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Semiologia Ortopedica tabelada - Documentos Google

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_________________________________________________________Semiologi� Ortopedic� tabelad� _____________________________________________________________ 
 Mão e punho: 
 - O túnel do carpo é um canal osteofibroso estreito localizado na face palmar do punho, e 
 profundamente ao re�náculo dos flexores. 
 - O túnel do carpo é uma via de passagem para estruturas que vão da região anterior do 
 antebraço até a mão. 
 - Por ele passam o nervo mediano e os tendões dos músculos flexor longo do polegar, flexor 
 superficial dos dedos e flexor profundo dos dedos. 
 - Assoalho: ossos do carpo (sulco do carpo) 
 - Teto: re�náculo dos flexores 
 → Mais comum no sexo feminino (questão anatômica) 
 → Maior incidência entre os 40-60 anos 
 Fatores de risco: Sexo feminino, obesidade, gestação, hipo�reoidismo, artrite reumatóide, idade 
 avançada, IRC, alcoolismo, tabagismo, a�vidades repe�das, doenças de depósito e a�vidades 
 espor�vas. 
 E�ologias: Traumá�ca (Fratura de colles), movimento repe�dos, condições preexistentes (DM, Artrite reumatóide, Outras doenças do tecido conjun�vo, osteoartrite de mão, 
 gravidez e doenças da �reoide), infecciosas (abscesso local, sinovites), idiopá�ca (microtrauma�smo, fibrose do ligamento palma, osteófito) 
 → Aumento da pressão no canal carpal: 20-30 mmHg já causa comprome�mento vascular e entre 80-120 mmHg a interrupção vascular. 
 Testes Forma de realização Demonstração 
 Teste de sensibilidade e motricidade - Realizar todas as movimentações dos dedos e punho 
 - Verificar a fraqueza muscular 
 *No túnel do carpo vemos fraqueza na abdução e na oposição 
 do polegar 
 *Sua ausência não exclui o diagnós�co 
 Teste de provocação de Phalen - Punhos em flexão completa, durante 30 a 60 segundos 
 - Posi�vo quando há dormência ou formigamento 
 Teste de provocação de Phalen inver�do - Punhos em extensão man�da por 1 min 
 - Posi�vo quando há dormência ou formigamento 
 Sinal de Tinel - Percute com o seu indicador as regiões do túnel do 
 carpo. 
 - No momento da percussão , nos trajetos dos nervos 
 mediano, sensação de formigamento ou choque 
 irradiado para o 3º dedo 
 Teste de compressão em flexão do punho - O teste é posi�vo quando há parestesia no território do 
 nervo mediano ao pressionar com dois dedos a região 
 mediana do túnel do carpo com punho flexionado à 60 
 graus, cotovelo estendido e antebraço em supinação. 
 - Sensibilidade: 82%. Especificidade: 99%. 
 Teste de Durkham - Consiste na compressão forte da região inter-tenar por 
 30 segundos; a manobra será posi�va, caso ocorra 
 sintomas �po adormecimento, formigamento, sensação 
 elétrica etc, nos dedos (um ou mais de um) polegar 
 indicador ou médio. 
 Teste de Allen - O terapeuta instrui ao paciente que realize repe�das 
 vezes abrir e fechar a mão, mantendo pressionadas a 
 artéria radial e ulnar na altura do punho com os seus 
 dedos polegares. Após perceber a “fuga” do sangue da 
 mão do paciente, ou seja, a mão ficar pálida, o 
 terapeuta deverá soltar apenas um lado e testar o fluxo 
 da artéria correspondente observando a coloração da 
 mão. Se a mão voltar a ter a coloração normal, a artéria 
 contribui significa�vamente e sua perfusão estará 
 normal. A manobra deverá ser repe�da soltando-se 
 agora apenas o fluxo da outra artéria e observar a 
 coloração da mão. 
 - Normalmente, ambas as artérias suprem 
 adequadamente a mão, mas caso a cor da palma da 
 mão demorar significa que após a liberação de ambas as 
 artérias o examinador deverá concluir que a perfusão 
 estará limitada e o teste será posi�vo. 
