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Relatório estagio acadêmico II

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Rejane da Costa Genovês
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO II
ABRIL - PETROLINA-PE
11
2022
Estágio Acadêmico II – Farmácia – 4º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 Atenção farmacêutica	x
3 fitoterapia	x
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	x
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	x
REFERÊNCIAS	X
 
1 INTRODUÇÃO
É de conhecimento geral que o profissional farmacêutico é a principal fonte de informações e orientações para cliente/paciente, sobre a forma correta de usar medicamentos, seja para tratamento, sua dosagem, frequência de uso, efeitos adversos e colaterais, interações, forma de armazenamento. 
A atenção farmacêutica tem um papel fundamental, com a finalidade de melhorar cada vez mais a vida do paciente que faz uso ou não de medicamentos, além da melhoria, prevenir problemas quanto ao uso de medicamentos e automedicação. 
O papel do farmacêutico na fitoterapia não é diferente, além de serem prescritos também pelo farmacêutico ele tem a função de orienta de forma correta, o preparo desses tipos de medicamentos, que é oferecida na forma de planta in natura, além de ensinar ao paciente a valorizar e preservar a planta e seu processo. Além de oferecer as informações o farmacêutico tem o papel de observar seu paciente e entender todas as necessidades para ter um resultado satisfatório.
2 Atenção FARMACÊUTICA
O conceito clássico da atenção farmacêutica baseia-se no cuidado que o farmacêutico deve prestar ao paciente além de cuidar, tratar, monitorar os resultados do tratamento farmacológico, com finalidade de melhoria na qualidade de vida do paciente, esse objetivo é alcançado através de orientações vindas do farmacêutico. 
A Atenção Farmacêutica, prática desempenhada pelo farmacêutico, foi inserida, de certo modo, recentemente na Assistência Farmacêutica. O termo Atenção Farmacêutica foi utilizado pela primeira vez por Mikeal (1975) como sendo:
“[...] a assistência que um determinado paciente necessita e
recebe, que assegura um uso seguro e racional de
medicamentos’’ (NASCIMENTO, 2004).
Segundo Strand (1997), o conceito de Atenção Farmacêutica estava incompleto, passando então a defender a definição como prática na qual o profissional assume a responsabilidade pela provisão das necessidades fármaco trepicas do paciente, visando o compromisso de resolvê-las.
Na ótica da OMS a Atenção Farmacêutica é:
[...] um conceito de prática profissional na qual o paciente é o
principal beneficiário das ações do farmacêutico. A atenção
farmacêutica é o compêndio das atitudes, os comportamentos,
os compromissos, as inquietudes, os valores éticos, as funções,
os conhecimentos, as responsabilidades e as habilidades dos
farmacêuticos na prestação da farmacoterapia com o objetivo de
obter resultados terapêuticos definidos na saúde e na qualidade
de vida do paciente (REIS, 2008).
O objetivo principal da atenção farmacêutica é identificar e avaliar riscos e problemas voltados a segurança, efetividade, qualidade de medicamentos, através do controle e acompanhamento de todos os seguimentos voltados a atenção farmacêutica. 
A anamnese farmacêutica é um procedimento de coleta de dados que contém informações do paciente, através de uma entrevista feita pelo farmacêutico, com isso será elaborado o perfil fármaco trepico com a finalidade de conhecer a história de saúde do paciente, para identificar suas necessidades e queixas relacionados a farmacoterapia também pode verificar sintomas, com intuito de cuidado com o paciente.
Segundo o CFF, para que os objetivos da anamnese sejam atingidos, ela deve apresentar os seguintes elementos:
Identificação;
Queixa principal ou demanda;
História da doença atual;
História médica pregressa;
História familiar;
História pessoal – fisiológica e patológica – e social;
Revisão por aparelhos ou por sistemas.
Para elabora um plano de cuidado deve-se ter como prioridade as necessidades de o paciente levar sempre em consideração a idade cultura local, diagnostico, são importantes ferramentas para o alcance do uso racional de medicamentos. 
3 FITOTERAPIA
Desenvolver um texto de no mínimo 3 páginas e no máximo 4 páginas, totalmente referenciado, que responda aos seguintes questionamentos:
Segundo França et al. (2007), o uso de remédios caseiros vem desde as tribos primitivas onde as mulheres extraiam os princípios ativos das plantas para o uso no tratamento das doenças. Foram surgindo papéis dentro das comunidades e dentre eles podemos citar o do curandeiro que guardava as informações de substâncias com zelo e transmitindo as informações a pessoas selecionadas que julgavam preparadas. O autor relata ainda a contribuição do inspirador Chinês Shen Nung datado do período 2838-2698 a.C que catalogou 365 ervas medicinais e venenos, usados por expiração Taoista de Pan Ku, considerado o deus da criação.
