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9 aula AVC e PCR

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Identificação das Emergências 
Cardiovasculares: Infarto 
Agudo do Miocárdio (IAM) e 
Acidente Vascular Encefálico 
(AVE). 
Fabio Alexandre Fernandes 
da Silva 
Professor de Educação Física 
Especialista em Reabilitação Cardíaca 
CREF: 00097 G/RN 
CAUSAS DO DERRAME OU A.V.C. 
• Dor de cabeça. 
• Confusão e/ou vertigem. 
• Perda funcional ou paralisia 
dos membros 
(normalmente em um lado 
do corpo). 
• Entorpecimento 
(normalmente limitado a um 
lado do corpo). 
• Síncope (desmaio). 
• Paralisia facial, perda de 
expressão (frequentemente 
de um lado do corpo). 
• Prejuízo na fala. 
• Pupilas de tamanho 
desigual. 
• Visão prejudicada. 
• Pulsação rápida e cheia. 
• Dificuldade respiratória, 
ruidosas. 
• Náusea, vômito. 
• Convulsão. 
• Coma 
• Perda de controle do 
intestino e bexiga. 
• Hipertensão (nos 
hipertensos). 
SINAIS E SINTOMAS DO DERRAME 
OU A.V.C. 
• Assegura vias aéreas permeáveis. 
• Manter a calma do paciente. 
• Controlar sinais vitais. 
• Não ministra nada por via oral. 
• Prestar cuidados para prevenir o 
choque. 
• Colocar o paciente na posição 
de repouso, sobre o lado 
afetado e proteger as 
extremidades. 
• Administrar O2 conforme os 
protocolos locais. 
CUIDADOS DE EMERGÊNCIA A 
PACIENTE COM A.V.C. 
SEGUNDO BERGERON (2007) 
• INFARTO – TECIDO MORTO devido á falta 
de irrigação sanguínea. Às vezes o termo e 
usado pra descrever INFARTO DO 
MIOCÁRDIO. 
• INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO 
(I.A.M.) - Ataque cardíaco; MORTE SÚBITA 
DO MÚSCULO CARDÍACO PELA FALTA DE 
OXIGENAÇÃO, decorrente do estreitamento 
ou bloqueio das artérias coronarianas que 
suprem o músculo cardíaco. 
 
Sinais e Sintomas do INFARTO 
AGUDO DO MIOCÁRDIO (I.A.M.) 
• SINTOMAS INICIAIS: DOR PRECORDIAL ou sensação 
de DOR NA PARTE SUPERIOR DO ABDÔMEN ou 
QUEIMAÇÃO (confundido com indigestão). 
• AGRAVAMENTO DO ATAQUE: a dor pode LOCALIZAR-
SE ATRÁS DO ESTERNO e IRRADIAR para os BRAÇOS 
e OMBROS (esquerdo). Em alguns casos, a dor pode 
ESTENDER-SE para as MÃOS, PESCOÇO, 
MANDÍBULAS, DENTES, COSTAS ou PARTE 
SUPERIOR DO ABDOMEN. 
• DESCONFORTO RESPIRATÓRIO. 
• NÁUSEA, SUDORESE e FRAQUEZA. 
• PULSO aumentado e irregular 
• P.A. BAIXA 
 
CUIDADOS DE EMERGÊNCIA DO INFARTO 
AGUDO DO MIOCÁRDIO (I.A.M.) 
• PACIENTE CONSCIENTE COM DOR 
PRECORDIAL E POSSÍVEL ATAQUE CARDÍACO: 
– Certifique-se de que o serviço de emergência foi ativado. 
– Promova apoio emocional. Mantenha o paciente calmo e seguro. 
– Mantenha o paciente em repouso (imóvel). 
– Coloque o paciente em posição de confortável (semi-sentada). 
– Assegure as vias aéreas permeáveis e respiração adequada. 
– Cubra-o para conservar o calor do corpo, mas não o aqueça demais. 
– Averigue se o paciente faz uso de vasodilatador coronariano, quando 
tomou a última dose, qual a quantidade e o período de tempo entre as 
ingestões. 
– Faça contato com o socorro médico e informe que: você tem um paciente 
com dor precordial / histórico do paciente / quando tomou a última 
medicação. 
– Medique o paciente com a dose prescrita do vasodilatador coronariano. 
– Ofereça oxigênio conforme o protocolo local 
– Não deixe o paciente desacompanhado e controle os sinais vitais. 
 
