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17/01/2023 1 GAG 109 – BIOTECNOLOGIA NA AGRICULTURA Profa. Heloisa Oliveira dos Santos SEMENTE Principal insumo da Agricultura Material para pesquisa Perpetuação das espécies Fonte de alimento Veículo de tecnologia gerada 17/01/2023 2 MERCADO MUNDIAL DE SEMENTES Ornamentais 23% Soja 14% Olerícolas 16% Milho 37% Outros 10% US$ 71 bilhões TAXA DE UTILIZAÇÃO DE SEMENTES 47 50 49 51 55 57 56 56 57 58 58 25 29 36 41 45 46 47 46 56 54 5511 11 14 16 18 19 19 19 20 20 1984 86 86 87 91 90 91 91 92 92 93 56 58 60 64 67 64 62 61 71 70 71 88 88 88 86 83 93 94 94 93 94 9472 71 72 69 71 68 69 67 75 74 75 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18* Algodão Arroz Feijão Milho Soja Sorgo Trigo 17/01/2023 3 AS 19 MAIORES EMPRESAS DE SEMENTES DO MUNDO EM 2018 - TRANSGÊNICOS - BRASIL/MUNDO 17/01/2023 4 ONDE ESTÃO OS TRANSGÊNICOS NO MUNDO?? 21 PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO 5 PAÍSES DESENVOLVIDOS Estados Unidos 75.0 Brasil 51.3 Argentina 23.9 Canadá 12.7 Índia 11.6 191.7 milhões de hectares (Clive James, 2019) BRASIL – 51,3 MILHÕES DE HECTARES EM 2018 Soja – 34,86 milhões de hectares – 96% Milho -15,38 milhões de hectares – 89% Algodão – 1 milhão de hectares – 74% (Clive James, 2019) Cana de Açucar – 400 hectares – 0,1% 17/01/2023 5 A CADA NOVA SAFRA, A SEMENTE DEMONSTRA SER MAIS DECISIVA COMO VEÍCULO PARA QUE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO CRESÇA EM PRODUTIVIDADE E QUALIDADE Não existe agricultura competitiva sem a utilização de sementes de alta qualidade Sistema organizado envolvendo todas as etapas, da produção ao processamento e à comercialização Sementes certificadas ou amparadas pela legislação é garantia de sucesso ATRIBUTOS DA QUALIDADE DE SEMENTES FÍSICA PUREZA FÍSICA, TAMANHO, DANO MECÂNICO FISIOLÓGICA GERMINAÇÃO, VIGOR, LONGEVIDADE Sanitária PRAGAS, DOENÇAS Genética PUREZA VARIETAL, PUREZA GENÉTICA 17/01/2023 6 CULTIVARES COM NOVAS CARACTERÍSTICAS CONTROLE DE QUALIDADE Aspectos legais Patente de genes Proteção de cultivares Propriedade intelectual 17/01/2023 7 PUREZA GENÉTICA SEMENTES ADVENTÍCIAS - CRUZAMENTOS NATURAIS ENTRE AS PLANTAS DE MESMA ESPÉCIE E MISTURAS INDESEJÁVEIS NO MOMENTO DA COLHEITA, TRANSPORTE E BENEFICIAMENTO. Definição da cultivar Coloração da flor Forma da folha Hábito de crescimento Marcadores morfológicos Identificação de cultivares e a certificação da pureza genética Melhoristas, empresas produtoras de sementes e órgãos de certificação 17/01/2023 8 Dogma central da Biologia Molecular Transcrição Tradução Transcrição reversa DNA RNA Proteína 17/01/2023 9 CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS DE UM BOM MARCADOR MOLECULAR??? •Polimórfico •Herança codominante •Amplamente distribuido no genoma •Reproduzível •Fácil detecção, rápido e barato •Seletivamente neutro •Viável de uso com grande número de amostras ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS Diplóide: Constituído por duas cópias (homólogos) de cada cromossomo. Alelo: As formas alternativas de um caráter genético encontrado em um determinado locus de um cromossomo. Homozigotos: Um organismo diplóide com alelos idênticos de um determinado gene em ambos os cromossomos homólogos. Heterozigotos: Um organismo diplóide com alelos diferentes de um determinado gene em ambos os cromossomos homólogos. 17/01/2023 10 Homozigoze Heterozigoze REPRESENTAÇÃO DIDÁTICA Alelos Diplóide Haplóide ORIGEM DO POLIMORFISMO MOLECULAR Mutações pontuais - SNPs A. ATCTCGTGATTCCTAGTCGTA TAGAGCACTAAGGGATCAGCAT B. ATCTCGT GATTA TAGTCGTA TAGAGCA CTAATATCAGCAT Pequenas deleções e/ou inserções - InDels A. ATCTCGTCTAGTCGTA TAGAGCAGATCAGCAT B. ATCTCGT---GTCGTA TAGAGCA---CAGCAT 17/01/2023 11 QUANTO A HERANÇA MARCADORES DOMINANTES MARCADORES CODOMINANTES MARCADORES MOLECULARES DE DNA 17/01/2023 12 MARCADOR MOLECULAR – DNA Amplificação Hibridização Sequenciamento O QUE É DNA? Qual a sua composição química? Qual a sua estrutura? Como o DNA se replica? 