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Tradução de proteínas

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Tradução de proteínas
· Ribossomo é uma estrutura 
· Todos processos necessitam de sinalização
· Código Genético
• 1960 – Pelo menos 3 resíduos de nucleotídeos de DNA era necessário para codificar cada aminoácidos.
• A, T, C e G Se agrupassem de 2 em 2 = 42 = 16 aminoácidos (n° insuficiente)
• Se agrupassem de 3 em 3 = 43 = 64 aminoácidos (n° suficiente) 
• Códon = É uma trinca de nucleotídeos que codifica um aminoácido específico.
 
• Um primeiro códon específico na sequência estabelece a fase de leitura
· Cada Fase de leitura apresenta uma sequência diferente de códons, mas provavelmente apenas uma vai codificar para uma proteína
· Quais seriam os códigos de três letras que codificam cada aminoácido?
• 1961: A primeira descoberta para elucidação
Poli U (poliuridato sintético) = mRNA sintético
• Extrato de E.Coli (enzima necessárias para
tradução = tRNA e ribossomo)
• GTP e ATP (Fonte de energia)
• Mistura de 20 aminoácidos em 20 tubos diferentes
• Cada tudo tinha um aminoácido radio marcado.
UUU = Fenilalanina
CCC = Prolina
AAA = Lisina
GGG = Não obteve resultado
• 1964: Nirenberg e Philip Leder
• Ribossomos isolados de E.Coli se ligam a aminoacil-tRNA especifico
• Aminoacil-tRNA se ligam a 54 dos 64 códons possíveis
• UGA: Selenocisteína
• mRNA e tRNA específico
• São raros
• 25 genes (humano)
• Não estão presentes em plantas superiores, leveduras, e na maioria das bactérias
• Knockout do gene do tRNA é letal
• Papel antioxidante
• Um aminoácido pode ser codificado por mais de um códon (Degenerado)
• Código genético é quase universal
• Mitocôndrias, algumas bactérias e eucariotos
unicelulares.
• Anticódon: uma sequência de três bases do tRNA, que irá parear com os códons do mRNA.
• A primeira base do códon do mRNA (5’ para 3’) pareia com a terceira base do anticódon.
 
• A, U, C e G Se agrupassem de 3 em 3 = 43 = 64 combinações = 64 tRNA
• Alguns anticódons de tRNA, incluem o nucleotídeo inosinato (hipoxantina) = Ligação de hidrogênio com A, U e C
• Interação códon-anticódon, Crick postulou que a terceira base da maioria dos códons pareia de maneira mais frouxa com a base correspondente do anticódon.
 