• PACIENTE INCONSCIENTE COM PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA: 
– Faça o exame da cena e os procedimentos padrões. 
– Certifique a ausência de pulso e respiração. 
– Peça alguém para avisar a emergência. 
– Inicie com rapidez a RCP (ressuscitação 
cardiopulmonar). 
– Obtenha toda informação que puder da testemunhas se 
tive, caso contrário suspeite logo de ataque cardíaco. 
CUIDADOS DE EMERGÊNCIA DO INFARTO 
AGUDO DO MIOCÁRDIO (I.A.M.) 
TÉCNICA DE COMPRESSÕES 
TORÁCICAS - RCP 
• Deite a pessoa de barriga para cima, se possível no 
chão ou em outro superfície plana, de consistência 
firme; 
• De joelho, coloque-se ao lado, à altura dos ombros 
dela; 
• Com os braços estendidos, procure apoiar a parte 
dura da palma das suas mãos (junte aos punhos), 
uma em cima da outra, sobre o meio do esterno(osso 
do meio do tórax); 
• da vítima Deixe que apenas a palma de sua mão 
toque o esterno da vítima. Não deixe que seus dedos 
toquem as costelas. 
 
• Estenda os cotovelos e 
posicione-se de maneira que 
seus ombros estejam diretamente 
alinhados com suas mãos; 
• Os cotovelos devem esta 
estendidos rodados e travados; 
• Faça no mínimo 100 
compressões a cada minuto. 
Para não ficar cansada 
rapidamente, use o peso do seu 
corpo para as compressões em 
vez de usar a força dos braços. 
TÉCNICA DE COMPRESSÕES 
TORÁCICAS - RCP 
• BOCA-A-BOCA (16%): Mantenha as V.A. da vítima 
aberta (inclinação da cabeça e elevação do queixo); 
Comprima o nariz com polegar e indicador; Sele seus 
lábios ao redor da boca da vítima (fechado 
hermeticamente); Aplique a primeira ventilação 
(observe a expansão do tórax) e em seguida a 
segunda ventilação. 
• DISPOSITIVOS DE BARREIRAS: lenço facial e 
mascara facial. 
TÉCNICA DE VENTILAÇÃO - RCP 
• BOLSA-VALVA-MÁSCARA ou AMBÚ (21%): Posicione-
se imediatamente atrás e acima da cabeça da vítima; 
Coloque a máscara sobre a face da vítima 
posicionando corretamente; Use a técnica de C e E 
para segurar a máscara em posição enquanto eleva a 
mandíbula para manter a V.A. abertas; Comprima a 
bolsa do Ambú para aplica as ventilações. 
TÉCNICA DE VENTILAÇÃO - RCP 
IMPORTANTE 
 
Os especialista demonstraram 
que as compressões torácicas 
muitas vezes são suficiente para a 
reanimação, mesmo que não seja 
feitas a respiração boca a boca. 
 
(Varella e Jardim, 2011) 
RECUSSITAÇÃO 
CARDIOPULMONAR - RCP 
Quando suspeitar: vítima INCONSCIENTE, respiração 
AUSENTE ou GASPING, SEM PULSO central. 
Conduta: 
1. Posicione o paciente de decúbito dorsal em superfície 
plana, rígida e seca; 
2. Solicite ajuda do serviço de emergência com o DEA; 
3. Checar pulso central em 10 segundos; 
4. Iniciar RCP compressões torácicas eficientes, mantendo 
ciclos de 30 compressões e 2 ventilações para dois 
socorristas trocando de posição a cada 2 minutos 
após verificar os sinais de pulso e respiração; 
5. Repita a manobra até a chegada do serviço de 
emergência e o DEA.... 
 
 
PROCEDIMENTO PARA BEBÊS 
• Sequencia do RCP é C-A-B e a 
frequência de compressão de 
100/minuto; 
• Profundidade da compressão: No 
mínimo 1⁄3 do diâmetro 
anteroposterior Cerca de 1 1/2 
polegada (4 cm); 
• Permitir retorno total entre as 
compressões; 
• Em bebês, posicione dois dedos de sua mão no 
centro do tórax da criança, entre os mamilos; 
• Relação compressão-ventilação são 30:2 se for 
apenas um socorrista no caso de dois socorrista 15:2. 
PROCEDIMENTO PARA CRIANÇA 
• Sequencia do RCP é C-A-B e a 
frequência de compressão de 
100/minuto; 
• Profundidade da compressão: No 
mínimo 1⁄3 do diâmetro 
anteroposterior Cerca de 2 
polegadas (5 cm); 
• Permitir retorno total entre as 
compressões; 
• Use somente uma das mãos para as compressões 
torácicas; 
• Relação compressão-ventilação são 30:2 se for 
apenas um socorrista no caso de dois socorrista 15:2. 
PROCEDIMENTO PARA VÍTIMAS 
(ADULTOS) 
• Sequencia do RCP é C-A-B e a frequência de 
compressão de 100/minuto; 
• Profundidade da compressão: No mínimo 2 
polegadas (5 cm); 
• Permitir retorno total entre as compressões; 
• Use as DUAS mãos para as compressões torácicas; 
• Relação compressão-ventilação são 30:2 para um ou 
dois socorristas. 
 
