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SIMULADO 1 - DIR CONSUMIDOR

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Simulados
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Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): DINAH SCHROK BEZERRA 202102571839
Acertos: 9,0 de 10,0 05/06/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(FUNDEP/2019 - Adaptada) No julgamento do REsp 1.558.086/SP, o Ministro Humberto Martins emitiu o juízo
seguinte: "É abusivo o marketing (publicidade ou promoção de venda) de alimentos dirigido, direta ou
indiretamente, às crianças. A decisão de compra e consumo de gêneros alimentícios, sobretudo em época de
crise de obesidade, deve residir com os pais. Daí a ilegalidade, por abusivas, de campanhas publicitárias de fundo
comercial que utilizem ou manipulem o universo lúdico infantil."
No que diz respeito a esse juízo, analise os itens a seguir e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta
corretamente os fundamentos legais da decisão.
I. É abusiva, dentre outras, a publicidade que se aproveite da de�ciência de julgamento e experiência da criança
ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou
segurança.
II. É direito básico do consumidor a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais
coercitivos ou desleais, bem como contra práticas abusivas no fornecimento de produtos e serviços.
III. É vedado ao fornecedor de produtos e serviços prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor,
tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços.
IV. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao
fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
 Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens I, II e IV estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Respondido em 05/06/2023 18:22:28
Explicação:
O único item que não apresenta um fundamento legal da decisão é o item IV já que não estamos diante de um caso de
venda casada nem limites quantitativos para a venda.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
(FCC/2007) - Lúcia contratou o fornecimento de produtos em domicílio. Ao receber as mercadorias
arrependeu-se. Nesse caso, é certo que Lúcia:
pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 15 (quinze) dias, contados do ato do
recebimento do produto.
pode exercitar o direito de arrependimento no prazo de 30 (trinta) dias, contados do ato do recebimento
do produto.
só pode exercitar o direito de arrependimento se a declaração de vontade que gerou o contrato tiver
sido feita por telefone.
não pode exercitar o direito de arrependimento porque as declarações de vontade constantes dos pré-
contratos vinculam o consumidor.
 exercitando o direito de arrependimento, receberá em devolução, de imediato, monetariamente
atualizados os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de re�exão.
Respondido em 05/06/2023 18:44:28
Explicação:
A partir de interpretação do artigo 49 do CDC, depreende-se que o arrependimento alcançará todos os valores pagos
até aquele momento, uma vez exercido no prazo de 7 (sete) dias para o caso de compra feita fora do estabelecimento
comercial, como ocorrido na situação narrada.
Acerto: 1,0  / 1,0
O superendividamento é matéria expressamente incluída no Código de Defesa do Consumidor por força da Lei
nº 14.181/2021.
A respeito do tratamento conferido pela norma consumerista a esse tema, é correto a�rmar que:
se aplica à pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira.
o pedido de repactuação de dívidas poderá ser repetido anualmente, a contar da homologação do plano
de pagamento.
à pessoa natural que requerer a instauração do processo de repactuação de dívida será aplicada a
declaração de insolvência civil.
 poderá ser instaurado um processo especí�co de repactuação de dívidas.
se incluem no processo de repactuação as dívidas de contratos de crédito com garantia real, desde que
decorrentes de relação de consumo 
Respondido em 05/06/2023 18:33:31
Explicação:
O principal mecanismo de tratamento do superendividamento é a conciliação em bloco das dívidas de consumo a que
se refere o art. 54-A do CDC. O art. 104-A prevê que o consumidor superendividado pedirá em juízo a instauração de
um processo de repactuação de dívidas, no qual apresentará um plano de pagamento de todos os seus credores.
Art. 104-A. A requerimento do consumidor superendividado pessoa natural, o juiz poderá instaurar processo de
repactuação de dívidas, com vistas à realização de audiência conciliatória, presidida por ele ou por conciliador
credenciado no juízo, com a presença de todos os credores de dívidas previstas no art. 54-A deste Código, na qual
o consumidor apresentará proposta de plano de pagamento com prazo máximo de 5 anos, preservados o mínimo
existencial, nos termos da regulamentação, e as garantias e as formas de pagamento originalmente pactuadas. 