 Teste de Finkeslstein - É usado para diagnos�car a síndrome de De Quervain (é 
 o inchaço e inflamação dos tendões ou bainha dos 
 tendões que movem o polegar para fora). em pessoas 
 que tem dor no punho. Para realizar o teste, o médico 
 e/ou fisioterapeuta examinador segura o polegar e é 
 realizado um desvio ulnar da mão. 
 - Se a dor ocorrer no rádio distal (topo do antebraço, 
 próximo ao punho), há possibilidade da existência da 
 síndrome. 
 Teste de Watson - O terapeuta pressiona com o seu polegar sobre o osso 
 escafóide e realiza passivamente no paciente um desvio 
 de ulnar para radial. 
 - Em caso de instabilidade do osso escafóide da mão, essa 
 manobra irá ocasionar um estalido doloroso ao 
 paciente. 
 Cotovelo: 
 - Pronador redondo, flexor radial do carpo, palmar longo e flexor ulnar do carpo. 
 - Todos eles se originam de um tendão comum, que surge do epicôndilo medial do úmero. 
 - Em geral, os músculos do compar�mento anterior do antebraço realizam flexão no punho e nos dedos e pronação. 
 - A camada superficial posterior do antebraço contém seis músculos 
 - Quatro desses músculos – extensor radial curto do carpo, extensor dos dedos, extensor ulnar do carpo e extensor do mínimo têm uma origem tendinosa comum no 
 epicôndilo lateral . 
 - Aumento do volume ar�cular e atrofia muscular → artrite sép�ca 
 - Ângulo de carregamento entre 5 e 15° → diferente disso pode ser trauma�smo ou placa do crescimento 
 - Cúbito varo (ângulo de carregamento maior) ou cúbito valgo (ângulo de carregamento menor) 
 Testes Forma de realização Demonstração 
 Palpação do epicôndilo 
 medial ou lateral 
 - Dor na palpação que indica epicondilite lateral ou 
 medial 
 Amplitude dos movimentos - Flexão e extensão → úmeroulnar e úmerorradial 
 - Pronação e supinação → radioulnarr proximal e 
 distal 
 Teste de instabilidade - Teste para verificação dos ligamentos colaterais 
 - Realiza a pesquisa em varo (rotação interna) e 
 valgo (rotação externa) 
 Teste do pivô - Insuficiência do ligamento colateral lateral 
 - Testa a instabilidade póstero lateral 
 - Vira para fora e para dentro, se posi�vo vai 
 levar a uma subluxação úmeroulnar 
 Teste dinâmico de estresse 
 em valgo 
 - Insuficiência do ligamento medial 
 - Examinador mantém a força em valgo, levando 
 a dor na topografia do ligamento 
 Teste da ordenha - Lesão do ligamento colateral medial 
 - Pacientes puxa o polegar do lado acome�do. 
 - Teste posi�vo quando há uma instabilidade 
 medial ou em valgo 
 Teste de Cozen - Epicondilite lateral 
 - Cotovelo do tenista 
 - O teste é realizado com o cotovelo fle�do em 
 90º e o antebraço em pronação. Pede-se ao 
 paciente que faça extensão a�va do punho, 
 contra a resitência do examinador. 
 - O teste será posi�vo quando o paciente referir 
 dor no epicôndilo lateral, onde se insere a 
 musculatura extensora do punho e dos dedos. 
 - 
 Teste de Mill - Epicondilite lateral 
 - Cotovelo do tenista 
 - Com o cotovelo em extensão e o punho em 
 flexão, solicita-se ao paciente resis�r a 
 hiperflexão do punho, com a dor como sinal 
 posi�vo da doença. 