• Hipótese da Oscilação
• 4 Relações
1. As duas primeiras bases de um códon no mRNA sempre estabelecem fortes pareamentos de bases Watson-Crick correspondentes no anticódon do tRNA e conferem a maior parte da especificidade do código.
2. A primeira base do anticódon (5’ para 3’) determina o número de códons
reconhecido pelo tRNA.
3. Quando um aminoácido é especificado por diversos códons diferentes, os códons que diferem em uma das duas primeiras bases necessitam de tRNA diferentes.
4. Um mínimo de 32 tRNA são necessários para traduzir todos os 61 códons (31 para codificar os aminoácidos e um para o início da tradução).
Síntese Proteica
• Ribossomos
• 15 mil ribossomos em E.coli
• 65% rRNA e 35% de proteínas
• Duas subunidades: 30S e 50S = 70S
• Conservação na estrutura secundárias dos rRNA
Ribossomos
O ribossomo é uma estrutura
RNA transportador 
• Adaptadores na tradução (Ácidos nucleicos para proteínas)
• Uma fita simples de RNA (73– 93 resíduos de nucleotídeos)
• As células tem pelo menos um tipo de tRNA para cada aminoácido (32 tRNA para todos os códons)
Síntese Proteica
• Iniciação
• Alongamento
• Terminação
 • Ativação de precursores antes da síntese
 • Processamento depois da síntese
Síntese Proteica em Procariotos
• E.Coli = 5 Estágios:
· Ativação dos aminoácidos
• Exigências:
• (1) O grupamento carboxila de cada aminoácido deve ser ativado: facilitar a ligação peptídica;
• (2) Elo entre um aminoácido e a informação no mRNA.
• Citosol
• Aminoácidos ao tRNA = aminoacil-tRNA-sintetase
· Iniciação
• Um aminoácido específico inicia a síntese proteica
• AUG (Metionina)
• Met início ≠ Met interno
• Em bactérias, dois tipos diferentes tRNA
• tRNAfMet e tRNAMet
• No Códon de iniciação é adicionado a N-formilmetionina (fMet)
• Com a adição da N-formil no grupo amino, fMet não entra em posições internas.
• Permite fMet-tRNAfMet se ligue no sítio de iniciação do ribossomo.
• Um aminoácido específico inicia a síntese proteica.
• AUG (Metionina)
• Em eucariotos, todos os peptídeos sintetizados no ribossomos citosólicos iniciam com um resíduos de Met, os tRNA são diferentes do início e da posição interna.
• Mitocôndrias e cloroplasto usam N-formilmetionina (fMet).
Três etapas na iniciação de procariotos
• A subunidade 30S do ribossomo
• mRNA que codifica o polipeptídio a ser produzido
• fMet-tRNAfMet
• Um conjunto de três proteínas, fatores de iniciação (IF1, IF2 e IF3)
• GTP
• A subunidade 50S do ribossomo
• Mg2+
• Sítio E, P e A
• A: Sítio Aminioacil
• P: Sítio Peptidil
• E: Sítio de Saída
• Sítio A e P se ligam a aminoacil-tRNA
• Sítio E se liga ao tRNA descarregado
• IF1: impede se liga ao sítio A e impede a ligação do tRNA durante a iniciação.
• IF3: impede que as subunidades 30S e 50S sem combine antes da hora.
• Sequência de Shine-Dalgano
• 4 a 9 resíduos de purinas
• 8 a 13 nucleotídeos
• IF2 ligado ao GTP liga-se ao ribossomo 30S e
recruta fMet-tRNAfMet
• Pareamento do anticódon com o Códon AUG
MECANISMO EM PROCARIOTO:
1. Subunidade 30S liga o IF-1 e o IF-3 e, depois o mRNA
2. IF-2-GTP liga-se á subunidade 30S e recruta o fMet-tRNA que forma pares de bases com o códon de iniciação 
3. A subunidade 50S associa-se ao complexo, o IF-1, IF-2 e IF-3 se dissociam do complexo de iniciação
• Eucariotos
• São 12 fatores de iniciação
• elF1A e elF3 (ligação do Trna iniciador e impede a combinação das subunidades)
• elF1 liga ao sítio E
• elF2 ligado ao GTP se liga ao tRNA carregado.
• elF4F se liga ao mRNA
• elF4E, elF4A (atpásica e helicase e elF4G (proteína ligadora)
• elF4G se liga a elF3 e elF4E (liga ao cap 5’).
· Alongamento
Síntese proteica: Alongamento = Formação da ligação Peptídica
 • Procariotos
• Complexo de iniciação
• Aminoacil-tRNA
• Fatores de alongamento (EF-Tu, EF-Ts e EF-G)
• GTP
• 3 etapas
• Primeira etapa
• Complexo aminoacil-tRNA/EF-Tu/GTP se liga
no sítio A
• GTP é hidrolisado, EF-Tu/GDP é liberado
• GDP e ligado ao EF-Ts
• GDP é fosforilado se libera a Ts e o EF-Tu/GTP
• Segunda Etapa
• Formação da ligação peptídica entre os sítios A e P
• AA1 transferido do aa do sítio P para o aa no sítio A
• Peptidil-transferase (rRNA 23S)
• Terceira Etapa
• O ribossomo move o anticódon em direção à extremidade 3’ do mRNA.
• Sítio A para P
