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SISTEMA DIGESTÓRIO FISIOLOGIA · Fome e apetite – sistemas de regulação automática para manter o suprimento nutricional. · Deglutição – 3 partes - Fase oral: estágio voluntário - Fase faríngea: estágio involuntário passagem de alimento da faringe ao esôfago - Fase esofagiana: estágio involuntário passagem do esôfago para o estômago · Movimentos peristálticos – ocorre em todo o sistema digestório · Ocorrem em formas de ondas para empurrar o alimento · Esfíncteres evitam que ‘’retorne o alimento’’ BOLO ALIMENTAR NO ESTÔMAGO · Alimento – contrações peristálticas – mistura com secreções estomacais · Capacidade de armazenar 1,5L de alimento · Possui uma atividade motora estreitamente coordenada com o intestino – padrão de atividade elétrica contrátil: ondas que propagam pelo estômago e intestino delgado · Jejum as paredes estão coladas – pode ocorrer dor de fome – contração intensa – contração de fome – dor epigástrica QUIMO AO INTESTINO · Esvaziamento do estômago – contrações peristálticas · Velocidade de esvaziamento gástrico pode acontecer em graus variados, pois é dependente da resistência da passagem do quimo pelo piloro · O esfíncter esofágico inferior (EEI) e a cárdia (região que circunda o EEI) Ambos relaxam – entrada de alimento no estômago · Parte proximal do estômago (fundo e corpo) - lentas variações de tônus – recebam e armazenem o alimento, sendo capazes de misturá-lo com o suco gástrico possibilitando direcionar o alimento ao piloro · Contrações peristálticas – meio do estômago e se direcionam em relação ao piloro para o esvaziamento · Esfíncter pilórico – é a junção do estômago com o duodeno. Área de alta pressão e de extrema importância para a regulação do esvaziamento gástrico · Esvaziamento estomacal- é regulada por sinais provenientes tanto do duodeno (são mais fortes) quanto do estômago · Fatores gástricos- efeito de volume alimentar gástrico e o efeito do hormônio gastrina (secretada pelo estômago) · Fatores duodenais- efeitos inibitórios dos reflexos enterogástricos e feedback hormonal do duodeno, associado as gorduras (lipídios) e ao hormônio colecistocina (CCK) QUIMO NO INTESTINO DELGADO · Maior parte da digestão e absorção ocorre no intestino delgado · Intestino delgado – intestino grosso · Movimentos peristáltico – o quimo é impulsionado no intestino delgado por meio de ondas peristálticas que ocorrem em qualquer parte desta porção do intestino, são ondas que se movem a velocidades lentas entre 0,5 a 2cm/s · Tempo necessário para o quimo percorrer todo o intestino delgado, ou seja, do piloro até a válvula ileocecal e entrar no intestino grosso, é de 3 a 5h · Peristaltismo- aumentado após as refeições Fatores: entrada do quimo no duodeno Distensão da parede do duodeno reflexo gastroentérico distensão estomacal Série de hormônios que modificam esta atividade peristáltica Gastrina, colecistocinina (CCK), a insulina e o neurotransmissor serotonina Intensificar a motilidade gastrointestinal e são secretados durante o processo de passagem do alimento pelo tubo digestório · Hormônios secretina e glucagon que são capazes de inibir a motilidade do intestino delgado QUIMO NO INTESTINO GROSSO · As principais funções do intestino grosso consistem na absorção de água e eletrólitos do quimo, visando a formação de fezes sólidas, além do armazenamento deste material fecal até que ele possa ser expelido · Adição de muco e bicarbonato através de movimentos de haustrações e movimentos peristáltico aos restos alimentares não absorvidos- formar massa pastosa, facilitar eliminação. DEFECAÇÃO · Expulsão de restos alimentares não digeridos e não absorvidos, bactérias, sais inorgânicos, células do epitélio intestinal descamadas, celulose, lipídios e proteínas · Esfíncter anais interno (involuntário) e externos (voluntários) – controle de defecação.
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