§ 1º Excluem-se do processo de repactuação as dívidas, ainda que decorrentes de relações de consumo, oriundas de:
contratos celebrados dolosamente sem o propósito de realizar pagamento, bem como as
contratos de crédito com garantia real,
financiamentos imobiliários e de crédito rural. 
§ 5º O pedido do consumidor (repactuação de dívidas) a que se refere o caput deste artigo não importará em
declaração de insolvência civil e poderá ser repetido somente após decorrido o prazo de 2 anos, contado da liquidação
das obrigações previstas no plano de pagamento homologado, sem prejuízo de eventual repactuação.
 Questão3
a
Acerto: 1,0  / 1,0
Não havendo êxito na fase conciliatória do superendividamento, o consumidor pedirá ao juízo competente a
instauração do processo de superendividamento, no qual ocorrerá a repactuação compulsória das dívidas, com
a participação de todos os credores. Assinale a alternativa que indica corretamente a forma de convocação dos
credores ao feito e o prazo que terão para responder ao pedido do consumidor.
Citação, com prazo de resposta de 20 (vinte) dias.
 Citação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 5 (cinco) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 30 (trinta) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Respondido em 05/06/2023 18:34:16
Explicação:
Não havendo acordo entre o consumidor endividado e seus credores no âmbito da audiência de conciliação prevista
no art. 104-A do CDC, dá-se início à fase judicial, em que o plano elaborado será imposto aos credores. No entanto,
apesar da natureza compulsória do plano, o credor tem o direito de participar do processo. Segundo o art. 104-B, §2º
do CDC, será citado para juntar documentos e apresentar razões pelas quais não aderiu ao plano voluntário. A forma
de comunicação é, portanto, a citação e o prazo para manifestação, 15 (quinze) dias. As demais ou falam em intimação,
ou indicam prazo maior ou menor que o estabelecido na lei, por isso equivocadas.
Acerto: 1,0  / 1,0
(UFMT/2016) O reconhecimento progressivo dos direitos difusos e coletivos fez com que estes passassem a ter
de�nição expressa pela legislação com a aprovação da Lei nº 8.078/1990, que instituiu o Código de Defesa do
Consumidor e fez inclusões relacionadas na Lei nº 7.347/1985, que disciplina a Ação Civil Pública. Sobre a
de�nição desses direitos, assinale a a�rmativa correta.
Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos se confundem no que tange à sua titularidade, que
é determinada e é de�nida por uma circunstância de fato.
Direitos difusos são equiparados aos direitos coletivos, por ocasião de sua natureza coletiva,
diferenciando-se no que se refere a sua indivisibilidade, que se manifesta apenas nos primeiros.
Direitos coletivos são transindividuais, tal qual os direitos difusos, de natureza divisível, tendo por
titulares pessoas determinadas ou indeterminadas, ligadas entresi por uma circunstância de fato.
Direitos difusos não são em hipótese alguma considerados direitos coletivos, tendo por semelhança a
transindividualidade e a titularidade de pessoas determinadas por uma relação jurídica base.
 Direitos individuais homogêneos são considerados espécie de direitos coletivos, diferenciados
essencialmente pela possibilidade de os primeiros serem divisíveis na liquidação de sentença que trate
de seu reconhecimento e a respectiva violação.
