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Parasitologia - Doença de Chagas

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Agente etiológico: Trypanossoma cruzi
forma infectante 
baixa capacidade reprodutiva
Para s i t o l og i a
d o e n ç a d e c h a g a s
Habita no intestino do inseto
Epimast igota
facilidade de divisão binária, alta capacidade reprodutiva 
só está presente no inseto
forma não infectante 
MORFOLOGIA
Vetor: Triatoma infestans (barbeiro)
Forma de contaminação: fezes do barbeiro no momento da picada do inseto
Pode colonizar em tecidos: miocardiopatia dilatada, mega esôfago e megacólon
corpo alongado com presença de flagelos e um núcleo centralizado
apresenta cinetoplasto centralizado 
Tripomast igota
evolução do epimastigota ainda dentro do inseto
encontrado no vetor (inseto) ou no vertebrado
Amast igota
No vetor são mais de 15 espécies que podem propagar a doença de Chagas
modificação estrutural
só vai ta presente no hospedeiro de forma intracelular
pouco infectante
elevada capacidade de reprodução (divisão binária)
O ciclo biológico de T. cruzi é do tipo heteroxênico
CICLO BIOLÓGICO
em uma pessoa contaminada o inseto tira da corrente sanguínea os tripomastigotas
Manifestações gerais - quando aparente, o quadro clínico da
infecção surge de 5 a 14 dias após a transmissão pelo vetor e 30
a 40 dias para as infecções por transfusão sanguínea
Febre, Edema localizado, Poliadenia (linfonodos inchados),
Hepatomegalia, Esplenomegalia, Insuficiência cardíaca (ás
vezes), Perturbações neurológicas
tripomastigota volta a ser epimastigota dentro do inseto para se reproduzir
dentro do intestino do inseto os epimastigotas viram tripomastigota (forma infectante)
na picada do inseto, ele defeca perto da picada contaminando o hospedeiro
dentro do homem a tripomastigotas se transformam em amastigota
ASPECTOS CLÍNICOS
Fase aguda: parasitemia forte (quantidade de tripomastigotas grande na corrente sanguínea), é assintomática, sinal de
romaña ou chagoma de inoculação
Células parasitadas: macrófagos, células de Schwann, micróglia,
fibroblastos, células musculares lisas e estriadas
DIAGNÓSTICO
Diagnóstico clínico se a pessoa possui algum sinal de porta de entrada ou uma anamnese adequada em
local endêmico
Diagnóstico laboratorial se conter alta parasitemia : pesquisa do parasito no sangue/hemácias ou exames
sorológicos na procura de anticorpos apenas em caso do exame direto falhar
TRATAMENTO
não é muito eficiente nas fases intracelulares 
Fase crônica: parasitemia fraca, forma indeterminada, é sintomática 
Sobreviventes à fase aguda passam ~ 10 a 30 anos por um período assintomático – fase
indeterminada 
Cardíaca: insuficiência cardíaca resistente onde o
tecido cardíaco é destruído, ocorre perda
muscular e trombose
Digestiva: os parasitos infectam as células
nervosas fazendo com que os sistemas nervoso
simpático e parassimpático seja destruído
uso Benznidazol 
PROFILAXIA
uso de inseticidas 
educação e conscientização na população 
Pode ser cardíaca, digestiva e mista (forma cardíaca + forma digestiva) 
Métodos parasitológicos: exame de sangue em gota espessa, esfregaço sanguíneo corado com Giemsa ou inoculação
do sangue
manipulação correta no preparo de alimentos como açaí e caldo de cana

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