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PROVA DIREITO DO CONSUMIDOR ESTACIO - MATERIA EAD

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WWEELLDDEERR SSOOAARREESS DDOOSS SSAANNTTOOSS
AAvvaalliiaaççããoo AAVV
220022110033667722221133       FLORESTA
aavvaalliiee sseeuuss ccoonnhheecciimmeennttooss
11  ppoonnttoo
(TJPR/2017 - Adaptada) A inversão do ônus da prova nas relações de consumo encontra previsão no Código de
Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90). Segundo o CDC, é possível a inversão do ônus da prova em favor do
consumidor:
 (Ref.: 202111449737)
11  ppoonnttoo
Para atuar no processo de superendividamento, a Lei nº 14.181/2021 prevê a �gura do administrador, a ser
nomeado pelo juízo competente. Ao administrador competirá:
 (Ref.: 202111447719)
Disc.: ARA2113 - DDIIRREEIITTOOSS DDOO CCOONNSSUUMM Período: 22002233..11 ((GG))
Aluno: WWEELLDDEERR SSOOAARREESS DDOOSS SSAANNTTOOSS Matr.: 220022110033667722221133
Prof.: AANNAA PPAAUULLAA CCOORRRREEAA DDEE SSAALLEESS   Turma: 99000011
Lupa VVEERRIIFFIICCAARR EE EENNCCAAMMIINNHHAARR
Prezado(a) Aluno(a),
Responda a todas as questões com atenção. Somente clique no botão FFIINNAALLIIZZAARR PPRROOVVAA ao ter certeza de que respondeu a
todas as questões e que não precisará mais alterá-las. 
AA pprroovvaa sseerráá SSEEMM ccoonnssuullttaa. O aluno poderá fazer uso, durante a prova, de uma folha em branco, para rascunho. Nesta folha
não será permitido qualquer tipo de anotação prévia, cabendo ao aplicador, nestes casos, recolher a folha de rascunho do
aluno.
VVaalloorr ddaa pprroovvaa:: 1100  ppoonnttooss..
11..
a critério do juiz, no processo civil, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for
hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
apenas quando o consumidor comprovadamente demonstrar hipossu�ciência econômica.
a critério do juiz, no processo civil ou penal, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este
for hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
apenas quando o objeto da demanda versar sobre a modalidade de responsabilidade objetiva do fornecedor
ou prestador de serviço., não sendo admitida, assim, a inversão do ônus da prova quando se tratar de
responsabilidade subjetiva dos mesmos.
em qualquer demanda, sendo o único requisito a condição de consumidor do reclamante/autor.
 
22..
EPS https://simulado.estacio.br/provas_emcasa_linear.asp
1 of 5 02/06/2023, 14:36
javascript:voltar();
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javascript:diminui();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
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https://simulado.estacio.br/provas_emcasa_linear.asp#
https://simulado.estacio.br/provas_emcasa_linear.asp#
https://simulado.estacio.br/provas_emcasa_linear.asp#
11  ppoonnttoo
Ao disciplinar o superendividamento, a Lei nº 14.181/2021 deu especial importância aos métodos de
autocomposição, de sorte a prestigiar o consenso entre as partes e evitar a sobrecarga do Judiciário. Quanto à
atuação dos órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor na fase conciliatória do superendividamento, é
correto a�rmar que:
(Ref.: 202111447718)
11  ppoonnttoo
(FMP Concursos/2012 - Adaptada) - As relações de consumo são regulada pelo Código de Defesa do Consumidor
que apresenta regras direcionada a essa temática. Assinale, abaixo, a única alternativa que se encontra de acordo
com o referido diploma.
(Ref.: 202111446598)
11  ppoonnttoo
(VUNESP/2016 - Adaptada) - O recall, também conhecido como chamamento, serve para alertar os consumidores
sobre eventuais falhas que surjam nos produtos após a sua inserção no mercado de consumo. Acerca deste
instituto, é correto a�rmar que está intimamente ligado ao princípio da:
 (Ref.: 202111446772)
elaborar o plano de pagamento dos credores.
representar o consumidor em juízo.
representar, em juízo, os credores que participaram da fase conciliatória.
representar, em juízo, os credores que não participaram da fase conciliatória.
emitir parecer acerca do plano de pagamento apresentado pelo consumidor.
 
33..
os órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor têm competência concorrente e obrigatória, de
modo que o consumidor deverá procurar um desse órgãos antes de propor ação de superendividamento.
os órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor têm competência concorrente e facultativa para
conduzir a fase conciliatória do superendividamento.
dentre os órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, apenas a Associação Nacional do Ministério
Público do Consumidor (MPCON) detém competência para conduzir a fase conciliatória do
superendividamento.
dentre os órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, apenas o Fórum Nacional Juizados Especiais
(FONAJE) detém competência para conduzir a fase conciliatória do superendividamento.
os órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor têm competência para conduzir a fase conciliatória
do superendividamento, desde que supervisionados pelo juízo do foro de domicílio do consumidor.
 
