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Simulado 1 de Historia da Justiça no Brasil

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03/06/2023, 17:58 UNIFAVIP: Alunos
https://simulado.unifavip.com.br/alunos/ 1/6
 
Meus Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: A HISTÓRIA DA JUSTIÇA NO BRASIL   
Aluno(a): LAILA SOPHIA DOS SANTOS SOARES 202212086791
Acertos: 8,0 de 10,0 03/06/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(QUADRIX/2018)
Em 1776, as treze colônias inglesas da América do Norte proclamaram sua independência. Era a primeira vez na história
que uma colônia conquistava sua emancipação, fato que muito repercutiu nas colônias espanholas e portuguesa da
América. Como exemplo dessa in�uência, no Brasil, um movimento de independência foi tramado em Vila Rica e,
descoberto em 1789, exemplarmente punido segundo a lógica metropolitana. Esse movimento, que teve um de seus
integrantes condenados à forca, foi a: 
Revolução Farroupilha.
 Conjuração ou Incon�dência Mineira.
Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates.
Confederação do Equador.
Insurreição Pernambucana.
Respondido em 03/06/2023 17:41:11
Explicação:
"A Incon�dência Mineira, ou Conjuração Mineira, foi uma tentativa de revolta abortada pelo governo em 1789, em pleno ciclo do
ouro, na então capitania de Minas Gerais, no Brasil, contra, entre outros motivos, a execução da derrama e o domínio português.
Foi um dos mais importantes movimentos sociais da História do Brasil. Signi�cou a luta do povo brasileiro pela liberdade, contra
a opressão do governo português no período colonial. 
No �nal do século XVIII, o Brasil ainda era colônia de Portugal e sofria com os abusos políticos e com a cobrança de altas taxas e
impostos. Além disso, a metrópole havia decretado uma série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial
do Brasil. No ano de 1785, por exemplo, Portugal decretou uma lei que proibia o funcionamento de indústrias fabris em
território brasileiro".
Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/incon�dencia/
Acerto: 1,0  / 1,0
(INSTITUTO AOCP/2016)
Em �ns do século XVIII, dois movimentos marcaram o processo de emancipação política do Brasil, a Incon�dência Mineira
e a Conjuração Baiana. Referente ao exposto, assinale a alternativa correta.
Os incon�dentes haviam sido in�uenciados pelo Iluminismo e pela Revolução Americana, ao passo que os
conjurados tinham uma ideologia própria e bem de�nida, extraída dos estatutos das irmandades de escravos e das
suas práticas de luta contra a escravidão.
Os incon�dentes eram habitantes de uma região decadente, por conta da crise da mineração, daí seu caráter
radical, pretendendo a República, ao passo que os conjurados pertenciam a uma região bastante promissora,
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.unifavip.com.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
03/06/2023, 17:58 UNIFAVIP: Alunos
https://simulado.unifavip.com.br/alunos/ 2/6
portanto eram reformistas, reivindicando apenas uma maior atenção por parte da Coroa portuguesa.
 A Incon�dência Mineira foi um movimento, basicamente, da elite, de proprietários de terras e escravos, de altos
funcionários, ao passo que a Conjuração Baiana teve um caráter popular e foi constituída por negros e mulatos
livres, na sua maioria artesãos e soldados, e por escravos.
Os incon�dentes formavam um movimento mais amplo, abrangendo diversos segmentos sociais, ao passo que os
conjurados constituíam, basicamente, um movimento bastante restrito, vinculado aos alfaiates e artesãos que
consertavam roupas.
Os incon�dentes pretendiam a autonomia do Sul e Sudeste, ao passo que os conjurados pretendiam apenas a
independência da Bahia.
Respondido em 03/06/2023 17:42:26
Explicação:
No período anterior à Incon�dência Mineira, "era grande a extração de ouro, principalmente na região de Minas Gerais. Os
brasileiros que encontravam ouro deviam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado acabava nos cofres
portugueses. Aqueles que eram pegos com ouro ¿ilegal¿ (sem  ter pagado o imposto¿) sofria duras penas, podendo até ser
degredado (enviado a força para o território africano). Com a grande exploração, o ouro começou a diminuir nas minas. Mesmo
assim as autoridades portuguesas não diminuíam as cobranças. Nesta época, Portugal criou a Derrama. Esta funcionava da
seguinte forma: cada região de exploração de ouro deveria pagar 100 arrobas de ouro (1500 quilos) por ano para a metrópole.
Quando a região não conseguia cumprir estas exigências, soldados da coroa entravam nas casas das famílias para retirarem os
pertences até completar o valor devido. Todas estas atitudes foram provocando uma insatisfação muito grande no povo e,
principalmente, nos fazendeiros rurais e donos de minas que queriam pagar menos impostos e ter mais participação na vida
política do país. Alguns membros da elite brasileira (intelectuais, fazendeiros, militares e donos de minas), in�uenciados pela
ideias de liberdade que vinham do iluminismo europeu, começaram a se reunir para buscar uma solução de�nitiva para o
problema: a conquista da independência do Brasil". Disponível em: https://www.sohistoria.com.br/ef2/incon�dencia/
 
