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PCA OPERAÇOES CONTÁBEIS1

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
“Cia. Nilza Cordeiro Herdy de Educação e Cultura S/S Ltda.”
UNIGRANRIO - ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROBERTO URBANO MAGALHÃES - 2111642
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PCA- EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
OPERAÇÕES CONTÁBEIS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DUQUE DE CAXIAS
2022
 
 
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO
“Cia. Nilza Cordeiro Herdy de Educação e Cultura S/S Ltda.”
UNIGRANRIO - ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO SUPERIOR EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROBERTO URBANO MAGALHAES - 2111642
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PCA- EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
OPERAÇÕES CONTÁBEIS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Instrutor: Aleciano Santana
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DUQUE DE CAXIAS
2022
Nota fiscal de entrada é um tipo de documento fiscal utilizado para formalizar o ingresso de mercadorias no estoque de uma empresa, seja devido a compra, devolução ou retorno. Aqui, entende-se por mercadorias a aquisição de matéria-prima que será utilizada na fabricação, produtos prontos que serão revendidos, serviços necessários para a atividade comercial etc.
A nota fiscal de entrada é um documento que garante o registro de tudo o que foi adquirido pela sua empresa.
Ela também ajuda a fazer uma gestão melhor de tudo o que envolve o item recebido, por exemplo, financeira, controle de estoque mais efetivo, planejamento de produção etc.
	São vários os tipos de nota fiscal que fazem parte da rotina financeira de uma empresa, tais como NF-e Nota Fiscal Eletrônica de Produtos ou Mercadorias, Nota Fiscal Complementar, Nota Fiscal de Remessa e muitos outros.
Mas como estamos falando sobre nota fiscal de entrada, vamos compará-la à nota fiscal de saída para que ajude a compreender a sua importância.
No caso, a nota fiscal de saída é aquela que acompanha o produto ou serviço no ato da venda e é destinada ao consumidor final.
Esse documento fiscal é composto por mais informações do que a nota fiscal de entrada. No geral, para sua emissão é preciso preencher:
1. dados da sua empresa;
1. dados do cliente;
1. dados do produto, como quantidade e valor;
1. condições de entrega;
1. data da compra;
1. imposto cobrados na transação;
1. classificação fiscal;
1. NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul)
Quem pode emitir a nota fiscal de entrada?
A nota fiscal de entrada pode ser emitida tanto pelo seu fornecedor quanto por você. Vamos explicar melhor!
Sempre que a sua empresa faz a venda de um produto ou presta um serviço, deve emitir uma nota fiscal referente ao que foi comercializado, certo? 
Aqui, vale lembrar que a venda sem nota fiscal é um processo que nunca deve ser realizado!
Ainda que essa prática seja considerada por muitos empreendedores como uma forma de reduzir os gastos com impostos, essa é uma atitude ilícita que pode gerar multas, apreensões e até prisão.
Além disso, não emitir nota fiscal também prejudica o consumidor, que perde vários direitos como a garantia do produto ou do serviço adquirido, a possibilidade de devolução ou troca, a comprovação de aquisição etc.
Por isso, sempre que a sua empresa realizar qualquer transação comercial, precisa emitir a nota fiscal — só estão isentos dessa obrigatoriedade MEIs que prestam serviços ou vendem para pessoas físicas.
Considerando isso, quando você adquire um produto ou serviço, esses também vêm acompanhados de uma nota fiscal emitida pelo fornecedor. É justamente esse documento que você vai considerar como sendo a sua nota fiscal de entrada.
Ou seja, quando o seu fornecedor entrega o que foi comprado acompanhado de uma nota fiscal, não é necessário que você emita outra para fazer o registro de entrada.
Porém, há casos em que o seu vendedor pode ser isento da emissão desse documento, por exemplo, quando ele é uma pessoa física ou pessoa jurídica não contribuinte do ICMS.
Nesse caso, cabe à sua empresa emitir a nota fiscal de entrada.
 