• tRNA descarregado para sítio E
• EF-G (translocase) – se liga no sítio A e desloca peptdil-tRNA.
• Eucariotos semelhantes: eEF1α, eEF1βγ e eEF2
· Terminação e reciclagem dos ribossomos
• Três códons de terminação: UAA, UAG e UGA.
• Em bactérias: Sítio A ocupado
• Três fatores de terminação: RF1, RF2 e RF3
• Hidrólise da ligação peptidil-tRNA terminal
• Liberação do polipeptídio e do último tRNA
(não-carregado), do sítio P
• Dissociação do ribossomo 70S
RF1: reconhece os códons UAG ou UAA
RF2: reconhece os códons UGA ou UAA
• Em Eucariotos: único fator de terminação: eRF
· Enovelamento e processamento pós traducional
Síntese de proteínas em procariotos
•Transcrição e tradução acontece simultaneamente
Inibição da síntese de proteína
• Antibióticos e toxinas naturais
• Puromicina (fungo, Streptomyces alboniger)
Inibem a síntese proteica em bactérias por meio do bloqueio do sítio A do ribossomo, impedido a ligação do aminoacil-tRNA.
Tetraciclina: Inibem a síntese proteica em bactérias, bem como nas mitocôndrias e cloroplasto, bloqueando atividade da peptil-transferase, ele não afeta a síntese de proteínas no citosol de eucariotos.
Cloranfenicol: Bloquear atividade da peptil-transferase do ribossomo 80S, mas não de 70S de bactérias (nem das mitocôndrias e cloroplastos).
Causa uma leitura errada do código genético (em bactérias) em concentrações baixas e inibe a iniciação em concentrações altas.
 Enovelamento, Processamento pós- traducional e endereçamento
· Enovelamento
• Chaperonas e Chaperoninas (GroEL/GroES) em bactérias.
• Hsp60 em eucariotos.
• Chaperonas e Chaperoninas (GroEL/GroES) em bactérias.Chaperoninas são complexos elaborados de proteínas necessários para o enovelamento de algumas proteínas celulares que não se dobram espontaneamente.
MECANISMO DAS CHAPERONINAS:
1. Essa família de proteínas é estruturada como uma série de anéis de múltiplas subunidades, formando duas câmaras orientadas uma de costas para a outra. 
2. Uma proteína desdobrada primeiro se liga a uma superfície hidrofóbica exposta próxima a extremidade apical de uma câmara GroEL. 
3. A proteína é então presa dentro da câmara, fechada transitoriamente, pela “tampa” GroES.
4. A GroEL sofre mudanças conformacionais substanciais, associadas à hidrólise lenta de ATP que também regula a ligação e a liberação de GroES. 
5. Dentro da câmara, uma proteína tem cerca de 10 segundos para se dobrar – o tempo necessário para a hidrólise do ATP ligado. 
6. A restrição de uma proteína dentro da câmara previne a agregação proteica inapropriada e também restringe o espaço conformacional que a cadeia polipeptídica pode explorar à medida que ela se enovela. 
7. A proteína é liberada quando GroES se dissocia, mas pode religar rapidamente para outro ciclo se o enovelamento não tiver sido completo. 
8. As duas câmaras em um complexo GroEL se alternam na ligação e liberação dos substratos polipeptídicos.
· Processamento pós-traducional
· Aminoterminais e Carboxiterminais
• Primeiro aminoácido: N-formilmetionina (Bactérias) e metionina (eucariotos).
• Bactérias é retirado enzimaticamente
• Eucariotos é acetilado (50%)
· Perda das sequências-sinal
• 15 a 30 resíduos na extremidade aminoterminal
• Endereçamento da proteína para seu destino final na célula
· Modificação de resíduos individuais de aminoácidos
• Grupos hidroxilas (Ser, Thr Tyr): fosforilados enzimaticamente por ATP.
• Adiciona carga negativa no aminoácido.
• Ciclo fosforilação-desforilação: regulação enzimática
• Adição de grupos carboxila (Glutamato – Glu)
• Protombina > Sítio de ligação ao cálcio (coagulação)
• Adição de grupos metil (Lisina e glutamato)
• Proteínas musculares e citocromo c
· Ligação de Carboidratos em cadeias laterais
•Ligação covalente de carboidratos
· Adição a grupos isoprenila
• Eucariotos
• Isoprenila (derivados de intermediários da biossíntese de colesterol)
· Adição de grupos prostéticos
• Metal
• Composto orgânico (vitaminas)
· Processamento proteolítico e de ligações dissulfeto cruzadas
• Polipeptídio longo e inativo
• Clivados, assim ativando a proteína.
· Glicoproteínas
Quase todas as proteínas secretadas e associadas a membranas de células eucarióticas são glicosiladas. 
