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1ª Edição |Março| 2014
Impressão em São Paulo/SP
Introdução
à engenharia
do trabalho
Jéferson Cabrelon
Catalogação elaborada por Glaucy dos Santos Silva - CRB8/6353
Coordenação Geral 
Nelson Boni
Professor Responsável
Jéferson Cabrelon
Coordenação de Projetos
Leandro Lousada
Revisão Ortográfica
Vanessa Almeida
Projeto Gráfico, Dia-
gramação e Capa
Ana Flávia Marcheti
1º Edição: Março de 2014
Impressão em São Paulo/SP
Introdução à engenharia 
do trabalho
Sumário
2.1 Entidades públicas e privadas
2.2 A Engenharia de Segurança do Trabalho no con-
texto capital-trabalho. 
2.3 O papel e as responsabilidades do Engenheiro 
de Segurança do Trabalho
Gabarito
Referências Bibliográficas
.7
.73
.89
4
5
Capitulo 2
Contexto capital - trabalho
2.1 - Entidades públicas e privadas
As empresas privadas e públicas, os órgãos pú-
blicos da administração direta e indireta e dos po-
deres Legislativo e Judiciário, que possuam empre-
gados regidos pela Consolidação das Leis do Tra-
balho – CLT, manterão, obrigatoriamente, Serviços 
Especializados em Engenharia de Segurança e em 
Medicina do Trabalho, com a finalidade de promo-
ver a saúde e proteger a integridade do trabalhador 
no local de trabalho. (Alterado pela Portaria SSMT 
n.º 33, de 27 de outubro de 1983).
6
Em se tratando da área de Segurança do Traba-
lho, temos os órgãos e suas competências: À Secre-
taria de Inspeção do Trabalho (SIT) compete:
I - formular e propor as diretrizes da inspeção do 
trabalho, inclusive do trabalho portuário, priorizan-
do o estabelecimento de política de combate ao tra-
balho forçado e infantil, bem como a todas as for-
mas de trabalho degradante; 
II – formular e propor as diretrizes e normas de atu-
ação da área de segurança e saúde do trabalhador; 
III - participar, em conjunto com as demais Secreta-
rias, da elaboração de programas especiais de prote-
ção ao trabalho; (...) 
VIII - formular e propor as diretrizes para o aperfei-
çoamento técnico-profissional e gerência do pessoal 
da inspeção do trabalho; 
IX - promover estudos da legislação trabalhista e 
correlata, no âmbito de sua competência, propondo 
o seu aperfeiçoamento; (...) 
XI – acompanhar o cumprimento, em âmbito na-
cional, dos acordos e convenções ratificados pelo 
Governo brasileiro junto a organismos interna-
cionais, em especial à OIT, nos assuntos de sua 
área de competência; (...) 
XIII - baixar normas relacionadas com a sua área 
de competência.
7
Ao Departamento de Segurança e Saúde no 
Trabalho (DSST) Subordinado a SIT, cabe:
I - subsidiar a formulação e proposição das diretri-
zes e normas de atuação da área de segurança e saú-
de no trabalho; 
II - planejar, supervisionar, orientar, coordenar e 
controlar a execução das atividades relacionadas com 
a inspeção dos ambientes e condições de trabalho;
III - planejar, coordenar e orientar a execução do 
Programa de Alimentação do Trabalhador e da 
Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do 
Trabalho; IV - planejar, supervisionar, orientar, co-
ordenar e controlar as ações e atividades de inspeção 
do trabalho na área de segurança e saúde; 
V - subsidiar a formulação e proposição das dire-
trizes para o aperfeiçoamento técnico-profissional e 
gerência do pessoal da inspeção do trabalho, na área 
de segurança e saúde; (...) 
VII - supervisionar, no âmbito de sua competência, 
a remessa da legislação e atos administrativos de in-
teresse da fiscalização do trabalho às Delegacias Re-
gionais do Trabalho.