44..
O reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor é um dos princípios do Código de Defesa do
Consumidor.
É válido o contrato adesão elaborado pelo fornecedor, onde exista uma cláusula expressa impedindo o
consumidor, que venha a celebrá-lo, de reclamar seus direitos perante o Judiciário.
O Código de Defesa do Consumidor reconhece e dá tratamento isonômico ao consumidor e ao fornecedor.
O Código de Defesa do Consumidor é considerado lei geral, enquanto que o Código Civil lei especial.
A informação não é direito básico do consumidor.
55..
proteção à saúde e segurança dos consumidores.
obrigatoriedade dos contratos.
EPS https://simulado.estacio.br/provas_emcasa_linear.asp
2 of 5 02/06/2023, 14:36
11  ppoonnttoo
(FGV/2022) - A consumidora Samantha propôs incidente de desconsideração de personalidade jurídica em face de
determinada loja de bijuterias construída na forma de sociedade limitada. Narra a autora que, na fase de
cumprimento de sentença que condenou a empresa a pagar indenização à consumidora, não logrou êxito em
localizar bens para satisfazer a execução, embora diversas tenham sido as tentativas para tanto. Samantha alega
ainda que, na fase cognitiva, a fornecedora foi declarada revel e sequer compareceu às audiências designadas pelo
Juízo. A respeito disso, é correto a�rmar que o pedido deve ser julgado:
 (Ref.: 202111446883)
11  ppoonnttoo
(VUNESP/2013 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor trata da desconsideração da personalidade jurídica
do fornecedor que for pessoa jurídica, assim como a responsabilidade entre sociedades vinculadas ao fornecedor.
Sobre o tema, pode-se concluir que:
 (Ref.: 202111446723)
11  ppoonnttoo
(VUNESP/2015)) Mirassol �rmou um contrato de prestação de serviços com a empresa de festas infantis Seja Feliz
LTDA. Na execução dos serviços, a fornecedora carreou à consumidora danos materiais e morais. Nessa hipotética
situação, caso a consumidora ingresse com ação para pleitear seus direitos, sobre a inversão do ônus da prova em
matéria consumerista, é correto a�rmar que
(Ref.: 202111440067)
educação para o consumo.
racionalização e melhoria dos serviços públicos.
modi�cação de cláusulas contratuais.
 
66..
improcedente, pois, para a desconsideração requerida, deverá restar efetivada falência, estado de insolvência,
encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.
procedente, ainda que o Código de Defesa do Consumidor não preveja a desconsideração da personalidade
jurídica, quando caracterizado abuso da personalidade jurídica evidenciado no caso pleiteado por Samantha.
improcedente, pois, ainda que prevista no Código de Defesa do Consumidor, a desconsideração requerida não
pode ser aplicada de forma a implicar a perda da �nalidade de responsabilidade limitada das sociedades,
exceto no uso fraudulento da personalidade jurídica.
procedente, à luz da aplicação da teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica, prevista no
Código de Defesa do Consumidor.
improcedente, pois a revelia e a ausência de participação no processo judicial não sugerem abuso da
personalidade jurídica, requisitopara o deferimento do requerido.
 
77..
deverá ocorrer a desconsideração da personalidade jurídica, sempre, quando tal personalidade for, de alguma
forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores.
deverá ocorrer a desconsideração da personalidade jurídica quando houver recuperação judicial, estado de
insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.
as sociedades consorciadas ao fornecedor são subsidiariamente responsáveis pelas obrigações a ele impostas
pelo Código de Defesa do Consumidor.
deverá ocorrer a desconsideração da personalidade jurídica quando em detrimento do consumidor houver
abuso de direito, excesso de deveres, infração da lei, fato ou ato lícito ou violação dos estatutos ou contrato
social.
a sociedade controladora da sociedade unipessoal somente responderá perante o consumidor caso
demonstrada a sua má administração.
 
88..
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11  ppoonnttoo
O Código de Defesa do Consumidor apresenta normas que dispõem sobre a defesa dos interesses e direitos dos
consumidores em juízo. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
 (Ref.: 202111448010)
11  ppoonnttoo
A discussão sobre o ônus da prova adquire maior relevância no âmbito da defesa do consumidor em juízo dada a
especialidade da relação consumidor-fornecedor. Em relação ao ônus da prova, é correto a�rmar que
 (Ref.: 202111440058)
a inversão do ônus da prova é direito básico do consumidor, e, por isso, não há discricionariedade do juízo em
concedê-la ou não.
o juiz deverá automaticamente inverter o ônus da prova, independentemente das alegações feitas pela
consumidora.
a facilitação da defesa do consumidor em juízo é direito básico do consumidor, podendo o juiz, se veri�cada a
verossimilhança das alegações ou a hipossu�ciência do consumidor, inverter o ônus probatório, segundo suas
regras de experiência.
o juiz, obrigatoriamente, deverá inverter o ônus da prova em favor da consumidora, uma vez que por ser
vulnerável é dever do Poder Judiciário facilitar sua defesa em juízo.
é facultado ao juiz inverter o ônus da prova a favor da consumidora apenas quando as suas alegações forem
verossímeis.
 
99..
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, ou a título coletivo.
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, sendo vedado o ajuizamento de ações coletivas consumeristas por versar sobre direitos
patrimoniais.
Para o ajuizamento de ação envolvendo ações consumeristas a título individual, é imprescindível que o
consumidor demonstre que tentou realizar a conciliação extrajudicial.
O Código de Defesa do Consumidor previu, de forma expressa, apenas a defesa coletiva dos direitos e
interesse dos consumidores.
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, bem como a título coletivo, desde que, neste último caso, a demanda verse sobre direitos
indisponíveis.
 
1100..
não pode ser compreendido como um dever e, por isso, não se pode exigir o seu cumprimento.
não pode ser jamais invertido.
seu aspecto objetivo está relacionado a saber quem será o responsável pela produção da prova.
incumbe ao réu, quanto ao fato constitutivo do direito do autor.
seu aspecto subjetivo é visto como uma regra de julgamento direcionada ao juiz.
VVEERRIIFFIICCAARR EE EENNCCAAMMIINNHHAARR
   Não respondida     Não gravada     Gravada
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