Os oligossacarídeos são covalentemente acoplados às proteínas por ligações N-glicosídicas ou O-glicosídicas.
A glicosilação O-ligada ocorre exclusivamente no complexo de Golgi.
• A glicosilação N-ligada começa no RE e
continua no complexo de Golgi.
• Um resíduo de asparagina só pode aceitar
um oligossacarídio se ele fizer parte de uma
sequência Asn-X-Ser ou Asn-X-Thr, em que
X pode ser qualquer resíduo, exceto prolina.
· Endereçamento
COMO ELAS SÃO DIRECIONADAS PARA DESTINOS FINAIS?
• Sistema de endereçamento: Começa no Retículo Endoplasmático
• Proteínas lisossômicas, de membrana e secretadas
• Sequência aminoterminal (marca para o transporte do lúmen do RE)
(1) 13 a 36 aminoácidos
(2) 10 a 15 resíduos de aminoácidos hidrofóbicos
(3) Um ou mais resíduos carregados positivamente (básicos) – extremidade N-terminal
(4) Uma sequência curta na extremidade Carboxila (próxima do sítio de clivagem)
1- Iniciação da síntese proteica nos ribossomos livres
2- Sequência-sinal aparece logo no início do processo de síntese.
3- Ligação a partícula de reconhecimento de sinal
(SRP): sequência-sinal e ribossomo.
4- SRP se liga ao GTP = SRP-GTP – interrompe
o alongamento do polipeptídio (70 aa).
- SRP-GTP: direciona o ribossomo ao receptor de SRP com GTP ligado no lado citosólico do RE.
- Polipeptídio nascente é entregue ao Complexo de translocação de peptídeos
5 – Dissociação da SRP ao ribossomo (clivagem da GTP).
6 – Alongamento é retomado, como o complexo de translocação direcionado por ATP, levando o polipeptídio para dentro do lúmen do RE.
7- A sequência sinal é removida por uma peptidase-sinal
8 e 9- Ribossomo é dissociado e reciclado.
· Degradação
• É um processo fundamental proteostase (evita o acúmulo de proteína indesejáveis ou anormais).
• Período de meia-vida em eucariotos: 30 segundos a dias até meses.
• Dependente de ATP (citosol)
• Lisossomos (proteínas membranas,
extracelulares e de meia-vida longa).
· Degradação (via dependente de ATP)
• Eucariotos
• Ubiquitina: ligada covalentemente a proteínas destinadas à destruição por meio de uma via dependente de ATP, que envolve três tipos diferentes de enzimas, denominadas enzimas ativadoras E1, enzimas conjugadoras E2 e ligases E3
1. Dois intermediários diferentes de enzima-ubiquitina estão envolvidos. O grupo carboxila livre do resíduo de Gly da extremidade carboxil da ubiquitina liga-se primeiro a uma enzima ativadora da classe E1 por meio de um tioéster.
2. A ubiquitina é então transferida para uma enzima conjugadora E2. Uma ligase E3 finalmente catalisa a transferência da ubiquitina da E2 para o alvo, ligando a ubiquitina, por meio de uma ligação amida (isopeptídica), a um grupo «-amino de um resíduo de Lys da proteína-alvo. 
3. Ciclos adicionais produzem poliubiquitina, polímero covalente composto por subunidades de ubiquitina que direcionam a proteína ligada para que essa seja destruída nos eucariotos. Múltiplas vias desse tipo, com diferentes alvos das proteínas, estão presentes na maioria das células eucarióticas.
Regulação de Expressão Gênica
O QUE É REGULAÇÃO?
· Regulação de Expressão Gênica
• Replicação, transcrição e tradução.
• Energia (ATP)
• Genoma bacteriano (4000 genes)
• Genoma humano (20000 genes)
• Apenas uma fração de genes são expressa em uma célula em dado momento.
• Tem produtos de gene que são necessários o tempo todo (Enzimas da via metabólicas), são expressos em níveis mais ou menos constantes em todas as células de todos organismos.
· Genes Constitutivos
· Expressão gênica constitutiva
· Regulação mediada Proteínas
• Transcrição: mediada e regulada por interação entre Proteína-DNA, principalmente componentes que envolve a RNA Polimerase.
• Existem pelo menos três tipos de proteínas que regulam a iniciação da transcrição pela RNA Polimerase.
· Fatores de especificidade: Alterar a especificidade da RNA-Polimerase para um determinado promotor ou conjunto de promotores
· Repressoras: Impedem o acesso da RNA- Polimerase ao promotor
· Ativadoras: Estimulam a interação entre RNA-Polimerase e promotor
· Regulação mediada por Proteínas
· Proteínas regulatórias
• Se ligam em regiões específicas do DNA.
• Motivos estruturais característicos
• Ligações de hidrogênio
• Asparagina, glutamina, glutamato, lisina e arginina.
