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SIMULADO1 COM GABARITO DIREITO DO CONSUMIDOR

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4/17/23, 3:01 PM Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/7
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): LUIZ CARLOS CRUZ RIBEIRO 202104270291
Acertos: 9,0 de 10,0 17/04/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(FUNDEP/2019 - Adaptada) No julgamento do REsp 1.558.086/SP, o Ministro Humberto Martins emitiu o juízo
seguinte: "É abusivo o marketing (publicidade ou promoção de venda) de alimentos dirigido, direta ou
indiretamente, às crianças. A decisão de compra e consumo de gêneros alimentícios, sobretudo em época de
crise de obesidade, deve residir com os pais. Daí a ilegalidade, por abusivas, de campanhas publicitárias de fundo
comercial que utilizem ou manipulem o universo lúdico infantil."
No que diz respeito a esse juízo, analise os itens a seguir e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta
corretamente os fundamentos legais da decisão.
I. É abusiva, dentre outras, a publicidade que se aproveite da de�ciência de julgamento e experiência da criança
ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou
segurança.
II. É direito básico do consumidor a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais
coercitivos ou desleais, bem como contra práticas abusivas no fornecimento de produtos e serviços.
III. É vedado ao fornecedor de produtos e serviços prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor,
tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços.
IV. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços condicionar o fornecimento de produto ou de serviço ao
fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem justa causa, a limites quantitativos.
Apenas os itens I, II e IV estão corretos.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
 Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Respondido em 17/04/2023 15:27:54
Explicação:
O único item que não apresenta um fundamento legal da decisão é o item IV já que não estamos diante de um caso de
venda casada nem limites quantitativos para a venda.
Acerto: 1,0  / 1,0
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
4/17/23, 3:01 PM Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/7
(IBGP/2021 - Adaptada) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem
solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo
a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a
indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as
variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. De
acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o prazo que o fornecedor TEM para sanar o vício é de:
5 dias, independentemente da natureza do produto.
 30 dias, independentemente da natureza do produto.
30 dias, tratando-se de serviços e produtos não duráveis.
10 dias, independentemente da natureza do produto.
90 dias, tratando-se de serviços e produtos duráveis.
Respondido em 17/04/2023 15:29:05
Explicação:
Independentemente da durabilidade do produto, o prazo para o fornecedor sanar o vício é de 30 dias (cf. artigo 18,
§1°, CDC). Não confundir com o prazo decadencial para reclamá-lo.
Acerto: 1,0  / 1,0
O superendividamento é matéria expressamente incluída no Código de Defesa do Consumidor por força da Lei
nº 14.181/2021.
A respeito do tratamento conferido pela norma consumerista a esse tema, é correto a�rmar que:
se incluem no processo de repactuação as dívidas de contratos de crédito com garantia real, desde que
decorrentes de relação de consumo 
 poderá ser instaurado um processo especí�co de repactuação de dívidas.
à pessoa natural que requerer a instauração do processo de repactuação de dívida será aplicada a
declaração de insolvência civil.
se aplica à pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira.
o pedido de repactuação de dívidas poderá ser repetido anualmente, a contar da homologação do plano
de pagamento.
Respondido em 17/04/2023 15:30:39
Explicação:
O principal mecanismo de tratamento do superendividamento é a conciliação em bloco das dívidas de consumo a que
se refere o art. 54-A do CDC. O art. 104-A prevê que o consumidor superendividado pedirá em juízo a instauração de
um processo de repactuação de dívidas, no qual apresentará um plano de pagamento de todos os seus credores.
Art. 104-A. A requerimento do consumidor superendividado pessoa natural, o juiz poderá instaurar processo de
repactuação de dívidas, com vistas à realização de audiência conciliatória, presidida por ele ou por conciliador
credenciado no juízo, com a presença de todos os credores de dívidas previstas no art. 54-A deste Código, na qual
o consumidor apresentará proposta de plano de pagamento com prazo máximo de 5 anos, preservados o mínimo
existencial, nos termos da regulamentação, e as garantias e as formas de pagamento originalmente pactuadas. 