 Teste da epicondilite medial - Cotovelo de golfiista 
 - Cotovelo é fle�do e man�do em supinação e o 
 punho em extensão, em seguida o cotovelo é 
 extendido lentamente 
 - Dor na topografia do ligamento 
 Ombro: 
 *A dor que se origina no ombro quase sempre se irradia para a face lateral do braço, ao nível da inserção do 
 músculo deltóide, e também pode irradiar-se para o cotovelo e coluna cervical. 
 *Quando o paciente fala que a dor se irradia até a mão, deve-se pensar em envolvimento da coluna cervical 
 *Dores de origem muscular na cintura escapular causam desconforto no ombro 
 Deve-se procurar se há relação da dor com os movimentos, com sono e com a posição do membro superior nas 
 a�vidades 
 → noturna: lesões crônicas de manguitorotador 
 → movimentos ar�culares específicos (Síndrome de Impacto) 
 → temperatura (processos inflamatórios) 
 *Leões no ombro causam maior ou menor limitação dos movimentos 
 Infâncias → doenças congênitas (Sprenger e Klippel-Feil), infecções (osteomielite, pseudoparalisia sifilí�ca de Parrot) e as paralisias traumá�cas (lesões de plexo braquial) 
 Adolescentes e adultos → lesões traumá�cas 
 Idosos → processos degenera�vos e lesões relacionadas às quedas 
 → Teste de impacto 
 Teste de impacto Neeer Teste de impacto de Hawkins- Kennedy Teste de impacto de Yokum Sinal da abdução dolorosa (Impacto) 
 Compressão de bursa e de tendão 
 supraespinhal 
 Indica síndrome de impacto subacromial 
 ™ contra o ligamento coracoacromial 
 Impacto coracóide 
 TM contra o ligamento acromial e 
 ar�culação acromioclavicular 
 Indica Lesão acromioclavicular médio Abdução sem resistência no plano coronal 
 Indica lesão subacromial (medial) 
 → Teste do manguito (patência e inflamação) 
 Teste do supra espinhal Teste de Jobe Teste do bíceps/palm up/Speed Teste do infra de pa�e/Zaslav 
 Teste posi�vo: dor e déficit de função 
 muscular – lesão do SUPRAESPINHAL- 
 tendinite 
 Dor na face anterolateral do ombro 
 Indica Tendinite do supraespinhoso 
 Teste com o polegar para baixo e rotação 
 interna do ombro 
 Indica Tendinite Bicipital 
 Avalia patência do bíceps 
 Sinal do popeye 
 Avalia cabeça longa do bíceps 
 Infraespinhal + redondo menor 
 Indica Subluxação do ombro 
 Abdução do ombro a 90° e flexão do cotovelo a 
 90° e executa rotação externa do braço contra 
 a resistência imposta pelo examinador. Se 
 posi�vo paciente sen�rá dor na altura do 
 ombro 
 Teste da cancela/Rotação externa não 
 man�da 
 Teste de Gerber/Li� off test Teste do subescapular Teste abdominal press test 
 Avalia lesões de rotadores externos: Redondo 
 menor e infraespinhal 
 Caso posi�vo é indica�vo de tendinites 
 subescapulares 
 Mesmo que o de jobe só que em posição 
 neutra 
 Indica tendinite de supra espinhal 
 Posi�vo se o cotovelo e deslocar 
 posteriormente 
 Indica lesão de subescapular 
 Teste de Apley 
 Inflamação do manguito rotador: Orienta-se 
 o paciente a colocar a mão do lado afetado 
 atrás da cabeça e tocar no ângulo superior e 
 depois inferior da escápula oposta. 
 •Posi�vo: Houver exacerbação da dor no 
 paciente 
 Supra → Abdução →teste do supra + Jobe 
 Infra → Rot. externa → Pa�e + Cancela 
 R.menor → R.externa → Pa�e + cancela 
 Subescapular → Rot. interna → Geber + 
 abdominal press test 
 → Teste de estabilidade 
 Teste de apreensão/instabilidade 
 anterior 
 Teste de Fukuda Teste da gaveta anterior e posterior Teste do sulco 
 Indica luxação glenoumeral anterior 
 Em pé e de costas para o 
 examinador.O membro superior a 
 ser testado permanece em 
 abdução 90º, rotação externa e 
 com o cotovelo também fle�do a 
 90º. 