• 60 a 90 aminoácidos
• Regiões palindrômicas
• Hélice-volta-hélice e o dedo de zinco
• Proteínas regulatórias que se ligam ao DNA em bactérias (eucariotos)
• 20 resíduos
• 30 resíduos
• 4 resíduos (2 Cys e 2 His)
• Zinco não interagem com o DNA, estabiliza o motivo.
• Motivos: Zíper de leucina e hélice-alça-hélice básico
· Regulação por Fatores de especificidade
• Procarioto
σ70 Gene: rpoD > Reconhecimento de promotores canônicos de expressão regular.
 σ32 Gene: rpoH > Reconhecimento de promotores de genes ligados ao choque térmico (heat-shock).
 σ28 Gene: rpoF > Reconhecimento de promotores de genes flagelares e de quimiotaxia.
 σ54 Gene: rpoN > Reconhecimento de promotores de genes ligados ao metabolismo de nitrogênio.
 σ20 Gene: rpoE > Reconhecimento de promotores de genes ligados ao choque térmico (heat-shock) extremo.
· Regulação por Repressores
• Se ligam a sítios específicos no DNA.
• Em procariotos, esses sítios de ligação são chamados de OPERADORES.
• Próximo aos promotores
· Promotor é uma pequena sequência de DNA onde a RNA polimerase primeiro se liga para iniciar a transcrição de genes
· Operador é uma pequena sequência de DNA onde a molécula repressora podese ligar e bloquear a transcrição.
· Regulador é uma proteína repressora que se liga ao operador, obstruindo o promotor e assim a transcrição dos genes estruturais.
• Regulação negativa: Regulação por meio de proteína repressora que bloqueia a transcrição.
1. O sinal molecular provoca a dissociação do repressor do DNA, induzindo a transcrição 
2. O sinal molecular provoca a ligação do repressor do DNA induzindo a transcrição 
• Regulação Positiva: ligam ao DNA e estimulam a atividade da RNA-Polimerase em um promotor.
1. O sinal molecular provoca a dissociação do ativador do DNA, inibindo a transcrição
2. O sinal molecular provoca a ligação do ativador ao DNA, induzindo a transcrição
· Regulação por ativadores eucariotos
Com frequência, os ativadores e repressores eucarióticos se ligam a sítios a milhares de pares de bases de distância dos promotores que eles regulam. Alças de DNA, muitas vezes facilitadas por reguladores de arquitetura, colocam esses sítios em contato. A interação entre ativadores e a RNA-polimerase é frequentemente mediada por coativadores, como mostrado. A repressão é algumas vezes mediada por repressores (descritos posteriormente) que se ligam a ativadores, impedindo assim a interação ativadora com a RNA-polimerase.
· Em eucariotos, a distância entre os sítios de ligação de ativadores ou repressores e promotores é superada fazendo alças (looping) no DNA entre eles. 
· O processo de looping é facilitado em alguns casos por proteínas chamadas reguladores arquitetônicos que se ligam a sítios de intervenção e facilitam o looping do DNA. 
· A maioria dos sistemas eucarióticos envolve ativadores de proteínas. 
· A interação atual entre ativadores e a RNA-polimerase no promotor é frequentemente mediada por proteínas intermediárias chamadas coativadores. 
· Em alguns casos, repressores proteicos podem tomar o lugar de coativadores, ligando-se aos ativadores e impedindo a interação ativadora.
· Regulação gênica em procariotos
· Operon é o grupo de genes regulado pelo mesmo o promotor e outras sequências adicionais.
· Alguns operons possuem apenas 2 a 6 genes (+ comuns), outros possuem 20 ou mais genes.
· Metabolismo da lactose em E.Coli
• Descreveram como 2 genes adjacentes envolvidos no metabolismo da Lactose eram regulados de forma coordenada por um elemento genético localizado em uma extremidade do grupos de genes.
• β- galactosidase (quebra a lactose em
galactose e glicose)
• Galactosídeo-permease (transporta a lactose
para dentro da célula).
• Óperon lac
· Óperon lac
• β- galactosidase (Z)
• Galactosídeo-permease (Y)
•Tiogalactosídeo-transacetilase (A) (facilita remoção de galactosídeos tóxicos)
• O óperon lac é regulado negativamente pela proteína repressora que se liga no operador impedindo a transcrição.
• Condições diferentes
· Sem a presença de Lactose no meio
· Presença de Lactose
 • Indutor do operon lac, ela se liga à proteína repressora
• Transcrição acontece
· Glicose e Lactose