"A partir de meados do século XVII, já com o sistema colonial montado em sua estrutura mercantilista e escravocrata, o Brasil
teve que enfrentar uma série de rebeliões em boa parte de seu território. Essas rebeliões foram denominadas por vários
pesquisadores de Rebeliões Nativistas, pois foram organizadas, em sua maioria, por nativos brasileiros. A Incon�dência
Mineira é um dos exemplos mais patentes, a ConjuraçãoBaiana, outro. A Conjuração Baiana �cou também conhecida
como Conjuração dosAlfaiates, pois grande parte de seus integrantes era composta de homens pobres e mestiços, soldados,
negros livres ou alforriados e diversos pro�ssionais urbanos, dentre estes, muitos alfaiates". Disponível
em: https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/conjuracao-baiana.htm
 
 
Acerto: 0,0  / 1,0
Um aspecto relevante ao se analisar o Código Criminal do Império diz respeito à forma como as manifestações religiosas
são tratadas. Dessa forma, qual a relação do Código Criminal de 1830 com a religiosidade na sociedade brasileira
imperial?
O Código Criminal de 1830 previa punições especí�cas para crimes religiosos, sendo contrário à Constituição que
permitia a livre prática de outras religiões.
O Código Criminal de 1830 previa a liberdade religiosa, mas considerava qualquer prática religiosa fora do
cristianismo como uma forma de insurreição.
 O Código Criminal de 1830 não previa crimes de ordem religiosa, permitindo que a Igreja legislasse sobre seus
próprios dogmas.
O Código Criminal de 1830 baseava-se em dogmas religiosos da Igreja Católica, que legislava sobre os crimes e
castigos relacionados à moralidade.
 O Código Criminal de 1830 não abordava a questão da religiosidade, focando apenas nos tipos de crimes e
punições relacionados à ordem e aos bons costumes.
Respondido em 03/06/2023 17:45:09
Explicação:
Um ponto importante sobre o Código diz respeito à religiosidade. Ao mesmo tempo em que a Constituição não condenava o
exercício de outras religiões, desde que fosse no âmbito privado, o Código também não previa crimes de ordem religiosa,
diferentemente da legislação portuguesa, baseada nas Ordenações Filipinas. Nesse caso, caberia à Igreja legislar sobre seus
dogmas. No entanto, o Código possui uma moralidade que passa pela ideia religiosa cristã de bons costumes e manutenção da
ordem.
 Questão3
a
03/06/2023, 17:58 UNIFAVIP: Alunos
https://simulado.unifavip.com.br/alunos/ 3/6
Acerto: 1,0  / 1,0
A escravidão no Brasil, em termos jurídicos, pode ser corretamente associada a: 
 Manutenção do status �nanceiro e garantia da propriedade privada. 
Luta de classes, com os trabalhadores escravos lutando por direitos. 
A compra de alforrias como um  processo jurídico. 
Crise religiosa, que via na escravidão uma ofensa. 
Uma mudança articulada pela aristocracia e quem tem �m por obras da princesa Isabel. 
Respondido em 03/06/2023 17:45:33
Explicação:
A resposta correta é: Manutenção do status �nanceiro e garantia da propriedadeprivada. 
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre as formulações da justiça na ditadura civil militar, podemos a�rmar: 
 
I. O governo é marcado pela intervenção política no poder legislativo. 
II. Os atos institucionais impactam diretamente nas funções jurídicas do Estado. 
III. A busca da ordem fortaleceu a lógica de um Estado marcado por um modelo "policialesco".
  