 Instabilidade anterior 
 Testa instabilidade posterior , o 
 examinador faz adução e flexão do 
 ombro, procurando deslocar 
 posteriormente a cabeça do úmero , 
 se houver instabilidade a cabeça 
 resvala na glenóide e subluxa. 
 Instabilidade posterior 
 Frouxidão capsuloligamentar 
 Joelho: 
 QUEIXA PRINCIPAL 
 DOR: localização (o local da dor nem sempre corresponde à 
 localização anatômica da estrutura lesada em doenças crônicas, 
 por ex.), periodicidade (diurna ou noturna) e sua relação com a 
 a�vidade profissional (recreacional ou espor�va). 
 ESTALO OU ESTALIDO: pode ser audível ou uma sensação 
 referida; estalido na torção aguda – 90% dos casos de lesão do 
 LCA. 
 FALSEIO: momentâneo, rápido e instantâneo; sintoma comum 
 em lesões meniscais, instabilidades femoropatelares, etc.; �pico 
 falseio desacompanhado de dor e seguido e derrame tardio, altamente incapacitante, sugere instabilidade 
 ligamentar 
 TRAVAMENTO: demorado e muitas vezes leva alguns segundos para se desfazer; deve ser diferenciado do 
 pseudotravamento por contração espontânea e involuntária muscular, desencadeada pela dor de um 
 pinçamento momentâneo, geralmente comum às afecções dolorosas do joelho. 
 DERRAME: pode ser agudo, insidioso ou associado aos sintomas de falseio ou travamento; quando presente logo após trauma, sugere hemartrose e caracteriza lesão grave). 
 Trauma�smo (agudo ou insidioso, mecanismo). Tratamentos já realizados e seus resultados 
 INSPEÇÃO: Alinhamento dos MMII no mesmo plano (ângulo Q), presença de alterações locais como derrames e deformidades, Deformidade látero-lateral, Joelho recurvatum 
 ou e limitações da extensão do joelho (...). 
 PALPAÇÃO: Movimento de flexo-extensão do joelho (crepitação, observar rotação do fêmur e da perna, altura da patela , alinhamento do tendão patelar e presença de 
 desvio na patela). Palpação dos tendões da pata de ganso, da região posterior do joelho (verificar presença de cistos, sendo o mais comum o cisto de Baker) e das 
 interlinhas ar�culares (verificar dor, estalidos à flexoextensão e análise da consistência de possíveis cistos locais). Tônus da musculatura da coxa e da perna, em especial do 
 quadríceps, contornos musculares. Retração dos músculos isquio�biais. Retração do quadríceps. Teste de Ober (Retração da banda ilio�bial) . Teste da compressão 
 patelar (“patellar compression test”). Teste da inclinação patelar (“passive patellar �lt test”). Sinal da apreensão (caracteriza a luxação recidivante da patela). 
 → Testes 
 Testes Forma de realização O que é avaliado Demonstração 
 Teste de ober - Avaliado flexiona o quadril/joelho do membro 
 em contato com a maca em 90°; 
 - Uma mão do avaliador estabiliza o quadril; 
 - A outra mão estende o quadril e o deixa cair em 
 adução total; 
 - O teste é considerado normal se o membro 
 desce abaixo da altura da maca; 
 - Se o membro testado fica “no ar” existe 
 rigidez/encurtamento nas estruturas laterais do 
 quadril). 
 Teste de Ober tradicionalmente é usado para 
 avaliar limitações do trato ilio�bial, tensor da 
 fáscia lata e glúteo. Pesquisas mais recentes têm 
 mostrado que o trato ilio�bial não restringe o 
 teste, mas ao invés, o glúteo médio, glúteo 
 mínimo e cápsula ar�cular do quadril. 