As Delegacias Regionais do Trabalho:
Tem como objetivo principal coordenar e con-
trolar, na área de sua jurisdição, a execução das ati-
8
vidades relacionadas à fiscalização do trabalho, à 
inspeção das condições ambientais de trabalho e à 
orientação ao trabalhador. A Fundação Jorge Duprat 
Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho –
FUNDACENTRO tem como objetivo:
Produzir e difundir conhecimento sobre Segu-
rança e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente, para 
fomentar, entre os parceiros sociais, a incorporação 
do tema na elaboração e gestão de políticas que vi-
sem o desenvolvimento sustentável com crescimen-
to econômico, promoção da equidade social e prote-
ção do meio ambiente.
Pode-se dizer que esta fundação é o braço téc-
nico do Ministério do Trabalho e Emprego com atri-
buições bastante definidas no campo da pesquisa e 
assessoramento técnico.
O Instituto Nacional de Metrologia, Nor-
malização e Qualidade Industrial
(INMETRO):
É uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do 
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que 
atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacional de 
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Con-
metro), colegiadointerministerial, que é o órgão norma-
tivo do Sistema Nacional de Metrologia,Normalização e 
9
Qualidade Industrial (Sinmetro).
O INMETRO tem como missão prover con-
fiança à sociedade brasileira nas medições e nos 
produtos, através da metrologia e da avaliação da 
conformidade, promovendo a harmonização das 
relações de consumo, a inovação e a competitivi-
dade do País.
A Associação Brasileira de Normas Técni-
cas – ABNT:
Fundada em 1940, a Associação Brasileira de 
Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável pela 
normalização técnica no país, fornecendo a base ne-
cessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, re-
conhecida como único Foro Nacional de Normali-
zação através da Resolução n.º 07 do CONMETRO, 
de 24.08.1992.
São objetivos da normalização:
• Economia – proporcionar a redução da crescente 
variedade de produtos e procedimentos;
• Comunicação – proporcionar meios mais eficien-
tes na troca de informação entre o fabricante e o 
cliente, melhorando a confiabilidade das relações co-
merciais e de serviços;
• Segurança – proteger a vida humana e a saúde;
10
• Proteção do Consumidor – prover a sociedade de 
meios eficazes para aferir a qualidade dos produtos;
• Eliminação de Barreiras Técnicas e Comerciais – 
evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre 
produtos e serviços em diferentes países, facilitando 
assim, o intercâmbio comercial (ABNT, 2012).
Encontramos na Norma Regulamentadora NR 
4- SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGE-
NHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA 
DO TRABALHO as especificações em seus míni-
mos detalhes do papel das empresas, quer sejam pú-
blicas ou privadas.
2.2 Capitulo II – A engenharia de segurança do 
trabalho no contexto capital e trabalho
O papel e as responsabilidades do Engenhei-
ro de Segurança do Trabalho de uma maneira nor-
mativa e prescritiva, os engenheiros de segurança 
são especialistas que têm como objetivo prevenir a 
ocorrência de acidentes e doenças dentro da empre-
sa. Externos às situações de trabalho, agem sobre as 
máquinas e sistemas (projeto de sistemas de prote-
ção), sobre os trabalhadores (treinamentos) e sobre 
as normas e procedimentos.
As responsabilidades do Engenheiro de Segu-
rança do Trabalho, enquanto integrante do Serviço 
11
Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho 
– SESMT, também estão estabelecidas na Norma 
Regulamentadora n.º 4, dentre as quais, destacam-se:
• aplicar os conhecimentos de engenharia de segu-
rança do trabalho ao ambiente de trabalho e a todos 
os seus componentes, inclusive máquinas e equipa-
mentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali 
existentes à saúde do trabalhador;
• colaborar, quando solicitado, nos projetos e na im-
plantação de novas instalações físicas e tecnológicas 
da empresa;
• responsabilizar-se tecnicamente pela orientação 
quanto ao cumprimento do disposto nas NR apli-
cáveis às atividades executadas pela empresa e/ou 
seus estabelecimentos;
• promover a realização de atividades de conscienti-
zação, educação e orientação dos trabalhadores;
• esclarecer e conscientizar os empregadores sobre 
acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, esti-
mulando-os em favor da prevenção;
• analisar e registrar em documento(s) específico(s) 
todos os acidentes e doenças ocupacionais ocorridos 
na empresaou estabelecimento.