Respondido em 05/06/2023 18:10:54
Explicação:
Tantos os direitos difusos como os direitos coletivos em sentido estritos são direitos transindividuais e indivisíveis,
conforme se extrai da própria redação dos incisos I e II do Parágrafo único do artigo 81 do CDC. Os direitos difusos,
coletivos e individuais homogêneos são espécies de direitos metaindividuais ou coletivos lato sensu ou
transindividuais e estão conceituados no art. 81 do CDC. Os direitos individuais homogêneos, diferentemente dos
direitos coletivos em sentido lato (direitos difusos e direitos coletivos em sentido estrito), podem ser divididos. Isto é,
o seu objeto é perfeitamente divisível e os seus titulares são identi�cáveis e determinados, especialmente no
momento da liquidação e da execução da sentença, nos termos dos artigos 97 e 98 do CDC. Os titulares dos direitos
difusos são indeterminados, o que não ocorre com os direitos coletivos, cujos titulares podem ser determinados. Da
 Questão4
a
 Questão5
a
mesma forma, os titulares dos direitos individuais homogêneos são determinados. A titularidade dos direitos difusos,
realmente, se evidencia por uma circunstância fática que os une. Nos direitos coletivos, todavia, já há uma relação
jurídica base vinculando os titulares entre si ou com a parte contrária.
Acerto: 0,0  / 1,0
(Vunesp/2020 - Adaptada) O Processo Civil Coletivo apresenta regras gerais acerca da competência para
processar e julgar ação civil pública. Segundo tais normas, é possível a�rmar que a competência em questão é
 relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio ou sede do réu.
absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
 absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
Respondido em 05/06/2023 18:39:15
Explicação:
As ações coletivas de consumo devem ser propostas, como regra, no foro do lugar onde ocorreu ou deva ocorrer o
dano, conforme se extrai do artigo 93, I, do Código de Defesa do Consumidor. Trata-se de regra de competência
absoluta (art. 2º da Lei 7.347/1985 e RMS n. 64.525/MT, relator Ministro Og Fernandes, Primeira Seção, julgado em
21/10/2021, DJe de 29/11/2021.), insuscetível de derrogação por vontade das partes.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - CEBRASPE/2012 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor de�ne os princípios aplicáveis ao
direito do consumidor bem como os integrantes da relação de consumo. Sobre o tema, assinale a opção correta.
 O STJ adota, em regra, a teoria �nalista, mas, em casos em que reste evidente a vulnerabilidade do
adquirente do produto ou serviço, adota o que se tem denominado como teoria �nalista mitigada,
atenuada ou aprofundada.
Segundo a corrente maximalista ou objetiva, consumidor é o não pro�ssional, ou seja, aquele que
adquire ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua família.
Consoante o que postula a corrente �nalista ou subjetiva, o destinatário �nal é o destinatário fático,
pouco importando a destinação econômica do bem ou a �nalidade lucrativa daquele que adquire o
produto ou o serviço.
Embora não previsto expressamente no CDC, o princípio da vulnerabilidade é considerado pela
doutrina consumerista como um pilar do direito do consumidor.
O direito do consumidor é sub-ramo do direito privado e, em razão da sua especi�cidade, todos os
direitos e garantias dos consumidores estão exclusivamente previstos no CDC.
Respondido em 05/06/2023 18:29:30
Explicação:
Em situações normais, a jurisprudência de STJ adota a teoria �nalista na interpretação do conceito de "destinatário
�nal" prevista para caracterização do consumidor pelo art. 2º do CDC, restringindo a categoria aos consumidores que
retiram os produtos ou serviços do mercado de consumo e não os empregam em qualquer outra atividade econômica,
sendo seus destinatários �nais fáticos e econômicos. Entretanto, em casos envolvendo consumidores-pro�ssionais e
até mesmo empresas, o STJ tem aderido à teoria �nalista mitigada, para reconhecer que podem ser consumidores,
ainda que empreguem os produtos ou serviços obtidos em suas atividades econômicas, desde que seja reconhecia sua
vulnerabilidade em face dos fornecedores ou prestadores de serviços. Os direitos previstos no CDC não excluem
outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna
ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem
dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. O art. 4o, I reconhece expressamente a
 Questão6
a
 Questão7
a
vulnerabilidade do consumidor. Por �m, a teoria objetiva ou maximalista, como o nome sugere, busca maximizar o
campo de aplicação das normas do CDC. Para isso, amplia a interpretação da expressão "destinatário �nal",
reconhecendo como consumidor todo destinatário �nal fático de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega
esse bem ou serviço no exercício de uma atividade econômica.