O primeiro período de 1800 a 1900 compreendeu o final do século XVIII e princípio do século XIX, este período foi marcado pelo início dos estudos de Bavoisier, considerado fundador da química moderna, Berzelins, pioneiro no domínio de estudos da química moderna, e os trabalhos analíticos de Liebig e outros que fundaram a Química orgânica moderna. Foi um período onde os químicos encontraram limitados recursos, se dedicando em isolar e determinar a estrutura de compostos ativos de plantas, conhecidas e experimentadas pela população naquela época. Dentro dos compostos isolados podemos citar a morfina isolada em 1803 por Seturner, a codeína em 1932 por Robiquet e a Papaverina em 1948 por Merck todos da planta Papaver somniferum, a efedrina por Nagai em 1887, da Ephedra Sinica, potente broncodilatador. A Atropa Belladonae conhecida desde o início do século XVI através do constituinte ativo foi determinada como alcalóide hyoscyamina, já na Valeriana oficcinalis citada em trabalhos nos séculos IX e X, foram isolados compostos com ação sedativa, dentre outros como a Digitalis Purpure, a Cinchona Calisaya, utilizada como antimalárica no peru, Em 1898, Felix Hoffman, sintetizou um composto isolado formando o Ácido Acetil Salicílico (YUNES; CALIXTO, 2001).
O segundo período de 1901 a 1970/80 foi marcado pelo avanço e contribuição das plantas para a medicina com a descoberta de novos compostos importantes para a saúde da população onde podemos citar como agente hipnótico o barbital, como anestésicos locais a amilocaína e procaína, como anticonvulsivante o fenobarbital, difenil-hidantoína, como antiinfeccioso, o prontosil, demonstrando posteriormente que o composto se decompunha à sulfanilida como a verdadeira substancia ativa, tornado-se de grande importância durante a segunda guerra até a descoberta dos antibióticos que após a guerra vários fármacos, de origem sintética, foram desenvolvidos tornando se muito importantes para a humanidade, dentre os produtos naturais aparecem somente os antibióticos obtidos dos fungos como a penicilina, a actinomicina, a estreptomicina e a bacitrina, o cloranfenicol, a neomicina, dentre outros (YUNES; CALIXTO, 2001).
O terceiro período, de 1970/1980 até o presente; época em que uma série de problema que deviam ser solucionados, como a diminuição das chances de encontrar novos fármacos pelo método screeningao, com relação ao aumento considerável dos custos para se obter novos fármacos, colocando como exemplo que para obter um novo anticonvulsivante seria necessário aproximadamente 400 mil compostos, para obter um antiviral aproximadamente 400 milhões de compostos, números esses que aumentaram os custos para a obtenção dos fármacos aumentando de U$ 4 milhões de 1960, a U$ 40 milhões em 1980, hoje calcula-se que estes valores estejam entre U$ 300 e U$ 500 milhões (YUNES & CALIXTO, 2001)
De acordo com Loures et al. (2010), o Ministério da Saúde desde o ano de 1995 instituiu e normatizou no Brasil o registro de fitoterápicos, sendo considerado assim todo produto tecnicamente obtido e elaborado, onde utiliza as matérias primas ativas vegetais com finalidade profilática,curativa ou para fins de diagnóstico, com benefícios para o usuário.
 Segundo Rezende et al. (2002), a fitoterapia é algo bastante antigo, de épocas remotas, tem como referências desse conhecimento de uso de plantas há mais de sessenta mil anos, sendo considerado que as primeiras descobertas foram feitas por estudos em ruínas do Irã, já existiam farmacopéias que reuniam as ervas e suas indicações terapêuticas na china a aproximadamente a 3.000 a.C.
No mundo a fitoterapia tem se tornado cada vez mais popular. Há muitos medicamentos no mercado que utilizam em seus rótulos o termo “produto natural”. Eles prometem, além de maior eficácia terapêutica, ausência de efeitos colaterais. 
A fitoterapia é uma ciência e engloba, além das preparações fitiofarmacológicas e dos medicamentos fitoterápicos, o uso popular das plantas em si.
Grande parte desses medicamentos utiliza plantas da flora estrangeira ou brasileira como matéria-prima e possuem diversas finalidades: acalmar, cicatrizar, expectorar, engordar, emagrecer e muitos outros. É a utilização das plantas para o tratamento de doenças que constitui, hoje, o ramo da medicina conhecido como Fitoterapia.
O uso das plantas como remédio é provavelmente tão antigo quanto à própria humanidade. Nas Ilhas Oceânicas, por exemplo, há séculos a planta kava kava (Piper methysticum) é usada como calmante e durante muito tempo ela foi utilizada em cerimônias religiosas. Hoje já é comprovado que seu extrato tem efeito no combate à ansiedade.