 - Posi�vo quando o membro se sustenta 
 *Glúteo máximo, médio e tensor da fáscia lata 
 forma o trato ilio�bial → estabilizar o quadril e o 
 joelho na face lateral, além de auxiliar o músculo 
 quadríceps na extensão do joelho e o músculo 
 isquio�biais na flexão de joelho 
 Teste de 
 compressão 
 patelar 
 - Testes para disfunção femoropatelar 
 - O sinal de Clarke posi�vo sugere disfunção 
 femoropatelar. 
 → O sinal é pesquisado solicitando ao paciente 
 que contraria o quadríceps enquanto o 
 examinador exerce uma leve pressão do polo 
 superior da patela contra o sulco troclear com o 
 joelho em extensão 
 Teste de 
 inclinação patelar 
 - Avalia a amplitude passiva da inclinação 
 patela. 
 - A manobra consiste na inclinação passiva 
 da patela com o joelho estendido e 
 quadríceps relaxados. 
 - Inclinações patelares inferiores a 15º 
 podem levar a dor femoropatelar. 
 Sinal de 
 apreensão 
 - Reconhece instabilidade fêmuro patelar 
 - Obje�va determinar se a patela está 
 sujeita a luxação lateral. 
 - A manobra consiste no deslocamento 
 lateral da patela com o joelho em extensão 
 observando as reações do paciente. 
 - Na luxação recidivante o paciente sente 
 que esta manobra luxará sua patela, 
 demonstrando grandeapreensão, que 
 caracteriza o teste posi�vo 
 - Joelho em flexão de 30° 
 → Teste de meniscos 
 Testes Forma de realização O que é avaliado Demonstração 
 Teste de 
 McMurray 
 Com o paciente deitado em posição supina, os 
 quadris em 90° e os joelhos em flexão máxima, 
 palpando a interlinha ar�cular com uma mão, com 
 a outra segura o pé do paciente → rotação interna 
 externa 
 *Presença de dor com ou sem estalidos, junto à 
 interlinha ar�cular medial após a rotação externa 
 → lesão do menisco medial 
 *rotação interna com sintoma junto a interlinha 
 ar�cular lateral → lesão do menisco lateral 
 Iden�ficação de lesões dos cornos posteriores 
 dos Meniscos 
 Teste de Appley Pacientes deitado em pronada, faz flexão do joelho 
 com o quadril em extensão, aplica-se compressão 
 axial junto ao pé e rotação externa da perna até o 
 ponto da angulação em que o paciente refira dor 
 Em seguida a manobra é repe�da com movimento 
 de distração, posi�vo quando a dor some. 
 Avalia os dois meniscos 
 Teste de 
 Steinmann 
 Paciente sentado sobre a mesa, com o joelho 
 fle�do a 90° e pendentes, faz-se rotação externa e 
 interna da perna, dor ou estalido na região do 
 menisco 
 Sinal de Smillie Palpação das interlinhas ar�culares 
 Lesões em corno posterior do menisco medial → 
 dor na palpação a interlinha medial 
 Marcha de pato Com o paciente agachado no chão, pedimos para 
 que ele dê alguns passos 
 Se houver lesão no corno posterior do 
 lemnisco medial ocorre a dor, o que impede o 
 paciente de realizar o movimento 
 → Teste de ligamentos 
 Testes Forma de realização O que é avaliado Demonstração 
 Teste de 
 lachman/Richey 
 Paciente em decúbito dorsal e com joelho 
 fle�do a 30°, segura com uma mão a região 
 supracondiliana do fêmur,e a outra a região 
 superior da �bia, provocando movimento 
 antagônico com uma das mãos. 
 Deslocamento para frente → lesão de 
 cruzado anterior 
 Desloca para trás → lesão de cruzado 
 posterior 
 Teste da gaveta 
 anterior e 
 posterior 
 Anterior: Em decúbito dorsal, joelho em 90º 
 de flexão, o examinador senta sobre o pé do 
 paciente e com as duas mãos apoiadas na 
 região posterior do terço superior da �bia, 
 traciona-a anteriormente. É posi�vo quando 
 percebe-se uma anteriorização da �bia ao 
 movimento realizado, sem a sensação de 
 “parada” que o ligamento íntegro produz. 
