PROVA INTROD DIREITO AV2 2023

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Disc.: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Turma: 2001
Aluno: EMERSON RODRIGUES FRIAS Matr.: 201903340101
Prof.: RAFAEL PENELA RIBEIRO Gabarito após: 03/06/2023 16:29
6376045617 02/06/2023 16:29:33
 1. Ref.: 7619996
Sobre o tema fontes do Direito, marque a opção referente as fontes formais.
 
A bíblia 
Os valores de uma sociedade
Lei, Costumes, Doutrina e Jurisprudência
Lei das Doze Tábuas 
Os fatos que ocorrem na sociedade 
Respondido em 02/06/2023 16:32:43
 2. Ref.: 7751170
No tema espécies de interpretação da norma jurídica, em relação à origem ou fonte de que emana a sua
interpretação, podemos a�rmar que:
I. A interpretação é autêntica quando é dada pelo próprio legislador no ato de criação da norma;
II. A interpretação é doutrinária quando é dada pelos pro�ssionais do Direito no manejo de uma determinada
legislação, materializada nos livros/obras jurídicas.
III. A interpretação é judicial ou jurisprudencial quando tem por base o entendimento majoritário dos tribunais a
respeito de uma questão jurídica.
É correto aquilo a�rmado em:
III, apenas.
I, II e III.
Nenhuma das anteriores.
I, apenas.
II, apenas.
Respondido em 02/06/2023 16:37:52
 3. Ref.: 7901525
Existem diversos critérios para a classi�cação das normas jurídicas, que denomina-se tipologia. Segundo Miguel Reale existem
4 grandes critérios: abrangencia territorial, origem ou fonte, efeitos decorrentes da violação da norma jurídica e
imperatividade. Quanto à fonte as normas podem ser de origem:
Pública, privada, globalista e histórica.
Legal, consuetudinária, jurisprudencial e negocial.
Especial, ordinária, extraordinária e canônica.
Interna, externa, espacial e kelseniana.
Rígida, histórica, ortodoxa e revolucionária.
Respondido em 02/06/2023 17:44:09
 4. Ref.: 7902546
Herbert Lionel Adolphus Hart (1907-1992) construiu uma teoria do Direito de�nida por ele próprio como sociologia
descritiva. Através dela, busca-se descrever o modo como os juristas e as pessoas em geral usam a linguagem do Direito.
Hart confere uma atenção especial à aceitação manifestada pelos sujeitos que ajustam suas condutas às normas postas e
também àqueles que elaboram e aplicam o Direito existente em uma determinada sociedade. Nesse sentido, para o referido
autor, a autoridade da lei é:
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A isonomia, tenda em vista que na formulação das leis e julgamentos, ou na aplicação da analogia, aqueles casos concretos
semelhantes levados ao Judiciário devem ser tratados da mesma forma.
Resultado do surgimento de ordenamentos jurídicos repletos de contradições, integrados por normas jurídicas em contraposição
umas às outras
Hierárquica, signi�ca dizer que uma norma superior constitui o fundamento de validade de outra, inferior, tendo em vista que uma
norma hierarquicamente inferior busca a sua validade na superior e essa, na seguinte, até que se chegue à Constituição.
Social, e o critério último de validade em um sistema jurídico não é uma norma jurídica nem uma norma pressuposta, mas uma regra
social, que existe apenas porque é realmente praticada, isto é, usada para orientar as condutas.
Normativa, mas não é apenas um conjunto gradativo de normas e muito menos um sistema de proposições lógicas. 
Respondido em 02/06/2023 16:48:25
 5. Ref.: 7902568
(Instituto UniFil - 2022 - Prefeitura de Tamarana - PR - Procurador Jurídico) A Lei de Introdução às Normas do Direito
Brasileiro serve de guia para a aplicação das normas do ordenamento jurídico brasileiro no país e no exterior. A respeito deste
tema, assinale a alternativa correta.
O agente público responderá pessoalmente por suas decisões ou opiniões técnicas apenas em caso de dolo. 
A repristinação não é admitida no direito brasileiro.
Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos �ns individuais a que ela se dirige e às exigências do bem individual.
Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
A inexatidão formal de norma elaborada mediante processo legislativo regular constitui escusa válida para o seu descumprimento.
Respondido em 02/06/2023 16:49:23
 6. Ref.: 5431996
Segundo Pontes de Miranda (1983), a relação jurídica é entre pessoas, isto é, entre entes dotados de
personalidade e que, por isso, são capazes de ter direitos, deveres, pretensões, obrigações, ações e exceções.
Tais poderes são estabelecidos pela lei para a tutela do interesse.. Quando as relações humanas encontram-se
disciplinadas pelo modelo normativo estabelecido pelo legislador, esta realidade concreta é reconhecida como:
Relações de trato social.
Relações morais
Relações jurídicas.
Relações unilaterais.
Relações religiosas.
Respondido em 02/06/2023 17:25:15
 7. Ref.: 7653709
As relações jurídicas criam vínculos jurídicos entre pessoas e entre pessoas e coisas. Estes vínculos jurídicos são caracterizados
por:
imperatividade, coercibilidade e exigibilidade
imperatividade, coercibilidade e inexigibilidade
facultatividade; ausência de sanção
apenas exigibilidade
imperatividade e não coercibilidade
Respondido em 02/06/2023 17:38:10
 8. Ref.: 7902599
Fato social (material ou ajurídico) pode ser de�nido como todo acontecimento no âmbito da sociedade, seja ele produto da
vontade humana ou não. Quando um fato social é valorado pelo Direito por meio de uma norma jurídica, signi�ca que ele
recebeu juridicidade e possui consequências especí�cas do mundo do Direito (REALE, 2009). Produz, então, efeitos ou e�cácia
jurídica, ou seja, aquisição, modi�cação, transmissão e extinção de direitos subjetivos e deveres jurídicos ou outras situações
jurídicas (GOMES, 2008).
Quanto ao critério de e�cácia, os fatos jurídicos podem ser classi�cados como:
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Fatos extraordinários, extintivos, instantâneos e permanentes.
Fatos ordinários, extraordinários, lesivos e não lesivos.
Fatos aquisitivos, modi�cativos, transmissivos e extintivos.
Fatos plenos, gratuitos, onerosos e parciais.
Fatos lícitos, ilícitos, instantâneos e permanentes.
Respondido em 02/06/2023 17:21:05
 9. Ref.: 7658041
"Embora a divisão do direito objetivo em público e privado remonte ao direito romano, até hoje não há consenso sobre seus
traços diferenciadores. Vários critérios foram propostos, com base no interesse, na utilidade, no sujeito, na �nalidade da
norma, do ius imperium, sem que todos eles estejam imunes a críticas." GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro,
volume 1. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 26.
A respeito dos Ramos do Direito e sua moderna divisão, assinale a ÚNICA ALTERNATIVA que contém Ramos do DIREITO
PÚBLICO:
 