Entretanto, ao se utilizar as plantas como medicamentos é preciso ter cautela. A crença popular de que as plantas não fazem mal, estimulada por fortes apelos de marketing, acaba distorcendo os usos e reais benefícios das plantas. ” O conceito pré-estabelecido, popular, de que o que vem da natureza não faz mal é incorreto”, lembra Elisaldo Carlini, pesquisador do Departamento de Psicofarmacologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
As plantas medicinais são utilizadas a fim de curar diversos problemas de saúde, entretanto algumas podem provocar reações desagradáveis. Frequentemente utilizamos algumas plantas medicinais para tratamento de sintomas simples, como cólicas, dores de cabeça e até mesmo ressaca. Muitas plantas podem causar dores abdominais, irritações intestinais e abortos quando utilizadas de forma não adequada.
Apesar de serem uma solução mais barata para alívio de alguns sintomas, devemos ter sempre em mente que algumas plantas não tiveram sequer estudos a respeito de sua toxidade. Vale lembrar também que a grande diferença entre um remédio e um veneno está na dose. Sendo assim, todo consumo de substâncias naturais deve ser regrado, pois exageros podem desencadear reações desastrosas. Além disso, a mistura de diversas plantas medicinais pode também gerar reações imprevisíveis.
Apesar de diversas substâncias apresentarem efeito benéfico, o ideal é procurar seu médico diante de qualquer sintoma desagradável. Além de indicar um medicamento correto, ele poderá averiguar as causas do sintoma apresentado. Lembre-se de que o diagnóstico precoce é essencial para o tratamento de diversas patologias.
As plantas medicinais são aquelas capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colhê-la, e como prepará-la. Normalmente são utilizadas na forma de chás e infusões.
Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por micro-organismos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso. Os fitoterápicos industrializados devem ser regularizados na Anvisa antes de serem comercializados.
Fitoterápicos também podem ser manipulados em farmácias de manipulação autorizadas pela vigilância sanitária e, neste caso, não precisam de registro sanitário, mas devem ser prescritos por profissionais habilitados.
O profissional farmacêutico é a principal fonte de informação para o usuário que se automedica, pois ele esclarecerá sobre as possíveis reações adversas dos fitoterápicos, além de poder prescrevê-los.
A prescrição do farmacêutica de fitoterápicos deve ser realizada dentro dos limites estabelecidos pela Resolução CFF 586/2013. 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1. Elabore uma Ficha de anamnese farmacêutica contendo as informações que julgar necessárias durante a consulta farmacêutica.
2. Sabendo que a fitoterapia pode ser utilizada como tratamento em diversas condições, preencha a tabela presente na página seguinte com 5 plantas medicinais, medicamentos fitoterápicos ou produtos fitoterápicos utilizados nas seguintes condições clínicas:
- Diabetes
- Obesidade
- Doenças do sistema imunológico
OBSERVAÇÃO: A TABELA DEVE SER ELABORADA COM OS TRATAMENTOS PARA AS 3 CONDIÇÕES CLÍNICAS ACIMA.
	Nome botânico
	Nome popular
	Parte (s) utilizada (s)
	Forma de utilização
	Posologia e modo de usar
	Via
	Contraindicações
	Efeitos adversos
	Mecanismo de ação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS
Desenvolver um texto falando sobre o que aprendeu no desenvolvimento desse documento e na vivência da disciplina. Esse texto deve ser coerente, mas deve indicar sua opinião pessoal, por isso, não é necessário referências.
 
REFERÊNCIAS 
 CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução nº 417 de 29 de setembro de 2004. Código de ética da profissão farmacêutica. Brasília, DF; 17 nov. 2004. Seção 1, pp. 306/307. Disponível em . Acesso em: 26 de maio 2008.
ORIM, J.A. Fitoterapia popular e saúde da comunidade: Campina Grande, Paraíba. 1999. 206p. Tese (Doutorado)- Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES! 
REDAÇÃO E LINGUAGEM 
A linguagem utilizada deve ser clara, coerente, concisa e impessoal, ou seja, verbos na terceira pessoa (Por exemplo: Trata-se, Percebia-se, Necessita-se...), empregando os termos técnicos e científicos, inerentes a área de saúde. 
O termo “etc” não deve ser usado ao fim de uma enumeração, pois nada acrescenta ao texto. As abreviaturas, quando citadas pela primeira vez, devem ser citadas por extenso, seguida de sua abreviatura. 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
· Deve-se utilizar espaçamento simples; 
· Letra Times New Roman; 
· Tamanho 12. 
· Os títulos dos capítulos devem apresentar-se totalmente em letras maiúsculas, negrito e enumerado, o que facilita sua localização no texto. 
· As páginas devem ser enumeradas a partir da introdução, porém contadas a partir da CAPA (canto superior direito). 
· Se utilizar figuras deve constar além da numeração, a legenda, ou título, precedida da palavra FIGURA e do número correspondente. 
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL 
· Os relatórios que não obedecerem aos critérios acima serão recusados, tendo nota mínima ou ZERO atribuída; 
· A entrega do relatório deverá ocorrer próximo ao cumprimento das horas de estágio exigidas pela disciplina, em data pré-estabelecida pelo calendário. 
· Textos que apresentarem plágio terão nota mínima (0,5) ou ZERO atribuído após a correção pelo professor orientador da IES.

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