 Posterior: joelho é posicionado em 90 graus 
 de flexão e a força posterior é então aplicada. 
 A classificação da frouxidão do ligamento 
 cruzado posterior (LCP) com o teste da gaveta 
 posterior é baseada na posição do aspecto 
 anterior da �bia em relação à face distal dos 
 côndilos femorais, 
 Teste da gaveta 
 póstero-lateral 
 Assim como a gaveta posterior, porém com 
 um deslizamento rotatório 
 - - 
 “Jerk test” (Teste 
 do ressalto) 
 U�lizado para avaliar ligamento cruzado 
 anterior, reproduz a subluxação anterior da 
 extremidade superior da �bia, que se reduz 
 logo em seguida pela força do trato ilio�bial. 
 o terapeuta coloca o membro inferior do 
 paciente com 90º de flexão do joelho e 
 rotação interna da �bia e com uma das mãos 
 impõe um estresse em valgo sobre o joelho. 
 A par�r dessa posição realiza uma extensão 
 lenta e progressiva até o momento em que se 
 nota um repen�no ressalto ar�cular, ou seja, 
 ocorrerá uma subluxação ântero-lateral do 
 joelho em caso de lesão do LCA e que se 
 manterá subluxado até a extensão completa. 
 Sinais e sintomas: o paciente não sen�rá dor 
 apenas a sensação de frouxidão ligamentar e 
 instabilidade. 
 Teste do 
 “pivot-shi�” 
 (Teste de 
 McIntosh) 
 Posição final de Jeck, como joelho estendido 
 e a �bia subluxada, realiza-se a flexão 
 novamente, com redução repen�na da 
 luxação anterior 
 Teste do Pivo-shif reverso ou Teste de Jakob 
 Terapeuta flexiona o joelho do paciente 
 passivamente até 80º com a �bia rodada 
 externamente e a coxa em adução e rotação 
 interna. Em pacientes com instabilidade rotatória 
 póstero-lateral, essa posição provocará a 
 subluxação posterior do platô �bial lateral em 
 relação ao côndilo femoral lateral. 
 Prosseguindo ao teste o terapeuta realiza uma 
 extensão do joelho, repousando o pé contra o seu 
 corpo a fim de proporcionar uma carga axial e um 
 valgo sobre o joelho. Em mais ou menos 20º 
 ocorrerá uma redução do platô �bial lateral a par�r 
 de sua posição de subluxação posterior ocorrendo 
 um ressalto. 
 Hiperextensão ou 
 recurvado 
 Pesquisado com paciente deitado, 
 levantando-se seu membro inferior pelo pé, 
 verificamos o recurvado 
 - - 
 Posteriorização 
 passiva da �bia a 
 90º 
 Também chamado de teste de Golfey, 
 u�lizado para análise de LCP, com o quadril 
 em 90°, com o obje�vo de relaxamento do 
 quadríceps, caso posi�vo a �bia subluxado 
 posteriormente 
 Teste de estresse 
 em valgo 
 o terapeuta coloca uma das mãos no lado 
 lateral da ar�culação do joelho e com a outra 
 mão segurando no nível de tornozelo exerce 
 uma força no sen�do lateral. A abertura da 
 interlinha ar�cular demonstra frouxidão ou 
 lesão do ligamento colateral medial. 
 Sinais e sintomas: abertura da interlinha 
 ar�cular a indica lesão tanto das fibras 
 superficiais como as fibras profundas do 
 ligamento colateral medial e a abertura aos 
 30º indica lesão somente das fibras 
 superficiais. 
 Teste de estresse 
 em varo 
 o terapeuta mantém a mão no lado medial 
 do joelho e com a outra mão localizada na 
 altura do tornozelo exerce uma ação no 
 sen�do medial tentando abrir a interlinha 
 ar�cular do joelho. O teste deverá ser 
 efetuado a 0o e a 30º para melhor verificar a 
 frouxidão ou lesão ligamentar. 
