticos? 
 Cap IV, 
seção I, Art. 
18 
4.4.1. É fornecida orientação quanto ao uso e descarte dos 
EPIs? 
 Cap IV, 
seção III 
Art.26 
4.5. As atribuições e responsabilidades individuais estão 
descritas no Manual de Boas Práticas Farmacêuticas? 
 Cap IV, 
seção II, Art. 
19 
4.6 O RT, ou seu substituto, supervisiona todas as atividades 
que dependam de assistência técnica realizadas no 
estabelecimento? 
 Cap IV, 
seção II, Art. 
20 § único 
 
4.7 O RT realiza todas as atribuições descritas na RDC 44/09? 
 Cap IV, 
seção II, 
Art.20 
 
4.7.1 São delegadas atribuições a outro farmacêutico? Quais? 
 Cap IV, 
seção II, Art. 
20 § único 
56 
 
4.8. Os técnicos e auxiliaresrealizam suas atividades 
respeitando os padrões técnicos estabelecidos pelo RT e o 
limite de atribuições e competências estabelecidas na 
legislação vigente? 
 Cap IV, 
seção II Art. 
22 
4.9 O responsável legal do estabelecimento cumpre com todas 
as atribuições descritas no regulamento técnico? 
 Cap IV, 
seção II, Art. 
23 
4.10. Existe programa de educação permanente estabelecido 
conforme levantamento de necessidades? 
 Cap IV, 
seção III, 
Arts 24 e 25 
4.10.1. Todos os funcionários foram capacitados para as 
atividades que realizam? 
 Cap IV, 
seção III, Art 
25 
4.10.2 Existem registros contendo as informações exigidas por 
este regulamento dos cursos e treinamentos realizados? 
 Cap IV, 
seção III, Art. 
28 
4.10.3 Caso exista profissional não farmacêutico, foi 
comprovada capacitação técnico científico, necessária às 
atividades por ele desenvolvidas? 
 Cap IV, 
seção II, Art. 
22 
4.12 Todos os funcionários foram treinados com instruções de 
higiene, saúde, conduta e elementos básicos em microbiologia, 
relevantes para a manutenção dos padrões de limpeza 
ambiental e da qualidade dos produtos e serviços? 
 Cap IV, 
seção III, Art. 
25 
4.13. Os funcionários foram treinados quanto a procedimentos 
a serem adotados em caso de acidente ou incidente? 
 Cap IV, 
seção III, Art. 
27 
4.14. Os funcionários foram treinados quanto aos possíveis 
riscos relacionado ao desenvolvimento das atividades, suas 
causas e medidas preventivas apropriadas? 
 Cap IV, 
seção III, Art. 
27 
4.15. Os treinamentos provêm, a todo o pessoal, conhecimento 
sobre os princípios de Boas Práticas Farmacêuticas, bem como 
dos POP’s? 
 Cap IV, 
seção III, Art. 
24 
 
4.16. É avaliada a efetividade dos treinamentos realizados? 
 Cap IV, 
seção III, Art 
28 
4.17. Todos os funcionários foram orientados quanto às práticas 
de higiene pessoal? 
 Cap IV, 
seção III. Art. 
25 
 
4.18. Os funcionários estão uniformizados? 
 Cap IV, 
seção I, Art. 
17 
 
4.18.1. Os uniformes estão limpos e em boas condições? 
 Cap IV, 
seção I, Art. 
17 
 
57 
 
5. AQUISIÇÃO E RECEBIMENTO S N NA* RDC 44/2009 
5.1. Estão estabelecidos e documentados critérios para 
qualificação de fornecedores? 
 Cap V, seção 
II, Art. 31 
5.2. Somente são adquiridos produtos industrializados que 
possuam registro, notificação, cadastro ou que sejam 
legalmente dispensados de tais requisitos junto à Anvisa? 
 Cap V, seção 
II, Art. 30 
5.3. A aquisição de produtos industrializados é feita por meio de 
distribuidores legalmente autorizados e licenciados conforme 
legislação sanitária vigente? 
 Cap V, seção 
II, Art. 31, § 
1º 
5.4. Todos os produtos adquiridos e expostos ao consumo 
estão em bom estado de conservação, apresentam número de 
lote, data de fabricação e prazo de validade legíveis? 
 Cap V. 
Seção II, Art. 
34 
5.5. As notas fiscais de compra são conferidas no momento do 
recebimento, quanto à presença do nome, número do lote e 
fabricante dos produtos adquiridos? 
 Cap V, seção 
II, Art. 31, § 
2º 
5.6 O recebimento de produtos sujeitos às normas de vigilância 
sanitária é realizado por pessoa comprovadamente treinada? 
 Cap V, seção 
II, Art. 32 
5.7 Somente são recebidos produtos sujeitos às normas de 
vigilância sanitária que atendem aos critérios de aquisição e que 
tenham sido transportados conforme especificações do 
fabricante e condições estabelecidas na legislação sanitária 
específica? 
 