12
Se tomarmos como parâmetro a crise econômi-
ca que vem se tornando crescente em vários países, 
podemos considerar que o momento é de muita re-
flexão e ponderação, e, para o Engenheiro de Segu-
rança do Trabalho, é momento de perceber que sua 
atuação vai além das normas e prescrições da pro-
fissão. O ambiente de trabalho está sofrendo pres-
sões, existem casos específicos que ele precisa ficar 
atento, pois, nesses momentos de crise, as relações 
entre capital e trabalho acabam ficando discrepantes 
e, muitas vezes, insatisfatórias para ambos os lados. 
Amenizar conflitos deve ser, então, uma das habili-
dades a ser desenvolvida por esse profissional.
Embora pareça, ao contrário de outras enge-
nharias, a Engenharia de Segurança do Trabalho não 
é uma ciência exata. Sobre ela existem vários olhares.
Ela relaciona um leque abrangente de ideias 
multifuncionais, com diversos setores. Lida com 
pessoas, equipamentos, gerenciamento, liderança e 
acaba por ser um elo entre empregados e emprega-
dores, devendo ser coerente e equilibrado em suas 
ações e atitudes.
Enfim, as organizações empresariais, por meio 
de seu Engenheiro de Segurança, têm como respon-
sabilidade integrar o cuidado com a saúde e a se-
gurança do trabalhador com a preservação do meio 
ambiente. Este profissional, portanto, precisa estar 
sempre se atualizando, observando as várias pers-
13
pectivas, os horizontes que vão surgindo, sem es-
quecer a importância de equilibrar as relações entre 
o capital e o trabalho.
2.3 - O papel e as responsabilidades do en-
genheiro de segurança do trabalho 
O papel do Engenheiro de Segurança do Tra-
balho vai além do que se pode esperar, do que está 
descrito na Classificação Brasileira de Ocupações 
– CBO, justamente por se tratar de uma atividade 
dinâmica, na qual deve o profissional que encarna 
este papel ter a visão bem mais ampla, ultrapassan-
do as condições de Prevencionismo, ou seja, sendo 
um parceiro quase que gêmeo de cada trabalhador, 
entendendo suas necessidades e expectativas tanto 
âmbito profissional como pessoal. Já foi a época 
em que tínhamos que apenas nos sensibilizar com as 
coisas aparentes; na atual conjuntura o Engenheiro 
de Segurança do Trabalho tem papel importantíssi-
mo nas decisões da empresas que levam a segurança 
como carro chefe para sua sustentabilidade. 
O Decreto Lei nº. 5.452, de 1º de Maio de 1943, 
define no seu Artigo 195 que a caracterização e a 
classificação da insalubridade e da periculosidade, 
segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-
-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Tra-
balho ou Engenheiro do Trabalho, registrado no Mi-
14
nistério do Trabalho.
A Portaria n.º 3.214, de 08 de Junho de 1978, na 
Norma Regulamentadora - NR 4, que trata dos Ser-
viços Especializados em Engenharia de Segurança e 
em Medicina do Trabalho, no seu Item 4.12, define 
que compete aos profissionais integrantes dos Ser-
viços Especializados em Engenharia de Segurança e 
em Medicina do Trabalho as atribuições constantes 
da letra “a” até a letra “k”.
A Lei n.º 7.410, de 27 de Novembro de 1985, 
que dispõe sobre a especialização de Engenheiros e 
Arquitetos em Engenharia de Segurança do Traba-
lho, a profissão de Técnico de Segurança do Traba-
lho e da outras providências, define no Artigo 1º que 
o exercício da especialização de Engenheiro de Se-
gurança do Trabalho será permitido, exclusivamente 
ao Engenheiro ou Arquiteto, portador de certificado 
de conclusão de curso de especialização em Enge-
nharia de Segurança do Trabalho, a ser ministrado 
no País, em nível de pós-graduação, ao portador de 
certificado de curso de especialização em Engenha-
ria de Segurança do Trabalho, realizado em caráter 
prioritário, pelo Ministério do Trabalho, e ao pos-
suidor de registro de Engenheiro de Segurança do 
Trabalho, expedido pelo Ministério do Trabalho, até 
a data fixada na regulamentação desta Lei.
A Classificação Brasileira de Ocupações – 
CBO, editado pelo Ministério do Trabalho, edição 
15
de 1982, define no seu item 0-28.40, atribuições do 
Engenheiro de Segurança do Trabalho. 
