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LEIOMIOMA Tumor benigno criado por células musculares lisas Clínica: Sangramento uterino anormal, dor pélvica, constipação, anemia, polaciuria, dismenorreia, menorragia e hipermenorreia. Fatores de risco: histórico familiar, menarca precoce, menopausa tardia, idade entre 30-40 anos, obesidade entre outros. Diagnostico: História clínica e exames de imagem (USG, histeroscopia, videolaparoscopia, entre outros) Classificação: quanto a localização do mioma FIGO 0,1,2: causam mais sangramento (submucoso) 3,4,5: causam mais infertilidade (intramural) 6,7,8: não causam sangramento (serosos) MUSA: classificação que indica o que deve ser feito através de uma pontuação com miomas submucosos. Tratamento irá depender da clínica de cada paciente, do tamanho do mioma visto e o risco benefício. Paciente com inúmeros sintomas, inúmeros tumores e com volume uterino gigantesco e elas não possuem desejo de engravidar, deve-se fazer a histerectomia. Já pacientes que pensam em ter filhos, apresentam miomas que não causam nenhum sintoma ou poucos sintomas e há possibilidade de tratamento com progesterona ou miomectomia, manter esse tratamento. OLHAR FAIXA ETÁRIA E TAMNHO DO MIOMA. Tipos: Hormonais: progesterona, ACO, análogo do GnRh (diminui o tamanho do tumor, mas não devem ser usado por mais de 6 meses, risco de osteoporose, utilizados antes de cirurgia) Estes, reduzem o tumor, diminui sintomas principalmente o sangramento. Cirúrgico: miomectomia (MUSA) e histerectomia, com diversas vias: vídeo, laparotomia, histeroscopia Embolização das aa uterinas: infarto, contraindicado quando se há gestação.
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