Cap V, seção 
II, Art. 33 
5.7.1. Caso sejam identificados produtos sujeitos às normas de 
vigilância sanitária adulterados, falsificados ou com suspeita de 
falsificação, estes são imediatamente separados dos demais 
produtos, para evitar confusões? 
 Cap V, seção 
II, Art. 34, § 
1º 
5.7.1.1. Sua identificação indica claramente que não se 
destinam ao uso ou comercialização? 
 Cap, V, 
seção II, Art. 
34 § 1º 
5.7.1.2. O farmacêutico notifica imediatamente a autoridade 
sanitária competente, informando os dados de identificação do 
produto, de forma a permitir as ações sanitárias pertinentes? 
 Cap V, seção 
II, Art. 34, § 
2º 
 
6. ARMAZENAMENTO S N NA* RDC 44/2009 
6.1 Todos os produtos estão armazenados de forma ordenada, 
seguindo as especificações do fabricante e legislação vigente? 
 Cap V, seção 
III, Art. 35 
6.2 Todos os produtos estão armazenados sob condições que 
garantam a manutenção de sua identidade, qualidade, 
segurança, eficácia e rastreabilidade? 
 Cap V, seção 
III, Art. 35 
58 
 
6.3 O ambiente destinado ao armazenamento tem capacidade 
suficiente para assegurar o armazenamento ordenado das 
diversas categorias de produtos? 
 Cap V, seção 
III, Art. 35 § 
1º 
6.4. Os produtos estão armazenados em prateleiras e afastados 
do piso, da parede e do teto? 
 Cap V, seção 
III, Art. 36 
6.5. Os produtos estão protegidos da ação direta da luz solar, 
da umidade e do calor? 
 Cap V, seção 
III, Art. 35, 
§2º 
6.6. Caso haja armazenamento de medicamentos que 
necessitam de condições especiais de temperatura, existem 
registros e controles que comprovem o atendimento a essas 
especificações? 
 Cap V, seção 
III, Art. 35, 
§3º 
6.7. Existem condições de segurança adequada para o 
armazenamento de produtos corrosivos, inflamáveis ou 
explosivos? 
 Cap V, seção 
III, Art. 39 
6.8. Existe sistema segregado com chave para o 
armazenamento de medicamentos sujeitos a controle especial? 
 Cap V, seção 
III, Art. 37 
6.9. Os produtos violados, vencidos ou com qualquer outra 
condição que impeça sua utilização são segregados em 
ambiente diverso da área de dispensação e identificados quanto 
a sua condição e destino? 
 
Cap V, seção 
III, Art. 38 
6.9.1. Esses produtos são descartados conforme as exigências 
de, legislação específica para Gerenciamento de Resíduos de 
Serviços de Saúde? 
 Cap V, seção 
III, Art. 38, 
§2º 
6.10 A política da empresa em relação aos produtos com o 
prazo de validade próximo ao vencimento está clara a todos os 
funcionários e descrita no Manual de Boas Práticas do 
estabelecimento? 
 Cap V, seção 
III, Art. 38, 
§4º 
 
7. EXPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS PRODUTOS PARA 
COMERCIALIZAÇÃO 
S N NA* RDC 44/2009 
7.1. Os produtos sujeitos às normas de vigilância sanitária 
permitidos em drogarias estão organizados em área de 
circulação comum ou área de circulação restrita aos 
funcionários, conforme o tipo e categoria do produto? 
 Cap V, seção 
IV, Art.40 
7.2. Os medicamentos sujeitos à prescrição estão dispostos de 
forma ordenada em local de acesso restrito aos funcionários da 
drogaria? 
 Cap V, seção 
IV, Art. 40§1º 
7.3. Os medicamentos isentos de prescrição estão dispostos de 
forma ordenada em prateleiras ou estantes, obedecendo a 
 
59 
 
relação permitida pela ANVISA, contendo a orientação “ 
Medicamentos: podem causar efeitos indesejados. Evite a 
automedicação. Informe-se com o farmacêutico”? 
Cap V, seção 
IV, Arts 40 § 
2º e 41 
7.4 O estabelecimento apresenta medicamentos expostos ao 
público em sistema de auto-serviço? 
 
7.4.1. Em caso positivo, os medicamentos expostos são 
aqueles permitidos pela Instrução Normativa nº. 10/2009? 
 Art. 1º, itens 
I, II e III da IN 
10/2009. 
7.5 O estabelecimento comercializa outros produtos permitidos 
pela Instrução Normativa nº 09/2009 relacionados a seguir? 
 