16
17
Exercícios porpostos
1) Qual norma estabelece a exigência do Engenheiro 
de Segurança do Trabalho? A partir de quantos fun-
cionários e grau de risco?
2) Cite o nome de duas entidades as quais trabalham 
em prol da segurança e quais as suas funções.
3) Qual Associação elabora normas brasileiras,que dão 
sustentação à aplicação das Normas Regulamentadoras ?
4) Qual o órgão que certifica a qualidade dos produtos? 
5) Qual a sua visão do contexto da Segurança do 
Trabalho no cenário brasileiro?
18
19
Gabarito
Capitulo II
Exercícios propostos
1) Qual norma estabelece a exigência do Engenheiro 
de Segurança do Trabalho, e a partir de quantos fun-
cionários e grau de risco?
R: Norma Regulamentadora 04 – 
20
Grau de risco 4, de 101 a 250 funcionários – 1 En-
genheiro de Segurança do trabalho parcial por no 
mínimo de 3 horas. 
2) Cite o nome de duas entidades as quais trabalham 
em prol da segurança. E quais as suas funções?
As Delegacias Regionais do Trabalho:
Tem como objetivo principal coordenar e contro-
lar, na área de sua jurisdição, a execução das ativi-
dades relacionadas com a fiscalização do trabalho, 
a inspeção das condições ambientais de trabalho e a 
orientação ao trabalhador. A Fundação Jorge Duprat 
Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho –
21
FUNDACENTRO tem como objetivo:
Produzir e difundir conhecimento sobre Seguran-
ça e Saúde no Trabalho e Meio Ambiente, para fo-
mentar, entre os parceiros sociais, a incorporação do 
tema na elaboração e gestão de políticas que visem o 
desenvolvimento sustentável com crescimento eco-
nômico, promoção da equidade social e proteção do 
meio ambiente.
Pode-se dizer que esta fundação é o braço técnico 
do Ministério do Trabalho e Emprego com atribui-
ções bastante definidas no campo da pesquisa e as-
sessoramento técnico.
O Instituto Nacional de Metrologia, Normali-
zação e Qualidade Industrial
(INMETRO):
É uma autarquia federal, vinculada ao Ministério do 
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que 
atua como Secretaria Executiva do Conselho Nacio-
nal de Metrologia, Normalização e Qualidade Indus-
trial (Conmetro), colegiado interministerial, que é o 
órgão normativo do Sistema Nacional de Metrologia, 
Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).
3) Qual Associação elabora normas Brasileiras, que dão 
sustentação a aplicação das Normas Regulamentadoras ?
22
R: A Associação Brasileira de Normas Técnicas – 
ABNT
4) Qual é o órgão que certifica a qualidade dos produtos? 
R: O INMETRO tem como missão prover confian-
ça à sociedade brasileira nas medições e nos produ-
tos, através da metrologia e da avaliação da confor-
midade, promovendo a harmonização das relações 
de consumo, a inovação e a competitividade do País.
5) Qual a sua visão do contexto da Segurança do 
Trabalho no cenário brasileiro?
R: Resposta livre com coerência ao conteúdo aplica-
do da matéria. 
23
24
25
Bibliografia:
BRASIL, Ministério da Saúde. Segurança no am-
biente hospitalar. Departamento de Normas Técni-
cas. Brasília, 1995.
BURGESS, W. A.. Identificação de possíveis riscos à 
saúde do trabalhador nos diversos processos indus-
triais, Trad. Ricardo Baptista. Belo Horizonte: Ergo 
Editora, 1997.
LATEANCE Jr., S. CIPA – Norma Regulamentadora 
NR 5 – Comentada e analisada. São Paulo: LTr, 2001.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e 
Medicina do Trabalho. 64ª. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, C. D. A. Passo a passo da segurança do 
trabalho. São Paulo: LTr, 2000.
PALADY, P. F. Análise dos modos de falha e efeitos. 
São Paulo: IMAN, 1997.
SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de se-
gurança, acidente do trabalho e saúde do trabalha-
dor. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003.
26
SALIBA, Tuffi Messias et al. Insalubridade e Peri-
culosidade: Aspectos Técnicos e Práticos. 2 ed. São 
Paulo: Editora LTR, 1998.

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