§ 1º Excluem-se do processo de repactuação as dívidas, ainda que decorrentes de relações de consumo, oriundas de:
contratos celebrados dolosamente sem o propósito de realizar pagamento, bem como as
contratos de crédito com garantia real,
financiamentos imobiliários e de crédito rural. 
§ 5º O pedido do consumidor (repactuação de dívidas) a que se refere o caput deste artigo não importará em
declaração de insolvência civil e poderá ser repetido somente após decorrido o prazo de 2 anos, contado da liquidação
das obrigações previstas no plano de pagamento homologado, sem prejuízo de eventual repactuação.
 Questão3
a
4/17/23, 3:01 PM Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/7
Acerto: 0,0  / 1,0
Não havendo êxito na fase conciliatória do superendividamento, o consumidor pedirá ao juízo competente a
instauração do processo de superendividamento, no qual ocorrerá a repactuação compulsória das dívidas, com
a participação de todos os credores. Assinale a alternativa que indica corretamente a forma de convocação dos
credores ao feito e o prazo que terão para responder ao pedido do consumidor.
 Citação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 5 (cinco) dias.
 Intimação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Citação, com prazo de resposta de 20 (vinte) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 30 (trinta) dias.
Respondido em 17/04/2023 16:01:05
Explicação:
Não havendo acordo entre o consumidor endividado e seus credores no âmbito da audiência de conciliação prevista
no art. 104-A do CDC, dá-se início à fase judicial, em que o plano elaborado será imposto aos credores. No entanto,
apesar da natureza compulsória do plano, o credor tem o direito de participar do processo. Segundo o art. 104-B, §2º
do CDC, será citado para juntar documentos e apresentar razões pelas quais não aderiu ao plano voluntário. A forma
de comunicação é, portanto, a citação e o prazo para manifestação, 15 (quinze) dias. As demais ou falam em intimação,
ou indicam prazo maior ou menor que o estabelecido na lei, por isso equivocadas.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2022). Pluto, um cãozinho de pequeno porte, foi levado a uma loja integrante de uma grande rede de pet
shops, para realização de banho e tosa. Ao chegarem em casa, Tício, tutor do cão, percebeu que o animal estava
incomodado com algo, oportunidade em que viu alguns ferimentos pequenos compatíveis com aqueles
provocados por tesoura. Isso o levou a acreditar que o pro�ssional tosador tivesse causado tais ferimentos.
Indignado, Tício imediatamente retornou ao pet shop e registrou a reclamação, bem como fez fotos dos
ferimentos. Em seguida, procurou a Defensoria Pública para saber de seus direitos.
Diante disso, será correto explicar a Tício que
não haverá a inversão do ônus da prova, tendoem vista que se trata apenas de um vício do serviço e que
não há verossimilhança nas alegações do consumidor.
 a hipótese é de defeito do serviço e que cabe à fornecedora comprovar que o defeito inexiste, seja
porque o dano resulta de culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
a inversão do ônus da prova no caso de defeito do serviço será ope iudicis, não inibindo o dever primário
do autor Tício de provar o fato constitutivo de seu direito.
con�gurado está o vício de qualidade do serviço que o tornou impróprio à �nalidade a que se destinava,
bem como diante da disparidade com o que razoavelmente se esperava.
não basta Tício demonstrar a relação de causa e efeito entre a má-prestação do serviço e o dano, pois
isso é insu�ciente para induzir presunção de existência do defeito.
Respondido em 17/04/2023 15:32:47
Explicação:
Em primeiro lugar, é preciso identi�car que se está diante de uma relação de consumo. Ademais, trata-se de um nítido
defeito (fato) do serviço, nos termos do que dispõe o artigo 14, §1º, do CDC. Nessas situações, a própria lei faz uma
inversão do ônus da prova, cabendo ao fornecedor de serviços o ônus de comprovar que o defeito não existe ou a
culpa exclusiva do consumidor ou terceiro, na forma do §3º do artigo 14 do CDC.