7.5.1 Plantas medicinais, drogas vegetais, cosméticos, 
perfumes, produtos de higiene pessoal, produtos médicos e 
para diagnóstico in vitro? 
 Artigo 3º da 
IN nº09/2009 
7.5.1.1. Os produtos médicos se forem comercializados, são 
aqueles destinados ao uso por leigos em ambientes 
domésticos? 
 Art. 3º § 2º IN 
nº09/2009 
7.5.1.2. Os produtos para diagnósticos in vitro, se 
comercializados, são aqueles para auto-teste, destinado à 
utilização por leigos? 
 Art. 3º § 3º INnº09/2009 
7.5.2 Mamadeiras, chupetas, bicos e protetores de mamilos? Art.4º item I 
IN nº09/2009 
7.5.3 Lixas de unha, alicates, cortadores de unhas, entre 
outros? 
 Art. 4º item II 
IN nº09/2009 
7.5.4. Brincos estéreis, desde que o estabelecimento preste o 
serviço de perfuração de lóbulo auricular? 
 Art. 4º item III 
IN º.09/2009 
7.5.5. Essências florais, empregadas na floralterapia? Art.4º item IV 
IN nº09/2009 
7.5.5.1. É respeitada a condição de essências florais somente 
serem comercializadas em farmácias? 
 Art. 4º § 2º IN 
nº 09/2009 
 
7.5.6. Alimentos destinados a fins especiais e/ou outras 
categorias de alimentos? 
 Arts. 6º itens 
I, II e III e 8º. 
Itens I, II, III e 
IV da IN 
nº.09/2009 
 
7.5.7. Suplementos vitamínicos e/ou sais minerais? 
 Art. 7º itens I, 
II, III e IV da 
IN nº. 
09/2009 
7.5.8. Mel, própolis e geléia real? Art. 11º da IN 
nº.09/2009 
60 
 
7.5.8.1. Os produtos acima relacionados estão regularizados no 
Ministério da Agricultura? 
 Art. 11º § 1º 
IN nº 
09/2009 
 
 
8. DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS S N NA* RDC 44/2009 
8.1 No ato da dispensação, o farmacêutico informa e orienta o 
usuário quanto ao uso adequado do medicamento, conforme 
estabelecido na RDC 44/09? 
 Cap V, seção 
V, Art. 42 
8.2 No processo de dispensação dos medicamentos é feita a 
inspeção visual para verificar, no mínimo, a identificação do 
medicamento, o prazo de validade e a integridade da 
embalagem? 
 Cap V, seção 
V, Art. 46 
8.3 Os medicamentos sujeitos à prescrição são dispensados 
mediante apresentação da receita e respectiva avaliação pelo 
farmacêutico? 
 Cap V, seção 
V, Art. 43 
8.4 A avaliação da prescrição atende a todos os itens 
discriminados a RDC 44/09? 
 Cap V, seção 
V, Art. 44 
8.5 O farmacêutico entra em contato com o profissional 
prescritor para esclarecer eventuais problemas ou dúvidas que 
tenha detectado no momento da avaliação da receita? 
 Cap V, seção 
V, Art. 44, 
§único 
8.6 É respeitada a proibição de dispensar medicamentos cujas 
receitas estejam ilegíveis ou que possam induzir a erro ou troca 
dos medicamentos? 
 Cap V, seção 
V, Art. 45 
8.7. A dispensação de medicamentos genéricos é feita de 
acordo com o disposto em legislação vigente? 
 Cap V, seção 
V, Art. 47 
8.8 O fracionamento, quando houver, é realizado de acordo com 
o disposto em legislação vigente? 
 Cap V, seção 
V, Art. 48 
8.9 A dispensação de medicamentos sujeitos a controle 
especial atende às disposições contidas em legislação 
específica? 
 Cap V, seção 
V, Art. 49 
8.10 É obedecida a vedação de recebimento de receitas 
contendo prescrições destinadas à manipulação? 
 Cap V, seção 
V, Art. 50 
8.11 O estabelecimento dispensa medicamentos por meio 
remoto (telefone, celular, internet)? 
 
