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CENTRO UNIVERSITÁRIO META-UNIMETA SAÚDE PÚBLICA JORDANA SILVA DA COSTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II DE SAÚDE PÚBLICA: DIVISÃO DE MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR RIO BRANCO – AC, 2021 JORDANA SILVA DA COSTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II DE SAÚDE PÚBLICA: DIVISÃO DE MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR Relatório apresentado ao Centro Universitário Meta-UNIMETA para obtenção da nota parcial da disciplina Saúde Pública II. Docente: Prof. Luciane Souza RIO BRANCO – AC, 2021 1. INTRODUÇÃO O estágio supervisionado possui por finalidade desenvolver a compreensão das teorias estudadas ao longo da graduação, neste caso, visando como meio de investigação e aprendizagem mediante a prática a Gestão dos materiais médico hospitalares na Saúde Pública. O estágio supervisionado permite ao futuro profissional conhecer, analisar e refletir sobre um dos possíveis ambientes de trabalho e, para tanto o aluno do estágio necessita vivenciar a realidade possuindo em mente o conhecimento teórico que recebeu ao longo do curso (PIMENTA e LIMA, 2008). SILVA (2005) afirma para a necessidade de exercitar a relação entre teoria e prático no ambiente do estágio, para que o aluno aprenda e interprete dados da realidade, associando-os a outros saberes e, assim tornando-se mais capacitado para a introdução no futuro campo profissional. De acordo com SILVA e LIMA (2015) a gestão de materiais tem como objetivo melhorar o luxo logístico do material, apresentando um conjunto de práticas e de políticas que se aplicam para o melhor controle de compra e reposição do material e, podemos incluir também os inventários, que são o controle do que há realmente em estoque. Os recursos para a saúde vão diminuindo a cada ano, não pelo seu volume total, mas pela desproporcionalidade entre os recursos financeiros e o aumento da população (BRASIL, 2015). Esse cenário faz com que os administradores dessas organizações enfrentem um grande desafio de encontrar novas medidas gerenciais para coordenar os recursos escassos de forma a direcionar a eficiência de sua utilização (RAMOS, et al, 2018). 2. OBJETIVOS 3.1 Objetivo Geral Consolidar o estudado em sala de aula e online pelo Google Classroom com a prática por meio do estágio supervisionado em um almoxarifado de materiais médico hospitalares visando a experiência por meio do contato direto com os equipamentos dispensados e utilizados em unidades de saúde. 3.2 Objetivos Específicos · Conhecer sobre os tipos de materiais médico hospitalares disponibilizados para o estado do Acre; · Identificar a necessidade desses materiais para a saúde pública; · Aprender e orientar sobre como funcionam esses equipamentos médico hospitalares; 3. DESENVOLVIMENTO A profissão farmacêutica pode ser considerada uma das mais antigas e fascinantes, tendo como princípio fundamental a melhoria da qualidade de vida da população. O farmacêutico deve nortear-se pela ética, ao se apresentar como essencial para a sociedade, pois é a garantia do fornecimento de toda informação voltada ao uso dos medicamentos (BRASIL, 2019). De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 a Farmácia Hospitalar e outros serviços de saúde definem-se como “unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital ou serviço de saúde e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente”. Neste contexto, a farmácia hospitalar deve desenvolver atividades clínicas e relacionadas à gestão. A farmácia é um setor do hospital que demanda elevados valores orçamentários e, por isso, o farmacêutico hospitalar deve assumir atividades gerenciais para contribuir com a eficiência administrativa e, consequentemente, com a redução dos custos (BRASIL, 2019). Por outro lado, de acordo com a Portaria nº 3.916/1998, do Ministério da Saúde, a farmácia hospitalar também tem o objetivo de contribuir no processo de cuidado à saúde, por meio da prestação de assistência ao paciente com qualidade, que vise ao uso seguro e racional de medicamentos, conforme preconiza a Política Nacional de Medicamentos. Por meio da farmácia hospitalar e, da atuação do farmacêutico se tem a correta orientação de pacientes internos e ambulatoriais visando sempre a eficácia da terapêutica, além da redução dos custos, voltando-se, também, para o ensino e a pesquisa, propiciando um vasto campo de aprimoramento profissional (SANTOS, G. A. A. 2016). CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, o estágio supervisionado realizado na Divisão de Materiais Médico Hospitalares, representa