17/01/2023 13 Composição química/Estrutura Par de bases Esqueleto fosfoglicídico REPLICAÇÃO DO DNA O mecanismo de replicação está baseado no pareamento das bases da dupla hélice do DNA. A estrutura do DNA contém a informação necessária para perpetuar sua sequência de bases O pareamento especifico entre bases permite que cada cadeia simples sirva de molde para a síntese da cadeia complementar, logo a nova molécula tem uma cadeia nova e uma velha - SEMICONSERVATIVA 17/01/2023 14 REPLICAÇÃO DO DNA - Semiconservativa DNA original 15N 15N Após uma replicação 14N 15N Após duas replicações 14N 15N e 14N 14N Cultivo em meio 14NH4Cl Cultivo em meio 15NH4ClExperimento realizado por Meselson e Stahl em 1958 REPLICAÇÃO DO DNA - Semiconservativa 17/01/2023 15 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE CULTIVARES POR MEIO DE MARCADORES MOLECULARES DE DNA AVALIAÇÃO DO POLIMORFISMO DIRETAMENTE DO DNA PCR • 1985 Reação de polimerase em cadeia SSR • 1985 Sequências adjacentes que se repetem em número variado RAPD • 1990 Polimorfismo de DNA amplificado ao acaso AFLP • 1994 Polimorfismo no comprimento de fragmentos amplificados SNP • 1998 Polimorfismos de Nucleotídeos Únicos RFLP • 1980 Fragmentos de DNA de comprimento polimórfico 17/01/2023 16 RFLP Fragmentos de DNA de comprimento polimórfico Polimorfismo no comprimento de fragmentos de restrição RFLP RFLP examina diferença em tamanho de fragmentos de restrição de DNA específicos Polimorfismo deriva de mutação pontual, inserção, deleção Utiliza-se DNA celular total Requer DNA puro de alto peso molecular 17/01/2023 17 Metodologia de RFLP 1.Digerir DNA em fragmentos pequenos; 2.Separação dos fragmentos por gel eletroforese; 3.Transferência de fragmentos de DNA para filtro; 4.Visualização dos fragmentos de DNA; *Sondas marcadas (32P) ou a frio 5.Análise dos resultados; *Bandas analisadas para alelos e/ou presença/ausência *Diferenças em padrão de bandas reflete diferenças genéticas *A escolha de sonda/enzima de restrição é crucial Enzimas de restrição Fragmentos separados por eletroforese Transferência de fragmentos de DNA para filtro Fragmentos pós transferência Hibridização Visualização dos fragmentos de DNA Vantagens e Desvantagens do RFLP • Reprodutível • Marcadores co-dominantes • Simples • Trabalhoso • Caro • Uso de sondas radioativas* 17/01/2023 18 PCR Reação em cadeia da polimerase PCR – Reação em cadeia da polimerase Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências iniciadoras específicas (primers) e variações de temperatura controladas. 17/01/2023 19 História da PCR – Kary Mullis • Químico, 1966 • Doutor em bioquímica, 1972 • 2 anos de pós-doutorado numa indústria farmacêutica • Deixou a academia para escrever ficção científica, foi dono de padaria por dois anos; voltou à indústria. • 1983 → Teve a idéia de utilizar um par de primers para amplificação enquanto voltava para a casa à noite ao lado da namorada • Avisou na empresa e deixou-se que ele ficasse trabalhando na PCR, demorou um ano para padronizar a técnica • Perdeu a namorada logo depois, mas ganhou o Nobel de química (1993) • Controvérsias: Surfista, já foi divorciado 3 vezes, é um dos que acredita que o HIV não causa a AIDS, e diz ter tomado bastante LSD na década de 60/70 e que isso o ajudou a descobrir a afamada técnica! Recepção de amostras 17/01/2023 20 Homogeneização das Amostras Preparo das Amostras 17/01/2023 21 Pesagem das Amostras Extração do DNA 17/01/2023 22 Limpeza do DNA Componentes da Reação Iniciadores pequenas sequencias complementares ao DNA alvo DNA polimerase termoestável, isolada de Thermus aquaticus Mg2+ Cofator da Taq dCTP dGTP dATP dTTP Nucleotídeos utilizados para a confecção danova fita