Direito Tributário; Direito Eleitoral; Direito Militar e Direito Empresarial.
Direito Constitucional; Direito Civil; Direito Eleitoral e Direito Militar.
Direito Constitucional; Direito Administrativo; Direito Processual e Direito Penal. 
Direito Financeiro e Tributário; Direito Eleitoral; Direito Militar e Direito Comercial.
Direito do Trabalho; Direito Econômico; Direito do Consumidor e Direito Ambiental.
Respondido em 02/06/2023 16:59:27
 10. Ref.: 7612547
Carmen Verônica leu na coluna Novidades do Direito, da Revista Jurídica de Natal/RN que a Lei de Crimes Hediondos ( Lei 8.072/90)
foi elaborada, promulgada e publicada com o objetivo de sanar problemas de repercussão social como foi o caso do sequestro do
publicitário Roberto Medina no rRo de Janeiro e o assassinato da atriz Daniela Perez. a seguir ocorreram as chacinas da Candelária
e de Vigário Geral, quando foi acrescentado o homicídio a esses crimes chamados hediondos, através da Lei 8.930/94. Comesse
nascimento tumultuado, em 1998 quando aconteceu o problema das "pílulas de farinha" (caso Microvlar) que agitou a opinião
pública, a mesma lei foi novamente alterada com a inclusão no rol dos crimes hediondos o de "falsificação, corrupção, adulteração ou
alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais" e continuamos até 2022 com acrescimos na lista de crimes
hediondos. Após a publicação, pode existir um lapso de tempo para que a sociedade tome conhecimento e se adapte para cumprir a
nova lei, que se denomina, juridicamente:
 
Territorialidade da Lei
Vacancia da Lei
Lacuna da Lei
Revogação de Lei
Vigência da Lei
Respondido em 02/06/2023 17:05:01
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