Estão corretas as a�rmativas: 
Somente as alternativas I e II.
Somente as alternativas I e III. 
Somente a alternativa I. 
 As alternativas I, II e III. 
Somente as alternativas II e III. 
Respondido em 03/06/2023 17:47:57
Explicação:
A resposta correta é: As alternativas I, II e III. 
Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre as formulações da justiça na Era Vargas, podemos destacar: 
I. O ideal reformista dos modelos político e jurídicos ao longo das diversas formas de governo. 
II. O ideal de rompimento estrutural como a Primeira República. 
III. O ideal de continuidade das organizações políticas e manutenções oligárquicas. 
Estão corretas as a�rmativas: 
 Apenas a a�rmativa I.
Apenas a a�rmativa II. 
 Questão4
a
 Questão5
a
 Questão6
a
03/06/2023, 17:58 UNIFAVIP: Alunos
https://simulado.unifavip.com.br/alunos/ 4/6
Apenas as a�rmativas II e III. 
Apenas a a�rmativa III.
Apenas as a�rmativas I e II. 
Respondido em 03/06/2023 17:48:22
Explicação:
A resposta correta é: Apenas a a�rmativa I.
Acerto: 0,0  / 1,0
(CONSULTEC/2010)
Hans Kelsen, com a sua Teoria pura do direito, introduziu a idéia de um escalonamento de leis, de uma verdadeira
hierarquia entre as normas que compõem a ordem jurídica de um Estado, na qual as de hierarquia inferior extraem seu
fundamento de validade das normas superiores, até se chegar à constituição jurídico-positiva, que se encontra no ápice da
pirâmide normativa estatal (Princípio da Compatibilidade Vertical). Já a Suprema Corte Norte-Americana, na famosa
decisão do caso Marbury versus Madison, por intermédio do Chief of Justice , o juiz John Marshall, concluiu que as
normas infraconstitucionais deveriam adequar-se aos ditames constitucionais, sob pena de serem consideradas nulas,
sendo certo que tal controle deveria ser realizado pelo Poder Judiciário. Com base no texto, é possível a�rmar:
Tanto a doutrina de Hans Kelsen quanto o caso Marbury versus Madison tratam do controle social da
constitucionalidade das leis infraconstitucionais, aceito apenas nos Estados Unidos da América e em parte dos
países da Europa.
O caso Marbury versus Madison deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade, sendo certo que tal
controle, na ordem jurídico-constitucional brasileira, é entregue a qualquer juiz ou tribunal.
A doutrina de Hans Kelsen e o caso Marbury versus Madison não tratam de controle de constitucionalidade.
 A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, que não é permitido na ordem
jurídico-constitucional brasileira.
 A doutrina de Hans Kelsen deu origem ao controle concentrado de constitucionalidade e o julgamento do caso
Marbury versus Madison deu origem ao controle difuso de constitucionalidade, ambos aceitos pela ordem
jurídico-constitucional brasileira.
Respondido em 03/06/2023 17:48:51
Explicação:
Com tal viés, é importante perceber que, em sua origem, a separação dos Poderes não contemplava uma função de controle de
constitucionalidade pelos tribunais. O que havia era a ideia de que o juiz tinha um papel de mero ¿boca da lei¿, ou seja, sua função
era extrair decisões do conteúdo da lei em um processo silogístico. 
Para entender a origem dessa ideia, devemos recorrer à literatura especializada. Ela nos remete à construção do modelo relativo
ao caso ¿Marbury versus Madison (1803)¿, pois deriva daí a possibilidade de controle difuso de constitucionalidade das leis. 
À época, houve uma importante fundamentação de Marshall, então ministro da Suprema Corte norte-americana, segundo a qual
a constituição visaria a controlar os Poderes do Estado em um con�ito entre os atos normativos e a Constituição. Por uma
questão de hierarquia, considerou-se que esta deveria prevalecer. 
No caso especí�co que estamos veri�cando, não foi reconhecida a competência da Corte. No entanto, �cou estabelecido o
precedente de possibilidade do controle de constitucionalidade e a autoridade dela para revisar os atos do Congresso.
No Brasil, a Constituição Federal consolidou a expansão do controle de constitucionalidade e a sistematização de um modelo
misto de controles difuso e concentrado. O primeiro é exercido por juízes e tribunais perante um caso concreto; o segundo,
independentemente de um caso do tipo, busca a invalidação da lei para garantir a segurança jurídica das relações.
O fato é que o STF, como instância máxima do Judiciário brasileiro, possui competência explícita atribuída constitucionalmente
para julgar a constitucionalidade ¿ ou inconstitucionalidade ¿ de leis e atos normativos. Isso ocorre independentemente de caso
concreto ou em tese, havendo, conforme assevera o artigo 120 da CRFB/1988, a consequência de sua manutenção ou suspensão
da ordem jurídica.
 