 Questão4
a
 Questão5
a
4/17/23, 3:01 PM Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/7
Acerto: 1,0  / 1,0
(TJ-PR/2017 - Adaptada) A inversão do ônus da prova é um instituto previsto no ordenamento jurídico que visa
bene�ciar o autor de determinada demanda, nos termos da lei. De acordo com o Código de Defesa do
Consumidor (Lei nº 8.078/90), é possível a inversão do ônus da prova em favor do consumidor
a critério do juiz, no processo civil ou penal, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando
este for hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
apenas quando o consumidor comprovadamente demonstrar hipossu�ciência econômica.
em qualquer demanda, sendo o único requisito a condição de consumidor do reclamante/autor.
 a critério do juiz, no processo civil, quando for verossímil a alegação do consumidor ou quando este for
hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
quando demonstrada, cabalmente, as alegações da parte autora.
Respondido em 17/04/2023 15:34:04
Explicação:
A questão exigia, basicamente, o conhecimento a respeito da redação do artigo 6º, VIII, do CDC, isto é, os requisitos
dispostos no referido artigo, quais sejam: são direitos básicos do consumidor: a facilitação da defesa de seus direitos,
inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a
alegação ou quando for ele hipossu�ciente, segundo as regras ordinárias de experiências.
Acerto: 1,0  / 1,0
(CESPE - CEBRASPE/2012 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor de�ne os princípios aplicáveis ao
direito do consumidor bem como os integrantes da relação de consumo. Sobre o tema, assinale a opção correta.
O direito do consumidor é sub-ramo do direito privado e, em razão da sua especi�cidade, todos os
direitos e garantias dos consumidores estão exclusivamente previstos no CDC.
Embora não previsto expressamente no CDC, o princípio da vulnerabilidade é considerado pela
doutrina consumerista como um pilar do direito do consumidor.
Consoante o que postula a corrente �nalista ou subjetiva, o destinatário �nal é o destinatário fático,
pouco importando a destinação econômica do bem ou a �nalidade lucrativa daquele que adquire o
produto ou o serviço.
 O STJ adota, em regra, a teoria �nalista, mas, em casos em que reste evidente a vulnerabilidade do
adquirente do produto ou serviço, adota o que se tem denominado como teoria �nalista mitigada,
atenuada ou aprofundada.
Segundo a corrente maximalista ou objetiva, consumidor é o não pro�ssional, ou seja, aquele que
adquire ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua família.
Respondido em 17/04/2023 15:34:59
Explicação:
Em situações normais, a jurisprudência de STJ adota a teoria �nalista na interpretação do conceito de "destinatário
�nal" prevista para caracterização do consumidor pelo art. 2º do CDC, restringindo a categoria aos consumidores que
retiram os produtos ou serviços do mercado de consumo e não os empregam em qualquer outra atividade econômica,
sendo seus destinatários �nais fáticos e econômicos. Entretanto, em casos envolvendo consumidores-pro�ssionais e
até mesmo empresas, o STJ tem aderido à teoria �nalista mitigada, para reconhecer que podem ser consumidores,
ainda que empreguem os produtos ou serviços obtidos em suas atividades econômicas, desde que seja reconhecia sua
vulnerabilidade em face dos fornecedores ou prestadores de serviços. Os direitos previstos no CDC não excluem
outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna
ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem
dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. O art. 4o, I reconhece expressamente a
vulnerabilidade do consumidor. Por �m, a teoria objetiva ou maximalista, como o nome sugere, busca maximizar o
campo de aplicação das normas do CDC. Para isso, amplia a interpretação da expressão "destinatário �nal",
 Questão6
a
 Questão7
a
4/17/23, 3:01 PM Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/7
reconhecendo como consumidor todo destinatário �nal fático de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega
esse bem ou serviço no exercício de uma atividade econômica.
Acerto: 1,0  / 1,0
(MPE-MG/2020 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor dispões sobre a proteção do consumidor. A
respeito do regime estabelecido na legislação, considere as seguintes proposições:
I. A incidência do princípio da interpretação mais favorável ao consumidor pressupõe a presença de cláusulas
ambíguas ou contraditórias em contrato de consumo e de adesão.