• Quando tanto a glicose e a lactose estão presentes ocorre um mecanismo chamado repressão do catabólito que restringe a expressão dos genes necessários para o catabolismo da lactose, arabinose e outros açúcares.
(1) Se a glicose estiver presente e a lactose estiver ausente - Repressor lac liga-se à região operadora. Isso impede a transcrição do gene lac.
(2) Se glicose e lactose estiverem presentes - Lactose se liga ao repressor e impede que ele se ligue à região operadora. O bloqueio da transcrição do gene lac é assim removido e uma pequena quantidade de mRNA é produzida.
PROTEINA ATIVADORA DE CATABOLITOS (CAP)
(3) Se glicose ausente e lactose presente 
 • A falta de glicose leva a um aumento na concentração de AMP cíclico (cAMP).
• O cAMP forma um complexo com a proteína ativadora de catabólitos (CAP). Este complexo liga-se à região promotora e estimula a transcrição dos três genes lac. Grandes quantidades de lac mRNA são produzidas.
· Óperon de triptofano (trp)
• Inclui cinco genes para as enzimas necessárias para converter o corismato em triptofano.
· Sistema SOS
• Danos extensos no DNA cromossomo bacteriano desencadeiam a indução de quase 60 genes espalhado no cromossomo.
• Resposta induzida é chamada como resposta SOS.
• Genes de Reparo
• RecA e LexA
• O Repressor de LexA inibe a transcrição de todos os genes SOS
1. O dano ao DNA produz um intervalo de fita unica
• A remoção do Repressor de LexA ativa a resposta SOS
2. O RecA se liga ao DNA de fita simples
3. O repressor LexA é inativado
· Regulação gênica em eucariotos
· Em bactérias: RNA-Polimerase tem acesso a todos promotores e pode ser ligar a cada uma deles e iniciar a transcrição mesmo sem ativadores ou repressores
· Em eucariotos: Promotores ficam inativos na ausência de proteína reguladoras
(1) Acesso a promotores é restrito pela estrutura da cromatina.
(2) Embora as células eucarióticas tenham mecanismos regulatórios positivos e negativos, os mecanismos positivos prevalecem.
(3) Mecanismos regulatórios envolvendo lncRNA (RNA longos não codificantes) são mais comuns na regulação.
(4) As células eucarióticas têm proteínas regulatórias multiméricas maiores e mais complexas.
(5) A transcrição, ocorre no núcleo eucariótico, é separada no tempo e no espaço da tradução, que ocorre no citoplasma.
· Cromatina
· SWI: Otimiza o espaçamento dos nucleossomos para permitir a organização da cromatina CGCG
· Hidrólise de ATP
· Histonas (H2A, H2B, H3 e H4): metilação de resíduos de Lys ou Arg, fosforilação de Ser ou Thr.
· Promotores de eucariotos é regulada positivamente
• Estado padrão dos genes eucarióticos: “desligado”
• Início da transcrição quase sempre depende da ação de várias proteínas ativadoras.
• Promotores são inacessíveis
• Controle Combinatório: regulação gênica específica de vários genes
• Número de proteína regulação limitado.
POR QUE EUCARIOTOS A REGULAÇÃO POSITIVA É MAIS EFICIENTE?
· Interação Promotor e RNA-Polimerase II
Lembrando: Nem todos promotores tem a região TATA box e Inr (iniciadoras)
· Variar em relação ao seu tamanho e localização sequências reguladoras
· Sequências adicionais
· Eucarioto superiores = enhancers (potencializadores)
· Leveduras = Sequências ativadoras a montante (UAS)
· Centenas ou milhares de pares de bases do início da transcrição
· Quando ligado a proteínas reguladoras, aumenta a transcrição no promotor vizinho
1. Ativadores de Transcrição (Ligar os enhancers ou UAS)
2. Reguladores Arquitetônicos
3. Modificadores de Cromatina e proteínas de remodelação
4. Coativadores
5. Fatores de transcrição basais
· Metabolismo da Galactose
· Expressão gênica eucariótica pode ser regulada por sinais intracelulares e intercelulares
· Regulação no nível de Tradução
1. Fatores de iniciação da tradução estão sujeitos à fosforilação por proteínas- cinases (Formas Fosforiladas são menos ativadas e diminuem a tradução na célula)
2. Algumas proteínas se ligam diretamente ao mRNA e atuam como repressores da tradução. Sítios específicos nas regiões 3’ não traduzidas (3’UTR)
3. Proteínas de ligação, presentes em mamíferos interrompem a interação entre elF4E e elF4G.
4. A regulação da expressão gênica mediada por RNA geralmente ocorre no nível da repressão traducional, com frequência pela ligação de RNA de curto ou longo tamanho.
Tradução de proteínas
 