Acerto: 1,0  / 1,0
(MPE-MG/2020 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor dispões sobre a proteção do consumidor. A
respeito do regime estabelecido na legislação, considere as seguintes proposições:
I. A incidência do princípio da interpretação mais favorável ao consumidor pressupõe a presença de cláusulas
ambíguas ou contraditórias em contrato de consumo e de adesão.
II. O Código de Defesa do Consumidor não impõe expressamente aos fornecedores o dever de providenciar
informações adequadas sobre os produtos e serviços que oferecem no mercado de serviços.
III. A pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor destinatário �nal de produtos e serviços.
IV. Para que um pro�ssional seja considerado fornecedor, o CDC não exige a �nalidade de lucro no exercício de
suas atividades.
Marque a opção correta:
I e III estão corretas.
II está correta.
 IV está correta.
I, II, III e IV estão corretas.
I e II estão corretas.
Respondido em 05/06/2023 18:30:07
Explicação:
O conceito legal de fornecedor, segundo o CDC, não exige que este atue com �nalidade de lucro, sendo possível,
inclusive, que associações sem �ns lucrativos sejam consideradas fornecedores, com base no artigo 3º do CDC. Nesse
sentido, "para o �m de aplicação do Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento de uma pessoa física ou
jurídica ou de um ente despersonalizado como fornecedor de serviços atende aos critérios puramente objetivos,
sendo irrelevantes a sua natureza jurídica, a espécie dos serviços que prestam e até mesmo o fato de se tratar de uma
sociedade civil, sem �ns lucrativos, de caráter bene�cente e �lantrópico, bastando que desempenhem determinada
atividade no mercado de consumo mediante remuneração" (STJ, REsp n. 519.310/SP, relatora Ministra Nancy
Andrighi, Terceira Turma, julgado em 20/4/2004, DJ de 24/5/2004). Segundo o CDC, as cláusulas contratuais serão
interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, não havendo nenhuma ressalva. Pessoa jurídica também
pode ser consumidora, conforme CDC. O princípio da informação é expresso ao longo de todo o CDC.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2016 - Adaptada) - A desconsideração da personalidade jurídica representa uma exceção à
individualização patrimonial da pessoa jurídica para para que se possa atingir o patrimônio das pessoas dos
sócios. Sobre o tema, analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamentehipóteses autorizadoras da desconsideração da personalidade jurídica expressamente previstas no Código de
Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90).
I. Excesso de poder.
II. Violação dos estatutos ou contrato social.
III. Abuso de direito.
IV. Falência.
V. Confusão patrimonial.
Estão certos apenas os itens:
I, III, IV e V.
 Questão8
a
 Questão9
a
 I, II, III e IV.
I, II e V.
II, IV e V.
IV e V.
Respondido em 05/06/2023 18:23:52
Explicação:
Segundo o art. 28 do CDC, O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento
do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos
ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência,
encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.A confusão patrimonial, para o
CDC, que adotou a teoria menor, não é elemento necessário, apesar de aspecto importante para comprovação disso.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FEPESE/2023) Com relação à Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço, podemos a�rmar que o
fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente
da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de
projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus
produtos, bem como por informações insu�cientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
Assim, o Código de Defesa do Consumidor, ao dispor sobre Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço,
estabelece que:
 o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos
danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por
informações insu�cientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
o serviço será considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
o comerciante não será responsável pelos danos causados ao consumidor quando o fabricante, o
construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identi�cados.
mesmo comprovando a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, o fornecedor de serviços sempre
será responsabilizado.
o produto é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no
mercado.
Respondido em 05/06/2023 18:26:20
Explicação:
Segundo art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor de serviços responde, independentemente da
existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos
serviços, bem como por informações insu�cientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
§ 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em
consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:
I - o modo de seu fornecimento;
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
III - a época em que foi fornecido.
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
§ 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
§ 4° A responsabilidade pessoal dos pro�ssionais liberais será apurada mediante a veri�cação de culpa.
 Questão10
a

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