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão7
a
 Questão
8
a
03/06/2023, 17:58 UNIFAVIP: Alunos
https://simulado.unifavip.com.br/alunos/ 5/6
Diante do contexto de crise de credibilidade do Poder Judiciário, Diego Werneck e Leandro Ribeiro elaboram a
ideia de ¿ministrocracia¿, segundo a qual há uma in�uência grande da ação individual dos ministros do STF e não
uma atuação coletiva, como corte. Nesse sentido, julgue a veracidade dos itens: 
I. A ministrocracia se revela, dentre outros fatores, através das decisões liminares individuais e das
decisões monocráticas, de forma que atuações individuais dos ministros in�uenciam o processo decisório
da corte. 
II. O controle de constitucionalidade, quando presentes os mecanismos de ministrocracia, de qualquer
forma, se dá com a maioria de votos do tribunal. 
III. Nos casos que os ministros agem individualmente, a atuação judicial se torna
duplamente contramajoritária, situação que mina a legitimidade da Corte. 
Apenas o item II está correto. 
Apenas o item I está correto.
I, II e III estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
 Apenas os itens I e III estão corretos.
Respondido em 03/06/2023 17:49:30
Explicação:
A resposta correta é: Apenas os itens I e III estão corretos.
Acerto: 1,0  / 1,0
A Constituição da República de 1988 inovou na história das Constituições brasileiras na medida em que foi reconhecido o
multiculturalismo dos povos indígenas. Nesse sentido, a Constituição assegura às comunidades indígenas a posse
permanente das terras tradicionalmente ocupadas pelos indígenas. Ao interpretar tais diretrizes, o Supremo Tribunal
Federal tem se pronunciado de que forma?
 O direito à terra é reconhecido apenas se comprovada a presença constante e persistente dos índios na data da
promulgação da Constituição de 1988, independentemente de esbulho renitente.
O direto à terra ocupada por comunidades indígenas não é reconhecido quando for ocupado por particulares que
deem a ela �nalidade produtiva maior que os indígenas.
O direito à terra é reconhecido aos indígenas desde que se comprove sua presença constante e persistente após
cinco anos contados da promulgação da Constituição de 1988.
O direito à terra é reconhecido aos indígenas independentemente do momento em que foram por eles ocupadas.
As terras tradicionalmente ocupadas pelos indígenas tem como marco temporal a promulgação da Constituição, o
que não impede que terras em disputa decorrente de esbulho renitente anterior ao marco temporal também
sejam reconhecidas.
Respondido em 03/06/2023 17:50:25
Explicação:
Historicamente, a maior parte (senão toda) das terras brasileiras foi ocupada por indígenas, expulsos delas desde o processo de
colonização portuguesa. No entanto, esta não pareceu ser a reivindicação dos movimentos dos povos indígenas abarcada pela
constituinte.
O que se pretendeu, de fato, foi tutelar os povos indígenas que haviaem 1988 e que viam suas terras sujeitas a constantes
investidas advindas do Estado e de particulares. Ainda assim, foi necessário que o Supremo Tribunal Federal de�nisse os
parâmetros para o reconhecimento do direito a tais terras.
Foi o que ocorreu no caso Raposa Serra do Sol (Petição nº 3.388), em que o Tribunal estabeleceu que a de�nição de ¿terras
tradicionalmente ocupadas¿ pelos indígenas tem como marco temporal a promulgação da Constituição, ou seja, 5 de outubro de
1988. Isso signi�ca que eventuais aldeamentos indígenas que já não existiam à data de promulgação da Constituição não mais
teriam reconhecidos direitos às terras que, no passado, ocupavam.
Para o Supremo Tribunal Federal, o chamado ¿esbulho renitente¿ é uma exceção à exigência de que os povos indígenas
ocupassem as terras à data da Constituição de 1988.
 Questão9
a
03/06/2023, 17:58 UNIFAVIP: Alunos
https://simulado.unifavip.com.br/alunos/ 6/6
Acerto: 1,0  / 1,0
A atual Constituição Federal inovou, buscando assegurar os direitos sociais das pessoas idosas. Expressamente
para a política nacional do idoso, este é considerado como a pessoa com idade superior a: 
55 anos 
65 anos 
75 anos 
 60 anos 
70 anos 
Respondido em 03/06/2023 17:50:40
Explicação:
A Política Nacional do Idoso foi instituída pela Lei 8.842/94, em seu art. 2 diz que considera-se idoso, para os efeitos desta lei, a
pessoa maior de sessenta anos de idade. Essa previsão vai ao encontro do Estatuto do Idoso que, em seu artigo 1o dispõe: É
instituído o Estatuto da Pessoa Idosa, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60
(sessenta) anos.
A Constituição da República, por sua vez, não considera idoso a pessoa maior de 65 (sessenta e cinco) anos. Trata-se, em
realidade, da idade ara concessão do transporte gratuito (art. 230, p. 2o).
 Questão10
a

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