Tampão mantem o pH ótimo para atividade da enzima 17/01/2023 23 Ciclos da PCR 95°C 50°C 72°C 95°C 50°C 72°C Etapa 1: DESNATURAÇÃO 94-96°C por 30’ Etapa 2: ANELAMENTO 50-65°C por 1min Etapa 3: EXTENSÃO 72°C por 1min Preparação da PCR 17/01/2023 24 Eletroforese em gel de Agarose Revelação 17/01/2023 25 Eletroforese em gel de poliacrilamida Utilização na área de sementes PCR de primers específicos PCR multiplex Detecção de OGM 17/01/2023 26 PCR qualitativo Mr – Marcador de peso molecular 1 – Controle sem DNA 2 – Milho Convencional 3 – GA 21 4 – MON810 5- NK603 6- Soja Convencional 7 Soja RR 508pb Zeina 223pb MON810 113pb NK603 Detecção de soja RR por PCR A) Control reaction/Lectin gene 118 bp Le ng th s ta nd ar d C on ve nt . s oy a R R s oy a co nt ro l Ex tra ct .c on tro l Be an s W ho le m ea l Fl ou r Le ci th in R aw o il R ef in ed . o il C ak es C ho co la te PC R c on tro l Le ng th s ta nd ar d 128 bp B) Specific reaction Le ng th s ta nd ar d C on ve nt . s oy a R R s oy a co nt ro l Ex tra ct . c on tro l Be an s W ho le m ea l Fl ou r Le ci th in R aw o il R ef in ed o il C ak es C ho co la te PC R c on tro l Le ng th s ta nd ar d 17/01/2023 27 PCR multiplex 1 – Marcador de peso molecular 2 – Controle sem DNA 3 – Milho Convencional 4 – MON810 5 – Bt11 6- Herculex 508pb Zeina 223pb MON810 103pb Bt11 Mon810 e Bt11 – mesmo gene Cry 1ab (primers específicos) Nascimento et al., (2013) RAPD Polimorfismo do DNA amplificado ao acaso 17/01/2023 28 Polimorfismo do DNA amplificado ao acaso RAPD Amplifica sequências anônimas de DNA usando primers arbitrários PCR com um único primer. Baixa reprodutibilidade Método rápido para detecção de polimorfismos Marcador dominante RAPD A B C 17/01/2023 29 FIGURA 1. Produtos de amplificação de DNA obtidos com os iniciadores OP-B04, OP-B07, OP-B08, OP-B11 e OP- C14. As colunas de 1 a 6 correspondem aos produtos de amplificação das cultivares Carioca, Carioca MG, Aporé, Pérola, IAPAR 57 e IAPAR 81. As setas indicam as bandas consideradas robustas. Aplicabilidade - RAPD Aplicabilidade - RAPD Padrões de amplificações, característicos obtidos com DNA extraído de 3 isolados de C. gossypii var. cephalosporioides, UFLA-MG- 1995,1998 Nas linhas tem-se a sequência dos isolados 1,2 e 3 (C. gossypii) e isolado 4 (C. gossypii var. cephalosporioides), 1° grupo de 4 foram amplificados pelo primer A4 e o 2° grupo pelo primer A7 17/01/2023 30 Aplicabilidade - RAPD Variedades de Alho: Mossoró Quitéria Chonan Caçador Amarante Amarante L Chonan L Aplicabilidade - RAPD Variabilidade entre grupos de cultivares de Melão 17/01/2023 31 Vantagens e Desvantagens do RAPD • Rápido • Simples • Baixo custo • Sem uso de radio-isótopos • Marcador dominante • Problemas de reprodutibilidade • Problemas de interpretação Criticado • Baixa reprodutibilidade; • Pareamento a baixas temperaturas; • Vulnerável a qualidade e quantidade do DNA molde. Logo, não deve ser utilizado como critério único na identificação de cultivares. SSR - Microsatélite Sequências simples repetidas 17/01/2023 32 Sequencias simples repetidas SSR - Microssatélite Identifica um numero maior de alelos por loco (multi-alélico) PCR com um par de primers. Alta reprodutibilidade Sequências curtas (1 a 6 bases) repetidas em tandem Extremamente úteis para identificação de cultivares e certificação de pureza genética MARCADOR MULTI ALÉLICO AT AT AT AT AT CCG CCG CCG CCG CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CAAlelo 3 Alelo 5 Alelo 7 17/01/2023 33 MARCADOR MULTI ALÉLICO AA AB AC BB BC CC Alelo A Alelo B Alelo C Aplicabilidade - SSR 17/01/2023 34 Aplicabilidade - SSR K. C. P. C. Salgado (2001) Aplicabilidade - SSR Salgado et al (2006) 17/01/2023 35 Aplicabilidade - SSR (Rabel et al, 2010) Aplicabilidade - SSR (Rabel et al, 2010) 17/01/2023 36 Aplicabilidade - SSR (Rabel et al, 2010) Aplicabilidade - SSR M – Marcador de peso molecular T1 – 100% L1 T2 – 99% L1 + 1% L2 T3 – 98% L1 + 2% L2 T4 – 95% L1 + 5% L2 T5 – 90% L1 + 10% L2 T6 – 100% L2 Br – Controle (Branco) (Ramos et al, 2014) 17/01/2023 37 AFLP Polimorfismo de fragmentos do DNA amplificado Polimorfismo de fragmentos do DNA amplificado AFLP Combinação de RFLP e PCR Resulta em padrões muito informativos Maior polimorfismo em regiões não codificantes Maior numero de marcas associadas a fenótipos de interesse 17/01/2023 38 AFLP Aplicabilidade - AFLP Análise do marcador AFLP da população de mapeamento F2. o esquerda duas pistas denotadas por Mi e Mo foram gerados a partir do os pais, Misuzudaizu e Moshidou Gong 503, respectivamente, com um combinação de primers AFLP, E35 (GAG) e M7 (CTG). Lanes 3 –21 foram gerados a partir da população F2 com o mesmo primer combinação. Setas no lado esquerdo do gel indicam mapeadas Marcadores AFLP. Marcador de peso molecular FX174 HaeIII é mostrado na faixa denotada por M com o tamanho (em pb) no lado direito da o gel. 17/01/2023 39 Como escolher o marcador? Característica RFLP RAPD SSR AFLP Polimorfismo Pontual/InDel Pontual/InDel # Rep. Pontual/InDel Nível de polimorfismo Médio Médio Alto Médio Abundancia Alta Média-alta Média Média-alta Dominância Codominante Dominante Codominante Dominante [DNA] 10µg 25ng 50ng 500ng Marcação Sim Não Não Sim/não Repetibilidade Alta Baixa Alta Média SNP Polimorfismo de nucleotídeo único 17/01/2023 40 Detecção de polimorfismo resultante de alteração em um único nucleotídeo - SNP Polimorfismo – Substituição/del eção/adição – única base. Maior abundancia no genoma Maior polimorfismo em regiões não codificantes Maior numero de marcas associadas a fenótipos de interesse Polimorfismos de nucleotídeo único - SNPs • Variações no DNA em único nucleotídeo que ocorrem em mais de 1% de uma população. • Podem ou não estar em regiões codificantes. Transversões (Purinas Purimidinas) A por C ou T ; G por C ou T Transições (purina purina) (pirimidina Pirimidina) A por G ou C por T 17/01/2023 41 Projeto Genoma humano 1990 – Chefiado inicialmente por James Watson 5000 cientistas e 250 laboratórios 15/02/2001 Collins et al. Venter et al. Genômica • Após o sequenciamento completo foi possível avaliar melhor as variações no genoma e utilizá-las na agricultura • Essas alterações poderiam ser responsáveis pelas diferenças fenotípicas (associação Genótipo x Fenótipo) • Identificação de vias metabólicas e genes 17/01/2023 42 Genômica na agricultura 2009 2005 2010 2016 2018 2018 2011 2014 2000 2014 2014 Espécie N. Científico Ano N° SNPs Milho Zea mays 2009 Aproximadamente 800.000 Soja Glycine max 2010 Aproximadamente 84.000 Arroz Oryza sativa 2005 Aproximadamente 52.000 Batata Solanum tuberosum 2011 Aproximadamente 15.200 Trigo Triticum 2018 Aproximadamente 117.000 Genômica na agricultura 17/01/2023 43 SNPs Não condificantes (ncSNPs) Codificantes (cSNPS) SNPs exônicos SNPs candidatos ou não sinônimos SNPs sinônimos SNPs intrônicos SNPs promotores SNPs regulatórios Pode afetar a função da proteína Não afeta a função da proteína Localizado nos íntrons Localizados em regiões regulatórias Localizado em promotores Aplicabilidade - SNPs Espécie Aplicação N° de SNPs identificados Referência Zea mays L. Diversidade genética e estrutura populacional 56,110 Zhang et al., 2016 Phaseolus vulgaris Estrutura populacional 384 Valdisser et al., 2016 Helianthus annuus L. Construção de mapa de ligação 46,278 Celik et al., 2016 Oryza sativa Diversidade genética e associação genótipo/fenótipo 22,682 Tang et al., 2016 Triticum aestivum L Melhoramento genético - seleção genômica 41,371 Poland et al., 2012 Capsicum spp. Diversidade genética e mapeamento±15,000 Cheng et al., 2016 17/01/2023 44 Heloisa Oliveira dos Santos heloisa.osantos@ufla.br
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