DESFIBRILADORES EXTERNOS 
AUTOMÁTICOS (DEAs) 
• aumentar as taxas de sobrevivência 
em PCR súbita extra-hospitalar; 
• As Diretrizes da AHA 2010 para 
RCP e ACE recomendam DEAs em 
locais públicos nos quais exista 
probabilidade relativamente alta de 
PCR presenciada (por exemplo, 
aeroportos, cassinos, instituições 
esportivas); 
• AHA enfatiza a importância de 
organizar, planejar, treinar, criar 
parceria com o sistema de Serviço 
Médico de Emergência. 
RCP com DEA 
Assim que o DEAestiver disponível: 
• Instalar os eletrodos do DEA no tórax 
desnudo e seco do paciente sem 
interromper as compressões; 
• Ligar o aparelho, e interromper as 
compressões apenas quando 
equipamento solicitar análise. Seguir os 
orientações do aparelho quando a 
indicação de choque 
• Choque indicado, todos afastado da 
vítima até a conclusão do choque. 
• Reinicie a RCP logo após a conclusão, 
fazendo mais 5 ciclos ou 2 minutos de 
procedimento para então sem aplicado 
outro choque. 
R.C.P. 
X 
TEMPO DE EXECUÇÃO 
• Se a intervenção de primeiros socorros for 
iniciada até 4 minutos após a parada 
cardiorrespiratória a vítima terá uma boa 
recuperação; 
• até 10 minutos terá danos celebrais 
permanentes; 
• Entre 10 e 15 minutos pode deixar a vítima no 
estado vegetativo; 
• Já acima dos 15 minutos provavelmente terá 
morte encefálicas e óbito. 
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NAS 
DIRETRIZES DE 2010 
• Ênfase na RCP de alta qualidade - executar a frequência de no mínimo 
de 100 compressões/minutos e profundidade de compressão adequadas 
de 2 polegadas (5cm), permitir retorno total do tórax a cada compressão, 
minimizar interrupções nas compressões; e evitar ventilação excessiva. 
• Houve uma alteração na sequência na sequencia para o socorrista que 
atua sozinho. Ele deverá iniciar as compressão torácicas antes das 
ventilações de resgate (C-A-B, em vez do A-B-C) 
• Na sequencia A-B-C, as compressões torácicas, muitas vezes, são 
retardadas enquanto o socorrista abre a via aérea para aplicar respiração 
boca a boca, recupera um dispositivo de barreira ou reúne e monta o 
equipamento de ventilação. Com a alteração da sequencia para C-A-B, 
as compressões torácicas serão iniciadas mais cedo e o atraso na 
ventilação será mínimo. 
A (Airway) B (Breathing) C (Circulation) 
Vias Respiratórias Respiração Circulação 
Suspensão da RCP ou 
NÃO REALIZAÇÃO 
• Quando a vítima retorna os sinais de respiração e pulso 
(fica atento pois a vítima poderá ter outra PCR) 
• Quando aparecer sinais de morte irreversível ( rigidez 
cadavérica, decapitação, decomposição ou lividez 
cadavérica) 
• Quando a RCP expor o socorrista a risco; 
• Quando os cuidados forem delegados a um profissional 
médico de emergência mais experiente que possa 
determinar que o paciente não responde a tentativa de 
ressuscitação; 
• Quando o socorrista é incapaz de prosseguir por 
EXAUSTÃO ou colocar outras vidas em risco. 
REFERÊNCIAS 
• FLEGEL, M.J. Primeiros socorros no esporte, 
Editora Manole, 2002. 
• HAZINSKI, M. F. Destaques das Diretrizes da 
American Heart Association 2010 para RCP e ACE. 
AHA, 2010. 
• OLIVEIRA, B.F.M. Trauma: Atendimento Pré-
Hospitalar – 2ª ed. – São Paulo – Atheneu. 2007. 
• VARELLA, D. e JARDIM, C. Um Guia Prático – 
Primeiros Socorros. Editora Claroenigma, 2011. 
REFERÊNCIAS 
• BERGERON, J.D. et. al. Primeiros Socorros. - 2ª ed. São Paulo 
– Atheneu Editora, 2007. 
• CARDOSO, T.A.O. Manual de Primeiros Socorros da 
FIOCRUZ, Ministério da Saúde, 2003. 
• FLEGEL, M.J. Primeiros socorros no esporte, Editora Manole, 
2002. 
• HAZINSKI, M. F. Destaques das Diretrizes da American Heart 
Association 2010 para RCP e ACE. AHA, 2010. 
• OLIVEIRA, B.F.M. Trauma: Atendimento Pré-Hospitalar – 2ª 
ed. – São Paulo – Atheneu. 2007. 
• SILVA, A.T. Educação permanente em primeiros socorros 
com professores das redes publica e privada de ensino de 
campina grande, CESED – Centro de Ensino Superior de 
Desenvolvimento, Campina Grande/PB , 2012. 
• VARELLA, D. e JARDIM, C. Um Guia Prático – Primeiros 
Socorros. Editora Claroenigma, 2011.

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