Em quais casos a sua empresa deve emitir esse tipo de nota?
Sempre que houver movimentação de mercadoria, essa deve ser acompanhada pela nota fiscal de entrada.
Porém, nem todas as vezes que algo entra no estoque da sua empresa é devido a uma compra, concorda? Por exemplo, há casos em que o produto, por algum motivo, foi devolvido pelo cliente.
Por isso, há algumas situações nas quais a emissão desse documento fiscal fica sob a sua responsabilidade, que são:
1. devolução de mercadorias;
1. compra de produtos importados;
1. retorno sobre industrialização;
1. retorno de simples remessa.
Devolução de mercadorias
O objetivo da nota de entrada quando há devolução de mercadorias, independentemente do motivo, é registrar o cancelamento daquela transação e admissão daquele produto novamente no estoque da empresa.
Compra de produtos importados
Ainda que os produtos importados venham com nota fiscal, denominada invoice, esse documento não tem valor legal no Brasil. 
Por isso, ao receber qualquer mercadoria vinda do exterior que fará parte da atividade comercial da sua empresa, é preciso emitir a nota fiscal de entrada para comprovar esse recebimento.
Retorno sobre industrialização
O processo de retorno sobre industrialização consiste na entrega de matéria-prima e insumo para ser transformado antes de voltar à empresa para que seja comercializado.
Se esse trâmite for realizado por um autônomo, na chegada do produto modificado a empresa precisa emitir a nota fiscal de entrada para recebê-lo em seu estoque.
 	Retorno de simples remessa
Simples remessa é quando um item sai do estoque sem propósito de venda. Por exemplo, para conserto, demonstração, armazenagem em outras filiais etc.
Também nesse caso, ao retornar ao estoque, é preciso fazer o registro com a emissão da nota fiscal de entrada.
Além desses, também cabe a emissão da nota fiscal de entrada quando a sua empresa assume a responsabilidade de retirada e/ou transporte da mercadoria, e quando o item é adquirido ou arrematado de leilão ou concorrência pública.
Como emitir a nota fiscal de entrada? Passo a passo!
O processo de emissão de nota fiscal de entrada é simples e conta com poucos campos a serem preenchidos, especialmente se esse documento tiver sido emitido pelo fornecedor.
De modo geral, as informações necessárias para esse tipo de documento fiscal são:
1. natureza da operação: motivo pelo qual aquela nota está sendo gerada;
1. dados do produto: descrição do item, quantidade, valor etc;
1. dados do fornecedor: nome da empresa, CNPJ, entre outros
1. CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestação): necessário para identificar a natureza da circulação de uma mercadoria;
1. CST (Código de Situação Tributária): determina a tributação dos produtos. 
Existem duas formas de gerar esse tipo de nota: por emissão ou por importação. 
1. Nota fiscal de entrada por emissão
Essa opção deve ser utilizada quando a sua empresa é a responsável pela emissão da nota fiscal de entrada, considerando um dos motivos citados anteriormente.
Nesse caso, o processo segue o mesmo passo a passo de emissão de uma nota fiscal de saída.
Cada cidade ou estado tem as suas particularidades quanto a geração desse documento. Porém, de modo geral, ele é realizado da seguinte forma:
1. faça o cadastro do seu CNPJ junto à prefeitura ou Secretaria Estadual; 
1. adquira um Certificado Digital;
1. escolha um software de emissão de nota fiscal.
1. Nota fiscal de entrada por importação
Já a nota fiscal de entrada por importação é utilizada quando a empresa da qual adquiriu o produto ou serviço emitiu esse documento.
Nessa situação, você deve importar o arquivo XML da nota, fazer o registro no seu controle de estoque e também no seu controle tributário — quanto a esse último ponto, o seu contador pode lhe auxiliar. 
 	Por que você deve baixar as notas fiscais de entrada?
O download das notas fiscal de entrada geradas por importação é um cuidado importante que o empreendedor deve ter com o seu negócio.
Não há um prazo legalmente determinado para que esses documentos sejam baixados. Dependendo do porteda empresa e do volume de mercadorias recebidas, fazer esse processo mensalmente pode suprir as necessidades.
No entanto, é bastante válido que ele aconteça. Entre os principais motivos estão:
1. evitar que notas fiscais sejam emitidas indevidamente contra o seu CNPJ;
1. registra, junto à Receita Federal, que a sua empresa fez parte daquela transação comercial;
1. ajuda no arquivamento e no controle desses documentos fiscais, facilitando, inclusive, a sua localização em casos de fiscalização.
O que mais você precisa saber sobre nota fiscal de entrada?
Agora que você sabe mais sobre a nota fiscal de entrada, como e quando emiti-la, tem mais algumas informações que são bem importantes que conheça.
 