Ø
 
Ribossomo 
é uma 
estrutura
 
 
Ø
 
T
odos 
processos necessitam de s
inalização
 
 
v
 
Código Genético
 
•
 
1960
 
–
 
Pelo menos 3 resíduos de nucleotídeos de 
DNA era necessário
 
para codificar cada 
aminoácidos.
 
• A, T, C e G Se agrupassem de 2 em 2 = 42 = 16 
aminoácidos (n° insuficiente)
 
•
 
Se agrupassem de 3 em 3 = 43 = 
64 aminoácidos 
(n° suficiente)
 
 
• Códon = É uma trinca de nucleotídeos que 
codifica um
 
aminoácido específico.
 
 
 
 
 
 
• Um primeiro códon específico na sequência 
estabelece a fase de
 
leitura
 
Ø
 
Cada Fase de leitura apresenta um
a 
sequência diferente de códons, m
as 
provavelmente apenas uma vai codificar 
para uma proteínaØ
 
Quais seriam os códigos de três letras que
 
codificam cada aminoácido?
 
 
• 1961: A primeira descoberta para elucidação
 
Poli U (poliuridato sintético) = mRNA sintético
 
• Extrato de E.Coli (enzima nec
essárias para
 
tradução = tRNA e ribossomo)
 
• GTP e ATP (Fonte de energia)
 
• Mistura de 20 aminoácidos em 20 tubos diferentes
 
• Cada tudo tinha um aminoácido radio marcado.
 
 
UUU = Fenilalanina
 
CCC = Prolina
 
AAA = Lisina
 
GGG = Não obteve resultado
 
 
• 
1964: Nirenberg e Philip Leder
 
 
• Ribossomos isolados de E.Coli se ligam a 
aminoacil
-
tRNA especifico
 
 
 
 
•
 
Aminoacil
-
tRNA se ligam a 54 dos
 
64 códons 
possíveis
 
 
• UGA: Selenocisteína
 
• mRNA e tRNA específico
 
• São raros
 
Tradução de proteínas 
 Ribossomo é uma estrutura 
 Todos processos necessitam de sinalização 
 
 Código Genético 
• 1960 – Pelo menos 3 resíduos de nucleotídeos de 
DNA era necessário para codificar cada 
aminoácidos. 
• A, T, C e G Se agrupassem de 2 em 2 = 42 = 16 
aminoácidos (n° insuficiente) 
• Se agrupassem de 3 em 3 = 43 = 64 aminoácidos 
(n° suficiente) 
• Códon = É uma trinca de nucleotídeos que 
codifica um aminoácido específico. 
 
 
 
 
• Um primeiro códon específico na sequência 
estabelece a fase de leitura 
 Cada Fase de leitura apresenta uma 
sequência diferente de códons, mas 
provavelmente apenas uma vai codificar 
para uma proteína 
 Quais seriam os códigos de três letras que 
codificam cada aminoácido? 
 
• 1961: A primeira descoberta para elucidação 
Poli U (poliuridato sintético) = mRNA sintético 
• Extrato de E.Coli (enzima necessárias para 
tradução = tRNA e ribossomo) 
• GTP e ATP (Fonte de energia) 
• Mistura de 20 aminoácidos em 20 tubos diferentes 
• Cada tudo tinha um aminoácido radio marcado. 
 
UUU = Fenilalanina 
CCC = Prolina 
AAA = Lisina 
GGG = Não obteve resultado 
 
• 1964: Nirenberg e Philip Leder 
 
• Ribossomos isolados de E.Coli se ligam a 
aminoacil-tRNA especifico 
 
 
 
• Aminoacil-tRNA se ligam a 54 dos 64 códons 
possíveis 
 
• UGA: Selenocisteína 
• mRNA e tRNA específico 
• São raros

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