II. O Código de Defesa do Consumidor não impõe expressamente aos fornecedores o dever de providenciar
informações adequadas sobre os produtos e serviços que oferecem no mercado de serviços.
III. A pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor destinatário �nal de produtos e serviços.
IV. Para que um pro�ssional seja considerado fornecedor, o CDC não exige a �nalidade de lucro no exercício de
suas atividades.
Marque a opção correta:
II está correta.
 IV está correta.
I, II, III e IV estão corretas.
I e II estão corretas.
I e III estão corretas.
Respondido em 17/04/2023 15:36:44
Explicação:
O conceito legal de fornecedor, segundo o CDC, não exige que este atue com �nalidade de lucro, sendo possível,
inclusive, que associações sem �ns lucrativos sejam consideradas fornecedores, com base no artigo 3º do CDC. Nesse
sentido, "para o �m de aplicação do Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento de uma pessoa física ou
jurídica ou de um ente despersonalizado como fornecedor de serviços atende aos critérios puramente objetivos,
sendo irrelevantes a sua natureza jurídica, a espécie dos serviços que prestam e até mesmo o fato de se tratar de uma
sociedade civil, sem �ns lucrativos, de caráter bene�cente e �lantrópico, bastando que desempenhem determinada
atividade no mercado de consumo mediante remuneração" (STJ, REsp n. 519.310/SP, relatora Ministra Nancy
Andrighi, Terceira Turma, julgado em 20/4/2004, DJ de 24/5/2004). Segundo o CDC, as cláusulas contratuais serão
interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, não havendo nenhuma ressalva. Pessoa jurídica também
pode ser consumidora, conforme CDC. O princípio da informação é expresso ao longo de todo o CDC.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FEPESE/2023) Com relação à Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço, podemos a�rmar que o
fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente
da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentesde
projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus
produtos, bem como por informações insu�cientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.
Assim, o Código de Defesa do Consumidor, ao dispor sobre Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço,
estabelece que:
o serviço será considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
o produto é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no
mercado.
mesmo comprovando a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, o fornecedor de serviços sempre
será responsabilizado.
 o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos
danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por
informações insu�cientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
 Questão8
a
 Questão9
a
4/17/23, 3:01 PM Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/7
o comerciante não será responsável pelos danos causados ao consumidor quando o fabricante, o
construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identi�cados.
Respondido em 17/04/2023 15:58:39
Explicação:
Segundo art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor de serviços responde, independentemente da
existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos
serviços, bem como por informações insu�cientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
§ 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em
consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:
I - o modo de seu fornecimento;
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;
III - a época em que foi fornecido.
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
§ 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.
§ 4° A responsabilidade pessoal dos pro�ssionais liberais será apurada mediante a veri�cação de culpa.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2016 - Adaptada) - A desconsideração da personalidade jurídica representa uma exceção à
individualização patrimonial da pessoa jurídica para para que se possa atingir o patrimônio das pessoas dos
sócios. Sobre o tema, analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamente
hipóteses autorizadoras da desconsideração da personalidade jurídica expressamente previstas no Código de
Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90).
I. Excesso de poder.
II. Violação dos estatutos ou contrato social.
III. Abuso de direito.
IV. Falência.
V. Confusão patrimonial.
Estão certos apenas os itens:
 I, II, III e IV.
IV e V.
I, III, IV e V.
II, IV e V.
I, II e V.
Respondido em 17/04/2023 15:43:59
Explicação:
Segundo o art. 28 do CDC, O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade quando, em detrimento
do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos
ou contrato social. A desconsideração também será efetivada quando houver falência, estado de insolvência,
encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração.A confusão patrimonial, para o
CDC, que adotou a teoria menor, não é elemento necessário, apesar de aspecto importante para comprovação disso.
 Questão10
a
4/17/23, 3:01 PM Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 7/7

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