Quanto custa para emitir uma nota fiscal de entrada?
A emissão de nota fiscal de entrada não gera qualquer custo para o fornecedor ou para a sua empresa. 
No caso da importação, ela é feita gratuitamente no Portal Nacional da Nota Fiscal Eletrônica. 
Quando a emissão está sob sua responsabilidade, o único gasto que pode haver é proveniente do uso de um software para geração desses documentos. 
No entanto, considerando que a sua empresa já faça uso dessa solução para emissão de outras notas, não há custos extras.
 
O que é um estoque?
Todos os materiais armazenados pela sua empresa, para serem utilizados futuramente, são considerados parte do inventário. Ele pode ser composto por matérias-primas, mercadorias para revenda, produtos finalizados ou materiais e ferramentas auxiliares.
A função de um estoque é suprir a demanda da sua organização por determinados produtos. Portanto, um controle adequado de entrada e saída dessas mercadorias é essencial para evitar perdas e ganhar em eficiência.
Por que realizar a gestão do estoque?
Realizar uma gestão de estoque significa ter consciência do patrimônio da sua organização e disponibilizar informações sobre os materiais que entram e saem da empresa. Dessa forma, o gestor tem condições de:
1. evitar perdas e desvios;
1. programar a frequência de abastecimento;
1. tomar decisões de compra mais assertivas;
1. identificar necessidades de reposição com antecedência.
Além disso, uma boa gestão de armazém permite que você realize um fluxo de caixa mais preciso e calcule seus lucros com mais eficácia.
Isso porque você pode ter no seu estoque vários lotes de um mesmo produto, adquiridos em datas diferentes e a preços distintos. Assim, o gerenciamento correto dessas informações permite que você calcule o preço de venda das mercadorias de maneira eficaz, evitando prejuízos e aumentando a sua lucratividade.
Quais são os métodos de avaliação de estoque?
Uma vez que o custo de aquisição dos materiais influencia o valor de venda dos seus produtos, é essencial contar com algum método de avaliação de estoque — processo que interfere diretamente na sua lucratividade total. A seguir, listamos os principais métodos utilizados pelas empresas na atualidade.
Curva ABC
Uma das metodologias mais estratégicas é chamada de curva ABC, que possibilita a separação dos materiais de acordo com o seu percentual sobre o volume total de estoque.
O intuito dessa análise é priorizar os itens de maior valor que têm também quantidades inferiores. Essa lógica inversamente proporcional exige que sejam avaliados o custo de aquisição, o preço de vendas e a quantidade disponível. Cada classe representa uma proporção da seguinte forma:
1. classe A — aqui estão centralizados os itens de maior valor ou importância e correspondem a 20% do total;
1. classe B — essa categoria corresponde a 30% dos itens em estoque cujo valor é intermediário;
1. classe C — os 50% restantes representam os itens de menor valor.
Vale ressaltar que essa não é uma regra fixa. Portanto, busque identificar quais faixas de percentual fazem mais sentido para o seu negócio.
Just In Time
O método Just In Time faz parte de um processo mais amplo relacionado à qualidade total e à produção enxuta. Por isso, a sua aplicação depende do pilar logístico para abastecer a produção conforme a demanda.
Na prática, isso quer dizer que a área de compras deve coordenar esforços para que os fornecedores e parceiros realizem a entrega dos materiais somente quando requerido e nas quantidades necessárias.
Essa é uma medida que evita o desperdício e garante a qualidade do produto final. Desse modo, a empresa é beneficiada pela:
1. redução da necessidade de estoque;
1. prevenção de desperdícios e perdas;
1. diminuição da necessidade de espaço físico;
1. redução de custos de aquisição e armazenagem.
MPM
Essa sigla significa Média Ponderada Móvel ou Preço Médio Ponderado e é considerada uma das metodologias mais simples de aplicar. No processo de compras, é natural que o preço dos produtos vendidos pelos fornecedores variem por uma série de razões.