8.11.1 Em caso positivo é respeitada a condição de 
apresentação e avaliação da receita, para os medicamentos 
sujeitos a prescrição? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 52, § 1 
61 
 
8.11.2 O estabelecimento possui sítio eletrônico para os 
pedidos pela internet? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 53 
8.11.3 O sítio eletrônico utiliza apenas o domínio (.com.br) e 
contém na página principal informações completas sobre o 
estabelecimento? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 53 § 1º 
8.12 O estabelecimento é responsável pelo transporte dos 
medicamentos solicitados por meio remoto? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 56 
8.12.1 São asseguradas as condições necessárias para a 
preservação de integridade e qualidade dos medicamentos? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 56 
8.12.2 Em caso de terceirização do serviço de transporte, a 
empresa contratada está regularizada perante a Vigilância 
Sanitária? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 56, § 4º 
8.12.3 Os medicamentos termossensíveis são transportados 
em condições de temperatura compatíveis com sua 
conservação? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 56, § 1º 
8.12.4 Cumpre com a proibição de não transportar 
medicamentos juntamente com produtos ou substâncias que 
possam afetar as características de qualidade, segurança e 
eficácia do medicamento? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 56 § 2º 
8.12.5 O estabelecimento mantém procedimentos escritos 
descrevendo as condições mínimas para o transporte, assim 
como indicadores para avaliar o seu cumprimento? 
 Cap V, 
subseção I, 
Art. 56, § 3º 
8.13. Quando há entrega de medicamentos em domicílio, 
solicitados por meio remoto, a orientação farmacêutica é 
assegurada, através de comunicação direta com o farmacêutico 
responsável ou seu substituto? 
 Cap V, 
subseção I 
Art. 58 § 1º 
8.13.1 Junto ao medicamento solicitado é entregue cartão, ou 
material impresso equivalente, contendo recomendação ao 
usuário para que entre em contato com o farmacêutico no caso 
de dúvidas quanto ao produto recebido, contendo indicação de 
telefone e endereço do estabelecimento? 
 
Cap V, 
subseção I 
Art. 58 § 2º 
 
1. OUTROS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS S N NA* RDC 44/2009 
9.1 O estabelecimento presta outros serviços farmacêuticos, 
além da dispensação? 
 
9.1.1 Os serviços farmacêuticos prestados estão indicados no 
licenciamento do estabelecimento? 
 Cap VI, 
seção VI, Art. 
61 § 3º 
9.1.2 O estabelecimento cumpre com a determinação de não 
prestar serviços não abrangidos por este regulamento? 
 Cap VI, Art. 
61 § 5º 
62 
 
9.1.3 Somente são utilizados medicamentos, materiais, 
aparelhos e acessórios que possuam registro, notificação, 
cadastro ou que sejam legalmente dispensados de tais 
requisitos junto à Anvisa? 
 Cap VI, 
subseção II, 
Art. 71 
9.1.4 Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) 
relacionados aos serviços indicam claramente as técnicas ou 
metodologias utilizadas, parâmetros de interpretação de 
resultados, encaminhamentos a serem realizados e incluem as 
referências bibliográficas utilizadas? 
 Cap VI, 
subseção II, 
Art. 72 
9.1.5 Os POPs relacionados à estrutura e equipamentos 
contêm instruções para limpeza dos ambientes, o uso e 
assepsia dos aparelhos e acessórios, o uso e descarte dos 
materiais perfuro cortantes e descartáveis e antissepsia 
aplicada ao profissional e ao usuário? 
 Cap VI, 
seção III, Art. 
83 
9.1.6 A realização dos serviços farmacêuticos é precedida da 
higienização das mãos do profissional? 
 Cap VI, 
seção III, Art. 
84 
9.1.7 Após a prestação do serviço farmacêutico é entregue ao 
usuário, em papel timbrado e em linguagem clara e legível, a 
Declaração de Serviços Farmacêuticos com as informações 
definidas na RDC 44/09? 
 Cap VI, 
seção III 
Art.81§2º 
inciso I e II 
9.1.8 Os dados e informações obtidos em decorrência da 
prestação de serviços farmacêuticos recebem tratamento 
sigiloso e não são utilizados para finalidade diversa à prestação 
dos referidos serviços? 
 Cap VI, 
seção III, Art. 
82 
9.1.9 Os medicamentos adquiridos no estabelecimento, a 
serem utilizados na prestação de serviços de que trata a RDC 
44/09, cujas embalagens permitam múltiplas doses, são 
entregues ao usuário após a administração, no caso de sobra? 
 Cap VI, 
subseção III, 
Art. 76 
9.1.9.1 O usuário é orientado quanto às condições de 
armazenamento necessárias à preservação da qualidade do 
produto? 
 Cap VI, 
subseção III 
Art. 76 § 1º 
9.1.10 É respeitada a proibição do armazenamento de 
medicamentos cuja embalagem primária tenha sido violada? 
 Cap VI, 
subseção III, 
Art. 76 § 2º 
9.1.11 O ambiente dos serviços farmacêuticos é diverso 
daquele destinado à dispensação e à circulação de pessoas em 
geral e dispõe de espaço específico para esse fim? 
 Cap III, 
seção II, Art. 
15 
9.1.12 O ambiente para os serviços que demandam 
atendimento individualizado garante a privacidade e o conforto 
dos usuários, e possui dimensões, mobiliário e infra-estrutura 
compatíveis com as atividades e serviços a serem oferecidos?

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