um tempo de muito aprendizado para o aluno, principalmente quando trata-se da profissão farmacêutica fora da “caixinha de medicamentos” e nos leva a raciocinar sobre o farmacêutico na gestão. A preceptora Rossana nos ensinou como o farmacêutico é o responsável legal por todo o fluxo do medicamento dentro da unidade hospitalar. As atividades de logística hospitalar englobam o planejamento, implementação e controle eficientes e o correto custo do fluxo e armazenagem de medicamentos e outros materiais. Além disso, inclui a elaboração de normas e controles que garantam a sistemática da distribuição e a qualificação de fornecedores. De acordo com a preceptora Rossana as atividades logísticas contemplam a aquisição de medicamentos e materiais, o processo de compra, a dispensação individualizada, coletiva e unitária, além do gerenciamento de resíduos e da farmacoeconomia. O cotidiano vivenciado no estágio supervisionado em um almoxarifado de materiais hospitalares permiti ao estudante de farmácia não apenas a experiência e o conhecimento sobre outras áreas da farmácia, mas também uma visão mais ampla sobre a atuação do farmacêutica perante a sociedade como um possível gestor em ambiente hospitalar. REFERÊNCIAS BRASIL, Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Farmácia Hospitalar. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, Departamento de Apoio Técnico e Educação Permanente. Comissão Assessora de Farmácia Hospitalar. São Paulo, 4ª edição, 2019. BRASIL, Ministério Da Saúde. Por que GESITI?: Gestão de Sistemas e Tecnologias da Informação em Hospitais: panorama, tendências e perspectivas em saúde. Brasília: ministério da saúde, 2014. FREITAS, ROSSANA. Desafios Da Farmácia Hospitalar Brasileira. Postado em Opinião, 26 Nov. 2018. Disponível em: <https://www.ictq.com.br/opiniao/832-desafios-da-farmacia-hospitalar-brasileira?fbclid=IwAR0PJMOZFnEFBa8_1JMIDvZQoK7VFo k7w1-nDk_NFO7-p-Fb4lZecQcOCCA>. Acesso em 25 de junho de 2021. PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008. PORTARIA Nº 3.916, DE 30 DE OUTUBRO DE 1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Órgão emissor: Ministério da Saúde. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html>. Acesso em 25 de junho de 2021. RAMOS, L.C.S. SPIEGEL, T. ASSAD, D.B.N. Gestão de materiais hospitalares: uma proposta de melhoria de processos aplicada em hospital universitário. Rev. Adm. Saúde - Vol. 18, Nº 70, jan. – mar. 2018. RESOLUÇÃO Nº 492 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2008. Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Órgão emissor: Conselho Federal de Farmácia. Disponível em: <https://www.cff.org.br/userfiles/file/ resolucoes/492.pdf>. Acesso em 25 de junho de 2021. SANTOS, G. A. A. Gestão de Farmácia Hospitalar. 4. ed. São Paulo: Senac, 2016. SILVA, J.N.A. e LIMA, J.C.S. gestão de materiais: almoxarifado hospitalar. Cad. Unisuam Pesqui. Ext. | Rio de Janeiro | v.5 | n.4 | p. 35-45 | 2015. SILVA, Maria Lúcia Santos Ferreira da. Estágio curricular: contribuições para o redimensionamento de sua prática. – Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2005. ANEXOS: Curso: Farmácia_________________ Período: 6°______________________ Início do Estágio:____07__/___06___/___2021___ Término do Estágio: _____24_/___06___/_2021_____ Local: _Divisão de material médico hospitalar______ Horário: das 14 às 18 horas_______ Carga horária Diária: _6 horas______ Carga horária Total: _80 horas______ DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 07/06/2021 Na segunda-feira, dia 08 de junho de 2021 eu, Jordana e três colegas de curso, iniciamos nosso 2° estágio do 6° período na Divisão de material médico hospitalar com a matéria Saúde Pública na parte de gestão. Demos início as 14 horas com a vestimenta dos EPI’s recomendados pela ANVISA (máscara, luvas e jaleco de pano) e a apresentação da nossa preceptora Rossana que falou sobre suas áreas de atuação e a importância do almoxarifado e do profissional farmacêutico neste ambiente. Em seguida, nossa preceptora nos apresentou os vários ambientes de trabalho desde a parte administrativa até os armazéns. Nos foi disponibilizado um tempo para ir olhando e tentando memorizar o espaço. Depois de um tempo, nossa preceptora nos pediu para olhar os tipos de fios de sutura e saber para o que serviam cada um que depois ela estaria nos perguntando, porém ninguém no armazém sabia nos fornecer essa informação. Portanto, começamos a anotar e listar os tipos de sutura e as quantidades de cada para que no dia seguinte começássemos a preencher as prateleiras. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 08/06/2021 Na terça-feira, iniciamos nosso estágio conversando com a preceptora Rossana que nos explicou como a parte técnica e administrativa são abrangentes e como poderíamos estar encaixando-as. A preceptora nos orientou a focar na parte de fios de suturas analisando se estão corretamente identificadas e separadas, como estão as quantidades e porque pode ter mais de um tipo do que de outro e assim por diante. O Ismael que é pessoa responsável por nos auxiliar e supervisionar na parte do almoxarifado, nos disponibilizou copias sobre a descrição de todos os fios de sutura que constam nos arquivos para escrever ao lado a quantidade disponível nas prateleiras e estar analisando se as descrições estão de acordo com as especificações descritas na caixa do produto. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 09/06/2021 Na quarta-feira descemos para o almoxarifado e cada um pegou uma prateleira de fios de sutura para organizar, das quais tiramos fotos para mostrar o antes e o depois. Pegamos caixas com fios de sutura novas e preenchemos as prateleiras sempre identificando de acordo com o número, centímetros do fio, tamanho da agulha, circunferência do cilindro, código do produto e data de validade. Percebemos que algumas caixas de fios de sutura estavam juntas por possuírem design parecidos, porém possuíam a circunferência do cilindro de diâmetros diferentes, então separamos as caixas e fizemos a identificação de alguns produtos que não constavam nas fichas ou não estavam bem especificados nas prateleiras. Antes Depois DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 10/06/2021 Na quinta-feira continuamos a organização das prateleiras por meio da separação e identificação de fios de sutura de diferentes tipos que se encontravam misturados. As caixas com fios de sutura que restaram deixamos empilhadas em caixas em um lugar adequado do armazém e sinalizamos as caixas com fios de suturas que ainda não adentraram ao sistema. Hoje tivemos a oportunidade de conhecer o enfermeiro e responsável técnico pela compra de todos os materiais hospitalares do almoxarifado, o senhor Marcus Alan. O senhor Marcus respondeu diversas dúvidas nossas sobre os fios de sutura, desde a separação por tamanho do mais fino ao mais grosso e os tipos de agulha se é cortante ou cilíndrica, traumáticas ou atraumáticas. Nos explicou também a importância com relação ao material dos fios de sutura e como isso influencia na hora de se fazer o pedido. Aprendemos que os fios de sutura de mononylon são utilizados para cortes externos do corpo, como por exemplo um corte no queixo, sendo este tipo de fio não absorvível e se utilizado dentro do corpo pode ter chances de causar rejeição. Os fios de sutura de polipropileno são apropriados para cirurgias internas, como por exemplo para amarrar algum vaso e isso é para sempre, pois esse tipo de fio é não absorvível. Os fios de sutura de catgut são divididos em simples e cromados, os simples são fios absorvíveis após uns 15 dias e os cromados são fios mais revestidos e absorvíveis que duram por mais tempo no organismo. E por fim, os fios de sutura de poliglactina que são os preferidos do senhor Marcus por serem empregados com abrangência, servem para suturas internas e externas e, são absorvíveis, mas duram no organismo por muito tempo. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 11/06/2021 Na sexta-feira, o almoxarifado de material médico hospitalar só funcionou até as 13 horas, então ficamos de estudar a relação dos dados que coletamos ao longo da semana. Durante esse tempo em que contamos as quantidades dos fios de sutura e obtivemos uma breve explicação do enfermeiro Marcus ficamos de analisar porque alguns tipos de fios estão mais em estoque do que outros, se isto tem relação com a saída, com a compra ou com os dois. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 14/06/2021 Na segunda-feira teve ponto facultativo em decorrência do feriado de terça-feira, 15 de junho, aniversário do Estado do Acre, então o almoxarifado de material médico hospitalar ficou fechado. Portanto, ficamos de estudar os tipos de suturas, com relação ao material com o qual são feitos, seus tamanhos diversos, os tipos de agulha e etc. Relacionando a pesquisa aos dados obtidos ao longo da semana anterior para assim analisar a demanda de entrada e saída. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 15/06/2021 Na terça-feira, 15 de junho é aniversário do Estado do Acre e feriado estadual perante a Lei n° 14/1964, então o almoxarifado de material médico hospitalar permaneceu fechado. Portanto, continuamos estudando os fios de sutura e realizamos uma busca no Google sobre a diferença entre cateter e sonda para discutir com o enfermeiro Marcus na quarta-feira. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 16/06/2021 Na quarta-feira nos dividimos em dois grupos: os meninos ajudaram a descarregar os caminhões com mercadorias, eu e minha colega Natasha ficamos de fazer as placas com a identificação das mercadorias que ficam na prateleira. Essa identificação é um processo cuidadoso que requer a descrição do produto, código do produto, lote, data de validade e conferente. Ao final do dia relatamos nosso progresso para a preceptora Rossana e ficamos de estudar uns papeis que ela nos deu sobre os fios de sutura. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 17/06/2021 Na quinta-feira, ajudamos a seção 1 do almoxarifado que é a seção das miudezas preenchendo as prateleiras com os materiais que chegaram. Fizemos a reposição de catetes, agulhas e fitas de teste de glicemia nas prateleiras, seguindo as identificações como descrição, lote, data de validade e código. Antes Depois DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 18/06/2021 Na sexta-feira o MMH funciona até as 13 horas, então ficamos de continuar estudando sobre os fios de sutura de acordo com o documento que a preceptora Rossana nos disponibilizou. A preceptora Rossana também os enviou pelo WhatsApp o link para acessar a matéria de sua própria autoria com o título “Desafios da Farmácia Hospitalar Brasileira” e também outra matéria com o título “Farmacêuticos hospitalares Querem Estar nas Visitas Médicas e nas Consultas dos Doentes”. Essas matérias nos auxiliaram a entender o papel do farmacêutico na ala hospitalar e na gestão de materiais. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 21/06/2021 Na segunda-feira iniciamos nosso estágio auxiliando o senhor Ismael a checar as unidades dos itens que tinham de acordo com o código para que posteriormente sejam feitos os pedidos de compra. Por fim, passamos a tarde fazendo novamente a identificação dos produtos novos que entraram recentemente no sistema. Seguindo o modelo já salvo fizemos a identificação por meio da descrição do produto, códigodo produto, lote, data de validade e conferente. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 22/06/2021 Na terça-feira nossa preceptora nos enviou uma ordem de entrega da qual nos pediu para avaliar a quantidade de cada item no estoque. Nos organizamos em uma folha por meio do código e fizemos a contagem classificando em P as unidades que estavam nas prateleiras e em E as unidades guardadas nas caixas. Após a contagem enviamos para a preceptora Rossana que nos informou como temos poucas unidades, já que são itens básicos na saúde. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 23/06/2021 Na quarta-feira passamos a tarde conversando com a preceptora Rossana sobre diversos assuntos envolvendo a utilização de materiais médico hospitalares e outros assuntos diversos. Discutimos como a área de materiais hospitalares parece à primeira vista mais voltada ao curso de enfermagem que são caracterizados pelo manuseio desses equipamentos, mas esquecemos como é importante o profissional farmacêutico pois muito medicamentos são administrados por meio desses materiais. Pode-se utilizar a sonda para injetar medicamentos e não apenas como um meio de alimentação do paciente e, como é importante a utilização de infusor multivias, pois existem medicações que possuem incompatibilidade Y e não podem ser administradas pela mesma via de acesso. E por fim, discutimos um pouco sobre os processos licenciatórios para a compra de materiais e como os recursos as vezes vem carimbado para compra de materiais específicos. DATA ANOTAÇÃO DIÁRIA 24/06/2021 Na quinta-feira foi nosso último dia de estágio do qual tiramos para conversar com a preceptora Rossana sobre como foi essa experiência e o que poderíamos sugerir de melhorias ao MMH. Nós acreditamos que todos se dedicam ao extremo no ambiente de trabalho, mas está faltando mais verba para manter o local. É necessário trocar prateleiras que estão afundando, comprar mais computadores e principalmente modernizar o sistema, pois ainda é um trabalho muito manual com contagens de estoque na caneta e não utilizando realmente um programa para facilitar o processo. Ao fim agradecemos a todos pela experiência e aprendizado com a preceptora Rossana e todos que trabalham na divisão de material médico hospitalar. Jordana Silva da Costa/172010695___________________ Assinatura do aluno/Matricula
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