Pensando nisso, o Método MPM leva em consideração o preço de aquisição de cada lote e calcula a média sempre que novos itens dão entrada ou saem do estoque. Veja como o cálculo pode ser representado na prática:
1. A empresa tem 20 unidades de um produto que custou R$ 20,00 cada, totalizando R$ 400,00.
1. Em seguida, foram adquiridas outras 12 unidades cujo custo unitário é de R$ 18,00 cada, totalizando R$ 216,00.
Nesse cenário, o valor total de mercadorias em estoque é de R$ 616,00. Já o preço médio é R$ 19,25. Portanto, esse total pode ser obtido pelo somatório de todas as compras dividido pela quantidade de mercadorias.
Custo médio
Essa metodologia consiste no cálculo do custo de cada mercadoria com base no custo médio de compra.
Para calcular o custo de determinado tipo de produto — pacotes de arroz, por exemplo —, você deve somar o valor gasto com cada um dos lotes adquiridos e dividi-lo pela quantidade desse item no seu estoque.
Imagine que você possua dez pacotes de arroz de 1 kg no seu armazém. Três deles foram adquiridos por R$ 1,60 e os outros sete, por R$ 1,70. Dessa maneira, o custo total dos dez pacotes de arroz é de R$ 16,70, com o custo médio de R$ 1,67.
Além de simples de ser aplicado, esse método oferece uma ideia segura da sua rentabilidade. No entanto, não é indicado para estoques nos quais o fluxo de mercadorias é muito alto. Além disso, você deve refazer os cálculos sempre que adquirir um novo lote de qualquer item.
Preço específico
Esse método, assim como o do custo médio, é de fácil utilização. Contudo, só pode ser usado por empresas que vendem produtos de grande porte, como máquinas, automóveis ou imóveis.
Isso porque apenas esses produtos permitem que você calcule o preço de custo específico de cada unidade, obtendo o valor total do estoque como a soma do preço de cada um dos itens.
PEPS
O método do Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (PEPS) consiste em obedecer à ordem cronológica de entrada dos produtos para realizar o cálculo de custos — ou seja, você deve utilizar primeiro as mercadorias mais antigas e, depois, as adquiridas mais recentemente.
Se você optar por seguir essa metodologia, deve utilizar o preço de custo do lote mais antigo para calcular o valor de venda do seu produto. Somente quando ele terminar é que você deve recalcular o preço de venda segundo o próximo lote, e assim sucessivamente.
No caso dos pacotes de arroz, você deve utilizar o preço de custo de R$ 1,60 para calcular o preço de venda dos primeiros três pacotes. Com o fim dessa mercadoria, você pode passar a utilizar o preço de R$ 1,70 para calcular o valor de venda dos últimos sete pacotes.
Dessa forma, o método se mostra eficaz para a categoria de produtos que contêm data de validade, uma vez que permite uma circulação contínua e ordenada de mercadorias. Entretanto, é necessário ter muita organização e disciplina para utilizar o PEPS de maneira correta.
UEPS
Esse método é conhecido como Último que Entra, Primeiro que Sai (UEPS). Ele é bem parecido com o método PEPS, porém o valor de venda aqui é calculado segundo o valor do lote mais caro.
Isso significa que, no exemplo dos sacos de arroz, o preço de venda dos sete primeiros pacotes vendidos deve ser calculado segundo o preço do último lote (R$ 1,70).
Há uma supervalorizaçãodo preço de venda da mercadoria no método. No entanto, ele possibilita um ajuste mais rápido e eficiente dos valores cobrados para o consumidor, além de facilitar significativamente as previsões de lucratividade.
Por fim, o UEPS não é indicado para estoques com mercadorias que contêm prazo de validade, uma vez que propõe que sempre se utilize a mercadoria adquirida mais recentemente.
 
 
 
 
 
 
 
 
 REFERENCIA
 
 
https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/nota-fiscal-de-entrada/
 
https://movimak.com.br/metodos-de-avaliacao-do-estoque-tudo-o-que-voce-precisa-saber/

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