 Sinais e sintomas: em caso de lesão do 
 ligamento colateral lateral a interlinha 
 lateral demonstrará uma abertura ou 
 “bocejo” pronunciado. O paciente não sen�rá 
 dor ao teste. 
 - - 
 Tornozelo e pé: 
 As queixas podálicas mais comuns no consultório são: deformidades, alterações no suporte da 
 carga corporal durante a marcha ou a ortostase e a dor. 
 Deformidades congênitas ou adquiridas são agravadas pela fadiga, idade, trauma�smos, pressão 
 inadequada dos calçados ou tenta�vas frustradas de tratamento. 
 Iden�ficação do paciente: sexo, idade, ocupação e a�vidades costumeiras (trabalho e recreação). 
 Preferências ou necessidades profissionais quanto ao uso de calçados especiais e correlação com o 
 aparecimento dos sintomas. 
 Sintomas: Data do início da queixa, duração e velocidade da progressão, mudanças de intensidade durante o dia e relações com trauma, uso de calçados, a�vidade 
 desenvolvida e hora preferencial do aparecimento da dor. Localização da dor, presença de irradiação e fatores de melhora ou piora. Caracterís�cas da dor. Fenômenos 
 secundários como edema, eritema, rigidez ar�cular, fraqueza, instabilidade e zonas de hiperqueratose ou úlceras. 
 Testes Forma de realização Demonstração 
 Mensuração do arco de 
 movimento da art. �biotársica e 
 grau de encurtamento do m. 
 tríceps sural 
 - 
 Teste de Thompson O teste de Thompson é realizado ao fazer o diagnós�co de 
 um tendão de Aquiles rompido. 
 Para realizar o teste de Thompson, o paciente deve ficar em 
 decúbito ventral sobre a mesa de exame. Os pés devem 
 ficar estendidos para fora da mesa.O examinador então 
 aperta o músculo da panturrilha. 
 Este movimento, em um paciente normal, deve fazer com 
 que pé realize uma discreta flexão plantar. Em um paciente 
 com um tendão de Aquiles rompido, o pé não irá se mover. 
 Isto é chamado um teste de Thompson posi�vo. 
 Teste da gaveta anterior do 
 tornozelo 
 – Teste do ligamento 
 fibulotalar anterior e porção 
 anterolateral da cápsula 
 – Examinador apoia uma das 
 mãos sobre a face anterior da 
 �bia e outra envolve o 
 calcanhar 
 – Força para deslocar 
 anteriormente a �biotalar: (+) 
 deslocamento anterior 
 Teste do estresse em varo do 
 tornozelo 
 – Teste de integridade do ligamento fibulocalcâneo e 
 cápsula lateral 
 – Força varizante na região do calcanhar com fixação da 
 perna distal: (+) varismo exagerado 
 Teste do estresse em valgo 
 do tornozelo 
 – Testa integridade do ligamento deltóide: posi�vidade 
 di�cil de ser comprovada 
 - 
 Teste da gaveta posterior da 
 �bula 
 Segura firme o tornozelo e com o polegar força 
 posteriorização da �bula. Avalia integridade da sindesmose 
 Teste da compressão lateral da 
 perna (teste de Pillings) 
 - compressão lateral da perna 
 – Testa ligamentos da sindesmose e ar�culação �biofibular 
 distal 
 – Comprime-se firmemente a �bia contra a �bula no 1/3 
 médio da perna 
 Manobra da hiperextensão do 
 tornozelo e dos artelhos 
 Para distender a fáscia plantar tornando-a mais superficial e 
 palpável 
 Teste da ponta dos pés – Avalia mobilidade subtalar, potência muscular e 
 integridade de tendões como o aquileu e �bial posterior 
 Teste de Jack (hiperextensão 
 passiva do hálux) 
 hiperextensão passiva do hálux 
 – Promove elevação do arco longitudinal medial 
 – (+): integração entre as musculturas intrínseca e 
 extrínseca do pé e mobilidade subtalar 
 – Se pé plano valgo com teste (+): bom prognós�co de 
 resolução 
 Sinal dos “muitos dedos” (too 
 many toes) 
 - Insuficiência do tendão �bial posterior → pé valgo 
 - Fica valgo por perda do paoio medial 
 Prova da redu�bilidade do 
 valgismo do hálux (prova de 
 McBride) 
 (redu�bilidade do valgismo): determina o grau de 
 contratura das estruturas laterais e a necessidade de 
 liberação cirúrgica, ou seja, se precisa liberar mais) 
 Teste da hipermobilidade do 
 primeiro raio 
 O exame da estabilidade da ar�culação entre o cuneiforme 
 medial e o primeiro metatarsal pode ser realizado através 
 de manobras de estresse em que o examinador avalia o 
 aspecto visual anterior ou medial do pé. 
 - 
 Quadril: 
 O quadril corresponde a ar�culação coxofemoral que é uma ar�culação �po 
 esfera e soquete e, por tanto, capaz de realizar movimentos em todos os planos. 
 Além disso, é uma ar�culação de carga, com estruturas ósseas e musculares 
 muito fortes. No fêmur, deve-se saber iden�ficar a cabeça femoral, o colo e os 
 trocanteres maior e menor. O acetábulo é formado 
 pelo ísquio, ílio e púbis que são fundidos no adulto, mas não na criança. Na 
 região periférica do acetábulo existe uma estrutura fibrocar�laginosa, em forma 
 semicircular, chamada labrum e que tem a função de aumentar a profundidade 
 acetabular. Na criança, ela contribui para o crescimento da borda do acetábulo. 
 Testes Forma de realização Demonstração 
 Teste de Trendelemburg Paciente em pé realiza um apoio unilateral na perna 
 testada , sendo (+) a queda da pelve contralateral, 
 indicando debilidade do glúteo médio 
 Teste de Patrick ou Fabere - Paciente em decúbito dorsal solicite que o 
 paciente coloque o calcanhar sobre o joelho do 
 lado oposto formando a figura de um quatro 
 com os membros inferiores . 
 - Nesta posição o fisioterapeuta força abdução e 
 rotação externa do quadril enquanto estabiliza a 
 pelve do lado oposto. 
 - Sinal +: a restrição de movimento na abertura 
 ou na região da virilha sugere patologia na 
 ar�culação coxofemoral e dor na região posterior 
 sugere de função do sacar. 
 Teste de Gaenslen Paciente em decúbito dorsal ou lateral . O teste é 
 executado forçando a extensão do membro inferior de 
 um lado enquanto a pelve do lado oposto é estabilizada 
 pelo próprio paciente que mantém o membro inferior 
 fle�do e abraçado junto ao tronco. Sinal +: se o paciente 
 referir dor na ar�culação sacroilíaca há presença de 
 processo patológico. 
 Teste de Hoover: Paciente em decúbito dorsal e enquanto ele tenta 
 realizar a flexão do quadril o fisioterapeuta sustenta 
 apoia o calcanhar do lado oposto. 
 - Sinal +: s e ele es�ver rea l mente tentando rea li 
 zar o movimento de flexão de quadril irá exercer 
 uma força no membro oposto, caso contrário, 
 estará simulando a tenta�va de realizar o 
 movimento. 
 Teste de Ortolani O teste consiste em verificar luxação congênita de 
 quadril em recém-nascido a o rodar externamente e 
 fazer uma abdução do quadril para que a cabeça do 
 fêmur deslizar sobre o acetábulo produzindo um es tal i 
 do audí vel ou palpável , i ndi cando que houve c oa ptaçã 
 o do qua dril 
 Sinal de Barlow Paciente em decúbito dorsal e o fis i otera peuta i rá 
 realizar uma manobra de pressão longitudinal da coxa 
 com o quadril fle�do a 90º. 
 Si na l +: deslocamento no sen�do axial caracteriza a 
 instabilidade do quadril em crianças s.

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